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ESTUDOS DE MEDIDAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

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Academic year: 2021

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ISSN 2176-1396

ESTUDOS DE MEDIDAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Jéssica da Costa Ricordi1 - UFPR PR Grupo de Trabalho – Educação Matemática Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo

O artigo objetiva relatar uma sequência didática realizada no CEI Pipa Encantada – Curitiba – PR, com crianças de três e quatro anos de uma turma de maternal. A sequência teve como propósito oportunizar momentos de experimentação com as noções de medidas, visando às descobertas das crianças através das atividades e situações propostas. As crianças em questão, já haviam participado de um projeto com as mesmas bolsistas, no qual tiveram algum contato com o tema, pois haviam trabalhado com Noções de Velocidade, onde puderam analisar medidas de velocidade, aceleração, distância, entre outros. As crianças eram pequenas e assim como no projeto anterior demonstraram dificuldade de abstração dos conceitos aprendidos, contudo, surpreenderam a todos os envolvidos com as hipóteses que levantavam, foram analisados registros e relatos das crianças para observar esta evolução de compreensão das mesmas. Elas problematizavam as questões antes mesmo de serem questionadas. Os registros pictóricos e orais foram de extrema importância para que as bolsitas pudessem analisar o quanto as crianças haviam compreendido dos conceitos apresentados a elas. O projeto possibilitou uma experiência singular às bolsistas envolvidas, pois tiveram a oportunidade de relacionar questões do cotidiano das crianças e suas brincadeiras ao ensino da matemática. O PIBID contribui imensamente para a formação acadêmica e social dos participantes com possibilidades de relacionar teoria e prática em sala de aula. Esse projeto apoia similarmente o trabalho das professoras regentes do CEI, pois estas participaram indiretamente de todas as atividades, auxiliando e analisando as atividades e planejamentos, conhecendo novas tendências e estudos metodológicos, possibilitando desta forma uma constante evolução na forma de ensinar.

Palavras-chave: Medidas. Estudos. Educação Infantil. Introdução

O trabalho apresentado relata atividades realizadas no projeto PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência) denominado “Matemática na Educação Infantil”, no qual foi trabalhado o tema Estudos de Medidas na Educação Infantil. O tema foi

1Graduanda do 4º ano do curso de Pedagogia da Universidade Federal do Paraná. Endereço eletrônico:

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estabelecido após observações das atividades feitas pelas crianças, conversas com as professoras no CEI Pipa Encanada que nos relataram dificuldades em trabalhar o tema e de o mesmo estar presente em seus cotidianos, pois medem brinquedos, verificam uma data especial no calendário, suas alturas são medidas no médico, em suas brincadeiras as crianças demonstram facilidade em compreender a necessidade de medir-se. Tivemos como objetivo analisar qual seria a compreensão das crianças às noções de medidas.

Desenvolvimento

É evidente a importância de se trabalhar a matemática na educação infantil de forma lúdica e significativa para as crianças, com o intuito de apresentar-lhes problemas a serem resolvidos de através de desenhos, jogos, trabalhos em equipe, entre outros. Muitos docentes relatam a dificuldade em trabalhar este tema com crianças no ensino fundamental, e na educação infantil, os mesmos relatam nunca trabalhar, pois declaram ser muito abstrato para as crianças compreenderem. Contudo, as bolsitas e a orientadora do projeto concordam com o que afirma o Caderno 6 do Pacto Nacional para Alfabetização na Idade Certa:

embora aspectos como a conversão de unidades e o uso de fórmulas não sejam alvo do Ciclo de Alfabetização – que deve privilegiar a construção da noção de grandeza e de medida –, uma abordagem adequada do ponto de vista conceitual e didático neste ciclo poderá ajudar a minimizar estas dificuldades nos ciclos posteriores. (BRASIL, 2014. p. 13).

A escolha deste tema para ser trabalhado com as crianças se deu pelo fato de o mesmo estar indicado nas Diretrizes Curriculares, e de que as bolsistas participam de um projeto de Matemática na Educação Infantil, outra circunstância que favoreceu a escolha do mesmo é porque as mesmas crianças já haviam trabalhado “Noções de Velocidade”, tema que indiretamente trabalhou medidas de velocidade, aceleração, força e distância, pois as crianças comparavam e registravam quem chegou primeiro e por que. Registraram em gráficos em ordem crescente os resultados das atividades:

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as medidas estão presentes em grande parte das atividades cotidianas e as crianças, desde muito cedo, têm contato com certos aspectos das medidas. O fato de que as coisas têm tamanhos, pesos, volumes, temperatura diferentes e que tais diferenças frequentemente são assinaladas pelos outros (está longe, está perto, é mais baixo, é mais alto, mais velho, mais novo, pesa meio quilo, mede dois metros, a velocidade é de oitenta quilômetros por hora etc.) permite que as crianças informalmente estabeleçam esse contato, fazendo comparações de tamanhos, estabelecendo relações, construindo algumas representações nesse campo, atribuindo significado e fazendo uso das expressões que costumam ouvir. Esses conhecimentos e experiências adquiridos no âmbito da convivência social favorecem à proposição de situações que despertem a curiosidade e interesse das crianças para continuar conhecendo sobre as medidas. (BRASIL, 1998. p. 226).

Trabalhar grandezas e medidas com crianças da educação infantil faz-se necessário pelo fato de que medimos e registramos estas medidas o tempo todo. Para que as crianças compreendam a importância e tenham a real noção de medidas é preciso que se introduza o conteúdo desde cedo, para que as crianças na idade adulta compreendam a abstração do conceito.

O tema Medidas e Grandezas na Educação Infantil auxilia as crianças a compreender os diversos contextos em que os números estão presentes, assim como colabora para a formulação do pensamento matemático, compreendendo as diversas formas que os julgamentos matemáticos se fazem necessários no dia a dia.

Segundo o Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil:

as crianças aprendem sobre medidas, medindo. A ação de medir inclui: a observação e comparação social e perceptiva entre dois objetos; o reconhecimento da utilização de objetos intermediários, como fita métrica, balança, régua, etc. Inclui também efetuar comparação entre dois ou mais objetos respondendo às questões como: “quantas vezes é maior? “qual é a altura?”, “qual é a distância?”, “qual é o peso?” etc. A construção deste conhecimento decorre de experiências que vão além da educação infantil. (BRASIL, 1998. p. 227)

Desta forma, o projeto vem de encontro com o Referencial, buscando proporcionar às crianças o desenvolvimento da percepção das medidas através do próprio corpo, comparando e experienciando estas noções.

As atividades tiveram inicio após observações e planejamentos da sequência didática, a mesma foi aplicada em um período de três dias. Todas as atividades foram propostas de modo que as crianças pudessem comparar as medidas do seu próprio corpo com as medidas dos colegas e de seus familiares:

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a comparação de comprimentos, pesos e capacidades, a marcação de tempo e a noção de temperatura são experimentadas desde cedo pelas crianças pequenas, permitindo-lhes pensar, num primeiro momento, essencialmente sobre características opostas das grandezas e objetos, como grande/pequeno, comprido/curto, longe/perto, muito/pouco, quente/frio etc. (BRASIL, 1998. p. 226).

Os números também apareceram nas atividades das crianças para que as mesmas compreendam que as medidas e os números andam lado a lado, pois um registra o outro:

o ato de medir, muito comum em nosso dia a dia, leva, em geral, à necessidade do uso de números: estamos sempre falando do número de quilômetros em uma viagem, quantos dias faltam para o Natal ou para nosso aniversário, quantos quilogramas engordamos depois das festas de final de ano, etc. Os números nos informam como está a temperatura e o índice de umidade do ar, ou poderiam dizer quanto a água está “dura” expressando a concentração de cálcio ou, ainda, poderiam expressar uma unidade quase desconhecida como o albedo, que nos diz sobre o quanto um objeto reflete a luz. O ato de medir está tão presente no nosso dia a dia como o ato de contar e as medições são sempre expressas por números, mesmo que sejam medidas de grandezas das quais nunca ouvimos falar. (BRASIL, 2014. p. 13).

Para um primeiro contato das crianças com “Grandezas e Medidas” foi proposto às crianças que fossem comparadas suas alturas, sempre visando manter a ludicidade necessária para que se possa trabalhar de forma mais significativa para as crianças:

o trabalho com Grandezas e Medidas possibilita um tratamento ampliado de problemas presentes em práticas sociais. Por exemplo, ao trabalhar com a medição da altura das crianças, pode-se discutir aspectos da diversidade humana, refletindo sobre como ocorrem algumas das diferenças físicas entre as pessoas e destacar que estas diferenças físicas não impedem a formação plena dos indivíduos. Isso pode ser feito com a ajuda de exemplos de pessoas que se destacaram nas artes, nos esportes, nas ciências e na política”. (BRASIL, 2014. p. 20).

De inicio as bolsistas faziam a medição e escreviam em uma tabela quem era mais alto e mais baixo, sempre de acordo com as respostas das crianças. Em determinado momento uma das crianças questionou a veracidade da medição, pedindo que ela mesma verificasse a altura de duas colegas, desta forma, as crianças passaram a medir-se e confirmaram que as bolsistas estavam medindo-os de forma correta.

As crianças comparavam suas alturas e questionavam o porquê de uma ser mais alta e outra mais baixa, de inicio elas fizeram relação com a idade, elas alegavam que os mais velhos eram mais altos e os mais novos eram mais baixos, contudo, uma das crianças tinha quatro anos e era mais baixa do que uma de três anos, fato que gerou reflexão entre elas, tanto que questionavam:

- como tia? Porque ela é menor? Ela tinha que ser maior, porque ela é mais velha. - olha tia, você é mais velha, por isso é maior.

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As imagens 1 e 2 ilustram as crianças medindo, umas às outras e a tabela de comparação de suas alturas.

Imagem 1- As crianças medindo a altura dos colegas

Fonte: Maternal – CEI Pipa Encantada Imagem 2- tabela de altura das crianças.

Fonte: Maternal – CEI Pipa Encantada

Como forma de registro solicitou-se às crianças que desenhassem suas respectivas famílias, considerando a altura de cada um. As bolsistas as perguntavam:

- quem é mais alto? A mamãe? o papai? Ou vocês?

As crianças respondiam corretamente, contudo, no registro elas se representavam mais altas, fruto do egocentrismo piagetiano presente nesta idade:

[...] uma das principais características é o egocentrismo psíquico ou tendência a relacionar tudo ao seu próprio ponto de vista, como se fosse o centro do universo, juntamente com os outros homens. Tudo o que foi criado, foi criado para o homem, expressão de um antropocentrismo. (STOLTZ: MINDAL; VALENTE; 2010, p. 25).

Como exemplo do antropocentrismo, as crianças desenhavam-se de tamanho maior que os pais, por exemplo. A imagem 3 mostra as crianças registrando suas alturas através de desenhos.

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Imagem 3- registros.

Fonte: Maternal – CEI Pipa Encantada

No segundo dia das atividades as crianças tiveram contato com um instrumento de medição, uma régua de dinossauro que foi colocada na parede e as bolsistas mediram as crianças, desta vez apresentando a elas um número.

Primeiramente foi retomado o cartaz da primeira aula e problematizaram com as crianças questões que envolvem as duas aulas.

Questionaram se é possível ter certeza que o cartaz está correto, se um é realmente mais alto que o outro. (Como podemos ter certeza de que Alice é mais alta que Maria? Como as pessoas fazem para saber sua altura? Quando vamos ao médico ele mede nossa altura? Como? Então hoje vamos fazer como os médicos! Vamos nos medir!) Mostrar as crianças a fita métrica e dizer que é através dela que se descobre a altura exata.

As crianças têm entre 1,00m e 1,10m. Quando as bolsistas diziam que elas mediam um metro e cinco centímetros, por exemplo, elas ficaram entristecidas, contudo, quando uma das bolsistas as disse:

- você mede 105 centímetros.

A criança ficou muito feliz, pois entendia que 105 era maior que 1,05 mesmo que a unidade de medida seja a mesma. As crianças começaram a disputar quem tinha o maior número de altura. Mais uma vez foi registrado em um quadro o nome das crianças e suas respectivas alturas. As figuras 4 e 5 apresentam a tabela de altura das crianças e as crianças verificando sua altura com o auxílio da régua.

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Fonte: Maternal – CEI Pipa Encantada

Imagem 5- crianças sendo medidas.

Fonte: Maternal – CEI Pipa Encantada

Para reforçar as comparações entre alto e baixo, maior e menor, crescente e decrescente, foi colado fita crepe em uma parede, para que as crianças pudessem observar suas respectivas alturas. A imagem 6 demonstra como ficaram as fitas com as alturas das crianças na parede.

Imagem 6- tabela de comparação da altura das crianças.

Fonte: Maternal – CEI Pipa Encantada

Nesta aula as crianças tinham de registrar somente sua altura. Na imagem 7, pode-se observar que a criança representou a régua e o algarismo correspondente a sua altura.

Imagem 7- registro da altura das crianças.

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No terceiro dia foram retomadas com as crianças as atividades feitas nas aulas anteriores, e novamente as crianças mediram suas alturas no dinossauro e com uma trena. As bolsistas fizeram um gráfico com as medidas das alturas das crianças.

Enquanto as bolsistas organizavam a sala para iniciarem as atividades as crianças se organizaram em ordem crescente de tamanho, sem orientação nenhuma e se corrigiam, dizendo:

- Você é maior, vá para traz.

- Porque você está aí? Você é maior que ela.

E quando conseguiram fazer a fila fizeram questão de mostrar às bolsistas seu feito dizendo:

- Olha tia, agora nossa fila está certa.

Desta vez elas recebiam uma estrelinha com o algarismo correspondente a sua altura. Após todos serem medidos, as crianças entregavam em ordem crescente as estrelinhas. A imagem 8 expõe a tabela de altura com nomes e alturas e uma das crianças antes de colar seu nome na tabela.

Imagem 8- gráfico da altura das crianças.

Fonte: Maternal – CEI Pipa Encantada

Depois de construir o gráfico, as crianças começaram a fazer mais uma vez uma fila em ordem crescente, formando uma escada, elas convidaram as bolsistas a participar da fila, para comparar as alturas das mesmas. Novamente elas tentaram relacionar a idade, perguntando às bolsistas suas idades e alturas.

- Quantos anos você tem? - Porque você é menor que ela?

- você tinha que ser maior, porque é mais velha.

As crianças mediram as mesmas com a trena e compararam suas alturas. A imagem 9 mostra a fila feita por todos os integrantes da sala, alunos (as) e estagiárias.

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Fonte: Maternal – CEI Pipa Encantada

Sempre pensando no registro como uma forma de avaliar o que as crianças aprenderam e se os objetivos das bolsistas foram alcançados, mais uma vez foi solicitado que as mesmas fizessem um registro pictórico, desta vez registrando elas e seus colegas de sala. A figura 10 apresenta os registros das crianças, onde desenharam elas e seus colegas.

Imagem 10-registros.

Fonte: Maternal – CEI Pipa Encantada

No registro da esquerda a criança a desenhou, os colegas e uma bolsista, representada pela pessoa de laranja. Ela alegou que desenhou a bolsista desta forma porque ela é a maior, de fato, era a mais alta de todos, as crianças puderam constatar tal informação quando foi feita a comparação da altura de todos.

No registro da direita a criança foi “subindo” o desenho para representar os mais altos. O desenho inicia-se na esquerda com o mais baixo e termina no lado direito da folha com o mais alto.

Considerações finais

O objetivo era de propor situações onde as crianças iriam interagir entre elas e com os conceitos de alto e baixo. As crianças compreenderam muito rapidamente, mesmo sendo uma turma de maternal, levantaram hipóteses e problematizaram as situações nas quais foram atuantes. Foram proporcionadas as crianças o reconhecimento das diferentes alturas e as

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relações alto x baixo, crescente x decrescente; também puderam observaram como a altura é escrita através dos números.

Observar a evolução das crianças foi uma grande surpresa, pois elas pensavam nas questões antes mesmo que as bolsistas tivessem tempo de comentar/problematizar as mesmas.

Percebeu-se que as crianças trabalham em pouca quantidade noções matemáticas e físicas, o enfoque maior da escola é o algarismo, sem ligação com outros conceitos e experiências, talvez por esse motivo, as crianças tenham gostado tanto de participar das atividades, pois as mesmas acabaram por serem mais lúdicas, em relação às feitas diariamente.

Os registros foram de grande valia, pois através destes as bolsistas puderam analisar o quanto os objetivos foram alcançados, quais as aprendizagens, dificuldades, e evoluções de compreensão dos conceitos apresentados às crianças.

Ouvir as crianças e observar seus registros fizeram parte do projeto desde o inicio, um enfoque do projeto é fazer com que o ensino seja construtivista e tenha significado para elas.

As professoras do CEI – Pipa Encantada também ficaram impressionadas com a capacidade de levantamento de hipóteses das crianças, elas também não imaginavam que as crianças conseguissem compreender este conceito. Foram relatados às bolsistas que após o projeto as crianças mediam tudo, brinquedos, pessoas materiais pedagógicos e sempre faziam fila em ordem crescente, alegando que elas aprenderam a medir do maior para o menor, por este motivo moviam-se desta forma.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: Grandezas e Medidas / Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. – Brasília: MEC, SEB, 2014.

______. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil / Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. — Brasília: MEC,SEF, 1998.

STOLTZ. Tania; MINDAL. Clara Brener; VALENTE. Tamara Silveira. Ministério da Educação. Universidade Federal do Paraná. Psicologia da Educação. Curitiba, 2010.

Referências

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