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Chefe da FLONA do JAMANXIM Explica Novos Limites

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Academic year: 2021

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Chefe da “FLONA do JAMANXIM”

Explica Novos Limites

Alteração dos limites da FLONA do Jamanxim,

PARNA do Rio Novo, PARNA do Jamanxim e criação

da APA do Jamanxim (MPs 756 e 758 de

20/12/2016)

“Duvidas perguntas e Resposta Por Rodrigo Cambará

Printes (Chefe da FLONA do Jamanxim)”

1) Quando foi criada a FLONA do Jamanxim? Qual o seu tamanho naquela época?

Foi criada pelo Decreto Federal s/n° de 13/02/2006, com 1.301 mil hectares, sendo a maior FLONA do mundo.

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tamanho?

Logo após a sua criação já iniciaram os questionamentos. O deputado Asdrúbal Bentes (PMDB/PA) foi autor do primeiro projeto de lei (PL n°2224/2006) visando à sustação dos efeitos do decreto de criação da FLONA. Em 2008, foi elaborado o PL n° 1.148/2008, com a mesma finalidade, pelo deputado Zequinha Marinho PMDB/PA. Em 2009, as associações de produtores ruraislocais, com apoio do Sindicato dos Produtores Rurais de Novo Progresso e de lideranças políticas em Brasília, iniciaram dois processos no ICMBio com propostas de redefinição de limites da FLONA, são eles os processos n° 02070.002498/2009-93 e 02070.000574/2009-26.

3) Como foi esta discussão de novos limites? Envolveu a população local?

Representantes da população local já participavam desta discussão através de um grupo de trabalho que se reuniu até 2012. A partir de 2015, devido a impasses e esgotamento das ferramentas de gestão, retomamos esta discussão com a comunidade de Novo Progresso e internamente no ICMBio. Com a colaboração de lideranças, sindicatos, vereadores, prefeito, etc. começamos a elaborar novos cenários e procuramos reativar a questão com o ICMBio em Brasília. Fizemos, duas reuniões em Novo Progresso, umaocorreu na Câmara de Vereadores no dia 20/05/2016, com alguns vereadores, o prefeito e outras lideranças locais. A segunda foi realizada em 19/07/2016, com algunsreivindicantes de estabelecimentos rurais na FLONA. O grupo sugeriu 04 possíveis cenários de alteração de limite e recategorização.

Com base nos nossos estudos de geoprocessamento, resgate de processos antigos e nas contribuições das pessoas diretamente afetadas, foram elaborados 08 cenários possíveis sobre o futuro da FLONA do Jamanxim e levados à sede do ICMBio em Brasília. O falecido presidente do ICMBio, Rômulo Mello, selecionou um deles, propôs algumas alterações, e elaborou uma nova proposta, que foi enviada ao Ministério do Meio Ambiente e depois à Casa Civil, em setembro de 2016.

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Os decretos saíram agora porque estão associados à desafetação de 862 hectares do Parque Nacional do Jamanxim para a passagem da Ferrogrão.

5) Como ficou a FLONA do Jamanxim?

Ela teve uma redução de 43%, passando de 1,3 milhões para 561.668 hectares. Ainda ficaram no seu interior 36 estabelecimentos rurais. No último censo, em 2009, havia 257 fazendas.

6) A outra parte da FLONA foi desafetada?

Não. Nada foi desafetado. Na região oeste, perto do Rio Novo, houve uma ampliação do Parque Nacional do Rio Novo, que passou de 538.151 hectares para 975.914 hectares, um aumento de 437.673 hectares ou 81%.

Não era possível desmatar nem fazer garimpo na FLONA e no PARQUE não pode também. Então não muda muita coisa naquela região.

7) E essa APA que criaram?

A outra parte da FLONA virou uma APA. Essa APA incluiu 304 mil hectares que eram da FLONA e mais 230 mil que eram área branca. Tem ao todo 534 mil hectares, vai até o rio Jamanxim, por isso recebeu o nome de APA do Jamanxim.

8) O que é possível fazer numa APA?

Na APA, a princípio, é possível fazer tudo o que é legalmente possível numa propriedade rural. Mas é proibido desmatar para abrir pastagem e tirar madeira. A mineração é um atividade possível, com licenciamento. Como é unidade de conservação, as multas ambientais, quando tiver, serão cobradas em dobro. O plano de manejo da APA pode estabelecer algumas restrições, mas não pode interferir no direito constitucional da propriedade.

A regularização fundiária das áreas de posse é permitida e desejável. Os estabelecimentos rurais vão poder se regularizar conforme os critérios do Programa Terra Legal. Cada pessoa só pode registrar uma área em seu nome, com no máximo 15 módulos fiscais ou 1. 125 hectares.

9) E o Parque Nacional do Jamanxim, como ficou?

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mas em compensação o parque foi ampliado para oeste, em mais 51.135 hectares. No final o PARNA do Jamanxim teve um aumento de 5 % da sua área.

10) Quais as principais vantagens destas alterações?

Em termos de diminuição da tensão social, a maior parte das áreas reivindicadas (80%) ficarão fora da FLONA do Jamanxim e do PARNA do Rio Novo, podendo ser regularizadas de acordo com os critérios do Programa Terra Legal, pois estarão na APA do Jamanxim.

A concessão florestal poderá ser retomada na FLONA do Jamanxim, pois a maior parte das áreas reivindicadas estará situada na APA. A concessão pode dar um novo significado à FLONA do Jamanxim, como geradora de empregos e impulsionadora do desenvolvimento regional sustentável, a exemplo do que está ocorrendo na FLONA de Altamira, em Moraes Almeida.

Teremos mais recursos para fiscalização, pois o PARNA do Rio Novo é uma UC que tem apoio do ARPA(Programa Áreas Protegidas da Amazônia) e está sendo ampliado. Em geral, houve um aumento de mais de 10% de áreas protegidas a região.

11) Quais as principais desvantagens?

Para a proteção da Biodiversidade não vejo desvantagens. Para quem tem áreas de posse nessa região, nunca é fácil e cada é um caso em caso. As pessoas devem procurar o ICMBio para abrir seus processos de regularização fundiária. Uma solução que agrade a todos não existe. Então agora é tentar avançar na gestão deste território, a partir do que foi conquistado.

Tabela 1: Balanço das alterações nas UC do sul do Pará UC De (ha) Para (ha) Balanço

(ha) Balanço (%) PARNA do Rio Novo 538.151 975.914 + 437.763 + 81,34 FLONA do Jamanxim 1,3 milhões 561.668 – 738.332 – 43,20

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PARNA do Jamanxim 859.797,04 910.070,04 + 50.273 + 5,84 Área de Proteção Ambiental do Jamanxim 0 534.284 + 534.284 – Total 2.697.948,04 2.981.936,04 + 283.988 + 10,52

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Alterações das unidades de conservação pelas medidas provisórias n° 756 e 758 de 20/12/2016

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Da Redação Jornal Folha do Progresso, informaçes e imagens Rodrigo Cambará Printes

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”

Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981177649 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) E-mail:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

Vejam as fotos dos “Destaques

do Ano de 2016”

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Fonte: Jornal Folha do Progresso

Câmara Municipal realizou

última sessão em final de

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legislatura 2012/2016

A Câmara Municipal de Novo Progresso realizou na noite desta terça-feira, dia 20 de Dezembro, com inicio às 19 horas, a última sessão ordinária desta legislatura 2012/2016. Os parlamentares analisaram e aprovaram nesta reunião dois requerimentos e quatro PL (projetos de lei). Foi aprovado em segundo turno a “LO” (Lei Orçamentária) para o exercício de 2017 na sessão realizada no dia (06/12)

O orçamento do município de Novo Progresso previsto para 2017 e de R$ 64 milhões de reais. As secretarias que mais irão receber recursos são Educação, Saúde e obras e infraestrutura. Veja os Requerimentos:

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A sessão foi presidenta pelo atual presidente vereador Edemar Onetta (PMDB).

Presidente da Câmara-Edemar Onetta (PMDB)

Os quatro Projetos de Lei restantes foram apresentadas pelo Executivo, estando entre elas a proposta que trata da criação da secretaria de Mineração e autorização para permuta de área

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urbana, doação de imóvel para instituto Kabu e outro que regulamenta a cobrança de licença comercial no município de Novo Progresso. Todos foram aprovados por unanimidade.

Ao final da sessão o Presidente da Casa vereador Edemar Onetta (PMDB), agradeceu aos demais Edis que compuseram esta legislatura falou das dificuldades e dos objetivos alcançados para a melhoria da cidade de Novo Progresso. Edemar também falou dos desafios para nova gestão, que sempre estará a disposição para ajudar e fazer o melhor pela nossa cidade, disse.

Como o Regimento Interno da Casa determina que o período de recesso inicie somente após aprovação da Lei Orçamentária o ano legislativo deu se por encerrado e as sessões ordinárias também. A legislatura termina no dia 31 de Dezembro desde ano. O presidente Edemar Onetta afirmou que se demonstrou ao final da Legislatura, uma extrema melhora no relacionamento, agradeceu o apoio de todos que já haviam apoiando a mesa diretora da casa e aos que o apoiaram neste mandado que se encerra, finalizou!

Dos nove vereadores cinco retornarão para a próxima legislatura.

Por Redação Jornal Folha do Progresso

“Informação publicada é informação pública. Porém, para chegar até você, um grupo de pessoas trabalhou para isso. Seja ético. Copiou? Informe a fonte.”

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Flona Jamanxim é Reduzida e

posseiros legalizados

Temer flexibiliza preservação em floresta do Pará e legaliza posseiros –

Em ação criticada por ambientalistas e celebrada por posseiros, o presidente Michel Temer assinou uma medida provisória que abre o caminho para a regularização de dezenas de estabelecimentos rurais localizados dentro da Floresta Nacional (Flona) do Jamanxin, no sudoeste do Pará.

A MP 756, publicada nesta quarta (20), retirou 305 mil hectares (o equivalente a quase duas cidades de São Paulo) da Flona, que agora passam a ser parte da recém-criada Área de Proteção Ambiental (APA) Jamanxin. Com isso, se reduz o nível de proteção legal, permitindo a permanência dos posseiros.

A mudança contraria relatório de 2009 do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), segundo o qual apenas uma área de 35 mil hectares deveria ser excluída da Flona.

“Existem apenas posseiros, basicamente com documentos de compra e venda, com pretensões fundiárias quase que exclusivamente de grandes extensões, com alta concentração fundiária, e que refletem uma ocupação voltada à pecuária

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extensiva”, afirma o relatório, que defendia a “desintrusão” da maioria dos ocupantes ilegais.

leia Também:Flona Jamanxim-Medida provisória altera limites de áreas de conservação na Amazônia

A criação da APA, que incorpora outras 230 mil hectares de áreas que não estavam protegidas, faz parte de um pacote de mudanças, por meio de duas medidas provisórias, em quatro unidades de conservação no entorno da rodovia BR-163, usada para escoar a produção agrícola de Mato Grosso.

A Flona Jamanxin é a unidade de conservação com o maior incremento de desmatamento do país. A área de influência da rodovia concentra 70% dos novos desmates da Amazônia Legal. A unidade tem registrado episódios de violência relacionados à madeira e ao garimpo. Em junho, um PM foi morto a tiros quando participava de uma operação do Ibama contra madeireiros.

A criação da APA contradiz recomendação do Ministério Público Federal, que entrou com uma ação civil pública contra qualquer mudança na Flona. A Justiça Federal ainda não julgou o caso. Para Elis Araújo, da ONG Imazon, a mensagem que o governo transmite é de que “vale a pena ocupar terra pública dentro de unidade de conservação”.

“Como se justifica alterar uma unidade de conservação para beneficiar médios e grandes pecuaristas? Que tipo de atividade o governo está estimulando para o país?”

Em linha semelhante, Nurit Bensusan, do ISA (Instituto Socioambiental), afirma que as alterações, embora aumentem a área preservada, deverão estimular invasões em unidades de conservação.

“Do ponto de vista aritmético, não foi tão ruim assim. Mas o problema é o precedente que isso abre. Depois que a Flona foi criada, muitas áreas foram desmatadas. E agora eles estão

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pegando parte dessas áreas e colocando pra fora da Flona”.

Beneficiada pela medida, Mônica dos Santos, presidente da Associação dos Produtores Rurais das Glebas Embaúba e Gorotire, disse que “foi um grande avanço nestes oito anos de luta”. Ela afirma que 80% dos posseiros ficaram dentro da APA. Santos ocupa mil hectares e diz ter cerca de 200 cabeças de gado. Ela afirma que respeita os 80% de área preservada exigidos pela lei, mas que não sabe por que a Flona tem altas taxas de desmate.

Segundo Paulo Carneiro, diretor de criação e manejo de unidades de conservação do ICMBio, houve mudanças no conhecimento da região desde 2009 e que a APA permitirá que o órgão aprimore a governabilidade no local.

Carneiro admitiu que regularizar áreas desmatadas é um caminho prejudicial, mas que, nesse caso, a mudança diminuirá o desmate. “Investimos em ações de comando e controle e estávamos numa escalada de conflito que estava exterminando as nossas possibilidades de diálogo.

FLORESTA NACIONAL (FLONA) DO JAMANXIM

CRIADA EM: 2006 com 1.301.000 hectares

MUDANÇA: a área perdeu 743,5 mil hectares. Desse total,

304,8 mil hectares foram para a recém-criada Área de

Proteção Ambiental Jamanxim, onde está a maioria dos

posseiros, que agora podem ser regularizados. O restante

foi para o Parque Nacional Rio Novo.

ÁREA DESMATADA: 11,7%

ESTABELECIMENTOS RURAIS: 257

TAMANHO MÉDIO DAS PROPRIEDADES: 1.772 ha

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67,7% dos moradores chegaram pouco antes ou depois da

criação da Flona

80% se beneficiaram com a MP

Fonte: ICMBio, Prodes (Inpe) e Associação dos Produtores Rurais das Glebas Embaúba e Gorotire.

Da Redação Jornal Folha do Progresso com ESTADÃO /UOL-FABIANO MAISONNAVE DE MANAUS

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Flona

Jamanxim-Medida

provisória altera limites de

áreas de conservação na

Amazônia

Medida Provisória Altera os limites do Parque

Nacional do Rio Novo, da Floresta Nacional do

Jamanxim e cria a Área de Proteção Ambiental do

Jamanxim.

A nova MP tanto incorpora quanto exclui terras dessas unidades com o objetivo de aumentar a proteção ambiental em alguns casos, mas também regularizar a situação fundiária de ocupantes nessas regiões e ordena desocupação e inclusão de desapropriados na reforma agrária.Veja Limites AQUI

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O Presidente da Republica, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei:

Art. 1º Ficam alterados os limites:

I – do Parque Nacional do Rio Novo, criado pelo Decreto de 13 de fevereiro de 2006, localizado nos Municípios de Itaituba e Novo Progresso, Estado do Pará;

II – da Floresta Nacional do Jamanxim, criada pelo Decreto de 13 de fevereiro de 2006, localizada no Município de Novo Progresso, Estado do Pará.

Art. 2º Fica criada a Área de Proteção Ambiental do Jamanxim, no Município de Novo Progresso, Estado do Pará.

Art. 3º O Parque Nacional do Rio Novo passa a ter acrescidos seus limites no Município de Novo Progresso, Estado do Pará. Correspondente ao ponto 1 do Decreto de 13 de fevereiro de 2006 e retornando ao limite do Parque Nacional do Rio Novo, deste, segue no sentido horário pelo limite do Parque Nacional do Rio Novo, descrito no Decreto de 13 de fevereiro de 2006 até o inicio deste polígono, fechando o polígono, e acrescendo ao Parque Nacional do Rio Novo uma área de 438.768ha (quatrocentos e trinta e oito mil setecentos e sessenta e oito hectares).

Art. 4º A Floresta Nacional do Jamanxim passa a ter o seguinte polígono, elaborado a partir das cartas topográficas com ponto inicial da descrição deste perímetro, com área aproximada de 557.580 ha (quinhentos e cinquenta e sete mil quinhentos e oitenta hectares).

Art. 5º Fica criada a Área de Proteção Ambiental do Jamanxim, no Município de Novo Progresso, Estado do Pará, unidade de conservação de uso sustentável com o objetivo de proteger os mananciais, regular o uso dos recursos hídricos e ordenar e regularizar o processo de ocupação na região, garantindo o uso racional dos recursos naturais, cujos limites foram elaborados

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a partir das cartas topográficas MI 194 em escala 1:250.000 e MI 1331 em escala 1:100.000, editadas pela Diretoria de Serviço Geográfico do Comando do Exército, e pelas cartas topográficas, MI 1094, 1172, 1251, 1252, 1330, em escala 1:100.000, editadas pela Diretoria de Geodésia e Cartografia do IBGE, todas no Datum SAD69, transformadas digitalmente para o Datum SIRGAS 2000, conforme memorial descritivo.

Art. 6º A área descrita no art. 5º será administrada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – Instituto Chico Mendes, que adotará as medidas necessárias para seu controle, sua proteção e sua implementação.

Art. 7º Ficam declarados de utilidade pública, para fins de desapropriação, pelo Instituto Chico Mendes, os imóveis rurais privados existentes nos limites descritos nos art. 3º e art. 4º, nos termos do art. 5º, caput, alínea “k”, do Decreto-Lei nº 3.365, de 21 de junho de 1941.

Parágrafo único. O Instituto Chico Mendes fica autorizado a promover e a executar as desapropriações de que trata o caput e poderá invocar o caráter de urgência no processo de desapropriação, para fins de imissão na posse, nos termos do art. 15 do Decreto-Lei nº 3.365, de 1941.

Art. 8º As áreas rurais ocupadas e incidentes na Área de Proteção Ambiental do Jamanxim poderão ser regularizadas em conformidade com a Lei nº 11.952, de 25 de junho de 2009, respeitada a fração mínima de parcelamento e o limite de quinze módulos fiscais e não superior a 1.500ha (mil e quinhentos hectares).Veja Limites AQUI

Art. 9º Os ocupantes de áreas rurais incidentes na Floresta Nacional do Jamanxim, no Parque Nacional do Rio Novo e na Reserva Biológica das Nascentes Serra do Cachimbo, que constem em relação oficial fornecida pelo Instituto Chico Mendes, poderão ser realocados em terras da União ou do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – Incra, no âmbito

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da Amazônia Legal, respeitado o limite de quinze módulos fiscais e não superior a 1.500ha (mil e quinhentos hectares), desde que haja disponibilidade efetiva de terras e a critério dos órgãos competentes.

1º Na realocação de que trata o caput, deverá ser observada, no que couber, a Lei nº 11.952, de 2009.

2º Não haverá vinculação entre a dimensão e as características edafológicas da área da pretensa realocação com aquelas da ocupação originária. 3º A realocação prevista no caput será executada pela Secretaria Extraordinária de Regularização Fundiária na Amazônia Legal, da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário da Casa Civil da Presidência da República.

4º Os requisitos constantes dos incisos III e IV do caput do art. 5º da Lei nº 11.952, de 2009, serão relacionados às áreas originalmente ocupadas.

Art. 10. O proprietário ou o possuidor de imóvel rural de que trata esta Medida Provisória que contenha área aberta, sem autorização, após 22 de julho de 2008, ou que não atenda aos critérios de manutenção de Reserva Legal e Áreas de Preservação Permanente deverá deixar de desenvolver atividade econômica nessas áreas e promover a recuperação ambiental por meio de Programa de Regularização Ambiental, nos termos da Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012.

Parágrafo único. Os órgãos de fiscalização devem tomar as medidas necessárias para que não haja ocupação e utilização econômica das áreas mencionadas no caput.

Art. 11. O título de domínio, emitido em decorrência da regularização fundiária de que tratam os art. 8º e art. 9º deverá conter, entre outras, cláusula resolutiva que condicione a manutenção do título à inexistência de

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desmatamento ilegal na área regularizada. Veja na integra AQUI

Brasília, 19 de dezembro de 2016; 195º da Independência e 128º da República.

MICHEL TEMER

José Sarney Filho

Por Redação Jornal Folha do Progresso

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BR-163-Empresário de Novo

Progresso morre em acidente

no Mato Grosso do Sul

“Juvenal Lunardi” proprietário do Ferro

Floresta morreu em grave acidente na rodovia

BR-163 no estado do Mato Grosso

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Juvinal Lunardi

O Veiculo Honda/Civic que ele dirigia rodou na pista atingiu uma carreta na BR 163 na cidade de Rio Brilhante, ele morreu no local.

A colisão entre uma carreta e um veículo Honda Civic cor azul com placas QBD 8176 de Novo Progresso – PA, deixou um homem morto e outro ferido por volta das 13h30min desta terça-feira (20), na BR 163 km 325 em Rio Brilhante.

De acordo com as primeiras informações as vítimas estavam no Civic, que era conduzido por Juvenal Lunardi 40 anos. Eles foram socorridos por equipes da CCR/MS vias e transportados ate o hospital de Rio Brilhante, onde Juvenal acabou morrendo ao dar entrada no pronto socorro. O outro ocupante foi transferido em estado grave para um hospital de Dourados.

Segundo o motorista da carreta chovia no momento do acidente e o condutor do carro de passeio rodou na pista e bateu de frente na carreta. O motorista da carreta, com placas de Belo Horizonte – MG que estava carregada com um trator, não sofreu

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ferimentos.

Uma equipe da pericia técnica de Dourados esteve no local do acidente realizando levantamentos. Segundo informações de familiares Juvenal que dirigia o carro e a outra vítima seguiam para Coronel Sapucaia-MS. Juvenal tinha 40 anos e morreu no hospital.

Por Redação Jornal Folha do Progresso com Rio Brilhante tempo real

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Imagem Forte-Suspeito de

matar empresário é encontrado

morto

O suspeito de ter executado o empresário “Antonio” dentro do estabelecimento “Comercial Antonio”, foi encontrado morto na manhã desta segunda-feira (19). De acordo com a informação o corpo de Julio Cesar acusado de ter matado o empresário, foi encontrado nas proximidades do restaurante do Chico as margens da rodovia BR- 163, distante aproximadamente 75 quilômetros do distrito de Moraes Almeida.

Leia também:Polícia procura por suspeito de matar empresário em Novo Progresso

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*Polícia prende suspeito de morte de empresário em Novo Progresso

*Polícia Civil já têm suspeitos da morte de empresário

Julio César era foragido do presido da cidade de Santarém, veio pra Novo Progresso praticar assalto chegou ser preso e fugiu, ele usava nome falso “Marcos Paulo”.

O suspeito era investigado pela morte do empresário Antonio, o crime acontece na noite de 12 de Novembro enquanto o empresário trabalhava em sua empresa em Novo Progresso. O suspeito chegou ser preso e fugiu da cadeia, usando nome falso. O corpo foi removido para a cidade de Trairão, que tem jurisdição policial da localidade onde foi encontrado.

Da Redação Jornal Folha do Progresso (Foto WhatsApp PM Hilton)

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Policia recupera moto furtada

e prende outra vez velho

conhecido da PM

Rogério Robson de Almeida é pego novamente com objetos

furtados. Foi o mesmo que foi preso em flagrante pela PM

furtando frascos de perfumes ,condicionador no

supermercado Castanha no início deste ano.

O velho conhecido da Policia Militar Rogério Robson Almeida de 35 anos, foi preso novamente Assaltante preso pela terceira vez em Novo Progresso.

Rogério Robson Almeida de 35 anos é um dos suspeitos de ter roubado três lojas simultaneamente no fim de semana em Novo Progresso.

Rogério foi preso com objetos furtados, notebooks, várias camisetas com etiquetas, produtos de higiene, pulseira de ouro, talão de cheque e uma quantia de R$ 107,00 (cento e sete reais), aparelho celular, perfumes entre outros. O suspeito já é velho conhecido pela Policia Militar por outros furtos. Mesmo respondendo pelos dois crimes na Justiça, ele estava em liberdade.

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Rogério estava hospedado em um hotel da cidade onde escondia os objetos furtados.

A policia pede para as pessoas que foram vitimas do acusado para procurarem a Delegacia.

Moto Recuperada

Foi recuperada pela Policia Militar uma moto Honda/pop 100cc Placa QDC-4963 de cor branca, em abordagem foi constatada o furto. A motocicleta esta no Quartel da Policia Militar a disposição do proprietário.

Motocicleta Recuperado

Por Redação Jornal Folha do Progresso com iformações de Jailson Rosa o Jamanxim”

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PM resgata professora que era

mantida em cárcere privado em

Cachoeira da Serra

A Polícia Militar resgatou a professora Jucileia Calegaro de Novo Progresso que era mantida em cárcere privado em uma pousada próximo da comunidade da Cachoeira da Serra.

Ela apresentava vários hematomas e marcas de agressão. Segundo a corporação, o suspeito do crime é o companheiro da vítima. Leia Também:Professora desaparece em Novo Progresso – Família está desesperada

A mulher foi resgatada na noite deste domingo (18), por volta das 23h00mn, após o recebimento de uma denúncia anônima.

Segundo a Polícia Militar, a professora foi encontrada na cachoeira da Serra próximo a usina Hidrelétrica, em um Hotel pela polícia militar do destacamento local, que pertence a 7° companhia de Novo Progresso (Sargento Rego Soldados Tiago e Rafael).

A policia informou ao Jornal Folha do Progresso que o namorado da vitima estava mantendo a professora Jucileia Calegaro em cárcere privado e ameaçada de morte, tanto ela como a família da professora, os áudios e as mensagens via whatsApp ajudaram a encontrar a vítima em um hotel isolado fora da vila de Cachoeira da Serra, próximo a hidrelétrica do Curuá, relatou. O acusado Bruno Aluizo Barros foi preso e apresentado na delegacia do distrito de Castelo de Sonhos (Altamira) para procedimentos cabíveis na atuação de sequestro, cárcere

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privado e ameaça de morte.

Por Jornal Folha do Progresso ( com informações e Foto Policia Militar)

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Professora desaparecida em

Novo Progresso é encontrada

Dada como desaparecida desde último sábado (17), a

professora Jucileia Calegaro foi encontrada.

Em áudio enviado para família na tarde deste domingo, através do Celular (WhatsApp), ela afirma estar bem e que está retornando para casa. A preocupação da família que entrou em desespero com o sumiço da professora, segundo os relatos no boletim de ocorrência ,ela tinha separado do marido e estava reatando um namoro de 12 anos atrás , a família estava interferindo no relacionamento, o ex-marido tinha ameaçado de matá-la junto com seu filho, caso ela não o acompanhasse. A noticia do desaparecimento mobilizou familiares e amigos da professora, rapidamente tomou conta das redes sociais (Facebook-WhatsApp), foi um desespero, disse uma das irmã da

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professora.

A Família informou ao Jornal Folha do Progresso que ela está bem, mas não tem detalhes do que aconteceu com ela.

Leia :Professora desaparece em Novo Progresso – Família está desesperada

(Aguardem mais informações)

Da Redação Jornal Folha do Progresso

Boletim de Ocorrência Policial- BO

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