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Sequência Didática. A Pílula do Câncer desmitificada: Entre a Mídia e a Ciência

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Academic year: 2021

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(1)

Sequência Didática

x

A Pílula do Câncer desmitificada:

Entre a Mídia e a Ciência

E

LABORAÇÃO

:

Amanda Gudrum Nitoli

Gabriel Saraiva Gomes

Isabela Lima Autran Dourado

João Gabriel Farias Romeu

O

RIENTAÇÃO

:

Prof. Dr. Marcelo Giordan

(2)

SUMÁRIO

Público Alvo ... 4

Caracterização dos alunos: ... 4

Caracterização da escola: ... 4

Caracterização da comunidade escolar: ... 4

Problematização ... 4

Objetivo geral ... 5

Aula 1 ... 6

Objetivos específicos: ... 6

Conteúdos: ... 6

Atividade 1: Recepção dos alunos ... 6

Atividade 2: Conhecimento do posicionamento dos alunos sobre o tema ... 7

Atividade 3: Bate-papo com a turma: o que é o câncer? ... 7

Atividade 4: Vídeo sobre o que é o câncer ... 8

Aula 2 ... 8

Objetivos específicos: ... 8

Conteúdos: ... 8

Atividade 1: as formas de tratamento do câncer - Introdução à Química Orgânica .... 9

Atividade 2: as formas de tratamento do câncer ... 9

Atividade 3: avaliação dos primeiros conteúdos trabalhados ... 10

Aula 3 ... 10

Objetivos específicos: ... 10

Conteúdos: ... 10

Atividade 1: Colóquio do experimento sobre a recristalização do ácido acetilsalicílico ... 11

Atividade 2: Experimento de recristalização do ácido acetilsalicílico ... 11

Atividade 3: Tratamento de dados ... 12

Aula 4 ... 12

Objetivos específicos: ... 12

Conteúdos: ... 12

Atividade 1: O processo de produção e liberação de medicamentos no brasil ... 13

Aula 5 ... 13

Objetivos específicos: ... 13

Conteúdos: ... 13

Atividade 1: Apresentação dos gêneros de Divulgação Científica e panorama histórico no Brasil ... 14

(3)

Atividade 2: Leitura de textos e imagens de diferentes meios de Divulgação Científica

... 14

Atividade 3:Leitura de textos e montagem da tabela de síntese das características da Divulgação Científica ... 15

Atividade 4: Reflexão sobre o impacto de textos científicos ... 15

Aula 6 ... 16

Objetivos específicos: ... 16

Conteúdos: ... 16

Atividade 1: Apresentação sobre o caso da "fosfoetanolamina" e reflexão sobre as formas de divulgação ... 16

Atividade 2: Apresentação de vídeos ... 17

Aula 7 ... 18

Objetivos específicos: ... 18

Conteúdos: ... 18

Atividade 1: a retomada das respostas do questionário aplicado na aula 1 ... 18

Atividade 2: discussão sobre as reflexões dos alunos pós-sd ... 19

Atividade 3: Finalização da sequência didática ... 19

Avaliação ... 20

Referências Bibliográficas ... 20

(4)

S

EQUÊNCIA

D

IDÁTICA

P

ÚBLICO

A

LVO

C

ARACTERIZAÇÃO DOS ALUNOS

:

A sequência didática será aplicada a alunos da 2ª série do Ensino Médio da Escola Estadual Professor Salvador Rocco, localizada na Vila Carrão, região leste de São Paulo. Os alunos têm entre 16 e 17 anos de idade e vêm de classes sociais com renda baixa ou intermediária.

A turma à qual será aplicada a SD possui alunos com grande habilidade de expressão e engajamento em debates, além de estarem habituados à realização de práticas experimentais de química estimuladas por sua professora. Tais habilidades são devidas ao fato de que, no ano de 2015, a escola sofreu uma ameaça de fechamento, sendo que alunos, professores e funcionários entraram em greve. No retorno às atividades, com a reposição das aulas, a professora fugia das aulas expositivas e propunhas atividades práticas no laboratório.

C

ARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA

:

Esta sequência didática será ministrada no LAPEQ, laboratório de pesquisa no ensino de química, localizado na Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (FE-USP), a qual se encontra inserida na Cidade Universitária Armando Salles de Oliveira da USP (CUASO), no Butantã, região centro-oeste de São Paulo. O local conta com uma estrutura bastante adequada para recebimento dos alunos (capacidade máxima de 30 alunos) e aplicação desta SD, possuindo bancada de laboratório, chuveiro de segurança, lava-olhos, mesas e cadeiras, quadro negro, lousa interativa, câmera, projetores, sistema de som, modelos moleculares, livros didáticos e material de divulgação científica, reagentes, vidrarias e material adaptado para o ensino de química.

C

ARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR

:

A CUASO está localizada próxima à estação de metrô Butantã, à estação de trem Cidade Universitária, ao terminal de ônibus Butantã-USP e o campus conta com muitos pontos de ônibus, garantindo um fácil acesso dos estudantes à FE-USP. O espaço é frequentado por moradores da região, alunos, professores e funcionários da USP, os quais utilizam-no para assistirem às aulas, terem acesso ao Hospital Universitário, entretenimento e atividades físicas no Centro de Práticas Esportivas (CEPE). O campus também conta com 4 restaurantes universitários relacionados aos Serviço de Assistência Social (SAS), além de outros locais para alimentação.

P

ROBLEMATIZAÇÃO

O câncer é uma condição patológica que gera consequências tanto ao indivíduo doente, quanto para seu círculo social, bem como para a sociedade em geral. Um grande desafio é, para a comunidade científica (médicos, farmacêuticos, bioquímicos, químicos), encontrar formas de tratamento e cura para esta doença, já que a comunidade leiga exige, com urgência, uma solução eficaz. Não obstante a

(5)

comunidade científica reconhecer esta urgência, o processo científico ocorre numa relação de tempo mais lenta daquela que é exigida pela sociedade.

Não raramente, é possível encontrar pessoas questionando a "demora" da ciência em desenvolver um medicamento, apontando uma certa burocratização do processo. No entanto, desenvolver e disponibilizar um fármaco não é só complexo e trabalhoso, no sentido científico, mas também contém uma série de etapas relacionadas a seu financiamento, à legislação, a sua produção em escala industrial e, por conseguinte, a sua comercialização.

Nesses aspectos, surge como assunto de extrema relevância atual a questão da fosfoetanolamina. O professor Gilberto O. Chierice do Insituto de Química de São Carlos da Universidade de São Paulo (IQSC - USP) coordenou um grupo de pesquisa que desenvolveu um método de síntese da fosfoetanolamina, metabólito naturalmente presente no corpo quando da presença de células mutagênicas. Esta substância é considerada um potencial agente anticancerígeno, por este motivo, existe um apelo popular significativo para a sua disponibilização. Porém, esse composto foi distribuído a pacientes com câncer do Hospital Amaral Carvalho (Jaú, SP) sem que todas as etapas anteriores à comprovação da eficácia do fármaco fossem seguidas, além da não criação de um grupo de controle. Além disso, nos cenários político e jurídico, há um grande impasse em relação à legalização ou não da liberação da substância.

A polêmica gerada em torno da disponibilização da fosfoetanolamina pode favorecer o desenvolvimento da capacidade de análise crítica dos alunos. Dessa maneira, deve-se fornecer a eles um embasamento teórico suficiente para que eles reflitam acerca das informações que estão sendo divulgadas pela mídia sobre a fosfoetanolamina.

Esta sequência didática procura apresentar aos alunos os fundamentos biológicos do câncer, quais são as formas de tratamento desta doença utilizadas recorrentemente, e as bases químicas envolvidas no tratamento do câncer. Além disso, será exposto aos alunos o processo científico de design de moléculas, síntese, testes bioquímicos e trâmites legais envolvidos na disponibilização de um medicamento em território nacional. Com esses aspectos discutidos, os alunos terão condições suficientes para avaliarem de forma mais crítica todos os conteúdos relacionados a esta questão polêmica.

O

BJETIVO GERAL

Fomentar o senso crítico dos alunos de modo a desenvolver uma capacidade de julgamento e posicionamento crítico, fornecendo os conteúdos químicos gerais (química orgânica e ligações intermoleculares) necessários para que o alunado possa selecionar e distinguir as informações veiculadas pela mídia, pela divulgação científica e pela ciência.

(6)

A

ULA

1

O

BJETIVOS ESPECÍFICOS

:

• Apresentar os propósitos e meios de realização da sequência didática; • Problematizar o tema fosfoetanolamina;

• Explorar o conhecimento prévio dos alunos acerca do câncer e relacioná-lo com possíveis experiências pessoais dos estudantes;

• Apresentar os fundamentos fisiológicos e, principalmente, bioquímicos envolvidos quando do desenvolvimento de células mutagênicas no organismo.

C

ONTEÚDOS

:

• Introdução ao tema da sequência didática; • Capacidade de expressão verbal;

• Aplicação de questionário; • Interpretação de vídeos; • Danos ao DNA e mutações;

• Desenvolvimento de células cancerígenas.

A

TIVIDADE

1:

R

ECEPÇÃO DOS ALUNOS

T

EMPO

:

2 minutos

A

BORDAGEM COMUNICATIVA

:

Não-interativa, de autoridade

P

ROPÓSITO

:

Receber os alunos e familiarizá-los com o ambiente no qual será aplicada a SD, apresentando-lhes o tema, os objetivos do mini-curso e uma breve problematização.

C

ONTEXTO

:

MENTAL

Motivação dos alunos, atenção às informações do professor

SITUACIONAL

Mesas, cadeiras, alunos dispostos em grupos de 3 componentes.

M

ATERIAIS DE APOIO

:

Fala do professor

D

ESCRIÇÃO

:

Os alunos serão recebidos pelo professor e convidados a se sentar em grupos de 3 pessoas. Então,o professor apresentará o tema e explicará os propósitos da realização da SD, indicando uma breve problematização.

(7)

A

TIVIDADE

2:

C

ONHECIMENTO DO POSICIONAMENTO DOS ALUNOS SOBRE O TEMA

T

EMPO

:

8 minutos

A

BORDAGEM COMUNICATIVA

:

Interativa, dialógica

P

ROPÓSITO

:

Conhecer o posicionamento crítico prévio dos alunos em relação a uma situação semelhante ao problema que lhes será apresentado futuramente.

C

ONTEXTO

:

MENTAL

Câncer e/ou outras doenças ditas sem cura, capacidade de posicionamento crítico

SITUACIONAL

Mesas, cadeiras, questionário

M

ATERIAIS DE APOIO

:

Questionário

D

ESCRIÇÃO

:

Será apresentado aos alunos um problema no qual deverão escolher entre um tratamento de duração longa, porém com eficácia estudada e aprovada pela comunidade científica ou um tratamento mais rápido, porém ainda não aprovado, mas que já possua algum resultado documentado. Com isso, será possível extrair as opiniões prévias dos alunos em relação à problemática que será abordada na SD.

A

TIVIDADE

3:

B

ATE

-

PAPO COM A TURMA

:

O QUE É O CÂNCER

?

T

EMPO

:

10 minutos

A

BORDAGEM COMUNICATIVA

:

Interativa, dialógica

P

ROPÓSITO

:

Descobrir quais são as concepções prévias dos alunos sobre a natureza do câncer, suas formas de tratamento, suas experiências pessoais com a doença e seu conhecimento sobre a "pílula do câncer".

C

ONTEXTO

:

MENTAL

Capacidade de expressão oral, câncer e suas formas de tratamento, experiências pessoais com a doença

SITUACIONAL Mesas, cadeiras

M

ATERIAIS DE APOIO

:

Fala do professor, fala dos alunos

(8)

O professor solicitará aos alunos que exponham à turma quais são as suas ideias sobre a natureza do câncer, seus conhecimentos sobre as formas de tratamento, seus conhecimentos sobre a polêmica da "pílula do câncer" e que levantem, caso existam e caso sintam-se à vontade para tanto, alguma experiência pessoal com a doença. Ao final desta atividade, será realizada a problematização do tema em questão, a polêmica da fosfoetanolamina.

A

TIVIDADE

4:

V

ÍDEO SOBRE O QUE É O CÂNCER

T

EMPO

:

10 minutos

A

BORDAGEM COMUNICATIVA

:

Não-interativo, de autoridade

P

ROPÓSITO

:

Apresentar, na forma de uma animação, a origem molecular do câncer.

C

ONTEXTO

:

MENTAL

Capacidade de interpretação de um vídeo SITUACIONAL

Mesas, cadeiras, projetor, tela

M

ATERIAIS DE APOIO

:

Vídeo didático, apresentação de slides

D

ESCRIÇÃO

:

Será apresentado aos alunos uma animação de, aproximadamente, 3 minutos sobre qual é a origem do câncer em nível celular e molecular. Ao final da exibição da animação será realizada uma síntese das informações apresentadas em uma apresentação de slides.

A

ULA

2

O

BJETIVOS ESPECÍFICOS

:

• Introduzir noções básicas de química orgânica;

• Apresentar os diferentes tipos de representações semióticas que podem ser utilizadas na Química;

• Introduzir as formas mais recorrentes utilizadas para o tratamento do câncer;

• Mostrar como os medicamentos utilizados em quimioterapia conseguem destruir células cancerígenas.

C

ONTEÚDOS

:

• Noções básicas de Química Orgânica; • Estrutura química do DNA;

(9)

• Linguagem Química: as diferentes formas de se representar um composto orgânico;

• Ligações Intramoleculares: como funcionam os medicamentos quimioterápicos.

A

TIVIDADE

1:

AS FORMAS DE TRATAMENTO DO CÂNCER

-

I

NTRODUÇÃO À

Q

UÍMICA

O

RGÂNICA

T

EMPO

:

30 minutos

A

BORDAGEM COMUNICATIVA

:

Interativa, de autoridade

P

ROPÓSITO

:

Apresentar aos alunos algumas noções básicas de Química Orgânica (composição elementar e grupos funcionais) e introduzi-los às diferentes formas de representação de uma molécula.

C

ONTEXTO

:

MENTAL

Ligações químicas, visualização em três dimensões, entalpia (energia de ligação), eletronegatividade, polaridade de moléculas

SITUACIONAL

Mesa, cadeiras, projetor, tela,lousa, lousa interativa

M

ATERIAIS DE APOIO

:

Apresentação de slides, lousa interativa, modelo de moléculas tridimensional, estruturas interativas online

D

ESCRIÇÃO

:

Para que os alunos compreendam, posteriormente, a ação dos medicamentos quimioterápicos, será realizada uma apresentação de noções básicas de Química Orgânica utilizando a molécula da monoetanolamina (precursora da fosfoetanolamina) para explorar a composição elementar das moléculas orgânicas, as formas de representação utilizadas pela Química e a ideia de grupo funcional. Com o auxílio de modelos disponíveis no site do Lapeq, pretende-se mostrar também a estrutura do DNA e dos componentes de seus nucleotídeos.

A

TIVIDADE

2:

AS FORMAS DE TRATAMENTO DO CÂNCER

T

EMPO

:

15 minutos

A

BORDAGEM COMUNICATIVA

:

Não-interartiva, de autoridade

P

ROPÓSITO

:

Apresentar aos alunos as forma mais recorrentes de tratamento de um câncer e como elas atuam no organismo.

(10)

MENTAL

Química orgânica, ligações químicas, representações semióticas

SITUACIONAL

Mesas, cadeiras, projetor, tela

M

ATERIAIS DE APOIO

:

Apresentação de slides

D

ESCRIÇÃO

:

Serão apresentadas aos alunos as formas mais recorrentes de tratamento do câncer, com destaque aos processos quimioterápicos. Será apresentada, também, a estrutura da fosfoetanolamina e sua ação no organismo.

A

TIVIDADE

3:

AVALIAÇÃO DOS PRIMEIROS CONTEÚDOS TRABALHADOS

T

EMPO

:

15 minutos

A

BORDAGEM COMUNICATIVA

:

Interativa, dialógica

P

ROPÓSITO

:

Verificar os conhecimentos adquiridos pelos alunos sobre a transposição entre as formas de representação da estrutura de uma molécula.

C

ONTEXTO

:

MENTAL

Representações semióticas SITUACIONAL

Mesas, cadeiras, lista de exercícios

M

ATERIAIS DE APOIO

:

Lista de exercícios

D

ESCRIÇÃO

:

Como uma avaliação inicial, será solicitado aos alunos que respondam a um exercício relacionado a representação estrutural química, para verificar a capacidade de os alunos transformarem e interpretarem diferentes formas de representação utilizadas em Química.

A

ULA

3

O

BJETIVOS ESPECÍFICOS

:

• Apresentar o processo de recristalização, importante na purificação de algumas substâncias;

• Analisar o rendimento de um processo de purificação; • Permitir um contato dos alunos com a prática laboratorial.

C

ONTEÚDOS

:

• Purificação de substâncias; • Processo de recristalização;

(11)

• Rendimento de uma purificação; • Práticas laboratoriais.

A

TIVIDADE

1:

C

OLÓQUIO DO EXPERIMENTO SOBRE A RECRISTALIZAÇÃO

DO ÁCIDO ACETILSALICÍLICO

T

EMPO

:

10 minutos

A

BORDAGEM COMUNICATIVA

:

Não interativa, de autoridade

P

ROPÓSITO

:

Fornecer aos alunos as informações necessárias para a realização do experimento.

C

ONTEXTO

:

MENTAL

Capacidade de leitura e interpretação do roteiro do experimento e atenção às orientações fornecidas

SITUACIONAL

Mesas, cadeiras, bancada, roteiro do experimento

M

ATERIAIS DE APOIO

:

Fala do professor, roteiro do experimento

D

ESCRIÇÃO

:

O professor fará uma exposição oral do experimento a ser realizado na próxima atividade, destacando os pontos principais e os cuidados que devem ser tomados durante sua realização.

A

TIVIDADE

2:

E

XPERIMENTO DE RECRISTALIZAÇÃO DO ÁCIDO

ACETILSALICÍLICO

T

EMPO

:

60 minutos

A

BORDAGEM COMUNICATIVA

:

Interativa, de autoridade

P

ROPÓSITO

:

Apresentar aos alunos o processo de recristalização, introduzindo-os às práticas laboratoriais e permitir que os mesmos calculem o rendimento obtido no processo.

C

ONTEXTO

:

MENTAL

Capacidade de leitura e interpretação do roteiro do experimento, informações fornecidas no colóquio e motivação

SITUACIONAL

Bancada, reagentes, vidrarias, roteiro do experimento, cadeiras, mesas

(12)

Roteiro do experimento, reagentes, vidrarias e os demais equipamentos necessários para a execução do experimento.

D

ESCRIÇÃO

:

Os alunos realização um experimento de purificação do ácido acetilsalicílico a partir de um medicamento, seguindo as orientações fornecidas no colóquio e o procedimento descrito no roteiro.

A

TIVIDADE

3:

T

RATAMENTO DE DADOS

T

EMPO

:

20 minutos

A

BORDAGEM COMUNICATIVA

:

Interativa, dialógica e interativa, de autoridade

P

ROPÓSITO

:

Permitir que os alunos avaliem os resultados obtidos no experimento de recristalização do ácido acetilsalicílico, calculando o rendimento do processo e discorrendo sobre eventuais problemas que ocorreram e/ou limitações do método.

C

ONTEXTO

:

MENTAL

Conhecimentos sobre o experimento e cálculo do rendimento de uma purificação.

SITUACIONAL

Mesas, cadeiras, calculadora, lousa

M

ATERIAIS DE APOIO

:

Roteiro do experimento, fala do professor, resultados do experimento e observações realizadas

D

ESCRIÇÃO

:

Os alunos terão em mãos os resultados do experimento de recristalização e realizarão, com isso, um cálculo do rendimento obtido no processo. Feitos os cálculos, os mesmos serão comparados entre a turma, comentando eventuais problemas que surgiram durante o experimento e possíveis fontes de erro envolvidos no processo.

A

ULA

4

O

BJETIVOS ESPECÍFICOS

:

• Introduzir as etapas envolvidas desde o processo de produção até a comercialização dos medicamentos;

• Mostrar as limitações legais de se produzir, aprovar e comercializar um remédio.

C

ONTEÚDOS

:

• Diferentes testes de novos medicamentos nas etapas que antecedem a aprovação;

(13)

• Aspectos da legislação brasileira e internacional na produção de um medicamento.

A

TIVIDADE

1:

O

PROCESSO DE PRODUÇÃO E LIBERAÇÃO DE

MEDICAMENTOS NO BRASIL

T

EMPO

:

15 minutos

A

BORDAGEM COMUNICATIVA

:

Não-interativa, de autoridade e interativa, de autoridade

P

ROPÓSITO

:

Apresentar aos alunos as etapas envolvidas desde a produção de um fármaco até sua liberação para a comercialização, destacando o papel do químico neste processo e os detalhes da legislação brasileira.

C

ONTEXTO

:

MENTAL

Conhecimentos sobre o que é um fármaco

SITUACIONAL

Mesas, cadeiras, projetor, tela

M

ATERIAIS DE APOIO

:

Apresentação de slides

D

ESCRIÇÃO

:

Serão apresentadas aos alunos, utilizando uma apresentação de slides, as diferenças entre fármaco, droga e medicamento e as etapas envolvidas desde a produção de um fármaco, até sua liberação para a comercialização, dando destaque para o papel do químico neste processo e fornecendo alguns detalhes da legislação brasileira.

A

ULA

5

O

BJETIVOS ESPECÍFICOS

:

• Apresentar a problematização envolvendo a fosfoetanolamina e a sua divulgação na mídia;

• Comparar os diferentes gêneros textuais utilizados pelos meios de comunicação em relação à polêmica da fosfoetanolamina;

• Dar espaço para a interpretação de texto pelos alunos e organizar a síntese e análise desses textos.

• Discutir os impactos que o formato e a linguagem de um texto podem ter na divulgação do fato científico contido neste, aplicado ao tema da fosfoetanolamina.

C

ONTEÚDOS

:

• Panorama histórico da divulgação científica no Brasil • Notícias e textos sobre a fosfoetanolamina;

(14)

• Gêneros textuais utilizados pelos meios de comunicação; • Interpretação de texto;

• Análise crítica de informações;

• Características que diferenciam os textos referentes à fosfoetanolamina. • Capacidade de expressão verbal

A

TIVIDADE

1:

A

PRESENTAÇÃO DOS GÊNEROS DE

D

IVULGAÇÃO

C

IENTÍFICA

E PANORAMA HISTÓRICO NO

B

RASIL

T

EMPO

:

10 minutos

A

BORDAGEM COMUNICATIVA

:

Não – interativa de autoridade, Interativa de autoridade

P

ROPÓSITO

:

Apresentar aos alunos diferentes gêneros de divulgação científica, bem como seus propósitos e públicos-alvo. Contextualizar a assunto historicamente, falando de sua origem e desenvolvimento até os dias de hoje.

C

ONTEXTO

:

MENTAL

Conhecimentos anteriores sobre mídia e divulgação científica, diferença dos gêneros de divulgação científica, momentos históricos no Brasil.

SITUACIONAL

Projetor de imagens, tela, mesas, cadeiras, alunos agrupados, fala.

M

ATERIAIS DE APOIO

:

Exemplos, linha do tempo da divulgação científica no Brasil..

D

ESCRIÇÃO

:

Para iniciar a discussão sobre mídia e divulgação científica, uma breve explicação dos gêneros científicos será feita pelos professores, questionando sempre o conhecimento dos alunos, ao explicar e introduzir conceitos novos, utilizando uma apresentação de slides. Além disso, será mostrado aos alunos como a divulgação científica começou no país, e como ela se desenvolveu.

A

TIVIDADE

2:

L

EITURA DE TEXTOS E IMAGENS DE DIFERENTES MEIOS DE

D

IVULGAÇÃO

C

IENTÍFICA

T

EMPO

:

15 minutos

A

BORDAGEM COMUNICATIVA

:

Interativa de autoridade e interativa dialógica

P

ROPÓSITO

:

Trabalhar as características de um texto de divulgação científica, bem como as diferenças entre os meios em que eles são divulgados.

(15)

C

ONTEXTO

:

MENTAL

Conhecimentos anteriores sobre mídia e divulgação científica, diferença dos gêneros de divulgação científica.

SITUACIONAL

Projetor de imagens, tela, lousa, mesas, cadeiras, alunos agrupados, fala.

M

ATERIAIS DE APOIO

:

Textos de divulgação, exemplos.

D

ESCRIÇÃO

:

Após a apresentação inicial sobre divulgação científica, algumas de suas características serão apresentadas e trabalhadas a partir da leitura e interpretação de textos de divulgação.

A

TIVIDADE

3:L

EITURA DE TEXTOS E MONTAGEM DA TABELA DE SÍNTESE

DAS CARACTERÍSTICAS DA

D

IVULGAÇÃO

C

IENTÍFICA

T

EMPO

:

25 minutos

A

BORDAGEM COMUNICATIVA

:

Interativa de autoridade e interativa dialógica

P

ROPÓSITO

:

Estabelecer o contato dos alunos com diferentes textos de divulgação científica e analisá-los juntamente ao professor.

C

ONTEXTO

:

MENTAL

Conhecimentos anteriores sobre mídia e divulgação científica, diferença dos gêneros de divulgação científica.

SITUACIONAL

Projetor de imagens, tela, lousa, mesas, cadeiras, alunos agrupados, fala.

M

ATERIAIS DE APOIO

:

Textos de divulgação, exempl

D

ESCRIÇÃO

:

Depois de definido como identificar diferentes gêneros de textos de divulgação científica, uma leitura em conjunto dos alunos com os professores de três textos de fontes diferentes será feita, comparando o conteúdo, a forma e a influência que esses textos podem ter em seus respectivos públicos-alvo. Ao final da atividade será elaborada uma tabela juntamente aos alunos para sintetizar os aspectos de cada gênero textual.

A

TIVIDADE

4:

R

EFLEXÃO SOBRE O IMPACTO DE TEXTOS CIENTÍFICOS

(16)

10 minutos

A

BORDAGEM COMUNICATIVA

:

Interativa dialógica

P

ROPÓSITO

:

Refletir sobre os possíveis impactos dos textos científicos na sociedade, de acordo com a maneira que são apresentados.

C

ONTEXTO

:

MENTAL

Conhecimentos anteriores sobre mídia e divulgação científica, diferença dos gêneros de divulgação científica, e análise dos textos sobre a fosfoetanolamina.

SITUACIONAL

Mesas, cadeiras, alunos agrupados, fala.

M

ATERIAIS DE APOIO

:

Recortes de notícias e outros textos de divulgação científica

D

ESCRIÇÃO

:

A partir da reflexão anterior sobre o caso da fosfoetanolamina, ampliar a reflexão para textos científicos em geral, e como os diferentes gêneros podem passar informações semelhantes de formas diferentes. Uma discussão sobre a inacessibilidade de muitos textos científicos para um público leigo e a força das notícias expressas pela mídia será feita.

A

ULA

6

O

BJETIVOS ESPECÍFICOS

:

 Detalhar a polêmica envolvida na liberação da fosfoetanolamina, bem como aquela envolvida na regulamentação e comercialização de novos medicamentos;

 Fomentar o senso crítico dos alunos, de forma que eles pensem seletivamente a respeito do tipo de mídia que vão consumir e com qual propósito;

 Dar continuidade às aulas anteriores de modo a mostrar de que forma estão sendo divulgadas as informações sobre a fosfoetanolamina.

C

ONTEÚDOS

:

 A polêmica da fosfoetanolamina e sua relação com o câncer;  Retomada de assuntos desenvolvidos anteriormente;

 Vídeos que mostrem diferentes posicionamentos.

A

TIVIDADE

1:

A

PRESENTAÇÃO SOBRE O CASO DA

"

FOSFOETANOLAMINA

"

E REFLEXÃO SOBRE AS FORMAS DE DIVULGAÇÃO

T

EMPO

:

40 minutos.

(17)

Não-interativa de autoridade (predominante) e interativa de autoridade.

P

ROPÓSITO

:

Detalhar a polêmica em foco nesta SD e fazer os alunos terem conhecimento do ocorrido e promover a reflexão das formas de divulgação.

C

ONTEXTO

:

MENTAL

Conhecimentos anteriores sobre câncer, medicamentos e suas comercializações, os meios de divulgação relacionados ao assunto, e sobre a polêmica.

SITUACIONAL

Projetor de imagens, tela, lousa, mesas, cadeiras, alunos agrupados, fala.

M

ATERIAIS DE APOIO

:

Apresentação dinâmica de slides no Prezi

D

ESCRIÇÃO

:

Nesta atividade, serão detalhados o histórico, a mídia envolvida, os personagens envolvidos na polêmica, a reação política e do judiciário. Serão discutidos nesta aula, os modos de divulgação e a relação com a polêmica apresentada na atividade anterior. Deve ser feita uma ligação entre a polêmica e as aulas anteriores.

A

TIVIDADE

2:

A

PRESENTAÇÃO DE VÍDEOS

T

EMPO

:

20 minutos.

A

BORDAGEM COMUNICATIVA

:

Não-interativo de autoridade e interativo de autoridade.

P

ROPÓSITO

:

Evidenciar os diferentes posicionamentos com relação ao assunto e verificar a correta interpretação dos alunos a respeito desses posicionamentos.

C

ONTEXTO

:

MENTAL

Os alunos devem conhecer a polêmica da fosfoetanolamina e, possivelmente, têm em mente algum determinado posicionamento pessoal. É necessário também que haja uma compreensão sobre o câncer, comercialização e afins trabalhados nas aulas anteriores.

SITUACIONAL

Projetor de imagens, disposição em grupos dos alunos, fala.

M

ATERIAIS DE APOIO

:

Vídeos curtos com exposições críticas e posicionamentos divergentes.

D

ESCRIÇÃO

:

Nesta atividade, propõe-se que vídeos com diferentes posicionamentos acerca da polêmica sejam projetados para os alunos. O professor deve sempre manter a problematização do assunto em vista e fazer relações com o que está sendo

(18)

apresentado no vídeo. Os alunos, aqui, devem se concentrar em compreender os diferentes posicionamentos porque serão convidados a falar o que entenderam dos vídeos, de modo a interpretá-los e compará-los.

A

ULA

7

O

BJETIVOS ESPECÍFICOS

:

 Promover um intercâmbio de ideias e envolvimento do alunado por meio de discussões;

 Reiterar nos estudantes um senso de responsabilidade social tanto dos alunos quanto dos cientistas;

 Discutir as respostas do questionário da Aula 1;

 Trazer à tona de que forma os aspectos discutidos nesta sequência didática foram concebidos e trabalhados pelos alunos;

 Finalizar a sequência didática, com vistas a passar aos estudantes a mensagem de que eles devem desenvolver um senso crítico ao selecionar, ler e analisar notícias veiculadas por diferentes meios de comunicação.

C

ONTEÚDOS

:

 Tópicos abordados ao longo da sequência didática;  Seleção de fontes de informação;

 Senso de responsabilidade social;  Capacidade de argumentação.

A

TIVIDADE

1:

A RETOMADA DAS RESPOSTAS DO QUESTIONÁRIO APLICADO

NA AULA

1

T

EMPO

:

5 minutos

A

BORDAGEM COMUNICATIVA

:

Não-interativa dialógica e interativa dialógica

P

ROPÓSITO

:

Compreender se houve mudança ou não no posicionamento dos alunos e entender quais foram (se houve ou não) e por quê.

C

ONTEXTO

:

MENTAL

Os estudantes devem conhecer as perguntas e respostas do questionário e podem expor novas ideias que surgiram ao longo da polêmica.

SITUACIONAL

Projetor de imagens, questionário aplicado, disposição grupal entre os alunos (em trios ou quartetos), fala.

M

ATERIAIS DE APOIO

:

Perguntas e respostas do questionário, apresentação de slides com gráficos.

(19)

A ideia é de que o mesmo questionário aplicado na Aula 1 seja retomado, de modo a expor a todos os alunos as diferentes opiniões retratadas no início desta sequência didática para reconhecer se houve ou não mudança em seus posicionamentos e os motivos. O assunto deve ser abordado de forma curta, porque poderão falar sobre isso na atividade seguinte

A

TIVIDADE

2:

DISCUSSÃO SOBRE AS REFLEXÕES DOS ALUNOS PÓS

-

SD

T

EMPO

:

30 minutos

A

BORDAGEM COMUNICATIVA

:

Interativa dialógica

P

ROPÓSITO

:

Verificar o que os alunos aprenderam com esta sequência didática e se eles podem aplicar isso para além do tema em questão.

C

ONTEXTO

:

MENTAL

Diferentes aspectos envolvidos a sequência didática, posicionamento crítico dos alunos.

SITUACIONAL

As mesas e cadeiras devem estar dispostas na sala de modo que os alunos possam olhar e se comunicar entre si.

M

ATERIAIS DE APOIO

:

Perguntas do material de apoio e conteúdo crítico da fala dos alunos

D

ESCRIÇÃO

:

Esta atividade é direcionada a uma verificação por parte dos professores com relação ao que os alunos compreenderam com a SD. Os alunos devem discutir entre si e com o professor de forma geral sobre como, num outro caso similar, deve ocorrer a seleção do meio de divulgação de acordo com o objetivo pessoal do aluno. Essa atividade é importante também porque promove a expressão verbal por parte dos alunos e permite que eles sejam ouvidos. Não serão feitas somente perguntas restritas à liberação ou não da fosfoetanolamina, haverá também outras questões diferentes que permeiam o assunto com relação às quais os estudantes serão convidados a opiniar.

A

TIVIDADE

3:

F

INALIZAÇÃO DA SEQUÊNCIA DIDÁTICA

T

EMPO

:

5 minutos

A

BORDAGEM COMUNICATIVA

:

Não-interativo de autoridade

P

ROPÓSITO

:

Finalizar a sequência didática e verificar se os objetivos propostos foram alcançados

C

ONTEXTO

:

(20)

Diferentes conhecimentos e reflexões proporcionados aos alunos durante o desenvolvimento desta sequência didática.

SITUACIONAL Fala do professor.

M

ATERIAIS DE APOIO

:

Conteúdo crítico da fala do professor.

D

ESCRIÇÃO

:

Esta é a última atividade da sequência didática e pretende-se, de forma geral, fazer um breve resumo oral dos tópicos abordados. O professor deve finalizar este minicurso expondo os impactos e a importância dos tópicos abordados para a formação profissional e cidadã dos alunos. É importante, outrossim, que o professor deixe claro sobre como a química pode ajudar os estudantes a entender melhor e opinar sobre diversos assuntos.

A

VALIAÇÃO

Ao longo da SD serão utilizados três instrumentos de avaliação, a saber: uma lista de exercícios contendo itens do tipo Verdadeiro ou Falso para avaliar os conhecimentos adquiridos sobre Química Orgânica, Estrutura do DNA e Câncer; um formulário que será preenchido ao final do experimento de extração e purificação do ácido acetilsalicílico, para que os alunos mostrem seus cálculos e forneçam o rendimento do procedimento; e uma avaliação atitudinal de forma contínua, que será realizada mediante a observação do posicionamento crítico dos alunos em relação à problemática da fosfoetanolamina.

R

EFERÊNCIAS

B

IBLIOGRÁFICAS

MENEGUELO, R. Efeitos antiproliferativos e apoptóticos da fosfoetanolamina sintética no melanoma B16F10. Orientador: CHIERICE, G. O. Dissertação de Mestrado. São Carlos, 2007.

VOET, D.; VOET, J.; PRATT, C. W. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível molecular. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

M

ATERIAL UTILIZADO

"Câncer: conhecer, previnir e vencer". Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=HU2sXd5H48Q. Acesso em 06 de junho de 2016. PIVETTA, M. A prova final da fosfoetanolamina. Pesquisa FAPESP, n. 243, 2016. p. 16 - 23.

Referências

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