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TÍTULO: ENFRENTAMENTO DA DEPRESSÃO UTILIZANDO ACUPUNTURA COMO TRATAMENTO: UMA REVISÃO DE LITERATURA

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Academic year: 2021

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TÍTULO: ENFRENTAMENTO DA DEPRESSÃO UTILIZANDO ACUPUNTURA COMO TRATAMENTO: UMA REVISÃO DE LITERATURA

TÍTULO:

CATEGORIA: EM ANDAMENTO

CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

ÁREA:

SUBÁREA: Medicina

SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADE PERUIBE - FPBE

INSTITUIÇÃO(ÕES):

AUTOR(ES): INGRYD ACYRES PESSE PRADO

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): LEANDRO CARDOZO BATISTA

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1. INTRODUÇÃO

A depressão é considerada um transtorno de humor que pode ocorrer em episódios isolados e não tão frequentes, assim como pode se apresentar por períodos maiores de tempo, por meses e até anos (Cremasco & Baptista, 2017).

Existem alterações físicas que são frequentes nos casos de depressão e que podem ou não estarem relacionadas com alterações emocionais, sendo ou não concomitantes entre si; as principais alterações físicas estão relacionadas ao aumento de peso ou dificuldade em ganhar peso e cansaço físico, sendo que as principais alterações emocionais são: tristeza profunda, melancolia, baixa autoestima, disfunção excitatória, de libido e sexual e pensamentos suicidas (Ribeiro, Cruz, Marchi, Tirapelli & Miasso, 2014).

Segundo a organização mundial de saúde, a depressão tem crescido nas estatísticas sendo considerada um problema de saúde pública com grande impacto mundial e de difícil tratamento, haja vista que as questões emocionais afetadas não são consideradas por muitas pessoas como um real problema a ser enfrentado e tratado, dificultando desta forma o tratamento da depressão. (World Health Organization [WHO], 2013). Assim sendo, a depressão está causando altos índices de incapacidade, tornando-se uma patologia que desenvolve-se além da limitação física, mas a busca pela tentativa com ou sem sucesso de atentar contra a própria vida em casos de suicídio (Patias, Machado, Bandeira & Dell’aglio, 2016).

Sendo assim, casos de depressão devem ser acompanhados por profissionais qualificados para assistir ao tratamento tanto medicamentoso, para os sintomas físicos quanto ao tratamento psicológico, para os sintomas emocionais (Hirata, 2014). 1.1.2 Critério diagnóstico da depressão

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O Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos Mentais atualmente em uso (quinta versão) (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders – DSM-V) apresenta as principais características para o classificação do quadro clínico da depressão, tais como: dificuldades cognitivas, alterações do padrão do sono, disfunção sexual, alteração de massa corpórea para ganho e perda de peso e cansaço físico e emocional, além dos sintomas de emocionais: tristeza, desesperança, aumento do estresse, sentimento de culpa, pensamentos suicidas, dentre outros (American Psychiatry Association [APA], 2014). Por meio dos critérios diagnósticos estabelecidos no manual DSM-V, pode-se avaliar os seguintes termos que segue:

A. Cinco ou mais dos sintomas seguintes presentes por pelo menos duas semanas e que representam mudanças no funcionamento prévio do indivíduo; pelo menos um dos sintomas é: 1) humor deprimido ou 2) perda de interesse ou prazer (Nota: não incluir sintoma nitidamente devido a outra

condição clínica):

1. Humor deprimido na maioria dos dias, quase todos os dias (p. ex.: sente-se triste, vazio ou sente-sem esperança) por obsente-servação subjetiva ou realizada por terceiros (Nota: em crianças e adolescentes pode ser humor irritável); 2. Acentuada diminuição do prazer ou interesse em todas ou quase todas as atividades na maior parte do dia, quase todos os dias (indicado por relato

subjetivo ou observação feita por terceiros);

3. Perda ou ganho de peso acentuado sem estar em dieta (p.ex. alteração de mais de 5% do peso corporal em um mês) ou aumento ou diminuição de apetite quase todos os dias (Nota: em crianças, considerar incapacidade de

apresentar os ganhos de peso esperado);

4. Insônia ou hipersônia quase todos os dias;

5. Agitação ou retardo psicomotor quase todos os dias (observável por outros, não apenas sensações subjetivas de inquietação ou de estar mais lento);

6. Fadiga e perda de energia quase todos os dias;

7. Sentimento de inutilidade ou culpa excessiva ou inadequada (que pode ser delirante), quase todos os dias (não meramente autorrecriminação ou culpa

por estar doente);

8. Capacidade diminuída de pensar ou concentrar-se ou indecisão, quase todos os dias (por relato subjetivo ou observação feita por outros); 9. Pensamentos de morte recorrentes (não apenas medo de morrer), ideação suicida recorrente sem um plano específico, ou tentativa de suicídio ou plano

específico de cometer suicídio;

B. Os sintomas causam sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social, ocupacional ou em outras áreas importantes da vida

do indivíduo;

C. Os sintomas não se devem aos efeitos fisiológicos diretos de uma substância (p. ex.: droga) ou outra condição médica (Notas: 1. Os critérios de A-C representam um episódio depressivo maior; 2. Respostas a uma perda significativa (luto, perda financeira, perda por um desastre natural, uma grave doença médica ou invalidez) podem incluir sentimento de tristeza intensa, reflexão excessiva sobre a perda, insônia, falta de apetite e perda de peso observado no critério A que pode assemelhar-se a um episódio depressivo. Embora estes sintomas possam ser compreensíveis ou considerados apropriados para a perda, a presença de um episódio depressivo maior em

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adição a uma resposta normal a uma perda significativa, deve também ser considerado cuidadosamente. Esta decisão, inevitavelmente, requer o exercício de julgamento clínico baseado na história do indivíduo e as normas culturais para a expressão de angústia no contexto de perda); D. A ocorrência de episódio depressivo maior não é melhor explicada por transtorno esquizoafetivo, esquizofrenia, transtorno delirante ou outro transtorno especificado ou não do espectro esquizofrênico e outro transtornos psicóticos; E. Não houve nenhum episódio de mania ou hipomania anterior (American Psychiatry Association [APA], 2014).

1.3 Terapias alternativas à farmacológica e à psicoterápica

Existem diversas terapias que não utilizam fármacos para o tratamento de patologias e dentre as diversas terapias podemos citar: Reiki, meditação, auriculoterapia, fitoterapia, acupuntura, dentre outras. Uma importante observação frente as terapias alternativas à farmacológica e psicoterápica é a ausência de efeitos colaterais e adversos presentes no uso de medicações prescritas por médicos (Motta & Barros, 2015).

1.3.1 Acupuntura

A Organização Mundial de Saúde definiu no ano de 2006 que outras formas de tratamento complementar poderiam ser utilizadas para o tratamento de patologias, sendo assim, a acupuntura por tratar-se de uma ramificação da medicina tradicional chinesa foi recomendada e é utilizada para o tratamento de patologias em geral (Brasil, 2006).

O tratamento por meio da acupuntura utiliza em determinados pontos a inserção de microagulhas em canais que foram denominados “pontos de acupuntura”, também conhecidos como “acupuntos”, e na literatura da medicina tradicional Chinesa são chamados de “canais meridianos”. As agulhas são introduzidas nesses pontos a fim de atingir o objetivo de tratamento e encontrar os efeitos terapêuticos nos canais unitários conforme o tratamento na medicina tradicional Chinesa (Paiva, 2011).

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Como uma ramificação da medicina oriental, utiliza-se de uma exame físico e uma minuciosa anamnese para avaliação do paciente antes de introduzir qualquer agulha para o tratamento, haja vista que a base da medicina tradicional Chinesa não é apenas um comando paliativo para dor, mas a busca da cura por meio do equilíbrio dos canais energéticos, assim sendo, há necessidade de tratamento e avaliação individual dos pacientes. Os tratamentos individuais ocorrem baseados na sintomatologia que o paciente apresenta externamente e internamente na avaliação da pulsação e da avaliação externa de apresentação da língua durante a anamnese previamente realizada (Paiva, 2011).

Existem diversas formas de tratamento por meio da medicina tradicional Chinesa que não envolvem agulhas, como por exemplo, o tratamento por meio de mochabustão, que utiliza cones de Artemísia para aplicação de calor no ponto escolhido, assim como também pode ser utilizado ventosas que realiza pressão por meio do aparelho de ventosaterapia no ponto escolhido para tratamento da síndrome, dentre outras (Filho, 2007).

A avaliação e tratamento da medicina tradicional Chinesa ocorre por meio da diferenciação de síndromes, que ocasionará uma patologia devido ao desequilíbrio de Yin-Yang, o qual é representado por diversas formas, tais como: o claro e o escuro; o calor e o frio; o céu e a terra, como se fossem os opostos que se mantém em harmonia. Comparando-se a medicina chinesa e a ocidental, o equilíbrio entre o Yin e o Yang representaria a homeostasia, ou seja, o equilíbrio físico ausente de patologias ou comorbidades, sendo que qualquer desequilíbrio nesta provoca sintomas no corpo físico, os quais podem ser tratados por meio da acupuntura. A escolha dos pontos a serem utilizados no tratamento ocorre para restabelecer o equilíbrio entre yin e yang, essa alteração será a precursora de diversas formas de tratamento da patologia,

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assim como diferentes indicações do uso de qual prática será utilizada ou concomitantes para o tratamento (Filho, 2007).

1.4 Justificativa

Sabendo que a acupuntura é recomendada pela organização mundial de saúde como terapia complementar e não possui efeitos colaterais em uso da técnica, despertou-se o interesse em avaliar o que a literatura aponta para o tratamento de depressão frente o uso desta técnica.

1.5 Problema/Hipótese

A acupuntura é eficaz para o enfrentamento de depressão por não possuir efeitos colaterais ao uso?

Existem estudos publicados que fortalecem o uso de acupuntura como tratamento de depressão ou outras patologias?

Tem-se como hipótese que a acupuntura é uma técnica eficaz para o tratamento de depressão por tratar os sintomas internos e externos, sendo assim eficaz para o enfrentamento e cura da depressão.

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2. OBJETIVO:

2.1 Objetivo geral:

Avaliar por meio da revisão de literatura a eficácia do uso de acupuntura no tratamento de depressão.

2.2 Objetivo específico:

Verificar se a utilização da técnica de acupuntura é eficaz na diminuição dos sintomas gerados pelos processos depressivos, tal qual ansiedade e estresse.

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3. METODOLOGIA

Este é um estudo descritivo e exploratório, que visa a utilização da revisão de literatura na pesquisa bibliográfica de artigos que apresentem conteúdo que contrariem ou confirmem a hipótese da pesquisa.

Foi utilizada a Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) para busca de artigos.

Os descritores seguiram a combinação do termo booleano (AND) e gerou a identificação de diversos artigos científicos através dos descritores: depressão, acupuntura, tratamento.

Para a obtenção dos artigos foi utilizado os critérios de inclusão, que foram respectivamente: artigos disponíveis on line, na linha de tempo dos últimos cinco anos (entre 2013 e 2017) e no idioma português e inglês.

Os artigos selecionados responderam aos critérios de inclusão e foram especificados por meio das fases abaixo:

1º Busca com descritores para a pesquisa;

2º Foram encontrados 339 artigos e aplicados os critérios de inclusão

3º 97 artigos permaneceram de acordo com os critérios utilizados e foi realizada a leitura dos títulos.

4º 10 artigos responderam aos objetivos da pesquisa, foi feita a leitura na integra está sendo realizada a discussão da pesquisa

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4. RESULTADOS E DISCUSSÂO PRELIMINAR

Após avaliação metodológica, dez artigos foram selecionados para discussão frente à temática da pesquisa, pois sustentavam ou contrariavam a hipótese deste estudo, assim sendo, segue-se preliminarmente a discussão.

Carvalho et al., (2013) realizaram um estudo que objetivou avaliar os efeitos da acupuntura sobre os sintomas de ansiedade e depressão presentes no transtorno disfórico pré-menstrual. Foi realizado o estudo com 30 participantes e eles foram divididos em dois grupos, sendo um ensaio clínico randomizado único-cego. Os participantes que foram randomizados para o grupo experimental receberam as aplicações de acupuntura e o grupo controle recebeu aplicação de acupuntura, porém com mais de dois centímetros do local indicado para o tratamento correto, estando assim foram do ponto certo para a eficácia da ação do tratamento. As intervenções foram realizadas duas vezes por semana, no período do ciclo menstrual das participantes, sendo que o total final de intervenções para cada participante foi de 16 atendimentos em cada uma delas. Concluiu-se na pesquisa que houve uma melhora dos sintomas de depressão e ansiedade quando houve comparação do grupo experimental que recebeu a intervenção e o grupo controle, que não recebeu a intervenção. Desta forma, concluiu-se que a acupuntura foi eficaz tanto no tratamento de depressão como para o tratamento dos sintomas de ansiedade e estresse durante o distúrbio disfórico pré-menstrual (Carvalho et al., 2013).

A acupuntura também pode ser eficaz no tratamento do uso de substâncias psicoativas conforme estudo de metanálise realizado para avaliar o efeito desta técnica em pessoas que apresentavam transtornos relacionados ao uso de álcool. Foram identificados 17 estudos para comporem a amostra do estudo de revisão. Os

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resultados apontaram que, apesar da baixa quantidade de estudos que avaliaram os efeitos da acupuntura nesta população, os efeitos encontrados sugerem que a acupuntura pode ser útil e eficaz no tratamento de transtornos de substâncias, sendo que os efeitos mais significativos estiveram relacionados a redução de sintomas clínicos específicos, tais como o desejo de consumir álcool (Shin, Lin, Yang & Kim, 2017).

O enfrentamento da depressão e de insônia presentes nos quadros de depressão foram testados por meio do tratamento com acupuntura conforme uma metanálise que avaliou 18 ensaios clínicos randomizados. Os achados revelaram que o tratamento com acupuntura trouxe melhorias significativas na qualidade do sono dos indivíduos tratados com acupuntura em detrimento daqueles tratados com o uso de medicação. No entanto, observou-se que a acupuntura combinada com o uso de

medicação teve ainda um efeito melhor na qualidade do sono e nos sintomas de depressão em comparação com o tratamento realizado apenas com o uso medicação. Desta forma, os autores concluíram que a acupuntura pode ser uma terapia que quando somada ao uso de medicação pode trazer maiores benefícios no tratamento da insônia e de outros sintomas de depressão (Dong et al., 2017).

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5. REFERÊNCIAS

Associação Americana de Psiquiatria (APA) (2014). Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (5 ed.) (pp. 155-164). Porto Alegre, RS: Artmed.

Brasil, Ministério da Saúde. (2016). Conheça a RAPS - Rede de Atenção Psicossocial.

Recuperado de

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/folder/conheca_raps_rede_atencao_psicossocial.pdf Carvalho, F., Weires., K; Ebling, M., Padilha, Ferrão, Y. A. & Carvalho, V. R. (2013) Effects of acupuncture on the symptoms of anxiety and depression caused by premenstrual dysphoric disorder. Acupuncture in Medicine., 31(4): 358-63. doi: 10.1136/acupmed-2013-010394

Cremasco, G. S. & Baptista, M. N. (2017). Depressão, motivos para viver e o significado do suicídio em graduandos do curso de psicologia. Estudos Interdisciplinares em Psicologia, 8(1): 22-37. Recuperado de http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/eip/article/view/24293

Dong, B., Chen, Z., Yin, X., Li, D., Ma, J., Yin, P., Cao, Y., Lao, L. & Xu, S. (2017). The efficacy of acupunture for treating depression-related insomnia compared with a control group: a systematic review and meta-analysis. Biomed Research International, 2017: 1-11. doi: 10.1155/2017/9614810.

Filho, R. C. S., Prado, G. F. (2007). Os efeitos da acupuntura no tratamento da insônia: revisão sistemática. Revista Neurociências, 15(3): 183-189. doi: 10.4181/RNC.2007.15.183

Motta, P. M. R. & Barros, N. F. (2015). A aplicação de técnicas de imposição de mãos no estresse-ansiedade: revisão sistemática da literatura. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, 23(2): 381-392. doi: 10.4322/0104-4931.ctoAR0534

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Paiva, R.C. (2011). Acupuntura no tratamento da depressão (Monografia de especialização, Faculdade de Educação Ciência e Tecnologia, Unisaúde, São José dos Campos). Recuperado de http://www.firval.com.br/ftmateria/1411747007.pdf Patias, N.D., Machado, W.L., Bandeira, D.R & Dell’aglio, D.D. (2016). Depression Anxiety and Stress Scale (DASS-21) - Short Form: Adaptation and Validation for Brazilian Adolescents. Psico-USF, 21(3). doi: 10.1590/1413-82712016210302

Ribeiro, A.G., Cruz, L.P., Marchi, K.C., Tirapelli, C.R & Miasso, A.L. (2014). Antidepressants: use, adherence and awareness among medical students. Ciência & Saúde Coletiva, 19(6): 1825-1833. doi: 10.1590/1413-81232014196.06332013. Shin, N. Y., Lin, Y.J., Yang, C. H., Kim, C. (2017). Acupuntura para transtorno de uso de álcool: uma meta-análise. Evidence-based Complementary Alternative Medicine. Recuperado de

Silva, I.A. J. (2012). O ser alcoolista: estudo compreensivo a luz da análise existencial (Tese de Mestrado, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CE). Recuperado de http://www.repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/5693/1/2012_dis_iasilvajunior.pdf

World Health Organization (2013). Mental Health Action Plan 2013-2020 (Document Production Services, Geneva). Recuperado de http://www. who.int/mental_health/publications/action_plan/en/

Referências

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