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campus foi agravada, com a barragem do Arroio Geografia para a construção de um açude.

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Academic year: 2021

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DIAGNÓSTICO DA ÁREA DO CAMPUS DA UNIJUÍ, SUBSÍDIOS PARA A IMPLANTAÇÃO DE UM HORTO BOTÂNICO

Denise Maria Pascoal1 Mára L. Tissot-Squalli H.2

RESUMO

Com o objetivo de implantar um Horto Botânico na área do Campus Universitário de Ijuí, realizamos um diagnóstico da situação geral do campus, incluindo um inventário completo de todos os espécimes arbóreos existentes. O campus foi dividido em 10 áreas, delimitadas por ruas ou outras barreiras artificiais e naturais, que deverão, quando da implantação do horto, representar ecossistemas brasileiros diferentes. Este levantamento servirá como subsídio para a transformação do campus em um espaço adequado para a comunidade local e regional, proporcionando uma paisagem agradável ao trabalho e lazer, além de disponibilizar espaço físico e materiais didáticos e de pesquisa para a realização de atividades diversas. Neste estudo, visualizou-se também a interven-ção humana, que está fortemente presente no campus. A paisagem é artificial, já que a área era anteriormente uma lavoura. A construção dos espaços físicos na Universidade, porém, nem sempre obedeceu à legislação vigente ou a critérios de conservação ambiental e harmonização da atividade humana, sendo práticas comuns os aterros, enterros de lixo, assoreamento e barragem de cursos de água, queimadas, plantio e manejo inadequado de espécies vegetais. Até abril do corrente ano, data do encerramento do diagnóstico, a situação geral do campus Ijuí era a seguinte: número total de exemplares encontrados: ca. 9956 (0,02 árvores/arbustos por m2); espécies encontradas: ca. 120; espécies nativas

encontradas: ca. 91; exóticas encontradas: ca. 29; exemplares não identificados: ca. 26; depósitos clandestinos de lixo: ca. 06; depósitos clandestinos de entulho de construção: ca. 07; aterros de grandes proporções: ca. 03; focos de erosão e assoreamento: ca. 08. Nos últimos meses a situação do ambiente na área do

campus foi agravada, com a barragem do Arroio Geografia para a construção de um açude.

Palavras-chave: diagnóstico, paisagem, horto botânico.

ABSTRACT

To improve a botanical garden in the Universidade de Ijuí area, a diagnostic on the general situation of the campus including all tree species identification was done. The area was divided in 10 areas to represent all the brazilian ecosystems, being used roads and other artificial and natural barriers to isolate them. The influence of the human occupation in the area was also studied. Up to april this year the (when the diagnostic was finished) the situation in the campus was: ca. 9956 (0,02 tree/ shrubs / m2); species found: ca. 120; native species found: ca. 91;

exotic species: ca. 29; without identification: ca. 26; illegal waste deposition: ca. 06; illegal debris deposit: ca. 07; erosion and sedimentation problems: ca. 08. The Arroio Geografia dike is increasing the environmental problems in the area.

Keywords: diagnostic, botanical garden, environment.

INTRODUÇÃO

A cada dia que passa, vemos a biodiversidade de nosso planeta ser devastada por homens irracionais, que perderam o contato com o ambiente e não entendem o significado da preservação. Destróem ambientes que são o refúgio, habitat e fonte de alimento de muitas espécies animais e vegetais, tendo como conseqüência o desequilíbrio dos ecossistemas e a extinção de espécies.

Desta forma, nós, cidadãos com oportunidade de refletir sobre as questões ambientais e perceber as conseqüências da destruição desenfreada, devemos de alguma forma tentar reverter este quadro, para que nossa própria sobrevivência não acabe comprometida.

Por estas razões, queremos concretizar a implantação de um Horto Botânico na cidade de Ijuí, que servirá à comunidade local e regional, como um resgate da identidade natural e como exercício de cidadania para a educação ambiental e a preservação. Neste, constarão espécimes vivos, representativos de ________________

1 Bolsista de Iniciação à Extensão (PIBEX/UNIJUÍ). 2 Departamento de Biologia e Química, UNIJUÍ.

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floras significativas de nossa região e do país que, preservadas, poderão ser conhecidas também pelas futuras gerações, o que não acontecerá se não agirmos depressa em prol da preservação ambiental.

O trabalho do Horto Botânico será desenvolvido a longo prazo, consideran-do o cronograma de atividades e propostas de funcionamento previstas. Propor-cionará uma paisagem agradável com muita sombra, espaços de lazer, contem-plação e reflexão, além de disponibilizar materiais didáticos e espaço físico para a realização de atividades educativas.

Certamente, recuperar e conservar este ambiente não é apenas preservar algumas parcelas, mas elaborar regras a partir de espaços que assegurem a conservação da biodiversidade, sustentem a pesquisa e possibilitem a cada indivíduo conhecer a natureza, para assim poder respeitá-la.

MATERIAL E METÓDOS

Nesta etapa de trabalho, foi concluído o mapeamento das árvores, arbustos e arvoretas existentes no campus de Ijuí. Além disto, o reconhecimento constou da análise das condições físicas, especificando características da área, como depósitos clandestinos de lixo, aterros, focos de erosão e assoreamento, cober-tura do solo e presença de formigas.

Iniciou-se, ainda, a coleta dos espécimes que se encontravam em fase reprodutiva, para a herborização e catalogação, tendo sido estes incorporados ao acervo do Herbário Rogério Bueno da Universidade Regional do Noroeste do Estado do RS (HUI). Procedeu-se à identificação botânica destas exsicatas, identificando-se a família, gênero e espécie.

Não foi possível confirmar a identificação de todas as espécies, já que muitos exemplares encontravam-se, à época do levantamento, em fase vegetativa de crescimento, sendo necessário aguardar sua floração.

A identificação foi baseada em literatura especializada, como chaves de identificação, floras e outros trabalhos, além da comparação com materiais pré-existentes no herbário.

RESULTADOS

Os trabalhos desenvolvidos neste projeto permitiram avanços no conheci-mento da área que abrange o campus universitário da Linha 03 Oeste, através do mapeamento da vegetação. Neste estudo, visualizou-se também a intervenção humana, que está fortemente presente.

A paisagem do campus é artificial, e sua construção nem sempre obedeceu a critérios de conservação ambiental e harmonização da atividade humana, sendo aterros, enterros de lixo, assoreamento de cursos de água, queimadas e plantio de espécies inadequadas ao local, práticas comuns.

Até abril do corrente ano a situação geral do campus Ijuí era a seguinte: 1. Número total de exemplares encontrados: ca. 9956 ( 0,02 árvores/ arbustos por m2)

2. Número total de espécies encontradas: ca. 120 3. Número de espécies nativas encontradas: ca. 91 4. Número de espécies exóticas encontradas: ca. 29 5. Número de exemplares não identificados: ca. 26 6. Depósitos clandestinos de lixo: ca. 06 7. Depósitos clandestinos de entulho de construção: ca. 07

8. Aterros: ca. 03

9. Focos de Erosão e Assoreamento: ca. 08 Localização dos Elementos Vegetais do Campus

O Campus foi dividido em 10 grandes áreas (Fig. 1), delimitadas por ruas, cursos de água, banhados e outros acidentes naturais ou artificiais, com base na planta de terras urbanas onde constam as instalações construídas e projetadas da UNIJUÍ. Estas áreas são: Área 01 – Bosque (Tab.1); Área 2 – Noroeste (Tab.2); Área 3 - Noroeste Centro (Tab.3); Área 4 – Centro (Tab.4); Área 5 – Nordeste (Tab.5); Área 6 – Sudeste (Tab.6); Área 7 – Centro Sul (Tab.7); Área 8 -Sudoeste Centro (Tab.8); Área 9 – -Sudoeste (Tab. 9); Área 10 - Centro Norte (Tab.10). O projeto dos jardins em cada área deverá, quando da implantação do Horto, compatibilizar, sempre que possível, a vegetação já existente, devendo ser as substituições gradativas, evitando a exposição desnecessária do solo.

Diagnóstico das condições ambientais do campus

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Botâ-especificações das características em que o ambiente se encontrava. O campus foi dividido em 10 áreas delimitadas por ruas, espaços artificiais e naturais, que futuramente representarão ecossistemas específicos de nossa região e do resto do país.

Na área 1 – Bosque (Tab. 1), encontram-se freqüentemente depósitos de resíduos sólidos, como lâmpadas, latas de tintas, vidros, restos de materiais de construção, plásticos e a borda do mato é freqüentemente roçada e capinada.

Na área 2 – Noroeste (Tab. 2), há 19 barrancos gramados, sendo um com espaço para plantar e cinco com solo a descoberto. Outro barranco apresentando 4 m. de comprimento por 1m. de largura, encontra-se desprovido de grama o que causa deslizamentos ocasionais de terra. O solo não tem nenhuma cobertura no entorno de alguns prédios. Ao lado de um dos prédios o solo está a descoberto devido à sombra das taquaras. Nesta área observamos sete fossas sanitárias aparentes. Registramos duas ocorrências de formigas, uma delas em um cinamomo. Pertencem a esta área cinco canteiros com flores. Alguns espaços estão arborizados com boa cobertura no solo. Foram cortadas 06 árvores que estavam mortas. Ao lado do prédio K, encontramos uma canafístula (Peltophorum dubium), que estava apresentando risco de queda de galhos que podem quebrar e danificar as salas J8, J9 e K1. Existem locais com bastante cascalho e resíduos sólidos inorgânicos como garrafas. Há um aterro para construção de um novo prédio.

Na área 3 – Noroeste Centro (Tab. 3), estão localizados três barrancos gramados e um deles está sendo ampliado.

Na área 4 – Central (Tab. 4), atrás do prédio de comunicação, encontra-se uma vossoroca bastante grande no solo, que originou-encontra-se devido à erosão do solo, pela passagem de água que desce em direção ao açude. Uma das margens do arroio atrás do auditório da Biblioteca foi aterrada e o arroio foi inundado, causando a destruição da vegetação ciliar que estava em processo avançado de regeneração, já com algumas árvores (Fig.2 a). Está ocorrendo assoreamento do arroio por falta de cobertura do solo e pela inundação. Há uma laje natural, depósito de pedras de calçamento, cemitério de árvores secas, depósito de resíduos sólidos e entulhos. O solo é pouco coberto e com muito cascalho.

Na área 5 – Nordeste (Tab. 5), ao lado dos prédios de Engenharia Elétrica, foi feita uma vala para colocação de tubulação (mais ou menos 100 m. de comprimento), só que essa obra não foi concluída e está ocorrendo erosão e deslizamento de pedras para dentro da vala (Fig.2 b). Existem vários montes de pedra ferro, um barranco de (mais ou menos 100 m. de comprimento, causado

pelo aterro de uma parte do terreno), que está descoberto e onde está ocorrendo erosão. Aqui observam-se, também, valas abertas para tubulação, com áreas de deslize e erosão. O solo está praticamente descoberto, algumas partes apresen-tam bastante pedregulho e em quase toda essa extensão predomina a mamona (Riccinus communis). Próximo ao Arroio Espinho o solo é pedregoso, todo coberto por vegetação rasteira com algumas árvores (ver Tab. 5). Foi feito um aterro com pedras para a construção do asfalto. Os aterros nesta área, como no resto do campus, são utilizados para depósito de resíduos de construção e entulho (Fig.2 c). Árvores de grande porte foram derrubadas para a colocação de postes elétricos (Fig. 2 d).

Na área 6 – Sudeste (Tab. 6), observamos vários depósitos de resíduos sólidos; madeira cortada e restos de material de construção. Aqui passa o Arroio Espinho e se encontra pedaços de uma ponte antiga. O solo está coberto com vegetação rasteira e poucas árvores. Há uma fonte de água na propriedade vizinha, formando um curso de água de pequeno porte, que atravessa a área da FIDENE. O curso de água teve suas margens aterradas, ficando apenas uma vala aberta para escoamento da água, apresentando focos de erosão.

Na área 7 – Centro Sul (Tab. 7), ao lado do consultório de nutrição existe um barranco, resultante do aterro para nivelamento do terreno para a construção civil. O solo está a descoberto, sofrendo erosão e com a chuva fica água empoçada.

Na área 8 – Sudoeste Centro (Tab. 8), atrás do bar foi feita uma escavação e está ocorrendo erosão devido à falta de cobertura do solo.

Na área 9 – Sudoeste (Tab. 9), há aproximadamente meio hectare de banhado com vegetação típica. Mais abaixo, nas bordas do açude há grama e muitos indivíduos de timbó (Ateleia glazioviana), cana-de-açúcar (Saccharum officinarum), capim-elefante (Pennisetum sp.) e pinheiros (Araucaria angustifolia) pequenos que foram plantados. Pela erosão das margens do açude e do arroio está ocorrendo entrada de terra causando assoreamento do leito do açude. Uma escavação para retirada de terra formou um barranco que apresenta pouca vegetação espontânea. Na área em geral ocorrem depósitos de entulhos, pedras, madeiras, além de várias escavações focos de erosão, por falta de cobertura no solo. Em certas regiões há pedregulho e acúmulo de água após as chuvas.

Na área 10 – Centro Norte (Tab. 10), às margens do Arroio Espinho. Nesta região registra-se uma fonte de água. O solo é pedregoso, pouco coberto por vegetação, são freqüentes os depósitos de resíduos sólidos. Percebemos que a intervenção humana está presente de forma acentuada, como aterros, construção

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de prédios em espaços impróprios, depósitos clandestinos de lixo, plantio inade-quado e corte de árvores, assoreamento e barragem de cursos de água, entre outros.

Citação do material coletado:

BRASIL, RS, Ijuí (Campus Unijuí, área 2), D. M. Pascoal e T. R. Garros, 28.06.00, Geraldo Ceni Coelho, HUI(2216); BRASIL, RS, Ijuí (Campus Unijuí, área 2), D. M. Pascoal, R. C. Sonego e T. R. Garros, 28.06.00, Geraldo Ceni Coelho HUI(2217); BRASIL, RS, Ijuí (Campus Unijuí, área 3), D. M. Pascoal e T. R. Garros, 03.05.00, Geraldo Ceni Coelho, HUI(2214); BRASIL, RS, Ijuí (Campus Unijuí, área 5), D. M. Pascoal e T. R. Garros, 23.05.00, Denise Maria Pascoal, HUI(2314); BRASIL, RS, Ijuí (Campus Unijuí, área 5), D. M. Pascoal e T. R. Garros, 15.05.00, Geraldo Ceni Coelho, HUI(2294); BRASIL, RS, Ijuí (Campus Unijuí, área 2), D. M. Pascoal e T. R. Garros, 03.05.00, Daniel Martins Ayub, HUI(2313); BRASIL, RS, Ijuí (Campus Unijuí, área 2), D. M. Pascoal e T. R. Garros, 11.05.00, Geraldo Ceni Coelho, HUI(2312, 2301); BRASIL, RS, Ijuí (Campus Unijuí, área 2), D. M. Pascoal e T. R. Garros, 03.05.00, Denise Maria Pascoal, HUI(2215); BRASIL, RS, Ijuí (Campus Unijuí, área 2), D. M. Pascoal e T. R. Garros, 03.05.00, Daniel Martins Ayub, HUI(2218); BRASIL, RS, Ijuí (Campus Unijuí, área 3), D. M. Pascoal e T. R. Garros, 11.05.00, Denise Maria Pascoal, HUI(2219, 2311); BRASIL, RS, Ijuí (Campus Unijuí, área 4), D. M. Pascoal e T. Garros, 15.05.00, Geraldo Ceni Coelho, HUI(2220); BRASIL, RS, Ijuí (Campus Unijuí, área 2), D. M. Pascoal e T. R. Garros, 03.05.00, Daniel Martins Ayub, HUI(2221); BRASIL, RS, Ijuí (Campus Unijuí, área 2), D. M. Pascoal e T. R. Garros, 11.05.00, Rubia Cristina Sonego, HUI(2222); BRASIL, RS, Ijuí (Campus Unijuí, área 2), D. M. Pascoal e T. R. Garros, 03.05.00, Daniel Martins Ayub, HUI(2223); BRASIL, RS, Ijuí (Campus Unijuí, área 7), D. M. Pascoal, 11.06.00, Geraldo Ceni Coelho, HUI(2224, 2225); BRASIL, RS, Ijuí (Campus Unijuí, área 7), D. M. Pascoal e T. R. Garros, 29.05.00, Geraldo Ceni Coelho, HUI(2310); BRASIL, RS, Ijuí (Campus Unijuí, área 7), D. M. Pascoal e T. R. Garros, 16.05.00, Daniel Martins Ayub, HUI(2309); BRASIL, RS, Ijuí (Campus Unijuí, área 7), D. M. Pascoal, 29.05.00, Geraldo Ceni Coelho, HUI(2308); BRASIL, RS, Ijuí (Campus Unijuí, área 5), D. M. Pascoal e T. R. Garros, 23.05.00, Rubia Cristina Sonego, HUI(2307); BRASIL, RS, Ijuí (Campus Unijuí, área 5), D. M. Pascoal e T. R. Garros, 23.05.00, Denise Maria Pascoal, HUI(2306); BRASIL, RS, Ijuí (Campus Unijuí, área 2), D. M. Pascoal e T. R. Garros, 15.05.00, Denise Maria Pascoal, HUI(2305); BRASIL, RS, Ijuí (Campus

Unijuí, área 4), D. M. Pascoal e T. R. Garros, 11.05.00, Geraldo Ceni Coelho, HUI(2304); BRASIL, RS, Ijuí (Campus Unijuí, área 4), D. M. Pascoal e T. R. Garros, 11.05.00, Geraldo Ceni Coelho, HUI(2303); BRASIL, RS, Ijuí (Campus Unijuí, área 9), D. M. Pascoal e T. R. Garros, 12.04.00, Geraldo Ceni Coelho, HUI(2302); BRASIL, RS, Ijuí (Campus Unijuí, área 9), D. M. Pascoal e T. R. Garros, 12.05.00, Geraldo Ceni Coelho, HUI(2300); BRASIL, RS, Ijuí (Campus Unijuí, área 4), D. M. Pascoal e T. R. Garros, 15.05.00, Geraldo Ceni Coelho, HUI(2299,2297); BRASIL, RS, Ijuí (Campus Unijuí, área 1), D. M. Pascoal, T. R. Garros e R. C. Sonego, 28.06. 00, Geraldo Ceni Coelho, HUI(2298); BRASIL, RS, Ijuí (Campus Unijuí, área 3), D. M. Pascoal e T. R. Garros, 15.05.00, Denise Maria Pascoal, HUI(2293); BRASIL, RS, Ijuí (Campus Unijuí, área 2), D. M. Pascoal e T. R. Garros, 03.05.00, Geraldo Ceni Coelho, HUI(2315)

REFERÊNCIAS

FREIRE, Vianna. Chave de Identificação (modificada pela autora).

JOLY, A. B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 5.ed. – São Paulo: Ed. Nacional, 1979.777 p.

LORENZI, Harri. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil – Nova Odessa, São Paulo: Editora Plantarum, 1992. 352 p.

RITZ, Raulino. Flora Ilustrada Catarinense – Itajaí, Santa Catarina, 1965 – 1969

WEBERLING, Focko e SCHWANTES O. H. Taxonomia Vegetal. São Paulo. EPU, 1986. 314 p.

AGRADECIMENTOS

Agradecemos aos jardineiros Irio Collise e João Olinto Cardoso Pinto pela contribuição dada durante o mapeamento dos espécimes vegetais na área do Campus Universitário. Nossos agradecimentos também a Geraldo Ceni Coelho, Daniel Martins Ayub, Rubia Cristina Sonego e Tanara Regina Garros pelo auxílio na coleta e identificação de alguns dos espécimes e a Daniel Martins Ayub pela versão do resumo para o inglês.

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Fig.1: Mapa do Campus Universitário indicando as 10 áreas delimitadas pelo projeto.

Fig.2: a) Área 4, arroio inundado comprometendo a sobrevivência da vegetação ciliar; b) Área 5, vala aberta onde a tubulação não foi concluída, e está ocorrendo erosão; c) Área 5, entulho de sobras de construção no aterro; d) Área 5, derrubada de árvores (aqui uma Cryptomeria japonica de grande porte).

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Tabelas 1-10: Legenda: indet. = indeterminada; p. = pequena; g. = grande Tab. 1 - Área 1 – bosque, lista das espécies vegetais

Tab. 2 - Área 2 -Noroeste, lista das espécies vegetais.

FAMÍLIA NOME POPULAR NOME CIENTÍFICO N.o EXEMPLARES

LEGUMINOSAE Canela do brejo Machaerium paraguariense Hassl 19 g., 01 p. Angico vermelho Parapiptadenia rigida 01 g. morto, 03

Timbó Ateleia glazioviana Baillon 10

Angico branco Albizia austrobasilica 18 g., 08 p.

Cabreúva Myrocarpus sp. 30 g., 02 p.

Rabo de bugiu Lonchocarpus nitidus 41

Corticeira do mato Erythrina falcata Benth. 01

Grápia Apuleia leiocarpa (Vog.) Macbr. 01 p.

SAPINDACEAE Camboatã vermelho Cupania vernalis 63

Vacunzeiro Allophyllus edulis (St. Hil.) Radlk.

08

TILIACEAE Açoita cavalo Luehea divaricata 15 g., 10 p.

LAURACEAE Canela loura Cinnamomum sp. 09

Canela preta Nectandra megapotamica 12

Abacateiro Persea sp. 03 g., 02 p.

Canela guaicá Ocotea puberula 08 g., 04 p.

ROSACEAE Amoreira Rubus sp. 01

MELIACEAE Canjarana Cabralea canjerana (Vell.) Mart. 01

Cedro Cedrela fissilis Vell. 09 g., 02 p.

ARECACEAE Coqueiro Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassm.

01, 03p.

ANNONACEAE Araticum Rollinia sp. 01

Araticum nativo Rollinia sp. 02 g.

RUTACEAE Bergamoteira Citrus reticulata 01, 03 p.

Mamica de cadela Zanthoxylum rhoifolium Lam. 06

EUPHORBIACEAE Branquilho Sebastiania sp. 40 g., 01 p.

BORAGINACEAE Guajuvira Patagonula americana L. 06

Louro Cordia trichotoma (Vell.) Arrab. ex Steud.

16 g., 01 p.

PHYTOLACCACEAE Umbu Phytolacca dioica L. 01

MYRTACEAE Uvaia Eugenia pyriformis Camb. 02 g., 03 p.

Guabiroba Campomanesia xanthocarpa 05

Araça Psidium sp. 02

Cerejeira Eugenia involucrata DC. 08

RUBIACEAE Limão de macaco Randia armata 01

SOLANACEAE Primavera Brunfelsia sp. 01

CELASTRACEAE Cancorosa Maytenus ilicifolia 03

BOMBACACEAE Paineira Chorisia speciosa St. Hil 01

POACEAE Taquara Indet. 08 toceiras

INDET. Maria preta Indet. 13 g., 01 p

Laranjeira do mato 23 g., 33 p. Cutia 07 g., 05 p. Guatambú amarelo 01 Vassourinha 22 g., 10 p. Camboatã 03 Alecrim 11 g. Leiteiro 02 Guatambú 31g., 05 p. Branquilho silvestre 01 Indet. 01

FAMÍLIA NOME POPULAR NOME CIENTÍFICO N.o EXEMPLARES

BORAGINACEAE Louro Cordia trichotoma (Vell.) Arrab. ex Steud.

15

Guajuvira Patagonula americana L. 05 g., 07

LEGUMINOSAE Canafístula Peltophorum dubium (Spreng.) Taub. 14 p., 139g Cássia negra Senna macranthera (Collad.) Irwin et

Barn.

06, 06 mortas Cássia simples Senna multijuga (Rich.) Irwin et Barn. 02 g. 04 doente, 0l ceca, 06

Sibipiruna Caesalpinia peltophoroides Benth. 07 p.

Guapuruvu Schizolobium parahyba (Vell.) Blacke 08, 01 p.

Angico branco Albizia austrobasilica 02, 02 p.

Angá Inga sp. 02

Rabo de bugiu Lonchocarpus nitidus 01

Timbó Ateleia glazioviana Baillon 41

Timbaúva Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong

01

Angico vermelho Parapiptadenia rigida 0l p., l5

BIGNONIACEAE Ipê branco Tabebuia sp. 32

Ipê amarelo Tabebuia sp. 0l p., l0l

Ipê roxo Tabebuia sp. 21

Caroba Jacaranda micrantha Cham. 28 p., 43, 0l doente

Jacarandá Jacaranda mimoseiifolia 52

LAURACEAE Canela loura Cinnamomum sp. 01

Abacateiro Persea sp. 08

MELIACEAE Cedro Cedrela fissilis Vell. 6 mortos, 40

Cinamomo Melia azedarach 06

Canjarana Cabraela canjerana (Vell.) Mart. 09

STERCULIACEAE Vergonha de estudante

Dombeya sp. 02 p.

ROSACEAE Pessegueiro Prunus persica 02 p.

Ameixa amarela Eriobotrya japonica 02 p.

RUTACEAE Bergamoteira Citrus reticulata 08

Laranjeira Citrus sp. 01 p., 0l doente

OLEACEAE Ligustro Ligustrum occidentalis 06

MORACEAE Figueira Ficus sp. 01

EBENACEAE Caqui Diospyrus sp. 01 p.

BOMBACACEAE Paineira Chorisia speciosa St. Hil 20

MYRTACEAE Pitangueira Eugenia uniflora L. 13, 03p.

Cerejeira Eugenia involucrata DC. 04 p.

Guabiju Myrcianthes pungens (Berg.) Legr. 01 p.

Eucalipto Eucalyptus saligna 01 g.

TILIACEAE Açoita cavalo Luehea divaricata 03

EUPHORBIACEAE Branquilho Sebastiania sp. 01

ARECACEAE Butiazeiro Butia capitata 02, 11p.

Coqueiro Syagrus romanzoffiana (Cham.)

Glassm.

(7)

FAMÍLIA NOME POPULAR NOME CIENTÍFICO N.o EXEMPLARES

RHAMNACEAE Uva japonesa Hovenia dulcis Thunb. 03

PROTEACEAE Grevílea

Grevillea robusta

20, 01 doente

Grevílea Grevillea banksii 02, 01 p.

PLATANACEAE Plátanos Platanus sp. 02 doentes

ANNONACEAE Araticum Rollinia sp. 01 p.

MUSACEAE Bananeira Musa sp. 05 toceiras

POACEAE Taquara mambú Indet. 12 toceiras

INDET. Indet. Indet. 0l p., 15

conclusão

Tab.3 - Área 3: Noroeste Centro, lista das espécies vegetais.

FAMÍLIA NOME POPULAR NOME CIENTÍFICO N.o EXEMPLARES

BOMBACACEAE Paineira Chorisia speciosa St. Hil 03

LEGUMINOSAE Cássia negra Senna macranthera (Collad.) Irwin et Barn.

01 Canafístula Peltophorum dubium (Spreng.)

Taub.

07

Pau brasil Caesalpinia echinata Lam. 02 p.

Sibipiruna Caesalpinia peltophoroides Benth. 01 p.

Timbó Ateleia glazioviana Baillon 01 p.

Cássia simples Senna multijuga (Rich.) Irwin et Barn.

01

PINACEAE Pinus Pinus patula 01 p.

MELIACEAE Cedro Cedrela fissilis Vell. 02 p., 06 g.

Cinamomo Melia azedarach 01 p.

BIGNONIACEAE Ipê branco Tabebuia sp. 20

Ipê roxo Tabebuia sp. 24

Ipê amarelo Tabebuia sp 03

Caroba Jacaranda micrantha Cham. 01

Jacarandá Jacaranda mimoseiifolia 02 doente, 06

ARECACEAE Coqueiro Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassm.

01 Butiazeiro

Butia capitata

03, 01 p.

LAURACEAE Canela loura Cinnamomum sp. 01

Abacateiro Persea sp 01

PHYTOLACCACEAE Umbu Phytolacca dioica L. 01 g., 01 p.

ROSACEAE Amoreira Rubus sp. 01

MYRTACEAE Pitangueira Eugenia uniflora L. 04

PLATANACEAE Plátanos Platanus sp 18

ANNONACEAE Araticum Rollinia sp. 01 p.

FAGACEAE Carvalho Alemão Quercus sp. 01 p., plantada pelo

Embaixador da Alemanha

INDET. Indet. Indet. 01

Tab. 4 - Área 4: Centro, lista das espécies vegetais

FAMÍLIA NOME POPULAR NOME CIENTÍFICO N.o EXEMPLARES

MELIACEAE Cinamomo Melia azedarach 06

Cedro Cedrela fissilis Vell. 08

PLATANACEAE Plátanos Platanus sp. 38

ARAUCARIACEAE Pinheiro Araucaria angustifolia (Bert.) Kuntze

08

LAURACEAE Abacateiro Persea sp. 05

Canela preta Nectandra megapotamica. 02

Canela loura Cinnamomum sp. 17 g., 01 p., 01

doente

Canela Indet. 01

BORAGINACEAE Guajuvira Patagonula americana L. 01 (a terra esta cedendo) MYRTACEAE Sete capotes Campomanesia guazumaefolia

(Camb.)

01

ROSACEAE Amoreira Rubus sp. 15 p., 28 g.

BIGNONIACEAE Ipê roxo Tabebuia sp. 01

Ipê amarelo Tabebuia sp. 01

ARECACEAE Butiazeiro Butia capitata 05 p., 34

Coqueiro Syagrus romanzoffiana (Cham.)

Glassm.

09

LEGUMINOSAE Angico branco Albizia austrobasilica 02

Rabo de bugiu Lonchocarpus nitidus 10

Timbó Ateleia glazioviana Baillon 611

Canela do brejo Machaerium paraguariense Hassl

10

Angico vermelho Parapiptadenia rigida 02 mortos, 131

Timbaúva Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong

05 Canafístula Peltophorum dubium (Spreng.)

Taub.

02 Rabo de bugiu farinhento Lonchocarpus sp. 04 mortos, 15

RUTACEAE Bergamoteira Citrus reticulata 01

Mamica de cadela Zanthoxylum rhoifolium Lam. 01

SAPINDACEAE Camboatã vermelho Cupania vernalis 01 p., 01

Vacunzeiro Allophyllus edulis (St. Hil) Radlk.

02

ANACARDIACEAE Aroeira Schinus terebinthifolius 35

RHAMNACEAE Uva japonesa Hovenia dulcis Thunb. 03 p., 01 g.

PHYTOLACCACEAE Umbu Phytolacca dioica L. 02

BOMBACACEAE Paineira Chorisia speciosa St. Hil 10 p.

TILIACEAE Açoita cavalo Luehea divaricata 03

EUPHORBIACEAE Branquilho Sebastiania sp. 02

ANNONACEAE Araticum Rollinia sp. 05 p., 01 g.

MYRSINACEAE Fruto de pombo ou espora de galo

Indet. 15

MUSACEAE Bananeira Musa sp. 01 p.

POACEAE Taquaruçu com espinhos Indet. 01

INDET. Indet. 01

Vassourinha 02

Árvore de bugre 01

(8)

Tab. 5 - Área 5: Nordeste, lista das espécies vegetais

FAMÍLIA NOME POPULAR NOME CIENTÍFICO N.o

EXEMPLARES

RHAMNACEAE Uva japonesa Hovenia dulcis Thunb. 30, 01 p.

ANNONACEA Araticum Rollinia sp. 02, 02 p.

RUTACEAE Bergamoteira Citrus reticulata 0l doente

Limoeiro Citrus limonum 01 p.

Mamica de cadela Zanthoxylum rhoifolium Lam. 23, 31 p. ARAUCARIACEAE Pinheiro Araucaria angustifolia (Bert.)

Kuntze

02 BORAGINACEAE Guajuvira Patagonula americana L. 24 p., 13 g.

Louro Cordia trichotoma (Vell.) Arrab. ex Steud

01 p.

PLATANACEAE Plátanos Platanus sp. 17

BIGNONIACEAE Caroba Jacaranda micrantha Cham. 02

MELIACEAE Cedro Cedrela fissilis Vell. 03

Cinamomo Melia azedarach 13

ANACARDIACEAE Aroeira Schinus terebinthifolius 23 g., 215 p. LAURACEAE Canela loura Cinnamomum sp. 02 doente, 06 p., 48

Abacateiro Persea sp. 03 p.

Canela preta Nectandra megapotamica 16 p., 27 g.

SAPINDACEAE Vacunzeiro Allophyllus edulis (St. Hil.) Radlk. 06 p., 10 g.

Camboatã vermelho Cupania vernalis 06 p., 64 g.

EUPHORBIACEAE Branquilho Sebastiania sp. 350

ROSACEAE Ameixa amarela Eriobotrya japonica 01

Pessegueiro Prunus persica 01

Amoreira Rubus sp. 13 g., 12 p.

OLEACEAE Ligustro Ligustrum occidentalis 02 p.

MYRTACEAE Eucalipto Eucalyptus saligna 35

Sete capotes Campomanesia guazumaefolia (Camb.)

10 p., 03 g.

Uvaia Eugenia pyriformis Camb. 01

Pitangueira Eugenia uniflora L. 104 p., 70 g.

Guaviroba Campomanesia xanthocarpa 01 p., 05 g.

Araça branco Indet. 12

LEGUMINOSAE Rabo de bugiu Lonchocarpus nitidus 10

Angico vermelho Parapiptadenia rigida 03

Unha de gato Acacia recurva Bentham 80

Canafístula Peltophorum dubium (Spreng.) Taub.

03

Timbó Ateleia glazioviana Baillon 655 g., 500 médio

Angico branco Albizia austrobasilica 01

AQUIFOLIACEAE Erva mate Ilex paraguariensis St. Hil. 01

TILIACEAE Açoita cavalo Luehea divaricata 05

FLACOUTIACEAE Erva da pontada Casearia sylvestris Sw. 03

CUPRESSACEAE Cipreste Cupressus sp. 01

PHYTOLACCACEAE Umbu Phytolocca dioica L. 01 g.

MUSACEAE Bananeira Musa sp. 01

ARECACEAE Coqueiro Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassm.

02

Butiazeiro Butia capitata 15

Palmeira Indet. 01

MYRSINACEAE Fruto de pombo ou espora de galo

Indet. 12

Tab. 6 - Área 6: Sudeste, lista das espécies vegetais

FAMÍLIA NOME POPULAR NOME CIENTÍFICO N.o EXEMPLARES

INDET. Araticum de porco 01

Marmeleiro 02 p. Ligustro do mato = silvestre 01 Cuaça 02 Fumeiro bravo 04 Vassourinha 30 conclusão

FAMÍLIA NOME POPULAR NOME CIENTÍFICO N.o EXEMPLARES

ARECACEAE Butiazeiro Butia capitata 10, 04 p.

Coqueiro Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassm.

01 g., 02 p. LEGUMINOSAE Rabo de bugiu Lonchocarpus nitidus 30 p., 50 g.

Timbó Ateleia glazioviana Baillon 703

Canela do brejo Machaerium paraguariense Hassl. 10 p., 31 g.

Angico vermelho Parapiptadenia rigida 03

Canafistula Peltophorum dubium (Spreng.) Taub.

03

BIGNONIACEAE Jacarandá Jacaranda mimoseiifolia 0l

ANNONACEAE Araticum Rollinia sp. 04

MELIACEAE Cinamomo Melia azedarach 06

Cedro Cedrela fissilis Vell. 05

EUPHORBIACEAE Branquilho Sebastiania sp. 63

SAPINDACEAE Camboatã vermelho Cupania vernalis 38

RUTACEAE Mamica de cadela Zanthoxylum rhoifolium Lam. 04

BOMBACACEAE Paineira Chorisia speciosa St. Hil 01

RHAMNACEAE Uva japonesa Hovenia dulcis Thunb. 18

FLACOURTIACEAE Erva da pontada Casearia sylvestris Sw. 21

ANACARDIACEAE Aroeira Schinus terebinthifolius 5 p., 40

MYRTACEAE Eucalipto Eucalyptus saligna 06

Pitangueira Eugenia uniflora L. 07

ROSACEAE Ameixa amarela Eriobotrya japonica 01

Amoreira Rubus sp. 03

Pêra Pyrus sp. 01, 02 doentes

SOLANACEAE Primavera Brunfelsia sp. 07

LAURACEAE Canela loura Cinnamomum sp. 01 p.

Canela preta Nectandra megapotamica 1 g.

MORACEAE Figo Ficus sp. 02

Figueira Ficus sp. 01 p.

MUSACEAE Bananeira Musa sp. 01 p.

BORAGINACEAE Guajuvira Patagonula americana L. 02

POACEAE Taquara mambú Indet. 02

INDET. Tarumã Indet. 01

Mandioca brava 01

Marmeleiro 01

(9)

Tab. 7 - Área 7: Centro Sul, lista das espécies vegetais

FAMÍLIA NOME POPULAR NOME CIENTÍFICO N.o EXEMPLARES

MYRTACEAE Guabiroba Campomanesia xanthocarpa 01 p.

Araça Psidium sp. 06

Uvaia Eugenia pyriformis Camb. 01

Pitangueira Eugenia uniflora L. 03

Eucalipto Eucalyptus saligna 40

MELIACEAE Cedro Cedrela fissilis Vell. 13

LEGUMINOSAE Flamboyant Delonix sp. 11

Timbaúva Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong

02

Cabreuva Myrocarpus sp. 01 p.

Angico vermelho Parapiptadenia rigida 02

Bracatinga Mimosa scabrella Benth. 02

Rabo de Bugiu Lonchocarpus nitidus 01

Timbó Ateleia glazioviana Baillon 01

Corticeira da Serra Erythrina falcata Benth. 02

Angá da beira do rio Inga sp. 02

Pata de vaca de flor Bauhinia sp. 01

Angá Inga sp. 01 p. 05 g.

Canafístula Peltophorum dubium (Spreng.) Taub.

19, 04 p. Pata de vaca Cf. Bauhinia forficata Link

Canela do brejo Machaerium paraguariense Hassl 03, 02 p.

ARECACEAE Butiazeiro Butia capitata 05

MORACEAE Figueira Ficus guaranitica 0l

BIGNONIACEAE Ipê amarelo Tabebuia sp. 01

Ipê branco Tabebuia sp. 01

Ipê roxo Tabebuia sp. 01 p., 03

Caroba Jacaranda micrantha Cham. 03

Jacarandá Jacaranda mimoseiifolia 20

MYRSINACEAE Capororoca Rapanea sp. 01

TILIACEAE Açoita cavalo Luehea divaricata 01

AQUIFOLIACEAE Caúna Ilex sp. 02

BORAGINACEAE Louro Cordia trichotoma (Vell.) Arrab. ex Steud.

01

Guajuvira Patagonula americana L. 01

RUBIACEAE Limão de macaco Randia armata 01

ULMACEAE Grandiuva Trema micrantha (L.) Blum. 01

AQUIFOLIACEAE Erva mate Ilex paraguariensis St. Hil. 04, 02 p.

Caúna brava Ilex sp. 01

ANACARDIACEAE Aroeira Schinus terebinthifolius 01

Aroeira cinzenta Indet. 02

CARYCACEAE Mamoeiro Caryca papaya 01

SAPINDACEAE Camboatã vermelho Cupania vernalis 01

EUPHORBIACEAE Branquilho Sebastiania sp. 02

RUTACEAE Mamica de cadela Zanthoxylum rhoifolium Lam. 01

LAURACEAE Abacateiro Persea sp. 01 p.

ROSACEAE Amoreira Rubus sp. 02

CELASTRACEAE Cancorosa Maytenus ilicifolia 04

APOCYNACEAE Espirradeira Nerium oleander 31

INDET. Jaborandi Indet. 01

Tab. 8 - Área 8: Sudoeste Centro, lista das espécies vegetais

FAMÍLIA NOME POPULAR NOME CIENTÍFICO N.o EXEMPLARES

LEGUMINOSAE Rabo de bugiu Lonchocarpus nitidus 01

Canafístula Peltophorum dubium (Spreng.) Taub.

01 Canela do brejo Machaerium paraguariense Hassl 04

Angico branco Albizia austrobasilica 04

Timbó Ateleia glazioviana Baillon 900

RUTACEAE Mamica de cadela Zanthoxylum rhoifolium Lam. 04

AQUIFOLIACEAE Erva mate Ilex paraguariensis St. Hil. 02

MELIACEAE Cedro Cedrela fissilis Vell. 03

ANACARDIACEAE Aroeira Schinus terebinthifolius 15

SAPINDACEAE Camboatã vermelho Cupania vernalis 01

TILIACEAE Açoita cavalo Luehea divaricata 02

ROSACEAE Amoreira Rubus sp. 01

LAURACEAE Canela preta Nectandra megapotamica 01

ARECACEAE Butiazeiro Butia capitata 02

Coqueiro Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassm.

02

Palmeira Indet. 01

Tab. 9 - Área 9: Sudoeste, lista das espécies vegetais

FAMÍLIA NOME POPULAR NOME CIENTÍFICO N.o EXEMPLARES

ANACARDIACEAE Aroeira Schinus terebinthifolius 06

MELIACEAE Cedro Cedrela fissilis Vell. 02 p., 01

LEGUMINOSAE Angico vermelho Parapiptadenia rigida 02

Canafístula Peltophorum dubium (Spreng.) Taub.

19

Rabo de bugiu Lonchocarpus nitidus 45

Timbó Ateleia glazioviana Baillon 117

TILIACEAE Açoita cavalo Luehea divaricata 01

PHYTOLACCACEAE Umbu Phytolocca dioica L. 02

ROSACEAE Pessegueiro Prunus persica 01

AQUIFOLIACEAE Erva mate Ilex paraguariensis St. Hil. 01

MYRTACEAE Eucalipto Eucalyptus saligna 68 g., e 05 p.

BORAGINACEAE Louro Cordia trichotoma (Vell.) Arrab. ex Steud.

09

Guajuvira Patagonula americana L. 02 p.

BIGNONIACEAE Ipê amarelo Tabebuia sp. 83

Caroba Jacaranda macrantha Cham. 02

Jacarandá Jacaranda mimoseiifolia 04 p., 20

RUTACEAE Mamica de cadela Zanthoxylum rhoifolium Lam. 02

ANNONACEAE Araticum Rollinia sp. 03

LAURACEAE Abacateiro Persea sp. 02

Canela preta Nectandra megapotamica 01

(10)

Tab. 10 - Área 10: Centro Norte, lista das espécies vegetais

FAMÍLIA NOME POPULAR NOME CIENTÍFICO N.o EXEMPLARES

OLEACEAE Ligustro Ligustrum occidentalis 28

RUTACEAE Bergamoteira Citrus reticulata 12

Lima Citrus sp. 02

Laranjeira Citrus sp. 22

Mamica de cadela Zanthoxylum rhoifolium Lam. 01

Limoeiro Citrus limonum 09

MELIACEAE Cinamomo Melia azedarach 32

EUPHORBIACEAE Branquilho Sebastiania sp. 20

LEGUMINOSAE Timbó Ateleia glazioviana Baillon 20

Canela do brejo Machaerium paraguariense Hassl. 04

Rabo de bugiu Lonchocarpus nitidus 03

Angico branco Albizia austrobasilica 06

Angico vermelho Parapiptadenia rigida 27 g., 10 p.

BIGNONIACEAE Ipê amarelo Tabebuia sp. 01

TILIACEAE Açoita cavalo Luehea divaricata 16

PINACEAE Pinus Pinus patula 06

MYRTACEAE Cerejeira Eugenia involucrata DC. 01 p., 04

Sete capotes Campomanesia guazumaefolia (Camb.)

03

Guabiroba Campomanesia xanthocarpa 02 p.

Uvaia Eugenia pyriformis Camb. 01

Pitangueira Eugenia uniflora L. 09 p.,20 g.

LAURACEAE Canela preta Nectandra megapotamica 01 p.

Abacateiro Persea sp. 03

Canela guaicá Ocotea puberula 07

Canela loura Cinnamomum sp. 04

ANNONACEAE Araticum Rollinia sp. 04

PHYTOLACCACEAE Umbu Phytolocca dioica L. 5 g., o1 p.

RHAMNACEAE Uva japonesa Hovenia dulcis Thunb. 23

SOLANACEAE Primavera Brunfelsia sp. 30 p.

ROSACEAE Ameixa amarela Eriobotrya japonica 08

Pessegueiro Prunus persica 04

Pêra Pyrus sp. 02

Amoreira Rubus sp. 05 p., 48 g.

SAPINDACEAE Camboatã vermelho Cupania vernalis 04

Vacunzeiro Allophyllus edulis (St. Hil) Radlk 02

ARECACEAE Coqueiro Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassm

01 p.

Butiazeiro Butia capitata 12, 10 p.

JUGLANDACEAE Nozes Juglans sp. 04 g.

BOMBACACEAE Paineira Chorisia speciosa St. Hil 01

MUSACEAE Bananeira Musa sp. 03 p.

CARYCACEAE Mamoeiro Caryca papaya 03 p.

ANACARDIACEAE Aroeira Schinus terebinthifolius 04

Aroeira cinzenta Indet. 02

MYRSINACEAE Espora de galo ou fruto de pombo

Indet. 03

INDET. Cuaça Indet. 05

Tuna 04

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