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Sra. Liana Vidal Nogueira de Miranda mãe representante do 7º ano EF Sra. Patricia Martins Rocha mãe representante do 9º ano EF

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Academic year: 2021

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ATA DA REUNIÃO

Data: 29 de junho de 2015

Início: 8:00h Término: 9:45h

Local: Sala de reuniões da Reitoria do Colégio Santo Inácio do Rio de Janeiro

Rua São Clemente, 226 - Botafogo, Rio de Janeiro - RJ, 22260-000

Presentes:

Pe. Luiz Antonio de Araújo Monnerat – Diretor Geral

Sra. Ana Maria Bastos Loureiro – Diretora Acadêmico-Pedagógica Sr. Jorge Alberto Torreão Dáu – Diretor Administrativo-Financeiro

Sra. Liana Vidal Nogueira de Miranda mãe representante do 7º ano EF Sra. Patricia Martins Rocha mãe representante do 9º ano EF

Sra. Laira Hordones mãe representante do 1º ano EF

Sr. César Filho pai representante do 2º ano EF e organizador do projeto “Bairro

Mais Seguro”

Sra. Suzana Lee mãe representante do 3º ano EF

Sra. Isabela Nascimento O’Grady mãe representante do 4º ano EF Sra. Suzana Brito mãe representante do 5º ano EF

Sra. Renata Prates mãe representante do 6º ano EF Sra. Daniella Raimundo mãe representante do 8º ano EF Sra. Ana Lavaquial mãe representante do 1º ano EM Sra. Helena Garcia mãe representante do 2º ano EM

Sr. André Cardoso pai de alunos do Colégio e organizador do projeto “Bairro Mais

Seguro”

Tema discutido:

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A reunião foi concedida pela Diretoria do Colégio Santo Inácio em atendimento a uma solicitação feita por carta, assinada por um grupo de oitocentos e trinta e cinco pais, responsáveis por hum mil e quarenta alunos dos segmentos Fundamental e Médio e entregue pessoalmente na Reitoria do Colégio, no dia 22 de junho de 2015.

Após receber as boas vindas da equipe do Colégio Santo Inácio, a Sra. Liana Miranda, em nome do grupo de pais presentes e dos demais que assinaram eletronicamente a referida carta, agradeceu o pronto atendimento e a acolhida do Colégio para tratar do tema, ressaltando o quanto este vem preocupando a todos, especialmente nos últimos tempos, com a intensificação dos casos de violência em toda a cidade e também no entorno do Colégio.

A Sra. Liana afirmou que, ao solicitar a reunião, o grupo de pais pretendia se aproximar da Escola, estreitando o canal de comunicação entre ambos, de forma a elucidar dúvidas dos pais quanto às estratégias de segurança adotadas pelo CSI, e disponibilizar-se para ações conjuntas que garantissem maior segurança a todos.

O Reitor, Pe. Monnerat, iniciou a reunião, ratificando a grande preocupação que o Colégio Santo Inácio sempre teve com a segurança de todos que o acessam diariamente. Lembrou, entretanto, que, como dirigente da Escola, a segurança “intramuros” é de sua exclusiva responsabilidade – quesito em que, inclusive, possui um histórico muito satisfatório, sem registros de eventos relevantes. Já a segurança no entorno do Colégio e ruas adjacentes deve ser controlada necessariamente pelos órgãos de segurança pública. Tal determinação, prevista por lei, impede que a Escola tenha seguranças privados exercendo suas atividades para além dos limites do Colégio – uma das reivindicações contidas na carta enviada pelos pais. Neste momento foi citada por uma das mães presentes a experiência de outro colégio da Zona Sul que utiliza esse expediente. Os Diretores informaram que há dados que mostram que tal medida não inibe a ação de marginais, que passam a fazer uso de vias adjacentes à escola para praticar delitos.

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A Diretoria acrescentou que os inspetores que acompanham a entrada e saída dos alunos em seus respectivos turnos, tanto no portão da Rua Eduardo Guinle quanto no da Rua São Clemente, são orientados a permanecerem junto ao portão, supervisionando o fluxo dos alunos e responsáveis. E, por estarem presentes também em outros momentos no dia-a-dia dos alunos, esses inspetores têm uma grande familiaridade com as crianças e seus responsáveis, o que facilita o controle e a identificação de pessoas estranhas à movimentação.

A Escola está analisando a possibilidade de colocar roletas (catracas) para controlar o acesso dos alunos. Porém, como explicaram os diretores, a implantação desse sistema envolve algumas questões mais complexas, que demandam um planejamento muito cuidadoso por parte da Escola, entre elas, a falta de habilidade das crianças menores para lidar com esse tipo de controle; a faixa estreita da calçada da Rua São Clemente — que poderia ficar lotada e expor as crianças ao risco da rua; e o fato de a Escola oferecer vários acessos (Eduardo Guinle - portão “metrô”, São Clemente - portão “igreja” e a entrada dos usuários da River Park, também na rua São Clemente).

A construção de um estacionamento subterrâneo também já foi cogitada pela Escola, entretanto, estudos junto à Prefeitura mostraram que o projeto não é possível devido à existência de um rio (rio Banana Podre) que passa embaixo do terreno. Uma ampla reforma na área ao lado do “campão”, para a construção de um acesso de carros, também já foi considerada, no entanto, essa ideia também foi inviabilizada por limitações impostas pela legislação urbanística.

Com relação à colocação de câmeras de vigilância em locais de acesso à Escola — outra solicitação dos pais expressa na carta —, o Sr. Jorge Alberto Dáu informou que o CSI dispõe de um sistema integrado de segurança, que já inclui um grande número de câmeras, posicionadas em pontos estratégicos na área interna do Colégio, além de duas câmeras panorâmicas, localizadas próximo às duas entradas da Escola, que alcançam uma determinada extensão da área externa.

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ligados à segurança, o Colégio Santo Inácio conta ainda com a consultoria de uma empresa especializada, que monitora as situações e orienta a Escola em algumas ações estratégicas. Um escritório de advocacia especializado também auxilia a Escola nos aspectos jurídicos que envolvem o tema.

Visando, também, garantir a maior segurança possível em suas adjacências, o CSI mantém um relacionamento constante com o comandante do 2º Batalhão de Polícia Militar (responsável pela região de Botafogo), e sempre que algo relevante acontece, envolvendo a segurança, um relatório é enviado ao comando do batalhão, e este lhe dá um retorno

.

Após o evento ocorrido no dia 29 de maio, na rua Eduardo Guinle, envolvendo uma funcionária da Escola, por exemplo, o comandante se apresentou pessoalmente na Escola e se colocou à disposição para o que fosse necessário.

O Sr. André Cardoso, organizador do Projeto Bairro Mais Seguro, observou que a manutenção permanente de uma viatura da polícia nas imediações da Escola, como também pleitearam os pais, não seria possível neste momento, pois o 2º Batalhão enfrenta um sério problema de falta de pessoal, e trabalha em sistema de “contingenciamento”, ou seja, faz reforços pontuais em locais considerados mais vulneráveis, baseando-se, para isso, em dados estatísticos. Por esse motivo, como reforçou o Sr. André, é fundamental que se faça o Boletim de Ocorrência (BO) sempre que ocorrer uma situação de risco e/ ou violência. Alertando, ainda, que, surpreendentemente, as estatísticas de ocorrências no bairro de Botafogo apresentam números baixíssimos, que não representam a realidade em que vivemos.

O Colégio Santo Inácio está ativamente envolvido nos movimentos em prol de uma maior segurança em Botafogo, apoiando iniciativas como o Projeto Bairro mais Seguro, que visa conectar forças públicas e privadas no combate e prevenção à violência; e também a Associação de Moradores e Amigos de Botafogo — AMAB, que, utiliza um espaço cedido pelo Colégio para realizar suas reuniões, nas quais a segurança do bairro é amplamente discutida.

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No segundo semestre de 2015, o CSI participará de um encontro que reunirá vários responsáveis por escolas da região com o comandante do 2º Batalhão, Marcio Rocha. A intenção é criar um fórum de discussão e uma ação integrada entre os representantes das escolas e a polícia, visando a melhoria da segurança das crianças/alunos do bairro.

Ao finalizar a reunião, Pe. Monnerat lembrou que a os cuidados com a segurança serão sempre uma prioridade para o Colégio Santo Inácio, porém, em paralelo, haverá sempre a preocupação em não gerar um ambiente opressor para seus alunos.

O grupo de pais destacou a relevância das informações abordadas na reunião, prontificou-se a divulgá-las de forma mais ampla e reforçou seu interesse em manter aberto o canal de comunicação que se estabeleceu com este primeiro encontro, não só para as questões de segurança como também para outras que venham a ser prioritárias para pais e alunos do CSI.

Referências

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