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Documento Técnico de Aplicação DOCUMENTO TÉCNICO DE APLICAÇÃO DTA DTA-SPB002

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Documento Técnico

de Aplicação

REFª Página: 1 de 25 REVISÃO 04 DATA 07-05-2013

SECIL PREBETÃO – Prefabricados de Betão, S.A. SEDE:

Rua 4 de Outubro, n.º 118

2870-622 ALTO ESTANQUEIRO – JARDIA Tel: (+351) 21 232 69 00

Fax: (+351) 21 231 82 48 e-mail: info@secilprebetao.pt www.secilprebetao.pt

PREMOLDE - LAP

PAVIMENTOS

FLOORS

PLANCHERS Pavimentos Aligeirados de Pranchas

Alveolares de betão Pré-esforçado

DOCUMENTO TÉCNICO DE APLICAÇÃO – DTA

DTA-SPB002

NOTAS PRÉVIAS:

1. ESTE DOCUMENTO ESTABELECE OS PROCEDIMENTOS DE CÁLCULO PARA DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES RESISTENTES DA GAMA DE PAVIMENTOS ALIGEIRADOS DE PRANCHAS ALVEOLARES DE BETÃO PRÉ-ESFORÇADO PRODUZIDOS PELA SECIL PREBETÃO S.A.. SÃO CUMPRIDAS AS DISPOSIÇÕES NORMATIVAS NACIONAIS E EUROPEIAS.

2. OS MATERIAIS CONSTITUINTES (CONSTITUINTES DO BETÃO E AÇO) TIDOS EM CONTA NOS CÁLCULOS EFECTUADOS, CUJAS PROPRIEDADES ASSISTEM OS RESULTADOS OBTIDOS, SÃO OS QUE ESTÃO EM UTILIZAÇÃO NO PERÍODO DA ELABORAÇÃO DO PRESENTE DOCUMENTO, TENDO QUE SER ALVO DE ANÁLISE NO CASO DE ALTERAÇÕES SIGNIFICATIVAS DAS SUAS PROPRIEDADES, ORIGINANDO NOVO CÁLCULO.

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ÍNDICE GERAL

1. Descrição dos pavimentos ... 4

1.1 Introdução ... 4

1.2 Especificação do betão da LAP ... 4

1.3 Betão de solidarização... 6 1.4 Betão complementar ... 6 1.5 Especificação do aço ... 6 2. Campo de aplicação ... 8 3. Processo de fabrico ... 8 4. Identificação do produto ...10

5. Características dos pavimentos ... Error! Bookmark not defined. 5.1 Características superficiais ...11

5.2 Características mecânicas ...11

5.3 Resistência e reacção ao fogo ...11

5.4 Propriedades térmicas ...13

5.5 Propriedades acústicas ...13

6. Condições de manuseamento, acondicionamento e montagem ...15

6.1 Manuseamento - Desmoldagem / Levantamento ...15

6.2 Acondicionamento em fábrica, na carga e/ ou em obra ...15

6.3 Movimentação/Montagem em fábrica e/ ou em obra ...16

7. Execução dos Pavimentos ...17

8. Verificações e Condições de Emprego ...18

8.1 Verificações geométricas ...18

8.2 Condições relativas à verificação da segurança estrutural ...18

8.3 Condições de execução dos pavimentos ...19

Anexo A ...22

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ÍNDICE DE FIGURAS

Figura 1 – Composição tipo de um pavimento composto por pranchas alveolares. ... 4

Figura 2 – Aspecto superficial rugoso. ... 11

Figura 3 – Colocação da lâmina de betão complementar. ... 11

Figura 4 – Quadro L.2 da NP EN 13369. ... 13

Figura 5 – Exemplo de empilhamento de pranchas alveolares... 15

Figura 6 – Condições de levantamento de pranchas. ... 16

Figura 7 – Armadura de distribuição e emenda, betão de solidarização e betão complementar. ... 25

ÍNDICE DE QUADROS Quadro 1 – Propriedades do betão nas fases correspondentes. ... 6

Quadro 2 – Propriedades dos aços utilizados. ... 7

Quadro 5 – Empilhamento máximo de pranchas em stock e em obra. ... 15

ÍNDICE DE TABELAS Tabela 1 – Propriedades das lajes alveolares e elementos de cálculo. [LAP15] ... 22

Tabela 2 – Propriedades das lajes alveolares e elementos de cálculo. [LAP20] ... 23

Tabela 3 – Propriedades das lajes alveolares e elementos de cálculo. [LAP25] ... 24

Tabela 4 – Elementos de medição. Betão de solidarização e betão complementar. ... 25

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1. Descrição dos pavimentos

1.1 Introdução

O presente Documento de Aplicação (DTA002) de carácter geral, que é suportado pelo respectivo Dossier Técnico (DT002) de carácter interno, define as características e estabelece as condições de execução e de utilização do sistema de construção dos pavimentos PREMOLDE-LAP, constituído por pranchas prefabricadas de betão pré-esforçado e de betão complementar moldado em obra, do qual é detentora a SECIL PREBETÃO – Prefabricados de betão, S.A. As pranchas alveolares são produzidas nas fábricas de Montijo e Castelo Branco.

Os pavimentos PREMOLDE – LAP são constituídos por pranchas alveolares de betão pré-esforçado, de secção vazada, dispostas lado a lado com justaposição dos bordos laterais inferiores. Sobre as pranchas é colocada uma armadura de distribuição de malha ortogonal, com a maior secção disposta perpendicularmente aos alvéolos. O espaço livre das juntas longitudinais entre as pranchas pode ser betonado previamente ou conjuntamente com o betão complementar ou lâmina de compressão (ver Figura 1).

Figura 1 – Composição tipo de um pavimento composto por pranchas alveolares.

O seu funcionamento estrutural é comparável ao de uma laje com armadura resistente unidireccional, sendo indispensável, para que tal semelhança tenha validade, que se assegure e mantenha a necessária aderência entre o betão de solidarização ou o betão complementar.

As pranchas são prefabricadas, de betão pré-esforçado, com armadura constituída por fios de aço aderentes. Apresentam uma largura de 1197 mm 1200 mm e espessura variável de 154 mm a 348 mm.

1.2 Especificação do betão da LAP

O betão utilizado no fabrico das pranchas é constituído por cimento do tipo CEM II/A – L 42,5 R, agregados de origem calcária e plastificantes / superplastificantes.

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Os principais parâmetros na especificação do betão, de acordo com NP EN 206-1, NP EN 1168 e NP EN 13369, são os seguintes:

 Classe de resistência mínima do betão C30/37 (4.2.2.1 da EN 13369). Utiliza-se a classe de resistência C35/45 para efeitos de cálculo, de modo a obter melhor performance;

 Classe de exposição ambiental: Betão no interior de edifícios, com baixa humidade do ar, a que corresponde um XC1;

 Mínima dosagem de cimento: C ≥ 260 kg/m3 (Para um XC1, segundo a NP EN 206-1 para agregados com Dmáx ≥ 20 mm). No entanto, como os agregados utilizados têm

Dmáx ≈ 12 mm, faz-se a conversão preconizada no ponto 5.3 da E464 LNEC, ou seja,

260 kg/m3 x 1,23 = 319,8 kg/m3320 kg/m3;

 Classe de teor de cloretos (betão pré-esforçado sem contacto com a água): Cl 0,20%;

 Recobrimento nominal dos fios de aço: 20 mm (Através dos quadros A1 e A2 da EN 13369 contabilizando a respectiva redução prevista na secção B.1 e B.2 da E464 LNEC). c mín nom

C

C

=

+

Em que: nom

C

- recobrimento nominal; mín

C

- recobrimento mínimo; c

- tolerância do recobrimento = 10 mm.

Como é utilizado um C35/45 em vez do valor mínimo de C30/37, a especificação LNEC E464, na secção B.2, permite-nos reduzir o recobrimento em 5 mm, ficando assim com um recobrimento nominal de 20 mm.

 Máxima dimensão dos agregados: Dmáx. = 12 mm;

 Razão A/C (água/cimento) 0,65;

 Classe de consistência: NA (Não Aplicável), trata-se betão semi-seco.

Devido às diversas fases por que passam as pranchas que irão formar o pavimento ([prancha] + [prancha + betão de solidarização] + [prancha + betão de solidarização + lâmina de compressão]), foram consideradas as propriedades do betão de acordo com o indicado no Quadro 1. Quadro A.1 EN 13369 Quadro A.2 EN 13369 Cl. Exp. Ambiental: XC1 C30/37 (mín) Condição Ambiental B C ≥ 15 mm

Agressividade Baixa Cnom

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Quadro 1 – Propriedades do betão nas fases correspondentes.

1.3 Betão de solidarização

O betão de solidarização é aplicado nos espaços livres entre as pranchas (juntas) e deverá ter consistência e máxima dimensão do agregado que permita o preenchimento fácil e completo dos referidos espaços.

Este betão é de cimento Portland EN 197-1, com a dosagem mínima de 300 kg de cimento por metro cúbico e as características da classe C20/25.

1.4 Betão complementar

O betão complementar é aplicado em camada contínua de espessura variável, incorporando uma armadura de distribuição, e deverá ter consistência e máxima dimensão do agregado que permita o preenchimento fácil e completo dos espaços entre as pranchas.

Este betão é de comento Portland EN 197-1, com a dosagem mínima de 300 kg de cimento por metro cúbico e as características da classe C20/25.

1.5 Especificação do aço

Os fios de aço para pré-esforço utilizados são homologados pelo LNEC e estão de acordo a EN 10138-4. De seguida exemplifica-se a terminologia de classificação dos fios de aço de pré-esforço utilizados:

Y 1770 C 5 i

Aço de pré-esforço

Tensão de rotura à tracção em MPa Fio trefilado

Diâmetro nominal do fio Indentado Classe de betão γγγγc fk, cil (MPa) fk, cubo (MPa) fcd (MPa) fcm (MPa) Ecm (GPa) fctm (MPa) fctk (MPa) σrd (MPa) fctd (MPa) fck (MPa) Betão da prancha

(fase montagem obra) C35/45 1.5 35 45 23.3 43 34.08 3.21 2.25 0.37 1.50 45 Betão da lâmina

complementar C20/25 1.5 20 25 13.3 28 29.96 2.21 1.55 0.26 1.03 25 Betão da prancha

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No Quadro 2 pode observar-se as principais características dos fios de aço utilizados.

Quadro 2 – Propriedades dos aços utilizados.

φ fpk (MPa) fp0,1k (MPa) Ecp (GPa) Classe relax. (%) Área fio (mm)

4 1770 1593.0 205 2 12.57

5 1770 1593.0 205 2 19.63

7 1670 1503.0 205 2 38.48

Em que:

φ – diâmetro dos fios de aço;

fpk – resistência de rotura à tracção (valor nominal);

fp0,1k – força limite convencional a 0,1% (valor mínimo característico referente ao quantilho

95%);

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2. Campo de aplicação

O campo de aplicação dos pavimentos PREMOLDE-LAP abrange os edifícios de habitação e edifícios com ocupação e utilização semelhante.

A nível de projecto, na opção de executar uma solução de pavimento com ou sem camada de betão complementar, dever-se-á ter conta que:

• A aplicação dos pavimentos constituídos por pranchas sem betão complementar, em que a solidarização das pranchas entre si é assegurada exclusivamente por aderência destas ao betão das juntas, deve ser limitada aos casos em que se preveja que os esforços actuantes não irão pôr em risco essa solidarização;

• Os pavimentos constituídos por pranchas e betão complementar têm um comportamento substancialmente melhor, nomeadamente no que diz respeito ao comportamento sismico e à diminuição da frequência de aparecimento de fendilhação na face inferior na zona das juntas.

Para além deste tipo de utlização os pavimentos PREMOLDE-LAP poderão ser utilizados na realização de pontões ou de utilização semelhante, carecendo de estudo complementar relativamente à actuação de acções de cargas concentradas ou de cargas dinâmicas.

3. Processo de fabrico

As pranchas são fabricadas em Montijo e Castelo Branco, por sistema mecanizado, sendo a moldagem feita sem moldes fixos sobre uma plataforma de betão forrada com chapa metálica, ao longo da qual se desloca um dispositivo mecânico de distribuição, moldagem lateral e compactação do betão por vibração.

A fim de evitar a aderência da base das pranchas à superfície da plataforma, esta é previamente humedecida com um produto líquido apropriado.

Os varões de aço são dispostos de acordo com o indicado no Anexo C e o pré-esforço é aplicado individualmente a cada fio através de macaco hidráulico accionado electricamente. Quando as resistências predefinidas são atingidas, o que geralmente acontece entre 1 a 3 dias após a moldagem das pranchas, é feita a relaxação gradual e simultânea do pré-esforço dos fios às pranchas, por meio de sistema hidráulico.

Após esta operação as pranchas são cortadas nos comprimentos desejados e retiradas do local de fabrico para depósito, com os devidos cuidados de transporte e armazenamento. Nas instalações da fábrica de Montijo são utilizadas 3 pistas com 120 metros, a que correspondem 144,00 m2/pista, na fábrica de Castelo Branco são utilizadas 2 pistas com 142 metros, a que correspondem 170,40 m2/pista.

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Durante o fabrico das pranchas, para além das condições já referidas relativamente às características dos materiais a empregar e ao processo de produção, devem ainda ser satisfeitas as seguintes condições específicas:

• Os valores da tensão de pré-esforço a aplicar nos macacos de pré-esforço são os que constam no Dossier Técnico (DT002), constando também nos formulários de registo de produção;

• Para o pré-esforço são utilizados fios de aço puxados individualmente até à sua capacidade de tensionamento máxima, sendo ancorados com o auxílio de cunhas e “barris” metálicos. A relaxação dos aços só é realizada depois de o betão ter adquirido resistência à compressão igual a fcmín,p ≥ 25 MPa. Estes valores são verificados através de ensaios à compressão sobre cubos de betão de acordo com a NP EN 206 – 1.

NOTA: Por questões práticas de produção adopta-se o valor fcmín,p 25 MPa para todas as pranchas.

Após o fabrico, as pranchas são sujeitas a verificações de controlo de qualidade em termos dimensionais de acordo com a norma EN 1168, com o auxílio de formulários de controlo.

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4. Identificação do produto

Com base no Plano de Corte da mesa, é feita a marcação das pranchas, sendo que, é optimizada a totalidade da pista.

Identificar o produto de acordo com as seguintes regras:

Exemplo 1 marcação:

• Secil Prebetão / Sigla da Fábrica;

• Tipo de produto; • Comprimento; • Data de fabrico; SP / CB LAP T6 8.40 m 2012/09/24

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5. Características dos pavimentos

5.1 Características superficiais

Para ter em conta a ligação entre as pranchas e o betão complementar na verificação do monolitismo do pavimento, sendo este constituído por pranchas de betão autoportantes e camada de betão complementar (lâmina de compressão), considera-se a superfície das pranchas como rugosa1, de modo a melhorar a ligação entre os dois betões (da prancha e da lâmina complementar).

As superfícies laterais são multifacetadas, obtidas em moldes deslizantes ou por extrusão, de modo a criar uma zona de vazio a ser preenchido na fase da colocação do betão complementar promovendo desta forma a transmissão de esforços entre as pranchas adjacentes.

Figura 2 – Aspecto superficial rugoso. Figura 3 – Colocação da lâmina de betão complementar.

5.2 Características mecânicas

A determinação dos valores que representam as características mecânicas dos pavimentos foi efectuada com o auxílio de programas de desenho automático e de programas de cálculo automático. O cálculo teve por base as propriedades mecânicas dos materiais constituintes identificados em 1.

A determinação dos esforços resistentes foi feita de acordo com a regulamentação em vigor, com as adaptações necessárias a este tipo de pavimentos.

Foram ainda determinados os valores do factor de rigidez, EI, para os diferentes pavimentos, a utilizar na verificação dos Estados Limite de Utilização.

Nas tabelas do Anexo A, são fornecidos os valores das características mecânicas necessários para a verificação da segurança aos diferentes estados limite.

5.3 Resistência e reacção ao fogo

• Resistência ao fogo

1 A rugosidade da face superior das pranchas é garantida no processo de fabrico com a criação de sulcos com

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A solução estrutural corresponde a um pavimento com lâmina de betão complementar estrutural colocado in situ. Não se considerando qualquer revestimento da face inferior da prancha tem-se uma distância as do eixo da armadura à face mais próxima (inferior) de 25 mm. Tendo em consideração a tolerância de ± 5mm temos as,mín. de 20 mm. Assim, de acordo com a Tabela G.1 do anexo G da EN 1168:2005+A2:2009 podemos classificá-las com uma classe de resistência ao fogo REI 60.

No caso de se pretender uma resistência ao fogo superior à solução standard Secil Prebetão, esta é possível mediante uma alteração do posicionamento dos aços na face inferior, de forma a garantir os recobrimentos exigidos na tabela “Tabela G.1” do anexo G da EN 1168:2005+A2:2009.

Caso as pranchas sejam utilizadas em pavimentos em que a face inferior é rebocada com argamassas e/ou estuques a resistência ao fogo deverá ser calculada tendo em consideração o tipo e a espessura do revestimento aplicado.

Pode-se considerar uma espessura equivalente de betão nos seguintes materiais: • 1 cm de argamassa de cimento corresponde a 0,67 cm de betão;

• 1 cm de argamassa de vermiculite corresponde a 2,50 cm de betão; • 1 cm de estuque de gesso comum corresponde a 2,50 cm de betão; • 1 cm de lã de rocha corresponde a 2,50 cm de betão .

Sendo assim, e a título de exemplo, se aplicarmos 1 cm de estuque de gesso comum corresponderá a 25 mm de betão, que adicionado a 20 mm do recobrimento da prancha em betão, obtemos 45 mm, a que corresponde, de acordo com a Tabela G.1 do anexo G da EN 1168, a uma classe de resistência ao fogo de REI 120.

• Reacção ao fogo

A reacção ao fogo está dependente da percentagem de material orgânico presente no betão. Os betões utilizados no fabrico das pranchas têm percentagens de material orgânico inferior a 1% em massa e em volume pelo que, de acordo com a parte 4.3.4.4 – Reacção ao Fogo da Norma NP EN 13369 podemos classificá-las como sendo da Classe A.1 (não combustíveis).

As características da resistência e reacção ao fogo são evidenciadas nas Fichas Técnicas de Produto.

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5.4 Propriedades térmicas

De acordo com 4.3.6. da EN 1168 a resistência térmica das pranchas é dada, de forma simplificada por:

R

c

=

0

,

35

×

(

h

+

0

,

25

)

(

Kelvin

/

m

2

/

Watt

)

. Em que h é a espessura total da laje.

A condutibilidade térmica do betão para condições secas é obtida partir do Quadro L.2 da NP EN 13369, considerando a massa volúmica do betão utilizado de aproximadamente 2400 kg/m3 e massa volúmica seca de aproximadamente 2300 kg/m3.

Figura 4 – Quadro L.2 da NP EN 13369.

λ10,seco – Condutibilidade térmica do betão em estado seco. Para o caso das nossas lajes vem o seguinte:

(

)

(

)

0 , 1 150 / 50 % 90 72 . 1 % 50 52 , 1 sec , 10 = = = = = c P e P o µ λ 5.5 Propriedades acústicas

O índice de isolamento sonoro a sons aéreos Rw, dos pavimentos acabados, incluindo os revestimentos de piso e de tecto rigidamente ligados à laje, depende da sua massa, o que permite que os valores de Rw possam, de um modo aproximado, ser estimados através da “lei da massa”, embora esta “lei” se aplique geralmente a elementos homogéneos.

No caso de alguns destes pavimentos, a existência de alvéolos conduz a ligeiras reduções dos valores de Rw, que serão tanto maiores quanto maior for o aligeiramento produzido pelos alvéolos. Para os intervalos 35 dB Rw 45 dB deve prever-se uma contribuição da transmissão marginal, que se traduz numa redução de 3 dB.

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Quanto ao índice de isolamento sonoro a sons de percussão, Ln,w depende, não só da laje, como também dos revestimentos a adoptar. Para a determinação de Ln,w aplica-se a invariante Rw + Ln,w = 120 dB retirando assim o valor de Ln,w , uma vez que, se conhece o valor de Rw.

( )

      + − = t R R w h M M R 8 3 56 log 40 w w n

R

L

,

=

120

.

;

cm

em

pavimento

do

espessura

h

pavimento

do

massa

M

t R

O valor Rw estimado para as pranchas simples (sem revestimento e sem betão complementar) é de Rw = 48 Db, 50 dB e 52 dB, respectivamente para a LAP15, LAP20 e LAP25.

Os valores calculados para cada pavimento são apresentados no Anexo A – Elementos de cálculo.

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6. Condições de manuseamento, acondicionamento e montagem

6.1 Manuseamento - Desmoldagem / Levantamento

As peças, após o corte sobre as pistas, são levantadas e movimentadas, individualmente, para o exterior da nave fabril através de um equipamento móvel, sobre carris com pinças extensíveis com um afastamento máximo de 8,00 m, mantendo a “simetria” da carga, o que permite movimentar lajes com comprimentos até aos 12,00 m.

6.2 Acondicionamento em fábrica, na carga e/ ou em obra

As pranchas deverão ser acondicionadas de forma empilhada, com uma altura máxima de 2,00 m, com utilização de barrotes de madeira a intercalar cada uma das pranchas os quais deverão ser colocados a uma distância ≤ 0,50 m de cada um dos topos e a ½ vão se se justificar. Ver Figura 5 e Quadro 5.

Figura 5 – Exemplo de empilhamento de pranchas alveolares. Quadro 3 – Empilhamento máximo de pranchas em stock e em obra.

Espessura da prancha (mm)

Número de pranchas por pilha

15 6

20 5

(16)

6.3 Movimentação/Montagem em fábrica e/ ou em obra

Na movimentação das pranchas podem-se utilizar vários tipos de equipamentos como sejam empilhadores, pontes rolantes ou gruas. Com estes equipamentos devem utilizar-se estruturas com garfos de posição fixa ou variável “estropos” ou em alternativa cabos ou cintas, sendo que, qualquer que seja o processo utilizado há que ter em atenção:

a) Utilizar acessórios (cabos, correntes ou cintas) com a capacidade necessária à carga a movimentar tendo em consideração a inclinação desses elementos relativamente à vertical.

b) Pode-se utilizar como indicação e para ângulos dos cabos com a vertical 45º, o seguinte critério: Capacidade de carga do cabo ≥ 2 x Peso da laje;

c) Os pontos de elevação (garfos, cabos, correntes ou cintas) deverão ser protegidos nos contactos destes com as arestas das peças;

d) Os pontos de elevação deverão ser simétricos relativamente às peças a movimentar e a distância desses pontos do topo deverá ser ≤ 50 cm.

e) Na montagem em obra deverá ser amarrada uma corda, a um dos pontos de elevação, com o comprimento suficiente para que um operário possa assegurar, desde um ponto fixo, a manobra / controlo desde o início da movimentação até ao local de posicionamento final da laje na estrutura de apoio.

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7. Execução dos Pavimentos

A execução dos pavimentos em obra deve basear-se em projecto específico a elaborar em cada obra.

Nos casos correntes, a execução dos pavimentos consta das operações seguidamente referidas:

• Nivelamento dos apoios para o assentamento das pranchas;

• Assentamento das pranchas, dispostas paralelamente entre si e justapostas; • Colocação da armadura de distribuição e da armadura sobre os apoios;

• Limpeza e humidificação das superfícies de contacto do betão das pranchas com o betão colocado em obra, tendo o cuidado de assegurar o completo enchimento das juntas e a aderência às faces expostas das pranchas assim como, de garantir, quando previsto, a espessura da camada de betão acima das pranchas;

• Manutenção da humidade do betão colocado em obra, durante os primeiros dias do endurecimento, por meio de rega ou de recobrimento conservado humedecido da superfície betonada;

• Tratamento das juntas e da superfície inferior das pranchas em função do material de revestimento a aplicar.

As características das pranchas e o seu peso implicam que o seu manuseamento e colocação em obra sejam efectuados com equipamento de manobra apropriado.

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8. Verificações e Condições de Emprego

8.1 Verificações geométricas

Para além do referido em 1., após o fabrico, as pranchas devem ser verificadas em relação aos seguintes aspectos:

• As superfícies exteriores não devem apresentar fendilhação, falhas de betão ou ocos de betonagem;

• As superfícies superior e laterais das pranchas devem apresentar rugosidade de forma a garantir uma boa ligação com os betões colocados em obra;

• O comprimento não deve diferir do valor previsto por diferenças superiores a 25 mm; • A largura não deve desviar-se do valor nominal, apresentado no Anexo C, por

diferenças superiores a 5 mm;

• A altura não deve desviar-se do valor nominal, apresentado no Anexo C, por diferenças superiores a -5 mm e a +10 mm, para pranchas com alturas iguais ou inferiores a 150 mm, e por diferenças superiores ou iguais a 250 mm. Para as pranchas com alturas compreendidas entre 150 mm e 250 mm as diferenças são determinadas por interpolação linear;

• As espessuras das almas não devem desviar-se dos respectivos valores nominais, apresentados no Anexo C, por diferenças superiores a 10 mm. O somatório destas espessuras não deve apresentar desvio superior a 20 mm;

• As espessuras dos banzos não devem desviar-se dos respectivos valores nominais, apresentados no Anexo C, por diferenças superiores a -10 mm e a +15 mm;

• Os fios da armadura de pré-esforço não devem apresentar, relativamente à localização prevista, desvios verticais superiores a 10 mm, para pranchas com alturas iguais ou superiores a 200 mm, e devios verticais superiores a 15 mm, para pranchas com alturas iguais ou superiores a 250 mm. O valor médio dos desvios verticais, por cada prancha, não deve ser superior a 7 mm. O desvio vertical para as pranchas com alturas compreendidas entre 200 mm e 250 mm é determinado por interpolação linear.

8.2 Condições relativas à verificação da segurança estrutural

A verificação de segurança em relação aos estados limites últimos de resistência será efectuada por comparação dos valores de cálculo do momento flector resistente e do esforço transverso resistente, designados por MRd, e VRd fornecidos no Anexo A, com os correspondentes esforços actuantes, relativos às combinações de acções especificadas no artigo 9º do RSA.

A verificação da segurança em relação ao estado limite de fendilhação é efectuada comparando o valor do momento resistente designado por Mfctk, correspondente à formação de fendas, com o momento actuante devido às combinações de acções definidas de acordo

(19)

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com o artigo 12º do RSA. Estas combinações de acções poderão ser, conforme as condições do meio ambiente, combinações frequentes, em ambiente pouco ou moderadamente agressivo, e combinações raras, em ambiente muito agressivo.

A verificação da segurança em relação ao estado limite de deformação é efectuada comparando o valor da flecha admissível, definida de acordo com o artigo 72º do REBAP, com o valor da flecha devida à combinação frequente de acções. No cálculo da flecha instantânea deverão ser utilizados os valores do factor de rigidez, fornecidos no Anexo A. Na flecha a longo prazo são tidos em conta os efeitos do pré-esforço e um respectivo factor de factor de correcção dado pela expressão:

)

2

1

(

)

(

EI

EI

f

=

δ

pi

δ

pd

×

Em que δpi é a flecha devido às perdas instantâneas e δpd devido às perdas diferidas.

Para além deste factor são tidos em conta os efeitos da fluência dos betões, que poderão ser determinados multiplicando o valor da flecha a longo prazo por um factor dado pela expressão:

ϕ

ψ

×

×

+

+

=

k t

q

g

g

k

1

1

Em que g e

g

+

ψ

1

×

q

k são respectivamente, os valores das cargas actuantes devidos às acções permanentes e à combinação frequente de acções e

ϕ

é o coeficiente de fluência que é considerado igual a 2.

8.3 Condições de execução dos pavimentos

Além das disposições relativas a lajes de betão armado com armadura unidireccional, prescritas na regulamentação em vigor e que sejam aplicáveis aos pavimentos PREMOLDE-LAP, deverão ser adoptadas as disposições seguidamente referidas.

Armadura de distribuição

Os pavimentos que integrem a camada contínua de betão complementar devem comportar sempre uma armadura de distribuição constituída por varões dispostos nas duas direcções e integrada na referida camada de betão complementar.

As secções mínimas desta armadura de distribuição, na direcção perpendicular à das pranchas e para o caso de emprego de varões de aço A235, A400 ou A500, são as que se indicam nos quadros correspondentes do Anexo B e deverão ser satisfeitas por varões com espaçamento máximo de 250 mm.

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Na direcção das pranchas, o espaçamento dos varões da armadura de distribuição poderá ser maior, mas não excedendo 350 mm.

Solidarização das pranchas na zona dos apoios

O apoio das pranchas deve ser realizado com uma entrega mínima de 75 mm, devendo garantir-se a solidarização das pranchas nas zonas dos apoios.

No caso de pavimentos contíguos, com as pranchas dispostas no mesmo sentido e apoiadas na mesma parede de alvenaria ou viga já betonada, a solidarização poderá ser feita por um enchimento de betão, entre os topos das pranchas e até ao nível superior destas, penetrando nos seus alvéolos até cerca de 150 mm e envolvendo varões com diâmetro mínmo de 6 mm, previamente colocados com as extremidades introduzidas nos referidos alvéolos, pelo menos alternadamente.

A solidarização das pranchas nas zonas dos apoios deverá ser realizada com cintas de betão armado ao longo desses apoios, em especial nos casos de pavimentos apoiados em paredes de periferia ou vigas de bordo já betonadas. A ligação das pranchas às cintas de solidarização será assegurada por varões colocados nos topos das pranchas nas condições anteriormente referidas e convenientemente ancorados no betão das cintas.

Os painéis dos pavimentos devem ser limitados lateralmente segundo a direcção longitudinal das pranchas, por cintas ou por vigas. As cintas devem satisfazer o disposto na Regulamentação em vigor.

Nos pavimentos a apoiar em vigas cuja betonagem não tenha sido ainda realizada, as pranchas serão assentes sobre as cofragens das vigas, com a entrega mínima exigida, sendo feita a betonagem conjunta da viga de apoio e da zona de solidarização das pranchas nos topos, contendo a armadura de solidarização recomendada.

Armaduras nos apoios

Os pavimentos PREMOLDE-LAP constituídos apenas por pranchas e betão de solidarização não podem, por si, conferir a estes pavimentos resistência suficiente a momentos flectores negativos nos apoios e, pelas características das pranchas, não se consideram possíveis disposições construtivas que permitam a colocação de armaduras complementares nos apoios dos pavimentos para que tal resistência seja garantida.

Por outro lado, o tipo de solidarização que é possível nos apoios das pranchas não pode garantir aos pavimentos nessas condições uma continuidade estrutural.

Nestas circunstâncias, o emprego dos pavimentos PREMOLDE-LAP constituídos apenas por pranchas e betão de solidarização ficará limitado à sua utilização como pavimento sem

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apoios de encastramento ou de continuidade, com momento flector de cálculo correspondente às condições teóricas de simples apoio.

Os pavimentos PREMOLDE-LAP constituídos por pranchas e camada de betão complementar deverão ser convenientemente armados para resistência aos momentos nos apoios, nos casos em que estes sejam de encastramento ou de continuidade.

Mesmo nos casos em que os pavimentos constituídos por pranchas e betão complementar se possam considerar como simplesmente apoiados, é recomendável que nos apoios dos pavimentos existam armaduras capazes de absorver os esforços de tracção na face superior do pavimento, que na prática sempre se verificam por restrição da rotação dos apoios. Considera-se suficiente, nestes casos, uma armadura sobre os apoios dos pavimentos constituída por varões espaçados, no máximo, de 250 mm, com um comprimento mínimo igual a 1/10 do vão do pavimento, a partir da face de apoio, convenientemente ancorados nas cintas de solidarização. O valor do momento a considerar para o cálculo desta armadura é igual a 15% do momento resistente último de cálculo. Este cuidado só será dispensável em casos de pavimentos de pequeno vão com revestimentos que permitam ocultar fissuras, nesses casos pouco importantes, que eventualmente possam verificar-se na camada superior do betão complementar, junto aos apoios.

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ANEXO A –Propriedades das lajes e Elementos de cálculo

Anexo A

Tabela 1 – Propriedades das lajes alveolares e elementos de cálculo. [LAP15]

LAJE TIPO

PROPRIEDADES DAS LAJES ISOLAMENTO SONORO

Área Secção (mm2) Altura – Ht (mm) Peso,p (kN/m2) MRd (kNm/m) VRd (kN/m) Mfctk (kNm/m) EI1 (kNm2/m) EI2 (kNm2/m) Rw (dB) Ln,w (dB) LAP15+0 1 132742 154 2.67 18.3 57.6 16.13 9341 9341 47.6 72.4 LAP15+5 1 196602 204 3.95 27.7 68.9 26.50 9341 21655 55.1 64.9 LAP15+8 1 234911 234 4.72 33.4 74.4 32.99 9341 31893 58.5 61.5 LAP15+0 2 132742 154 2.68 33.3 56.8 24.12 9341 9341 47.7 72.3 LAP15+5 2 196602 204 3.96 50.0 68.2 37.98 9341 21655 55.2 64.8 LAP15+8 2 234911 234 4.73 60.1 73.7 46.49 9341 31893 58.6 61.4 LAP15+0 3 132742 154 2.69 45.7 56.0 30.91 9341 9341 47.8 72.2 LAP15+5 3 196602 204 3.97 69.8 67.8 48.33 9341 21655 55.3 64.7 LAP15+8 3 234911 234 4.74 84.2 73.1 58.88 9341 31893 58.6 61.4 LAP15+0 4 132742 154 2.70 49.2 55.8 33.04 9341 9341 47.8 72.2 LAP15+5 4 196602 204 3.97 75.1 67.4 51.35 9341 21655 55.3 64.7 LAP15+8 4 234911 234 4.74 90.7 73.0 62.43 9341 31893 58.6 61.4 LAP15+0 5 132742 154 2.70 57.4 55.4 38.19 9341 9341 47.8 72.2 LAP15+5 5 196602 204 3.98 88.0 67.0 58.78 9341 21655 55.3 64.7 LAP15+8 5 234911 234 4.75 106.4 72.5 71.18 9341 31893 58.7 61.3 LAP15+0 6 132742 154 2.72 69.8 54.4 48.43 9341 9341 48.0 72.0 LAP15+5 6 196602 204 4.00 113.1 66.0 73.97 9341 21655 55.4 64.6 LAP15+8 6 234911 234 4.76 137.7 71.7 89.20 9341 31893 58.7 61.3

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Tabela 2 – Propriedades das lajes alveolares e elementos de cálculo. [LAP20]

LAJE TIPO

PROPRIEDADES DAS LAJES ISOLAMENTO

SONORO Área Secção (mm2) Altura – Ht (mm) Peso,p (kN/m2) MRd (kNm/m) VRd (kN/m) Mfctk (kNm/m) EI1 (kNm2/m) EI2 (kNm2/m) Rw (dB) Ln,w (dB) LAP20+0 1 153157 198 3.10 44.3 76.9 32.63 18658 18658 49.5 70.5 LAP20+5 1 217515 248 4.39 63.6 89.7 49.11 18658 37404 56.3 63.7 LAP20+8 1 255333 278 5.14 75.2 94.5 58.59 18658 51362 59.4 60.6 LAP20+0 2 153157 198 3.10 64.3 75.9 44.58 18658 18658 49.6 70.4 LAP20+5 2 217515 248 4.39 90.6 88.9 64.50 18658 37404 56.4 63.6 LAP20+8 2 255333 278 5.15 106.3 93.7 75.89 18658 51362 59.4 60.6 LAP20+0 3 153157 198 3.12 74.3 75.3 48.65 18658 18658 49.6 70.4 LAP20+5 3 217515 248 4.41 107.6 88.2 72.52 18658 37404 56.4 63.6 LAP20+8 3 255333 278 5.16 128.0 93.1 86.07 18658 51362 59.5 60.5 LAP20+0 4 153157 198 3.12 91.5 74.3 62.16 18658 18658 49.7 70.3 LAP20+5 4 217515 248 4.41 134.2 87.4 89.41 18658 37404 56.5 63.5 LAP20+8 4 255333 278 5.17 158.7 92.3 104.83 18658 51362 59.5 60.5 LAP20+0 5 153157 198 3.14 94.5 72.9 76.94 18658 18658 49.8 70.2 LAP20+5 5 217515 248 4.43 168.7 86.0 111.03 18658 37404 56.6 63.4 LAP20+8 5 255333 278 5.19 201.4 91.0 130.22 18658 51362 59.6 60.4 LAP20+0 6 153157 198 3.15 121.9 72.1 92.14 18658 18658 49.9 70.1 LAP20+5 6 217515 248 4.44 191.3 85.4 127.85 18658 37404 56.6 63.4 LAP20+8 6 255333 278 5.20 226.1 90.4 147.94 18658 51362 59.6 60.4

(24)

Tabela 3 – Propriedades das lajes alveolares e elementos de cálculo. [LAP25]

LAJE TIPO

PROPRIEDADES DAS LAJES ISOLAMENTO

SONORO Área Secção (mm2) Altura – Ht (mm) Peso,p (kN/m2) MRd (kNm/m) VRd (kN/m) Mfctk (kNm/m) EI1 (kNm2/m) EI2 (kNm2/m) Rw (dB) Ln,w (dB) LAP25+0 1 175061 248 3.53 59.2 98.2 47.47 33974 33974 51.3 68.7 LAP25+5 1 238749 298 4.81 76.2 113.8 64.43 33974 61520 57.3 62.7 LAP25+8 1 277237 328 5.58 86.5 118.8 73.94 33974 80903 60.2 59.8 LAP25+10 1 302781 348 6.09 93.3 121.6 80.33 33974 95375 61.9 58.1 LAP25+0 2 175061 248 3.55 82.1 97.0 57.08 33974 33974 51.4 68.6 LAP25+5 2 238749 298 4.82 110.5 112.6 80.06 33974 61520 57.4 62.6 LAP25+8 2 277237 328 5.59 127.5 117.7 92.79 33974 80903 60.3 59.7 LAP25+10 2 302781 348 6.11 138.9 120.5 101.27 33974 95375 62.0 58.0 LAP25+0 3 175061 248 3.56 110.7 95.5 74.04 33974 33974 51.5 68.5 LAP25+5 3 238749 298 4.84 153.4 111.2 103.63 33974 61520 57.5 62.5 LAP25+8 3 277237 328 5.61 177.9 116.3 119.91 33974 80903 60.4 59.6 LAP25+10 3 302781 348 6.12 194.2 119.2 130.69 33974 95375 62.1 57.9 LAP25+0 4 175061 248 3.57 130.0 94.6 88.49 33974 33974 51.5 68.5 LAP25+5 4 238749 298 4.85 180.4 110.3 121.05 33974 61520 57.5 62.5 LAP25+8 4 277237 328 5.62 208.3 115.5 138.93 33974 80903 60.4 59.6 LAP25+10 4 302781 348 6.13 226.9 118.5 150.75 33974 95375 62.1 57.9 LAP25+0 5 175061 248 3.58 140.6 93.7 102.08 33974 33974 51.6 68.4 LAP25+5 5 238749 298 4.86 207.1 109.4 138.24 33974 61520 57.6 62.4 LAP25+8 5 277237 328 5.63 239.1 114.7 158.04 33974 80903 60.4 59.6 LAP25+10 5 302781 348 6.14 260.5 117.7 171.12 33974 95375 62.1 57.9 LAP25+0 6 175061 248 3.60 141.3 92.1 119.21 33974 33974 51.7 68.3 LAP25+5 6 238749 298 4.88 247.0 107.8 163.87 33974 61520 57.7 62.3 LAP25+8 6 277237 328 5.65 288.5 113.2 188.20 33974 80903 60.5 59.5 LAP25+10 6 302781 348 6.16 316.2 116.2 204.23 33974 95375 62.2 57.8

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Anexo B

TIPO ESPESSURA DA LAJE mm QUANTIDADES / m2 PRANCHAS m BETÃO DE SOLIDARIZAÇÃO l BETÃO COMPLEMENTAR l LAP 15 Tipo 1 a 6 Espessura de 15 a 23 154 0.83 6 0 204 0 56 234 0 86 LAP 20 Tipo 1 a 6 Espessura de 20 a 28 198 0.83 8.7 0 248 0 58.7 278 0 88.7 LAP 25 Tipo 1 a 6 Espessura de 25 a 35 248 0.83 11.8 0 298 0 61.8 328 0 91.8 348 0 111.8

Tabela 4 – Elementos de medição. Betão de solidarização e betão complementar.

PRANCHA-TIPO

ARMADURA DE DISTRIBUIÇÃO

mm2/m

A235 A400 A500

LAP 15-1 145 85 68 LAP 15-2 257 151 121 LAP 15-3 371 217 174 LAP 15-4 399 234 187 LAP 15-5 472 277 221 LAP 15-6 629 369 295 LAP 20-1 297 174 139 LAP 20-2 404 237 190 LAP 20-3 524 307 246 LAP 20-4 629 369 295 LAP 20-5 839 492 393 LAP 20-6 891 523 418 LAP 25-1 262 154 123 LAP 25-2 437 256 205 LAP 25-3 629 369 295 LAP 25-4 717 420 336 LAP 25-5 822 482 385 LAP 25-6 1066 625 500

Tabela 5 – Elementos de medição. Armadura de distribuição.

Referências

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