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Matéria Fundamentos de Enfermagem

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Academic year: 2021

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Matéria – Fundamentos de Enfermagem

Professor – Iury Felipe Barboza Americano

Enfermeiro – COREN/RJ 313.623

E-mail –

iuryfelipe@hotmail.com

Contato: 21 96444-1743

Aula 07 – NR 32, Higienização das mãos, IMC, Calçar

luvas, verificação de frequência de pulso e frequência

cardíaca.

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A NR-32 abrange as situações de exposição aos diversos agentes de risco presentes no ambiente de trabalho, como os agentes de risco biológico; os agentes de risco químico; os agentes de risco físico com destaque para as radiações ionizantes; os agentes de risco ergonômico.

A NR-32 abrange ainda a questão da obrigatoriedade da vacinação do profissional de enfermagem (tétano, difteria, hepatite B e o que mais estiver contido no PCMSO), com reforços e sorologia de controle pertinentes, conforme recomendação do Ministério da Saúde, devidamente registrada em prontuário funcional com comprovante ao trabalhador.

O profissional de enfermagem deve atender a convocação para receber as vacinas, elas são importantes para a prevenção de moléstias infecciosas que poderão estar presentes no ambiente de trabalho. Determina ainda algumas situações na questão de vestuário e vestiários, refeitórios, resíduos, capacitação contínua e permanente na área específica de atuação, entre outras não menos importantes.

O que a norma determina em relação ao risco biológico?

Considera como risco biológico a probabilidade da exposição ocupacional a agentes biológicos (microrganismos, geneticamente modificados ou não; as culturas de células; os parasitas; as toxinas e os príons).Em relação aos acidentes perfuro cortantes os profissionais de enfermagem são os trabalhadores mais expostos, porque:

• é a maior categoria nos serviços de saúde; • tem contato direto na assistência aos pacientes;

• pelo tipo e a frequência das tarefas realizadas. A gravidade dos acidentes com perfuro cortante está em que ele pode ser a porta de entrada de

doenças infecciosas graves e letais como a Hepatite B e C e a AIDS. São vedados o reencape e a desconexão manual de agulhas. O objetivo deste item é o de diminuir a ocorrência dos acidentes com agulhas. Estudos nacionais e internacionais relatam que práticas de risco são responsáveis por parte signifi cativa da ocorrência de acidentes de trabalho com pérfuro-cortantes. Nesses estudos, a prática de reencapar agulhas foi responsável por 15 a 35% desses acidentes. Estudo em hospital universitário da cidade de São Paulo evidenciou que o reencape manual de agulhas foi

responsável por 13,7% dos acidentes com agulhas. Os ferimentos com pérfuro-cortantes estão primariamente associados à transmissão

ocupacional dos vírus da hepatite B (HBV), hepatite C (HCV) e HIV. Após um acidente com agulha contaminada com o agente, estima-se que o risco de contaminação com o vírus da hepatite B (HBV) é de 6 a 30%, com o vírus da hepatite C (HCV) é de 0,5 a 2%, e com o vírus da AIDS (HIV) é de 0,3 a 0,4%. A frequência de exposições é maior entre, auxiliares e técnicos de enfermagem, quando comparados a profissionais de nível superior. Entre

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30 a 35% dos casos das exposições percutâneas estão associados à retirada de sangue ou de punção venosa periférica. Entre 60 e 80% das exposições ocorrem após a realização do procedimento e podem ser

evitadas com as práticas de precauções padrão e com o uso sistemático de dispositivos de segurança.

Como a norma trata a questão do risco biológico?

A NR-32 determina (em seus artigos normatizadores) que:

Os trabalhadores com feridas ou lesões nos membros superiores só podem iniciar suas atividades após avaliação médica obrigatória com emissão de documento de liberação para o trabalho.

O empregador deve vedar:

• a utilização de pias de trabalho para fins diversos dos previstos;

• o ato de fumar, o uso de adornos e o manuseio de lentes de contato nos postos de trabalho, o consumo de alimentos e bebidas nos postos de trabalho;

• a guarda de alimentos em locais não destinados para este fim; • o uso de calçados abertos.

Devem ser entendidos como postos de trabalho os locais onde o trabalhador efetivamente realiza suas atividades. O empregador pode disponibilizar ambientes próximos aos postos de trabalho, para a realização de refeições complementares. Estes ambientes devem obedecer aos

requisitos mínimos estabelecidos no item:

.A proibição do uso de adornos deve ser observada para todo trabalhador do serviço de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de

promoção e assistência à saúde exposto ao agente biológico, independente da sua função. O PPRA deve descrever as funções e os locais de trabalho onde haja exposição ao agente biológico, conforme previsto.

1.São exemplos de adornos: alianças e anéis, pulseiras, relógios de uso pessoal, colares, brincos, broches, piercings expostos. Esta proibição estende-se a crachás pendurados com cordão e gravatas.

Entende-se por calçado aberto aquele que proporciona exposição da região do calcâneo (calcanhar), do dorso (peito) ou das laterais do pé. Esta

proibição aplica-se aos trabalhadores do serviço de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde potencialmente expostos, conforme definido no PPRA.

O PPRA deverá indicar as características dos calçados a serem utilizados nos diversos postos de trabalho. A proibição do uso de calçados abertos implica no fornecimento gratuito, pelo empregador, dos calçados fechados conforme definidos no PPRA.

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biológicos devem utilizar vestimenta de trabalho adequada e em condições de conforto.

A vestimenta deve ser fornecida sem ônus para o empregado. As vestimentas são os trajes de trabalho, que devem ser fornecidos pelo empregador, podendo compreender o traje completo ou algumas peças, como aventais, jalecos e capotes. O PPRA deve definir a vestimenta mais apropriada a cada situação. Em todos os casos, a vestimenta fornecida deverá atender a condições mínimas de conforto, especialmente o conforto térmico.

Os trabalhadores não devem deixar o local de trabalho com os

equipamentos de proteção individual e as vestimentas utilizadas em suas atividades laborais.

O empregador deve providenciar locais apropriados para fornecimento de vestimentas limpas e para deposição das usadas. A higienização das vestimentas utilizadas nos centros cirúrgicos e obstétricos, serviços de tratamento intensivo, unidades de pacientes com doenças

infectocontagiosas e quando houver contato direto da vestimenta com material orgânico, deve ser de responsabilidade do empregador.

Os Equipamentos de Proteção Individual – EPI, descartáveis ou não, deverão estar à disposição, em número sufi ciente, nos postos de trabalho, de forma que seja garantido o imediato fornecimento ou reposição

.ATENÇÃO Comunique qualquer acidente de trabalho exigindo a abertura da comunicação de acidente de trabalho – CAT – por menor que seja o

acidente, mesmo não havendo afastamento do trabalho. Pratique as precauções padrão, use sempre os equipamentos de proteção. Para atendimento às doenças infecciosas ou lesões com secreção abundante pratique as precauções adicionais indicadas, peça orientação a CCIH. As máscaras de proteção devem ser individuais e específicas aos agentes presentes (consulte a CCIH).

Exija uma só para você. Os trabalhadores que utilizarem objetos pérfuro-cortantes devem ser os responsáveis pelo seu descarte.

Descarte as agulhas e outros materiais pérfuro-cortantes, sem reencapar, dentro da caixa apropriada, obedecendo ao limite de enchimento. O processo de trabalho, durante a utilização de objetos com características pérfuro-cortantes, deve ser considerado como finalizado somente após o descarte seguro dos mesmos. Estudos demonstram que 41% dos acidentes ocorrem após o uso e antes do descarte, 39% durante o uso do produto e 16% após o descarte

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.

Desta forma, 80% dos acidentes ocorrem sob a responsabilidade do profissional que está realizando o procedimento. O objetivo deste item, portanto, é contribuir para a diminuição dessa taxa ao exigir que o descarte imediato de pérfuro-cortantes seja realizado exclusivamente pelos

trabalhadores do serviço de saúde, bem como daqueles que exercem

atividades de promoção e assistência à saúde envolvidos no procedimento. Ressalte-se que o descarte deve ser feito em recipiente apropriado e

situado o mais próximo possível do local onde o procedimento é executado.

Higienização das mãos.

No final de fevereiro deste ano, a OMS (Organização Mundial da Saúde) divulgou uma lista com 12 famílias de bactérias super-resistentes que oferecem perigo a humanidade e destacou que o combate precisa ser priorizado.

Como uma das formas de mudar essa realidade e de conter esse avanço, comemora-se todo dia 05 de maio o Dia Mundial de Higienização das Mãos por meio de campanhas de conscientização.

A OMS com apoio da Anvisa trazem esse ano a campanha Salve Vidas: Higienize suas Mãos, cujo tema é “A luta contra a resistência microbiana está em suas mãos” e tem o intuito conscientizar a população em geral, mas principalmente os profissionais de saúde que estão sujeitos a qualquer forma de contaminação, pois lidam diariamente com diferentes casos de pacientes e que devem ter os devidos cuidados com as mãos.

É claro, que todos nós temos também a responsabilidade de mudar essa situação e com hábitos diários simples como higienizar as mãos. No entanto, não fazemos muitas vezes da maneira adequada. Por isso, para auxiliar, separamos 11 passos para a higienização correta das mãos de acordo com o que a Anvisa define. Confira abaixo!

1. Abra a torneira e molhe as mãos, evitando encostar

na pia

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2. Aplique na palma da mão quantidade suficiente de

sabonete líquido para cobrir todas as superfícies das

mãos (seguir a quantidade recomendada pelo

fabricante).

3. Ensaboe as palmas das mãos, friccionando-as entre

si.

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4. Esfregue a palma da mão direita contra o dorso da

mão esquerda (e vice-versa) entrelaçando os dedos.

5. Entrelace os dedos e friccione os espaços

interdigitais.

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6. Esfregue o dorso dos dedos de uma mão com a

palma da mão oposta (e vice-versa), segurando os

dedos, com movimento de vai-e-vem.

7. Esfregue o polegar direito, com o auxílio da palma

da mão esquerda (e vice-versa), utilizando movimento

circular.

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8. Friccione as polpas digitais e unhas da mão esquerda

contra a palma da mão direita, fechada em concha (e

vice-versa), fazendo movimento circular

9. Esfregue o punho esquerdo, com o auxílio da palma

da mão direita (e vice-versa), utilizando movimento

circular.

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10. Enxágue as mãos, retirando os resíduos de

sabonete. Evite contato direto das mãos ensaboadas

com a torneira

11. Seque as mãos com papel-toalha descartável,

iniciando pelas mãos e seguindo pelos punhos.

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A Anvisa também complementa que no caso de Higienização Antisséptica das mãos, é necessário seguir os mesmos passos, mas apenas substituir o sabonete líquido comum por um associado a antisséptico.

Índice de Massa Corporal.

O IMC (Índice de Massa Corporal) é uma ferramenta usada para detectar casos de

obesidade ou desnutrição, principalmente em estudos que envolvem grandes

populações.

De acordo com o endocrinologista Mario Kedhi Carra, membro da Associação

Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (ABESO), essa é uma medida universal de classificação de obesidade, validada pela Organização Mundial da Saúde.

É possível encontrar o resultado do índice fazendo uma conta que envolve a relação do peso de uma pessoa em quilos com a sua altura ao quadrado.

Para a avaliação de um paciente individualmente, no entanto, ele pode ser falho por não levar em conta a composição desse peso corporal, que pode ser composto por gordura, músculos, água e estruturas ósseas.

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O IMC é calculado dividindo o peso pela altura elevada ao quadrado. Ou seja, de forma mais simples, você multiplica sua altura por ela mesma e depois divide seu peso pelo resultado da última conta.

Por exemplo, uma pessoa com 1,70 m e 70 kg fará o seguinte cálculo:

 Altura multiplicada por ela mesma: 1,70 x 1,70 = 2,89

 Peso dividido pelo quadrado da altura: 70 / 2,89 = 24,22 Logo, essa pessoa tem IMC de 24.

Confira a seguir o que significam os resultados

Tabela de resultados - IMC

O IMC pode trazer os seguintes resultados:

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CALÇAR E RETIRAR LUVAS ESTÉREIS

MATERIAL

 Par de luvas, de acordo com o tamanho da mão. Técnica: Opção 1

1. Retirar o relógio e adornos; 2. Lavar e secar as mãos;

3. Abrir a embalagem, mantendo técnica asséptica, ou seja, sem contaminar o conteúdo do pacote;

4. Identificar as luvas da mão direita e esquerda;

5. Com o polegar e os primeiros dedos da mão não dominante, pegar a borda do punho da mão dominante, tocando somente a superfície interna da luva;

6. Puxar cuidadosamente a luva sobre a mão dominante, assegurando de que o punho não se enrole no braço;

7. Com a mão dominante enluvada, colocar os dedos suavemente sob o punho da segunda luva, tocando somente na superfície externa da luva; 8. Puxar cuidadosamente a segunda luva sobre a mão não dominante. Cuidado para não tocar superfície estéril com não-estéril;

9. Uma vez que a segunda luva já tenha sido calçada, entrelaçar os dedos das duas mãos e corrigir a posição das luvas.

Opção 2

1. Colocar as duas luvas com os dedos polegares para frente, segurando dentro do punho da luva;

2. Segurar os punhos com a mão esquerda;

3. Calçar a luva direita, conservando a dobra do punho;

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da luva próximo ao punho (estéril); 5. Ajustar na mão as luvas esterilizadas. Descalçar luvas

1. Com a mão direita segurar e retirar a luva da mão esquerda, puxando a mesma pelos dedos ou na face anterior (palma da mão), para que a

superfície contaminada por secreção não toque na pele;

2. Colocar a luva da mão esquerda retirada na palma da mão direita;

3. Colocar o dedo indicador e polegar da mão esquerda dentro do punho da luva (parte interna - não contaminada) na mão direita e puxar a luva com movimento firme tendo o cuidado de não rasgar a luva;

4. Descartar as luvas no lixo adequado. OBSERVAÇÕES:

 Usar luvas somente quando indicado;

 Utilizá-las antes de entrar em contato com sangue, líquidos corporais, membrana mucosa, pele não intacta e outros materiais potencialmente infectantes;

 Trocar de luvas e lavar as mãos, sempre que entrar em contato com outro paciente;

 Trocar de luvas durante o contato com o paciente se for mudar de um sítio corporal contaminado para outro, limpo, ou quando estiver danificada;

 Nunca tocar desnecessariamente superfícies e materiais (tais como maçanetas, telefones, portas) quando estiver com luvas.

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Frequência Cardíaca

CONCEITOS

Ciclo cardíaco: é a seqüência de fatos que acontece a cada batimento cardíaco. O coração ciclicamente se contrai e relaxa. Quando se contrai, ejeta o sangue em direção às artérias, na fase chamada de sístole. Quando relaxa, recebe o sangue proveniente das veias, na fase chamada diástole.

Ausculta Cardíaca é a parte da Semiologia médica que estuda os sons gerados pelo ciclo cardíaco e seu significado. Quando se ausculta uma pessoa com um estetoscópio, os batimentos cardíacos são marcados por dois sons: “TUM” e ―tá!. O ―TUM é chamado primeira bulha cardíaca. Coincide com o fechamento das valvas

atrioventriculares e é gerada por vibrações no miocárdio e sangue resultantes da contração dos ventrículos. Consequentemente, se ocorreu o fechamento das valvas atrioventriculares, inicia-se a seguir a sístole ventricular e na ausculta cardíaca, observa-se o pequeno silêncio.

O ―tá! é chamado segunda bulha. Coincide com o fechamento das valvas aórtica e pulmonar (semilunares) ao término da contração e é gerada pelas vibrações das paredes das artérias e sangue que se choca contra estas estruturas. Consequentemente, com o

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fechamento das valvas semilunares, inicia-se a seguir a diástole ventricular e na ausculta cardíaca observa-se o grande silêncio.

As bulhas são auscultadas através dos focos primários, entre eles o Foco Mitral (FM). O FM localiza-se em cima do “íctus cordis”.

Ictus-cordis (“choque da ponta”): Sensação tátil da sístole do ventrículo esquerdo e percebida no 4º e 5º espaço intercostal esquerdo, na linha hemiclavicular.

Freqüência cardíaca ou ritmo cardíaco é o número de vezes que o coração bate (ou cicla) por minuto. É expressa em bpm: batimentos por minuto.

Aferição da freqüência cardíaca ao repouso: É a medida da FC quando o paciente está em repouso.

MATERIAL: Relógio ou cronômetro e estestocópio

TÉCNICAS: I. Por ausculta cardíaca 1. Lavar as mãos

2. Colocar o paciente em posição confortável e orientá-lo quanto ao exame. 3. Identificação e palpação do pulso carotídeo (artéria carótida comum): - Observa-se a região do pescoço do paciente e identifique o músculo esternocleidomastóideo;

- Afasta-se borda anterior do músculo esternocleidomastóideo;

- Palpa-se com polpa digital do polegar ou polpa digital dedos indicador e médio, no terço médio do ventre muscular;

- Palpar com delicadeza para não comprimir seio carotídeo (Cuidado) ; - Não se deve palpar ambas artérias carótidas ao mesmo tempo;

4. Colocar as olivas do estetoscópio nas orelhas, com o côncavo da curvatura voltada para frente;

5. Posicionar a campânula do estetoscópio suavemente sobre o ictus cordis evitando compressão excessiva;

6. Palpar o pulso corotídeo concomitantemente e atentar-se para a ausculta de B1, B2 e dos silêncios. Observe que B1 coincide com o pulso carotídeo.

7. Contar os ciclos durante um minuto; 8. Lavar as mãos ao término.

Frequência de Pulso

• Conceito: PULSO é a expansão e contração alternada de uma artéria após a ejeção de um volume de sangue na aorta com a contração do ventrículo esquerdo. Localização e palpação do pulso radial

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 Localizado medialmente ao processo estilóide do rádio;

 Emprega-se a polpa dos dedos indicador e médio

 Polegar se fixa ao dorso do punho

 Antebraço apoiado e em supinação

• Procedimento para verificação da frequência de pulso: 1. Lavar as mãos

2. Orientar o paciente quanto ao procedimento

3. Colocar o paciente em posição confortável, sentado ou deitado, porém sempre com o braço apoiado

4.Identificar e palpar o pulso radial 5. Observar:

- Estado da parede da artéria (lisa, endurecida, tortuosa); - Ritmo (regular, irregular);

- Amplitude ou Magnitude (ampla, mediana, pequena); - Tensão ou dureza (mole, duro);

- Tipos de onda (normal, paradoxal, filiforme);

6. Comparar com o lado homólogo (igualdade, desigualdade). 7. Contar o número de pulsações durante 1 minuto inteiro 8. Anotar

9. Lavar as mãos ao término

Descrição do exame normal: pulsos palpáveis, simétricos e sem anormalidades. FP = ... ppm (pulsações por minuto).

- Acima de 100 ppm = taquisfigmia - Abaixo de 60 ppm = bradisfigmia

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CARACTERÍSTICAS DO PULSO

 FREQUÊNCIA: A contagem deve ser sempre feita por um período de 1 minuto (60 segundos), sendo que a frequência varia com a idade e diversas condições físicas.

 RITMO (Regular, Irregular e Arritmia): É dado pela sequência das pulsações. Quando ocorre uma contração ineficiente do coração, que falha em transmitir a onda de pulso para o local periférico/central, cria um déficit de pulso.

REGULAR: É dado pela sequência das pulsações, sendo que quando ocorrem a intervalos iguais, chamamos de ritmo regular.

IRREGULAR: Os intervalos são variáveis, ora mais longos, ora mais curtos. ARRITMIA: Traduz alteração do ritmo cardíaco.

 AMPLITUDE: É avaliada pela sensação captada em cada pulsação e está relacionada com o enchimento da artéria durante a sístole e seu esvaziamento durante a diástole. É a intensidade com que o sangue bate nas paredes das artérias.

TIPOS DE PULSO

PULSO NORMAL: Facilmente palpável por pressão digital.

PULSO FORTE/ CHEIO: Quando se exerce uma pressão moderada sobre a artéria e há certa dificuldade de obliterar a artéria, o pulso é denominado de cheio.

PULSO FRACO/FINO/ FILIFORME OU DÉBIL: Difícil de sentir por pressão digital. Indicam redução da força ou volume do pulso. O volume é pequeno e a artéria fácil de ser obliterada, o pulso é denominado fraco, fino, filiforme ou débil.

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PULSO DICRÓTICO: Dão a impressão de dois batimentos. PULSO AUSENTE: Não palpável, medido como 0.

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Referências: https://portal.coren-sp.gov.br/sites/default/files/livreto_nr32_0.pdf https://profilatica.com.br/2017/05/04/11-passos-higienizacao-correta-maos/ https://www.minhavida.com.br/alimentacao/tudo-sobre/32159-imc https://semiologiamedica.ufop.br/frequencia-cardiaca http://enfermagemesaude.com.br/guia-enfermagem/16266/fundamentos-de-enfermagem-sinais-vitais-ssvv-pulso https://www.ufjf.br/fundamentosenf/files/2019/08/POP-FACENF-Cal%C3%A7amento-de-luvas-n.-03.pdf https://semiologiamedica.ufop.br/frequ%C3%AAncia-de-pulso http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/profae/pae_cad3.pdf

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