Painel Formacional 6 Ensinar e Aprender: elegendo o que é fundante no conjunto de saberes presentes no Referencial Curricular Municipal

Profa. Dra. Gerusa do Livramento Carneiro de Oliveira Moura

Painel Formacional 6

Ensinar e Aprender: elegendo o que é

fundante no conjunto de saberes presentes

no Referencial Curricular Municipal

Painel Formacional 6

Painel Formacional 6

Ensinar e Aprender:

elegendo

o que é

fundante no conjunto de saberes presentes

no Referencial Curricular Municipal

Quem elege?

Para quem e para que se elege?

Como se elege?

conc

erto”

(SAJA

O contexto:

situação de

pandemia

“E portanto, numa visão tridimensional

-homem, currículo, avaliação [...]. E nessa

perspectiva, o homem é o centro; ele é

antes aquele que planeja seu currículo e se

avalia, do que aquele que passivamente

recebe um currículo e as decisões

resultantes de uma avaliação que ele

Um ser de

movimento

“[...] homem-currículo-avaliação

[...], destacar um elemento

comum que caracteriza os três:

Relacional

Comunicação

Linguagem

Histórico

Político

Cultural

Econômico

Processo Educativo

O sentido de movimento

O sentido da

transitoriedade

Aprendizagens

_Formação

Era uma vez... 1

Uma criança com aproximadamente

nove anos de idade que sabia

passar troco, mas ia abandonar a

escola porque a “pró é muito sabida

e eu não consigo entender aquelas

O que é escola?

•

Quais os sentidos que lhe são

atribuídos?



O que movimenta sua ação?



Quais

as

dimensões

desses

movimentos

?



O que está sendo tecido e o que

está sendo rompido?



O que está sendo afetado?



O que está sendo projetado, em/no

ato?

•

Quais são os sujeitos da escola?

•

Quem precisa da escola?

Autonomia

Espaço de

tratamento

de

informações

_Contexto

de

formação

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Autonomia

Autoria

C

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Era uma vez... 2

Jéssica e Érica, ambas com três

anos de idade, faziam atividade, na

qual a professora desenhou um

caminho, com uma tartaruga em uma

extremidade, uma praia na outra e

pedia que as crianças levassem, com

uma linha, a tartaruga até o mar...

Jéssica

Érica

A escola

NÃO

é o

Currículo

NÃO

é

Era uma vez... 3

Uma criança com 4 anos que no

momento das aulas remotas, saia da

frente do notebook, pegava papel e

lápis colorido, revista, cola e

tesoura e ia para a mesa cortar,

colar e desenhar seu nome.

Segundo relato da mãe, era o único

momento do dia em que ela fazia

Cidadania

– a compreensão da participação e

responsabilização coletiva, com a vida.

Cultura

– a compreensão da cultura como o “ar

Conhecimento

– a compreensão do direito ao

acesso aos saberes produzidos e acumulados

pela humanidade e com ele produzir e criar

novos.

Formação

– a compreensão de que o

conhecimento é meio irredutível para a

formação humana.”

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“Tanto educando como

educador atuam

Diálogo

(Freire)

Interação

(Vygotsky)

Autonomia

(Freinet)

Diversidade

(Dewey)

Democracia

(Teixeira)

autoria

comparti

lhamento

conectivi

dade

colabora

ção

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“A prática pedagógica, como prática social que é,

concretiza-se de modo contraditório e

dinâmico; só artificialmente podemos separar

conteúdo de método, processo de aprender de

método de ensinar, construção do conhecimento

de aquisição das informações. Na prática

Painel Formacional 6

Ensinar e Aprender:

elegendo

o que é

fundante no conjunto de saberes presentes

no Referencial Curricular Municipal

Quem elege?

Para quem e para que se elege?

Como se elege?

conc

erto”

(SAJA

•

É justificado de maneira fluida?

•

É articulado com outro saber?

•

É conectado com saberes prévios e

extrapolam outras áreas do

Centralidade do processo educativo

os sujeitos

-1. Quem são os sujeitos que estão na rede e na escola?

2. Quais as condições contextuais em que estão imersos

esses sujeitos, a rede e a escola?

3. Qual tipo de sujeito se pretende formar?

4. Para qual tipo de sociedade?

5. Qual tipo de formação se pretende proporcionar para

esses sujeitos?

Provocação 1

Como, com quem, onde e

quando aprendemos a

A escola planeja, intencional

e concretamente, ensinar o

ato de estudar?

Era uma vez... 4

Nath, que aos quatro anos pedia para dar

aula para estudantes em um curso de

Pedagogia.

Perguntei-lhe, você vai dar aula sobre o

que?

- Ora, não é Educação que elas estudam?

- Sim! Mas você sabe o que é Educação?

- Claro! É por favor, com licença e

Referências

:

FIRME, Thereza Penna. Avaliação e aprimoramento curricular. In: Brasil.

Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de Ensino de 19 e 29 Graus.

Avaliação e aprimoramento curricular. 2a ed. Brasília 1980, págs. 7-8.

KRAMER. Sônia. O que é básico na escola básica. contribuições para o

debate sobre o papel da escola na vida social e na cultura. In: KRAMER,

Sônia; LEITE, Maria Isabel Ferraz Pereira (orgs). Infância e produção

cultural. 4 ed. Campinas: Papirus, 2005, págs. 11-24.

MACHADO, Nilson. Conferência Não é possível ensinar tudo. As virtudes

das ideias fundamentais. In Conselho Estadual de Educação da Bahia.

Diálogos com o CEE/BA. 2020. 1:52:36 [live]. Disponível em:

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“Que a importância de uma

coisa há que ser medida pelo

encantamento que a coisa

produza em nós.”

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gerusmoura@gmail.com

@gerusaoliveiramoura

Muito

obrigada!

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