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LEI DE SOCIEDADE POR AÇÕES

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Academic year: 2021

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LEI DE SOCIEDADE POR AÇÕES

• A Lei das Sociedades por Ações (Lei n° 6.404)

determina a estrutura básica das demonstrações financeiras.

• A legislação fiscal tornou essas determinações obrigatórias também para os demais

• tipos de sociedades. Por essa razão, todas as empresas, no Brasil, divulgam suas demonstrações financeiras sob a forma prevista na Lei das S.A.

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LEI DE SOCIEDADE POR AÇÕES

• O produto final de um processo contábil é o conjunto de relatórios denominados Demonstrativos Financeiros, que devem oferecer informações:

• Úteis, para apresentar aos potenciais credores e investidores usarem na hora de suas decisões de investimentos ou concessão de crédito;

• Compreensíveis, para aqueles com razoável entendimento das atividades econômicas;

• A respeito dos recursos da empresa, de suas obrigações e dos efeitos das transações que possam alterar essas posições;

• Sobre o desempenho econômico e financeiro da empresa; e

• Para ajudar os usuários a avaliar os valores, o tempo e a incerteza de possíveis valores a serem recebidos.

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OBJETIVOS DA ANÁLISE DE BALANÇO

• A Análise das Demonstrações Financeiras ou Análise de Balanço, São técnicas utilizadas pelos analistas para

obtenção de conclusões a cerca da situação econômica e financeira relacionadas com o patrimônio, de acordo com os interesses dos usuários, por meio de interpretações de dados coletados das demonstrações financeiras;

• a análise de balanços tem por finalidade informar a situação financeira de uma organização para que as

pessoas possam decidir, ou seja, um estudo comparativo entre grupos de elementos destas demonstrações por meio de índices, objetivando o conhecimento da relação entre cada grupa com balanço patrimonial.

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OBJETIVOS DA ANÁLISE DE BALANÇO

• Outro indicador importante a ser considerado é a

condição da empresa em gerar recursos para honrar seus compromissos, uma vez que tendo conhecimento do montante (caixa, banco, aplicações de liquidez

imediata), vários quocientes podem ser analisados utilizando o Passivo Exigível a Longo Prazo (PELP) comparado ao fluxo de receitas e despesas (DR). Chegando assim a conclusões qualitativas e

quantitativas com intuito de maximizar a estrutura financeira do capital a médio ou longo prazo.

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OBJETIVOS DA ANÁLISE DE BALANÇO

• As Demonstrações das Origens e Aplicações de

Recursos (DOAR) relatório que evidencia num

determinado período às modificações que deram

origem as variações do Capital Circulante Líquido (CCL) da entidade, explicitando desta forma as modificações no início e final do exercício, ou seja, as origens,

aplicações, excesso ou insuficiência dos recursos e origens, e os saldos no início e fim do exercício tanto no ativo quanto no passivo; podem e devem ser

considerados, pois fornecem várias informações sobre aplicação em origem Capital do Giro Líquido (CGL).

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OBJETIVOS DA ANÁLISE DE BALANÇO

• Os quocientes de estrutura de capitais, de

liquidez e rentabilidade devidamente estudados

dão condições para se obter um bom diagnóstico

sobre a situação econômica e financeira de uma

organização; do relacionamento entre diversos

grupos de contas das demonstrações financeiras

podem ser extraídos um grande número de

quocientes, apresentando cada um a sua

importância de acordo com o aspecto das

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AV-AH

• A Analise Vertical – AV e a Análise Horizontal – AH das demonstrações financeiras propiciam a verificação de tendências, possibilitando a projeção de cenários, com base na manutenção ou alteração de determinado

comportamento. Os quocientes obtidos pela divisão de valores constantes em grupos, subgrupos e mesmo

contas, uns pelos outros, possibilitam uma rápido diagnostico da situação econômico-financeiro das

empresas, possibilitando a imediata ação no sentido da correção de problemas com eventuais ajustes.

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AV-AH

• Objetivos:

Fornecer informações numéricas de dois ou mais períodos, de modo a auxiliar o conhecimento da

situação da Empresa para a tomada de decisões; • Verificar o caráter econômico-financeiro da

Empresa, avaliando de forma qualitativa e

quantitativamente os recursos que foram aplicados na Empresa;

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AV-AH

• Tem com principais interessados (usuários da contabilidade)

• • Investidores: buscam identificar a situação econômico-financeira da empresa; • • Fornecedores: análise da capacidade de pagamento da empresas compradora; • • Bancos: utilizam os relatórios para aprovar empréstimos e limites de empréstimos ;

• • Governo: utilizam as análises com a finalidade de obter informações sobre a arrecadação de impostos; • • Sindicatos: determinação da produtividade do setor, fator preponderante para reajuste de salários; • Objetivos:

• • Demonstrar o percentual de cada um dos itens das demonstrações financeiras em relação a um todo. • • Identificar as contas mais importantes naquele demonstrativo.

• Estrutura:

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ANÁLISE VERTICAL

• A Analise Vertical - AV, como o próprio nome

diz, é feita de cima para baixo, por meio do

calculo da composição de cada item do ativo

ou passivo em relação a um total no mesmo

período.

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ANÁLISE VERTICAL

• A Análise Vertical é uma interpretação gráfica usada para medir a liquidez de uma empresa. É o estudo das alterações das composições, dos principais conjunto de contas (ativo e passivo), extraindo indicadores para

ajudar a identificar o andamento da empresa no período analisado.

• A análise vertical pode ser utilizada no balanço

patrimonial e na demonstração de resultados, seu propósito e mostrar a participação relativa de cada item do demonstrativo financeiro onde esteja sendo utilizada.

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ANÁLISE VERTICAL

• O cálculo do percentual de participação

relativa dos itens do Ativo e do Passivo é feito

dividindo-se o valor de cada item pelo valor

total do Ativo ou do Passivo. Para a

participação relativa dos itens da

Demonstração de resultado o cálculo é feito

dividindo-se cada item pelo valor da Receita

Líquida, pois esta é considerada como base.

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CÁLCULO DA A-V

• A fórmula de cálculo para a identificação de

tendências pela análise vertical é simples. Em

cada ano os percentuais da coluna da análise

vertical (AV), dividimos o valor da rubrica (valor

atual) que queremos calcular pelo valor base

(valor anterior) e multiplicamos por cem

conforme a fórmula abaixo.

• AV = Rubrica / Base x 100

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ANÁLISE HORIZONTAL

• O propósito da análise horizontal (AH) é permitir o exame da evolução histórica de uma série de valores.

Tradicionalmente na análise horizontal toma-se o primeiro exercício como base 100 e estabelece-se a evolução dos demais exercícios comparativamente à essa base inicial. • A fórmula análoga para o cálculo dos índices relativos a

rubricas de exercícios anteriores nesta técnica de analise é a seguinte:

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ANÁLISE HORIZONTAL

• Objetivos :

• • Relacionar a evolução ou variações das contas comparadas

com o ano anterior ;

• • Investigar com mais profundidade as contas que mais se

alteraram

• A Análise pode ser feita por:

• Por Índice:

• Percentual:

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ANÁLISES ATRAVÉS DE ÍNDICES

• A análise de índices ou quocientes relaciona itens e grupos do Balanço Patrimonial e do Demonstrativo de Resultados.

• O uso desses índices é de utilidade para análise de crédito e de tendências, além de auxiliar a

administração ou gerência, contribui para que os analistas entendam o desempenho da empresa no passado e a examinem sua posição no setor de

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ANÁLISES ATRAVÉS DE ÍNDICES

• A técnica de análise por meio de índices

consiste em relacionar contas e grupos de

contas para extrair conclusões sobre

tendências e situação econômico-financeira

da empresa.

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ANÁLISES ATRAVÉS DE ÍNDICES

• O uso de índices financeiros permite que as partes interessadas façam uma avaliação de certos aspectos do desempenho de uma Empresa. As partes interessadas incluem, geralmente, acionistas e financiadores reais e potenciais bem como a Administração da Empresa.

• Para julgar o desempenho global da Empresa, é necessário requerer-se um conjunto de índices. Estes índices devem ser aplicados consistentemente a período de tempo semelhantes, de modo a obter-se as comparações mais precisas.

• Os índices financeiros podem ser subdivididos (composto) em cinco grandes grupos, basicamente: • 1. Índice de Liquidez.

• 2. Índices de endividamento.

• 3. Índice de Eficiência ou Rotatividade ou Índice de Atividade. • 4. Índices de Rentabilidade ou Lucratividade.

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ANÁLISES ATRAVÉS DE ÍNDICES

• Como regra geral, os insumos necessários para

uma boa análise de balanço incluem, no

mínimo, a Demonstração de Resultado e o

Balanço Patrimonial.

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ÍNDICE DE LIQUIDEZ

• Os Índices de Liquidez são calculados a partir de relacionamento de contas do Balanço Patrimonial e têm por finalidade medir a

capacidade da empresa de pagar seus compromissos, ou seja, mede a sua capacidade de cumprir suas obrigações passivas assumidas, principalmente os de curto prazo.

• Esses Índices permitem prever a capacidade financeira da empresa para liquidar seus compromissos financeiros no vencimento,

fornecendo uma indicação de sua capacidade de manter seu capital de giro no volume necessário à realização de suas operações.

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ÍNDICE DE LIQUIDEZ

• a) Índice de Liquidez Corrente – LC. Indica a capacidade da empresa para liquidar seus compromissos financeiros de curso prazo, ou seja, no próximo exercício social (próximos 12 meses). Como ele estabelece a relação entre ativo

circulante e passivo circulante, quanto maior for o índice, melhor será a situação financeira da empresa.

• É calculado pela fórmula. LC = AC/PC.

• Como regra geral, considera satisfatório um índice de liquidez corrente maior do que um (1).

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ÍNDICE DE LIQUIDEZ

• b) Índice de Liquidez Seca – LS. Avalia a

capacidade da empresa para liquidar suas dividas

de curto prazo, considerando seus ativos de

maior liquidez. Reconhecidamente, os estoques

se constituem a parcela do ativo de menor

liquidez. Por isso são excluídos do ativo circulante

quanto quando se quer calcular o índice de

liquidez seca.

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ÍNDICE DE LIQUIDEZ

• c) Índice de Liquidez Imediata – LI. Esse índice

mostra quanto de recursos a empresa dispõe de

imediato para honrar todos os seus

compromissos de curto prazo. Geralmente

recomenda-se que esse índice seja o menor

possível, sempre evitando o risco de não possuir

recursos disponíveis nas datas de vencimento das

obrigações.

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ÍNDICE DE LIQUIDEZ

• d) Índice se Liquidez Geral – LG. Avalia a

capacidade da empresa para liquidar suas

dividas de curto prazo e longo prazo. É

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ÍNDICE DE ENDIVIDAMENTO

• Os índices de endividamento mostram o relacionamento entre as fontes de capital da empresa, representados pelo Patrimônio Líquido (Capital Próprio) e as exigibilidades (Capital de Terceiros).

• Destacamos a seguir os principais quocientes de endividamento: • a) Participação de Capitais de Terceiros

• Esse índice é normalmente expresso em porcentagem e mostra quanto do Ativo Total (denominador) é financiado com recursos de terceiros

(numerador). Quanto maior o quociente, mais endividada estará a

empresa, e maior será o risco de não conseguir pagar seus compromissos. Fórmula: Participação de Capital de Terceiros = Exigível Total/Ativo Total. (Exigível Total = Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo).

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ÍNDICE DE ENDIVIDAMENTO

• b) Grau de Endividamento

• Esse índice mostra a participação do capital próprio no total das dívidas da empresa. Um índice maior que 1 (um) pode revelar uma dependência em relação ao capital de

terceiros. Geralmente as indústrias necessitam de uma

maior quantidade de recursos próprios para financiar suas imobilizações em instalações, contudo, uma empresa

comercial, com maior participação do capital de giro no

Ativo Total, normalmente opera com uma parcela menor de capital próprio. Fórmula: Grau de Endividamento = Exigível Total / Patrimônio Líquido.

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ÍNDICE DE ENDIVIDAMENTO

• Composição do Endividamento

• Esse quociente mostra a participação do endividamento no curto prazo e longo prazo, ou seja, o perfil da utilização do capital de terceiros. Quanto maior for esse índice, maior será a necessidade de caixa para saldar os compromissos em custo prazo.

Inversamente, quanto menor for esse índice, maior será a folga de caixa da empresa para pagar seus compromissos de curto prazo. Normalmente, as empresas procuram concentrar seus pagamentos no longo prazo para melhor usufruir dessa folga. Fórmula:

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Índice de Eficiência ou Rotatividade

ou Índice de Atividade.

• Os Índices de Eficiência ou Rotatividade

revelam a velocidade com que determinados

elementos do patrimônio giram durante o

exercício. Esses índices relacionam itens do

DRE e do BP e são expressos em períodos de

tempo (dias, meses ou anos).

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Índice de Eficiência ou Rotatividade

ou Índice de Atividade.

• a) Giro dos Estoques

• Demonstra o número o número de vezes que o

estoque girou por causa das vendas. É utilizado para comparação com outras empresas da mesma atividade ou para comparação e análise do estoque da empresa. • Fórmula: Custo das Mercadorias Vendidas/Estoque

Médio (Estoque médio = Estoque Inicial + Estoque Final/2)

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Índice de Eficiência ou Rotatividade

ou Índice de Atividade.

• b) Prazo Médio de Renovação de Estoque

• É a transformação das quantidades de giros do estoque em número de dias por período. Esse índice mostra para a

indústria, o número de dias que decorre em média entre a compra da matéria-prima, sua transformação em produto e sua venda. No caso das empresas comerciais ou mercantis mostra o tempo médio entre a compra da mercadoria e sua venda, ou seja, quanto tempo o estoque da empresa leva para se renovar.

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Índice de Eficiência ou Rotatividade

ou Índice de Atividade.

• d) Prazo Médio de Recebimentos

• Indica o número de dias que a empresa leva, em

média, para receber efetivamente o valor das vendas. O desconto de duplicatas reduz o volume das

aplicações em Contas a receber, porém depende da necessidade de Liquidez Imediata da empresa, e

principalmente, do custo cobrado pelos bancos. Fórmula: 360/Giro do Contas a receber

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Índice de Eficiência ou Rotatividade

ou Índice de Atividade.

• c) Giro do Contas a receber

• Determina quantas vezes a empresa gira seu “Contas a Receber”, em função das vendas. Quanto maior for o giro, melhor para a empresa.

• Uma concessão de crédito mais seletiva resulta em giro maior. Giros muitos altos podem indicar política de

crédito deficiente.

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Índice de Eficiência ou Rotatividade

ou Índice de Atividade.

• e) Giro do Contas a Pagar

• Esse índice tem sua melhor aplicação às empresas comerciais, já que as indústrias incluem no valor de seus estoques, além do valor da compra de matérias-primas, o custo da mão-de-obra, a

depre¬ciação e os custos indiretos de fabricação. Fórmula: Compras/Conta Fornecedor Médio

• (Fornecedor Médio = Fornecedor no Início + Fornecedor no Final/2) • (Compras = CMV (+) Estoque Final (-) Estoque Inicial

• Esse quociente indica quantas vezes, em média, a empresa renova seu “Contas a Pagar”.

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Índice de Eficiência ou Rotatividade

ou Índice de Atividade.

• f) Prazo Médio de Pagamentos

• Esse quociente indica o tempo de financiamento do capital de giro da empresa através dos forne¬cedores, é o tempo decorrido entre a compra da mercadoria e o pagamento ao fornecedor.

• Quanto menos girar o contas a pagar, melhor para a empresa e, conseqúentemente, quanto maior o número de dias de seu prazo médio de pagamentos, melhor para empresa, desde que não atrase os pagamentos e não pague encargos por esse atraso. Fórmula:

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Índice de Eficiência ou Rotatividade

ou Índice de Atividade.

• h) Ciclo Operacional

• O Ciclo Operacional ou Ciclo de Caixa é definido como o período de tempo que vai do ponto em que a empresa faz seu desembolso

para adquirir matéria-prima (mercadoria), até o ponto em que é recebido o dinheiro da venda do produto.

• Ciclo Operacional = PME (+) PMR (-) PMP, em que: •

• PME = Prazo Médio de Estoque

• PMR = Prazo Médio de Recebimento • PMP = Prazo Médio de Pagamento

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Índice de Eficiência ou Rotatividade

ou Índice de Atividade.

• g) Posicionamento Relativo

• Esse índice, preferencialmente, deve ser inferior a 1, para não afetar de maneira negativa o fluxo de caixa.

• Há uma forte influência dos índices de eficiência sobre os quocientes de liquidez. Sempre que diminuímos o Prazo Médio de Estoques, o Prazo Médio de Recebimentos e aumentamos o Prazo Médio de Pagamentos estamos acelerando a entrada de dinheiro no caixa melhorando, portanto, os índices de liquidez. Fórmula: Prazo Médio de Recebimentos/Prazo Médio de Pagamentos

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ÍNDICE DE RENTABILIDADE

• Os índices de Rentabilidade mostram o

retorno auferido pela empresa na utilização

de seus ativos durante um período. Esses

índices relacionam o lucro da empresa com

seu tamanho, expresso por meio de suas

vendas ou de seus ativos (investimento).

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ÍNDICE DE RENTABILIDADE

• Esse índice expressa quantas vezes o Ativo se transformou em Vendas.

• Giro do Ativo Total = Vendas Líquidas/Ativo Total Médio

• Ativo Total Médio = Ativo Total Inicial (+) Ativo Total Final/2

• Giro do Ativo Operacional = Vendas Líquidas/ Ativo

Operacional Médio

• Ativo Operacional Médio = Capital de Giro Líquido (+) Ativo

Realizável a Longo Prazo (+) Ativo Permanente

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ANÁLISE DA TAXA DE RETORNO

SOBRE INVESTIMENTOS.

• Retorno sobre o Ativo

• O Retorno sobre o Ativo Total (ROA - Return on

Assets) estabelece a eficiência dada ao Ativo Total

utilizado nas operações da empresa.

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ANÁLISE DA TAXA DE RETORNO

SOBRE INVESTIMENTOS.

• Retorno sobre o Investimento

• O Retorno sobre o Investimento (ROI - Return on

Investiment) estabelece a eficiência dada pela

administração ao Ativo Operacional utilizado nos

negócios da empresa.

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ANÁLISE DA TAXA DE RETORNO

SOBRE INVESTIMENTOS.

• Retorno sobre o Patrimônio Líquido

• O Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE – Return on Equity) apura a relação entre o ganho obtidos pelos sócios e o investimento que realizam na empresa.

• ROE = Lucro Líquido/Patrimônio Líquido Médio

• Patrimônio Líquido Médio = Patrimônio Líquido (+) Patrimônio Líquido Final/2

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Índices da Valorização das Ações

• São quocientes importantes, que nos proporcionam avaliar os valores das ações das empresas.

• a. Valor Patrimonial da Ação (VPA)

• Esse quociente retraia o valor contábil da ação e pode ser útil para o acionista na hora da venda de suas ações, pois possibilita

comparar com o valor da ação cotada em bolsa ou com o valor oferecido por um eventual comprador. Quanto maior o preço

cotado em bolsa em relação ao valor patrimonial da ação, melhores são as apostas dos analistas quanto ao futuro desempenho da

empresa.

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Índices da Valorização das Ações

• b. Lucro Por Ação (LPA)

• Esse índice é usado como uma medida interna de análise de desempenho. Serve como medida

comparativa entre empresas de diferentes tamanhos e ramos de atividade diversos. Os analistas de mercado costumam recomendar a compra de ações que

mostrem LPA crescente ao longo do tempo.

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Índices da Valorização das Ações

• c. Índice P/L

• O mercado interpreta esse índice como sendo o tempo necessário para recuperar o investimento feito na

compra de ações de uma empresa. Um P/L alto pode indicar para o investidor a existência de expectativa de crescimento dos benefícios gerados pela empresa, já um baixo P/L indica que a expecta¬tiva futura de lucros da empresa é questionável.

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Índices da Valorização das Ações

• d. Índice de Dividendos por Ação (DPA)

• O índice de Dividendos por Ação, indica o percentual do preço da ação pago sob a forma de dividendos. Esse

quociente revela a política de distribuição de lucros, na forma de dividendos da empresa. Quanto maior esse

índice, maior a possibilidade de atrair novos investidores e como consequência maior liquidez das ações da empresa na Bolsa de Valores.

• Fórmula: Índice de Dividendos por Ação (DPA) = Valor dos Dividendos/Preço da Ação.

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FLUXO DE CAIXA

• Fluxo de Caixa é um controle adotado pelo administrador financeiro que tem como objetivo básico, a projeção das entradas e saídas de recursos financeiros para determinado período, visando

prognosticar a necessidade de captar empréstimos ou aplicar

excedentes de caixa nas operações mais rentáveis para a empresa. • Para otimizar os recursos financeiros, a projeção do fluxo de caixa

deve ser feita para um período de abrangência que permita ao tesoureiro tomar providencias com antecedência suficiente, principalmente, em casos de necessidade de cobertura de

insuficiência de caixa, pois a efetivação de algumas modalidades de financiamento requer meses de planejamento e preparativos.

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FLUXO DE CAIXA

• Honrar os compromissos nas datas aprazadas, sem onerar as

finanças da empresa com multa e juros. Com o Fluxo de Caixa o AF prevê a falta de recursos;

• Investir os recursos financeiros disponíveis, evitando que fiquem parados;

• Saber exatamente quando faltarão recursos para a empresa e antecipar-se;

• Analisar quais as melhores fontes de recursos para a empresa tais como descontos de duplicata, emissão de novas ações, empréstimos

bancários, conta garantida, como também as melhores taxas do mercado, quais as instituições que oferecem as melhores linhas de crédito;

• Buscar o perfeito equilíbrio entre Liquidez vs. Rentabilidade; • E outros que visem a eficácia financeira empresarial.

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ITENS JAN FEV MAR ABR MAI JUN 1. INGRESSOS ### ### ### ### ### ###

Vendas à Vista

Vendas a Prazo

Venda de Veículos

Aumento de Capital Social

Alugueis a Receber

Receitas Financeiras

SOMATÓRIO 2. DESEMBOLSOS #### #### #### #### #### ####

Compras Merc. à Vista

Compras Merc. a Prazo

Salários

Despesas Administrativas

Despesas com Vendas

Despesas Tributárias

Despesas Financeiras

Alugueis a Pagar

Compras Mat. Consumo

Compra Computador

Arrendamento Mercantil

SOMATÓRIO

3. Diferença ( 1 – 2 )

4. SALDO INIC. DE CAIXA

5. Disp. Acumul. ( 3 + 4 )

6. NÍVEL DESEJADO

7. Emprést. a captar

8. Aplic. Financeira

9. Amort. Empréstimo

10. Resg. Aplic. Financ

Referências

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