• Nenhum resultado encontrado

]Analise de Investimentos

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "]Analise de Investimentos"

Copied!
122
0
0

Texto

(1)

Universidade do Sul de Santa Catarina

Universidade do Sul de Santa Catarina

Análise de Investimentos

Análise de Investimentos

Disciplina na modalidade a distância

Disciplina na modalidade a distância

Palhoça Palhoça UnisulVirtual UnisulVirtual 2011 2011

(2)
(3)

Créditos

Créditos

Universidade do Sul de Santa Catarina

Universidade do Sul de Santa Catarina––Campus UnisulVirtualCampus UnisulVirtual– Educação Superior a Distância– Educação Superior a Distância

Reitor Unisul

Reitor Unisul

Ailton Nazareno Soares

Ailton Nazareno Soares

Vice-Reitor

Vice-Reitor

Sebastião Salésio Heerdt

Sebastião Salésio Heerdt

Chefe de Gabinete da Chefe de Gabinete da Reitoria Reitoria Willian Máximo Willian Máximo Pró-Reitora Acadêmica Pró-Reitora Acadêmica

Miriam de Fátima Bora Rosa

Miriam de Fátima Bora Rosa

Pró-Reitor de Administração

Pró-Reitor de Administração

Fabian Martins de Castro

Fabian Martins de Castro

Pró-Reitor de Ensino

Pró-Reitor de Ensino

Mauri Luiz Heerdt

Mauri Luiz Heerdt

Campus Universitário de Campus Universitário de Tubarão Tubarão Diretora Diretora

Milene Pacheco Kindermann

Milene Pacheco Kindermann

Campus Universitário da Campus Universitário da Grande Florianópolis Grande Florianópolis Diretor  Diretor 

Hércules Nunes de Araújo

Hércules Nunes de Araújo

Campus Universitário Campus Universitário UnisulVirtual UnisulVirtual Diretora Diretora Jucimara Roesler Jucimara Roesler Equipe UnisulVirtual  Equipe UnisulVirtual  Diretora Adjunta Diretora Adjunta Patrícia Alberton Patrícia Alberton  Secretari

 Secretaria Executiva e Cea Executiva e Cerimoniarimonial l 

Jackson Schuelter Wiggers

Jackson Schuelter Wiggers(Coord.)(Coord.)

Marcelo Fraiberg Machado

Marcelo Fraiberg Machado

Tenille Catarina

Tenille Catarina  Assessori

 Assessoria de Assuntosa de Assuntos

Internacionais

Internacionais

Murilo Matos Mendonça

Murilo Matos Mendonça  Assessori

 Assessoria de Relação coa de Relação com Poder m Poder 

Público e Forças Armadas

Público e Forças Armadas

Adenir Siqueira Viana

Adenir Siqueira Viana

Walter Félix Cardoso Junior

Walter Félix Cardoso Junior  Assessori

 Assessoria DAD - Discipa DAD - Disciplinas alinas a

Distância

Distância

Patrícia da Silva Meneghel

Patrícia da Silva Meneghel(Coord.)(Coord.)

Carlos Alberto Areias

Carlos Alberto Areias

Cláudia Berh V. da Silva

Cláudia Berh V. da Silva

Conceição Aparecida Kindermann

Conceição Aparecida Kindermann

Luiz Fernando Meneghel

Luiz Fernando Meneghel

Renata Souza de A. Subtil

Renata Souza de A. Subtil  Assessori

 Assessoria de Inovação ea de Inovação e

Qualidade de EAD

Qualidade de EAD

Denia Falcão de Bittencourt (Coord)

Denia Falcão de Bittencourt (Coord)

Andrea Ouriques Balbinot

Andrea Ouriques Balbinot

Carmen Maria Cipriani Pandini

Carmen Maria Cipriani Pandini

Iris de Sousa Barros

Iris de Sousa Barros  Assessori

 Assessoria de Tecnologa de Tecnologiaia

Osmar de Oliveira Braz Júnior

Osmar de Oliveira Braz Júnior(Coord.)(Coord.)

Felipe Jacson de Freitas

Felipe Jacson de Freitas

Jeerson Amorin Oliveira

Jeerson Amorin Oliveira

Phelipe Luiz Winter da Silva

Phelipe Luiz Winter da Silva

Priscila da Silva

Priscila da Silva

Rodrigo Battistotti Pimpão

Rodrigo Battistotti Pimpão

Tamara Bruna Ferreira da Silva

Tamara Bruna Ferreira da Silva

Coordenação Cursos

Coordenação Cursos

Coordenadores de UNA

Coordenadores de UNA

Diva Marília Flemming

Diva Marília Flemming

Marciel Evangelista Catâneo

Marciel Evangelista Catâneo

Roberto Iunskovski

Roberto Iunskovski

 Assisten

 Assistente e Auxiliate e Auxiliar der de

Coordenação

Coordenação

Maria de Fátima Martins

Maria de Fátima Martins(Assistente)(Assistente)

Fabiana Lange Patricio

Fabiana Lange Patricio

Tânia Regina Goularte Waltemann

Tânia Regina Goularte Waltemann

Ana Denise Goularte de Souza

Ana Denise Goularte de Souza Coordenadores Graduação

Coordenadores Graduação

Adriano Sérgio da Cunha

Adriano Sérgio da Cunha

Aloísio José Rodrigues

Aloísio José Rodrigues

Ana Luísa Mülbert

Ana Luísa Mülbert

Ana Paula R. Pacheco

Ana Paula R. Pacheco

Arthur Beck Neto

Arthur Beck Neto

Bernardino José da Silva

Bernardino José da Silva

Catia Melissa S. Rodrigues

Catia Melissa S. Rodrigues

Charles Cesconetto

Charles Cesconetto

Diva Marília Flemming

Diva Marília Flemming

Fabiano Ceretta

Fabiano Ceretta

José Carlos da Silva Junior

José Carlos da Silva Junior

Horácio Dutra Mello

Horácio Dutra Mello

Itamar Pedro Bevilaqua

Itamar Pedro Bevilaqua

Jairo Aonso Henkes

Jairo Aonso Henkes

Janaína Baeta Neves

Janaína Baeta Neves

Jardel Mendes Vieira

Jardel Mendes Vieira

Joel Irineu Lohn

Joel Irineu Lohn

Jorge Alexandre N. Cardoso

Jorge Alexandre N. Cardoso

José Carlos N. Oliveira

José Carlos N. Oliveira

José Gabriel da Silva

José Gabriel da Silva

José Humberto D. Toledo

José Humberto D. Toledo

Joseane Borges de Miranda

Joseane Borges de Miranda

Luciana Manroi

Luciana Manroi

Luiz G. Buchmann Figueiredo

Luiz G. Buchmann Figueiredo

Marciel Evangelista Catâneo

Marciel Evangelista Catâneo

Maria Cristina S. Veit

Maria Cristina S. Veit

Maria da Graça Poyer

Maria da Graça Poyer

Mauro Faccioni Filho

Mauro Faccioni Filho

Moacir Fogaça

Moacir Fogaça

Nélio Herzmann

Nélio Herzmann

Onei Tadeu Dutra

Onei Tadeu Dutra

Patrícia Fontanella

Patrícia Fontanella

Rogério Santos da Costa

Rogério Santos da Costa

Rosa Beatriz M. Pinheiro

Rosa Beatriz M. Pinheiro

Tatiana Lee Marques

Tatiana Lee Marques

Valnei Carlos Denardin

Valnei Carlos Denardin

Roberto Iunskovski

Roberto Iunskovski

Rose Clér Beche

Rose Clér Beche

Rodrigo Nunes Lunardelli

Rodrigo Nunes Lunardelli

Sergio Sell

Sergio Sell Coordenadores

Coordenadores Pós-GraduaçPós-Graduaçãoão

Aloisio Rodrigues

Aloisio Rodrigues

Bernardino José da Silva

Bernardino José da Silva

Carmen Maria Cipriani Pandini

Carmen Maria Cipriani Pandini

Daniela Ernani Monteiro Will

Daniela Ernani Monteiro Will

Giovani de Paula

Giovani de Paula

Karla Leonora Nunes

Karla Leonora Nunes

Leticia Cristina Barbosa

Leticia Cristina Barbosa

Luiz Otávio Botelho Lento

Luiz Otávio Botelho Lento

Rogério Santos da Costa

Rogério Santos da Costa

Roberto Iunskovski

Roberto Iunskovski

Thiago Coelho Soares

Thiago Coelho Soares

Vera Regina N. Schuhmacher

Vera Regina N. Schuhmacher Gerência Administração

Gerência Administração

 Acadêm

 Acadêmicaica

Angelita Marçal Flores

Angelita Marçal Flores(Gerente)(Gerente)

Fernanda Farias

Fernanda Farias  Secretari

 Secretaria de Ensino a Da de Ensino a Distânciaistância

Samara Josten Flores

Samara Josten Flores(Secretária de Ensino)(Secretária de Ensino)

Giane dos Passos

Giane dos Passos(Secretária Acadêmica)(Secretária Acadêmica)

Adenir Soares Júnior

Adenir Soares Júnior

Alessandro Alves da Silva

Alessandro Alves da Silva

Andréa Luci Mandira

Andréa Luci Mandira

Cristina Mara Schauert

Cristina Mara Schauert

Djeime Sammer Bortolotti

Djeime Sammer Bortolotti

Douglas Silveira

Douglas Silveira

Evilym Melo Livramento

Evilym Melo Livramento

Fabiano Silva Michels

Fabiano Silva Michels

Fabricio Botelho Espíndola

Fabricio Botelho Espíndola

Felipe Wronski Henrique

Felipe Wronski Henrique

Gisele Terezinha Cardoso

Gisele Terezinha Cardoso FerreiraFerreira

Indyanara Ramos

Indyanara Ramos

Janaina Conceição

Janaina Conceição

Jorge Luiz Vilhar Malaquias

Jorge Luiz Vilhar Malaquias

Juliana Broering Martins

Juliana Broering Martins

Luana Borges da Silva

Luana Borges da Silva

Luana Tarsila Hellmann

Luana Tarsila Hellmann

Luíza Koing Zumblick

Luíza Koing Zumblick

Maria José Rossetti

Maria José Rossetti

Marilene de Fátima Capeleto

Marilene de Fátima Capeleto

Patricia A. Pereira de Carvalho

Patricia A. Pereira de Carvalho

Paulo Lisboa Cordeiro

Paulo Lisboa Cordeiro

Paulo Mauricio Silveira Bubalo

Paulo Mauricio Silveira Bubalo

Rosângela Mara Siegel

Rosângela Mara Siegel

Simone Torres de Oliveira

Simone Torres de Oliveira

Vanessa Pereira Santos Metzker

Vanessa Pereira Santos Metzker

Vanilda Liordina Heerdt

Vanilda Liordina Heerdt Gestão Documental 

Gestão Documental 

Lamuniê Souza

Lamuniê Souza(Coord.)(Coord.)

Clair Maria Cardoso

Clair Maria Cardoso

Daniel Lucas de Medeiros

Daniel Lucas de Medeiros

Eduardo Rodrigues

Eduardo Rodrigues

Guilherme Henrique Koerich

Guilherme Henrique Koerich

Josiane Leal

Josiane Leal

Marília Locks Fernandes

Marília Locks Fernandes

Gerência Administrativa e

Gerência Administrativa e

Financeira

Financeira

Renato André Luz

Renato André Luz(Gerente)(Gerente)

Ana Luise Wehrle

Ana Luise Wehrle

Anderson Zandré Prudêncio

Anderson Zandré Prudêncio

Daniel Contessa Lisboa

Daniel Contessa Lisboa

Naiara Jeremias da Rocha

Naiara Jeremias da Rocha

Raael Bourdot Back

Raael Bourdot Back

Thais Helena Bonetti

Thais Helena Bonetti

Valmir Venício Inácio

Valmir Venício Inácio

Gerência de Ensino, Pesquisa

Gerência de Ensino, Pesquisa

e Extensão

e Extensão

Moacir Heerdt

Moacir Heerdt(Gerente)(Gerente)

Aracelli Araldi Aracelli Araldi Elaboração de Projeto e Elaboração de Projeto e Reconhecimento de Curso Reconhecimento de Curso

Diane Dal Mago

Diane Dal Mago

Vanderlei Brasil

Vanderlei Brasil

Francielle Arruda Rampelotte

Francielle Arruda Rampelotte Extensão

Extensão

Maria Cristina Veit

Maria Cristina Veit(Coord.)(Coord.) Pesquisa

Pesquisa

Daniela E. M. Will

Daniela E. M. Will(Coord. PUIP, PUIC, PIBIC)(Coord. PUIP, PUIC, PIBIC)

Mauro Faccioni Filho

Mauro Faccioni Filho(Coord. Nuvem)(Coord. Nuvem) Pós-Graduação

Pós-Graduação

Anelise Leal Vieira Cubas

Anelise Leal Vieira Cubas(Coord.)(Coord.) Biblioteca

Biblioteca

Salete Cecília e Souza

Salete Cecília e Souza(Coord.)(Coord.)

Paula Sanhudo da Silva

Paula Sanhudo da Silva

Renan Felipe Cascaes

Renan Felipe Cascaes

Gestão Docente e Discente

Gestão Docente e Discente

Enzo de Oliveira Moreira

Enzo de Oliveira Moreira(Coord.)(Coord.) Capacitação e Assessoria ao

Capacitação e Assessoria ao

Docente

Docente

Simone Zigunovas

Simone Zigunovas(Capacitação)(Capacitação)

Alessandra de Oliveira

Alessandra de Oliveira(Assessoria)(Assessoria)

Adriana Silveira

Adriana Silveira

Alexandre Wagner da Rocha

Alexandre Wagner da Rocha

Elaine Cristiane Surian

Elaine Cristiane Surian

Juliana Cardoso Esmeraldino

Juliana Cardoso Esmeraldino

Maria Lina Moratelli Prado

Maria Lina Moratelli Prado

Fabiana Pereira

Fabiana Pereira Tutoria e Suporte

Tutoria e Suporte

Claudia Noemi Nascimento

Claudia Noemi Nascimento(Líder)(Líder)

Anderson da Silveira

Anderson da Silveira(Líder)(Líder)

Ednéia Araujo Alberto

Ednéia Araujo Alberto(Líder)(Líder)

Maria Eugênia F. Celeghin

Maria Eugênia F. Celeghin(Líder)(Líder)

Andreza Talles Cascais

Andreza Talles Cascais

Daniela Cassol Peres

Daniela Cassol Peres

Débora Cristina Silveira

Débora Cristina Silveira

Francine Cardoso da Silva

Francine Cardoso da Silva

Joice de Castro Peres

Joice de Castro Peres

Karla F. Wisniewski Desengrini

Karla F. Wisniewski Desengrini

Maria Aparecida Teixeira

Maria Aparecida Teixeira

Mayara de Oliveira Bastos

Mayara de Oliveira Bastos

Patrícia de Souza Amorim

Patrícia de Souza Amorim

Schenon Souza Preto

Schenon Souza Preto

Gerência de Desenho Gerência de Desenho e Desenvolvimento de e Desenvolvimento de Materiais Didáticos Materiais Didáticos Márcia Loch

Márcia Loch(Gerente)(Gerente) Desenho Educacional 

Desenho Educacional 

Cristina Klipp de Oliveira

Cristina Klipp de Oliveira(Coord. Grad./DAD)(Coord. Grad./DAD)

Silvana Souza da Cruz

Silvana Souza da Cruz(Coord. Pós/Ext.)(Coord. Pós/Ext.)

Aline Cassol Daga

Aline Cassol Daga

Ana Cláudia Taú

Ana Cláudia Taú

Carmelita Schulze

Carmelita Schulze

Carolina Hoeller da Silva Boeing

Carolina Hoeller da Silva Boeing

Eloísa Machado Seemann

Eloísa Machado Seemann

Flavia Lumi Matuzawa

Flavia Lumi Matuzawa

Gislaine Martins

Gislaine Martins

Isabel Zoldan da Veiga Rambo

Isabel Zoldan da Veiga Rambo

Jaqueline de Souza Tartari

Jaqueline de Souza Tartari

João Marcos de Souza Alves

João Marcos de Souza Alves

Leandro Romanó Bamberg

Leandro Romanó Bamberg

Letícia Laurindo de Bonfm

Letícia Laurindo de Bonfm

Lygia Pereira

Lygia Pereira

Lis Airê Fogolari

Lis Airê Fogolari

Luiz Henrique Milani Queriquelli

Luiz Henrique Milani Queriquelli

Marina Melhado Gomes da Silva

Marina Melhado Gomes da Silva

Marina Cabeda Egger Moellwald

Marina Cabeda Egger Moellwald

Melina de La Barrera Ayres

Melina de La Barrera Ayres

Michele Antunes Corrêa

Michele Antunes Corrêa

Nágila Hinckel

Nágila Hinckel

Pâmella Rocha Flores da Silva

Pâmella Rocha Flores da Silva

Raael Araújo Saldanha

Raael Araújo Saldanha

Roberta de Fátima Martins

Roberta de Fátima Martins

Roseli Aparecida Rocha Moterle

Roseli Aparecida Rocha Moterle

Sabrina Bleicher

Sabrina Bleicher

Sabrina Paula Soares Scaranto

Sabrina Paula Soares Scaranto

Viviane Bastos

Viviane Bastos  Acessib

 Acessibilidadeilidade

Vanessa de Andrade Manoel

Vanessa de Andrade Manoel(Coord.)(Coord.)

Letícia Regiane Da Silva Tobal

Letícia Regiane Da Silva Tobal

Mariella Gloria Rodrigues

Mariella Gloria Rodrigues  Avaliação da a

 Avaliação da aprendizprendizagemagem

Geovania Japiassu Martins

Geovania Japiassu Martins(Coord.)(Coord.)

Gabriella Araújo Souza Esteves

Gabriella Araújo Souza Esteves

Jaqueline Cardozo Polla

Jaqueline Cardozo Polla

Thayanny Aparecida B.da Conceição

Thayanny Aparecida B.da Conceição

Gerência de Logística

Gerência de Logística

Jeerson Cassiano A. da Costa

Jeerson Cassiano A. da Costa(Gerente)(Gerente) Logísitca de Materiais

Logísitca de Materiais

Carlos Eduardo D. da Silva

Carlos Eduardo D. da Silva(Coord.)(Coord.)

Abraao do Nascimento Germano

Abraao do Nascimento Germano

Bruna Maciel

Bruna Maciel

Fernando Sardão da Silva

Fernando Sardão da Silva

Fylippy Margino dos Santos

Fylippy Margino dos Santos

Guilherme Lentz

Guilherme Lentz

Marlon Eliseu Pereira

Marlon Eliseu Pereira

Pablo Varela da Silveira

Pablo Varela da Silveira

Rubens Amorim

Rubens Amorim

Yslann David Melo Cordeiro

Yslann David Melo Cordeiro  Avaliaçõe

 Avaliações Presencias Presenciaisis

Graciele M. Lindenmayr

Graciele M. Lindenmayr(Coord.)(Coord.)

Ana Paula de Andrade

Ana Paula de Andrade

Angelica Cristina Gollo

Angelica Cristina Gollo

Cristilaine Medeiros

Cristilaine Medeiros

Daiana Cristina Bortolotti

Daiana Cristina Bortolotti

Delano Pinheiro Gomes

Delano Pinheiro Gomes

Edson Martins Rosa Junior

Edson Martins Rosa Junior

Fernando Steimbach

Fernando Steimbach

Fernando Oliveira Santos

Fernando Oliveira Santos

Lisdeise Nunes Felipe

Lisdeise Nunes Felipe

Marcelo Ramos

Marcelo Ramos

Marcio Ventura

Marcio Ventura

Osni Jose Seidler Junior

Osni Jose Seidler Junior

Thais Bortolotti

Thais Bortolotti

Gerência de Marketing

Gerência de Marketing

Fabiano Ceretta

Fabiano Ceretta(Gerente)(Gerente) Relacionamento com o Mercado

Relacionamento com o Mercado

Eliza Bianchini Dallanhol Locks

Eliza Bianchini Dallanhol Locks Relacionamento com Polos

Relacionamento com Polos

Presenciais

Presenciais

Alex Fabiano Wehrle

Alex Fabiano Wehrle(Coord.)(Coord.)

Jeerson Pandolo

Jeerson Pandolo

Karine Augusta Zanoni

Karine Augusta Zanoni

Marcia Luz de Oliveira

Marcia Luz de Oliveira  Assuntos Jurí

 Assuntos Jurídicosdicos

Bruno Lucion Roso

Bruno Lucion Roso  Marketing E

 Marketing Estratégicostratégico

Raael Bavaresco Bongiolo

Raael Bavaresco Bongiolo Portal e Comunicação

Portal e Comunicação

Catia Melissa Silveira Rodrigues

Catia Melissa Silveira Rodrigues

Andreia Drewes

Andreia Drewes

Luiz Felipe Buchmann Figueiredo

Luiz Felipe Buchmann Figueiredo

Marcelo Barcelos Marcelo Barcelos Raael Pessi Raael Pessi Gerência de Produção Gerência de Produção

Arthur Emmanuel F. Silveira

Arthur Emmanuel F. Silveira(Gerente)(Gerente)

Francini Ferreira Dias

Francini Ferreira Dias Design Visual 

Design Visual 

Pedro Paulo Alves Teixeira

Pedro Paulo Alves Teixeira(Coord.)(Coord.)

Adriana Ferreira dos Santos

Adriana Ferreira dos Santos

Alex Sandro Xavier

Alex Sandro Xavier

Alice Demaria Silva

Alice Demaria Silva

Anne Cristyne Pereira

Anne Cristyne Pereira

Cristiano Neri Gonçalves Ribeiro

Cristiano Neri Gonçalves Ribeiro

Daiana Ferreira Cassanego

Daiana Ferreira Cassanego

Diogo Raael da Silva

Diogo Raael da Silva

Edison Rodrigo Valim

Edison Rodrigo Valim

Frederico Trilha

Frederico Trilha

Higor Ghisi Luciano

Higor Ghisi Luciano

Jordana Paula Schulka

Jordana Paula Schulka

Marcelo Neri da Silva

Marcelo Neri da Silva

Nelson Rosa

Nelson Rosa

Oberdan Porto Leal Piantino

Oberdan Porto Leal Piantino

Patrícia Fragnani de Morais

Patrícia Fragnani de Morais  Multimíd

 Multimídiaia

Sérgio Giron (

Sérgio Giron (Coord.)Coord.)

Dandara Lemos Reynaldo

Dandara Lemos Reynaldo

Cleber Magri

Cleber Magri

Fernando Gustav Soares Lima

Fernando Gustav Soares Lima Conferência (e-OLA)

Conferência (e-OLA)

Carla Fabiana Feltrin Raimundo

Carla Fabiana Feltrin Raimundo(Coord.)(Coord.)

Bruno Augusto Zunino

Bruno Augusto Zunino Produção Industrial 

Produção Industrial 

Marcelo Bittencourt

Marcelo Bittencourt(Coord.)(Coord.)

Gerência Serviço de Atenção

Gerência Serviço de Atenção

Integral ao Acadêmico

Integral ao Acadêmico

Maria Isabel Aragon

Maria Isabel Aragon(Gerente)(Gerente)

André Luiz Portes

André Luiz Portes

Carolina Dias Damasceno

Carolina Dias Damasceno

Cleide Inácio Goulart Seeman

Cleide Inácio Goulart Seeman

Francielle Fernandes

Francielle Fernandes

Holdrin Milet Brandão

Holdrin Milet Brandão

Jennier Camargo

Jennier Camargo

Juliana Cardoso da Silva

Juliana Cardoso da Silva

Jonatas Collaço de Souza

Jonatas Collaço de Souza

Juliana Elen Tizian

Juliana Elen Tizian

Kamilla Rosa

Kamilla Rosa

Maurício dos Santos Augusto

Maurício dos Santos Augusto

Maycon de Sousa Candido

Maycon de Sousa Candido

Monique Napoli Ribeiro

Monique Napoli Ribeiro

Nidia de Jesus Moraes

Nidia de Jesus Moraes

Orivaldo Carli da Silva Junior

Orivaldo Carli da Silva Junior

Priscilla Geovana Pagani

Priscilla Geovana Pagani

Sabrina Mari Kawano Gonçalves

Sabrina Mari Kawano Gonçalves

Scheila Cristina Martins

Scheila Cristina Martins

Taize Muller

Taize Muller

Tatiane Crestani Trentin

Tatiane Crestani Trentin

Vanessa Trindade

Vanessa Trindade

Avenida dos Lagos, 41 – Cidade Universitária Pedra Branca | Palhoça – SC | 88137-900 |

(4)

Emilson Alano de Carvalho

Emilson Alano de Carvalho

Análise de Investimentos

Análise de Investimentos

Livro didático

Livro didático

Palhoça Palhoça UnisulVirtual UnisulVirtual 2011 2011

Design instrucional

Design instrucional

Carmen Maria Cipriani Pandini

Carmen Maria Cipriani Pandini

1

(5)

Edição – Livro Didático

Proessor Conteudista

Emilson Alano de Carvalho

Design Instrucional

Carmen Maria Cipriani Pandini

Assistente Acadêmico

Jaqueline Tartari (1ª ed. rev.)

Projeto Gráfco e Capa

Equipe UnisulVirtual

Diagramação

Edison Valim

Daiana Ferreira Cassanego (1ª ed. rev.)

Revisão Ortográfca

B2B

Ficha catalográca elaborada pela Biblioteca Universitária da Unisul Copyright © UnisulVirtual 2011.

Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida por qualquer meio sem a prévia autorização desta instituição.

658.152

C32 Carvalho, Emilson Alano de

Análise de investimentos : livro didático / Emilson Alano de Carvalho ; design instrucional Carmen Maria Cipriani Pandini ; [assistente acadêmico Jaqueline Tartari]. – 1. ed., rev. – Palhoça : UnisulVirtual, 2011.

122 p. : il. ; 28 cm.

Inclui bibliograa.

1. Investimentos - Análise. 2. Processo decisório. 3. I mpostos. I. Pandini, Carmen Maria Cipriani. II. Tartari, Jaqueline. III. Título.

(6)

Sumário

Apresentação . . . .7

Palavras do proessor. . . .9

Plano de estudo . . . 11

UNIDADE 1 - Introdução à análise de investimentos . . . 15

UNIDADE 2 - Investimentos e nanças . . . 33

UNIDADE 3 - Estratégias na substituição de imobilizados . . . 49

UNIDADE 4 - Eeito da depreciação e do imposto de renda nas análises de investimentos . . . 59

UNIDADE 5 - Políticas de investimentos e nanciamentos . . . 71

UNIDADE 6 - Alternativas múltiplas . . . 91

Para concluir o estudo .. . . 103

Sobre o proessor conteudista . . . 105

Reerências . . . 107

Respostas e comentários das atividades de auto-avaliação . . . 109

(7)
(8)

Apresentação

Este livro didático corresponde à disciplina Análise de Investimentos.

O material oi elaborado visando a uma aprendizagem autônoma, abordando conteúdos especialmente selecionados e relacionados à sua área de ormação. Ao adotar uma linguagem didática e dialógica, objetivamos acilitar seu estudo a distância e proporcionar condições para um aprendizado mais ecaz! Lembre que sua caminhada nesta disciplina será

acompanhada e monitorada constantemente por meio do Sistema Tutorial da UnisulVirtual. Por isso, quando se ala em distância, você está apenas diante de outro modo de estabelecer a relação ensino‑aprendizagem e não distanciado do processo ou das pessoas.

Então, sempre que sentir necessidade, entre em contato; você tem à disposição diversas erramentas e canais de acesso, tais como: teleone, e‑mail e o Espaço UnisulVirtual de Aprendizagem, que é o canal mais recomendado, pois tudo o que você enviar ou receber cará registrado para seu maior controle e sua comodidade. Nossa equipe terá o maior prazer em atendê‑lo(a), pois sua aprendizagem é o nosso principal objetivo. Bom estudo e sucesso!

(9)
(10)

Palavras do proessor

Caríssimo aluno(a),

Bem‑vindo à disciplina de Análise de Investimentos!

Durante os seus estudos, você deverá desenvolver base sólida de conhecimentos nas temáticas pertinentes à disciplina, ensejando o domínio de conceitos, procedimentos e refexões de análise, visando a qualicar competências e habilidades requeridas na área de gestão de negócios.

Nossa proposta é contribuir para a ormação de

prossionais com postura gerencial e capazes de participar do apereiçoamento da qualidade de vida da sociedade e competitividade dos agentes econômico‑sociais.

Assim, o conteúdo estudado na disciplina Análise de Investimentos oi concebido em seis unidades, buscando atender ao mercado de trabalho rente aos desaos atuais de ordem social, econômico‑nanceiro e administrativo em seus diversos segmentos empresariais.

Ingresse no conteúdo da disciplina Análise de Investimentos e tenha um ótimo aproveitamento ‑ é o que desejamos!

(11)
(12)

Plano de estudo

O plano de estudos visa orientá‑lo/la no desenvolvimento da Disciplina. Nele, você encontrará elementos que esclarecerão o contexto da Disciplina e sugerirão ormas de organizar o seu tempo de estudos.

O processo de ensino e aprendizagem na UnisulVirtual leva em conta instrumentos que se articulam e se complementam. Assim, a construção de competências se dá sobre a articulação de metodologias e por meio das diversas ormas de ação/

mediação.

São elementos desse processo:  o livro didático;

 o Espaço UnisulVirtual de Aprendizagem ‑ EVA;

 as atividades de avaliação (complementares, a distância e presenciais).

Ementa

Conceitos undamentais de engenharia econômica e de análise de investimentos. Critérios na tomada de decisões sobre investimentos. Método de avaliação de investimentos. Eeitos de depreciação e imposto de renda sobre investimentos. Aplicações em substituição de equipamentos. Análise de

alternativas múltiplas. Limitações dos métodos de avaliação de investimentos.

Carga Horária

(13)

12

Universidade do Sul de Santa Catarina

Objetivos

Gerais:

Oportunizar o envolvimento direto na área de análise de investimentos, proporcionando as habilidades e as técnicas utilizadas pelo mercado para identicar e selecionar a melhor alternativa de investimentos entre as várias opções à disposição das organizações empresariais.

Específcos:

A disciplina deverá permitir que:

 sejam obtidos conhecimentos necessários para

desempenhar com habilidade as atividades que envolvam as decisões sobre investimentos nas organizações

empresariais;

 a decisão sobre a melhor alternativa de investimento seja baseada em critérios consistentes de análise;

 Sejam desenvolvidas condições de identicar e selecionar a melhor alternativa de investimento entre vários projetos e/ou propostas recepcionadas

Conteúdo programático/objetivos

Unidade 1 ‑ Introdução à análise de investimentos (12 h/a)

Nesta unidade, você irá estudar algumas erramentas de análise de investimentos úteis para a tomada de decisão, abordando denição, classicação e natureza dos investimentos, assim como reciprocidade e métodos determinísticos da análise de investimentos.

(14)

13

Análise de Investimentos

Unidade 2 ‑ Investimentos e fnanças (12 h/a)

Nesta unidade, o oco serão conceitos relevantes sobre a área de nanças e investimentos, bem como sua importância na tomada de decisão na implantação de projetos.

Unidade 3 ‑ Estratégias na substituição de imobilizados (08 h/a)

Nesta unidade, você terá a oportunidade de conhecer as estratégias de investimento na substituição de equipamentos, resgatando alguns aspectos conceituais e análise em projetos de aquisição.

Unidade 4 ‑ Eeito da depreciação e do imposto de renda nas análises de investimentos (08 h/a)

Nesta unidade, a abordagem estará centrada no eeito da depreciação e do imposto de renda sobre a rentabilidade dos investimentos.

Unidade 5 – Políticas de investimentos e fnanciamentos (12 h/a)

Nesta unidade, você estuda as políticas de investimentos abrangendo o ativo xo ou o capital de giro.

Unidade 6 ‑ Alternativas múltiplas (08 h/a)

Nesta unidade, você estuda a análise de alternativas múltiplas nos projetos de investimentos nas organizações empresariais e vai conhecer a teoria das opções reais de investimentos.

(15)

14

14

Universidade do Sul de Santa Catarina

Universidade do Sul de Santa Catarina

Agenda de atividades/ Cronograma

Agenda de atividades/ Cronograma

 Verique com atenção o EVA, organize‑se para acessarVerique com atenção o EVA, organize‑se para acessar

periodicament

periodicamente o e o espaço da Disciplina. O sucesso nosespaço da Disciplina. O sucesso nos

seus estudos depende da priorização do tempo para a

seus estudos depende da priorização do tempo para a

leitura; da real

leitura; da realização de análização de análises e sínteses do contises e sínteses do conteúdo; eeúdo; e

da interação com os seus colegas e proessor.

da interação com os seus colegas e proessor.

 Não perca os prazos das Não perca os prazos das atividades. Registre no espaçoatividades. Registre no espaço

a seguir as datas, com base no cronograma da disciplina

a seguir as datas, com base no cronograma da disciplina

disponibilizado no EVA.

disponibilizado no EVA.

 Use o quadro para agendar e programar as atividadesUse o quadro para agendar e programar as atividades

relativas ao

relativas ao desenvdesenvolvimentolvimento da o da Disciplina.Disciplina.

Atividades obrigatórias

Atividades obrigatórias

Demais atividades (registro pessoal)

(16)

1

1

UNIDADE 1

UNIDADE 1

Introdução à análise

Introdução à análise

de

de

inv

inv

estimentos

estimentos

Objetivos de aprendizagem

Objetivos de aprendizagem

Conhecer as classicações básicas relativasConhecer as classicações básicas relativas

a investimentos empresariais e as denições

a investimentos empresariais e as denições

inerentes

inerentes..

Entender a natureza dos investimentos, sobretudoEntender a natureza dos investimentos, sobretudo

quanto aos seus objetivos, orma e impactos nos

quanto aos seus objetivos, orma e impactos nos

negócios

negócios..

Conhecer os métodos de análise de investimentosConhecer os métodos de análise de investimentos

com erramenta útil para a tomada de

com erramenta útil para a tomada de decisãodecisão..

Seções de estudo

Seções de estudo

Seção 1

Seção 1 Denição de Denição de investimentinvestimentosos

Seção 2

Seção 2 Classicação e natureza Classicação e natureza dos investimentosdos investimentos

Seção 3

Seção 3 Reciprocidade em um programa deReciprocidade em um programa de

investimento

investimento

Seção 4

Seção 4 Métodos determinísticos de análise deMétodos determinísticos de análise de

investimentos

(17)

16

16

Universidade do Sul de Santa Catarina

Universidade do Sul de Santa Catarina

Para início de estudo

Para início de estudo

Nesta unidade, você estudará algumas erramentas de análise

Nesta unidade, você estudará algumas erramentas de análise

de investimento úteis à tomada de decisão. Esses conteúdos são

de investimento úteis à tomada de decisão. Esses conteúdos são

indispensáveis ao conhecimento e uso pelas pessoas responsáveis

indispensáveis ao conhecimento e uso pelas pessoas responsáveis

direta ou i

direta ou indiretamenndiretamente pelo processo de decisão na organte pelo processo de decisão na organização,ização,

seja no âmbito púb

seja no âmbito público ou na lico ou na iniciativa privada, nos diniciativa privada, nos diversosiversos

segmen

segmentos comercial, industrial tos comercial, industrial ou de prestação de servou de prestação de serviços.iços.

Vamos relembrar o que é gestão?

Vamos relembrar o que é gestão?

A gestão é o ato de conduzir as organizações ou os

A gestão é o ato de conduzir as organizações ou os

negócios para a obtenção dos resultados desejados e está

negócios para a obtenção dos resultados desejados e está

intimamente relacionada com o uso das erramentas e dos

intimamente relacionada com o uso das erramentas e dos

métodos da análise de

métodos da análise de investimeninvestimentos.tos.

Assim, você estudará, a seguir: denição, classicação, natureza e

Assim, você estudará, a seguir: denição, classicação, natureza e

métodos de análises de investimentos.

métodos de análises de investimentos.

Seção 1 – Defnição de investimentos

Seção 1 – Defnição de investimentos

A crescente exposição das organizações empres

A crescente exposição das organizações empresariais ariais àà

concorrên

concorrência interna e mundial ecia interna e mundial exige dos analxige dos analistas de negóciosistas de negócios

uma atual

uma atualização e um aproundamentização e um aproundamento nos métodos de análiseo nos métodos de análise

pouco experi

pouco experimenmentados pelos empresários brasileiros em geraltados pelos empresários brasileiros em geral

até o início da década de 1990, principalmente na busca da

até o início da década de 1990, principalmente na busca da

compreensão dos métodos de análise de investimentos adotados.

compreensão dos métodos de análise de investimentos adotados.

O oco é a descrição, e a análise das decisões de negócios que

O oco é a descrição, e a análise das decisões de negócios que

envo

envolve otimizar lve otimizar os resultados para a organização empresarialos resultados para a organização empresarial

remon

remonta ao início do sécuta ao início do século Xlo XX; a preocupação de gestãoX; a preocupação de gestão

operacional e econômica também não é coisa recente. No entanto,

operacional e econômica também não é coisa recente. No entanto,

a importância

a importância de uma sólida de uma sólida compcompreensão dessas abordagenreensão dessas abordagens paras para

o processo de seleção de investiment

o processo de seleção de investimentos, tanto as aos, tanto as analíticas quantonalíticas quanto

as normativas, em todos os seus aspectos estão sendo relevantes no

as normativas, em todos os seus aspectos estão sendo relevantes no

momento de preparação para a competição global.

(18)

17

Análise de Investimentos

Unidade 1

Os dirigentes modernos têm hoje unções variadas do ponto de vista das estratégicas empresariais, da gestão, do controle, da captação de recursos e da alocação de capitais para a organização, bem como análise e seleção de projetos de investimentos produtivos.

Assim, a denição de investimento consiste, para uma

organização empresarial, em comprometer capital, monetário ou não, de modo durável, e a expectativa de manter ou agregar  valor em sua situação econômica. Portanto, as características

relevantes da denição de investimento são: o caráter durável do comprometimento de recursos e o caráter esperança sobre o uturo do negócio.

1.1 – Investimento: comprometer capital

O comprometimento de uma organização empresarial em determinado exercício scal é classicado em: imobilização de capital e despesas correntes. Todo dispêndio imobilizado por um período superior ao do exercício social corrente é considerado uma “imobilização de capital” e, quando or período inerior, é

considerado “despesas correntes”.

A concepção de duração da imobilização de capitais deve observar o seguinte.

a) Incluir nas imobilizações de capital os

comprometimentos novos relacionados ao acréscimo de certos elementos circulantes. Os prossionais da contabilidade e áreas uncionais ans deendem que o acréscimo do estoque não constitui uma imobilização de capital, devido a alta rotação dos capitais utilizados para essa nalidade. Argumentam que a organização empresarial deve manter uma proporcionalidade entre a produção e o estoque para evitar tanto a ruptura de um suprimento quanto a perda de uma venda. Esse estoque mínimo, indispensável ao bom uncionamento da organização, constitui sem dúvida uma imobilização permanente de capitais. Assim, toda a variação do

estoque mínimo necessária pelo acréscimo do nível de atividades deve ser considerada como um investimento.

(19)

18

Universidade do Sul de Santa Catarina

b) Incluir certos dispêndios classicáveis como despesas correntes, que se constituem em acréscimo do potencial da capacidade produtiva da organização empresarial, particularmente as despesas com a capacitação de pessoal, as despesas com pesquisa e desenvolvimento e algumas despesas com publicidade.

1.2 – Investimento: expectativa decisão do uturo

 Já é amplamente discutido no meio acadêmico e nos segmentos empresariais que qualquer investimento tem embutida uma parcela de risco, ou seja, toda aposta comporta risco. No âmbito da decisão de investimento, que se materializa pelo sacriício de uma satisação imediata e certa em troca de uma expectativa (aposta) utura, não é dierente. Os gestores e/ou investidores em seus empreendimentos empresariais não estão em condições de eliminar o risco de um determinado investimento, o melhor que podem azer será reduzir ou mitigar o campo de incerteza do projeto de investimento pela realização de estudos e

planejamentos técnicos. No caso de prejuízo, abandonar o projeto se o prejuízo or considerado insuportável. É notório que a

decisão de investir não deve ser tomada de orma amadora. Deve ser a etapa nal de uma série de estudos, ao longo dos quais o projeto de investimento é constantemente submetido a análises: o investimento realizado poderia então ser considerado como um projeto de investimento que passou com sucesso todas as etapas essenciais da trajetória de um projeto de investimento.

(20)

19

Análise de Investimentos

Unidade 1

Seção 2 – Classifcação e natureza dos investimentos

Nesta seção, será apresentada a classicação quanto à natureza  do investimento e da relação recíproca existentes entre os diversos projetos de um mesmo programa de investimento.

Aliás, Dean (1951), estudioso sobre a classicação dos

investimentos, aborda que é possível caracterizar mais de uma centena de tipos de investimentos a partir da utilização conjunta dos cinco elementos a seguir.

1) Origem das receitas do investimento. 2) Orientação da concorrência.

3) Forma do investimento.

4) Relações com o progresso técnico. 5) Aspectos estratégicos do investimento.

Qual a natureza dos investimentos?

Algumas distinções podem ser eitas de acordo com esse critério e parece‑nos de maior interesse as seguintes: quanto ao objetivo buscado quando da proposição do investimento; quanto à orma ísica que o investimento apresenta; e quanto a seu impacto potencial na organização empresarial.

a) Quanto ao objetivo proposto do investimento

Nesta classe de investimento os objetivos principais são: a

substituição de um equipamento usado ou obsoleto, projetos de modernização com objetivo de racionalização do modo atual de produção e os projetos de investimento de expansão de capacidade que visa ao aumento da oerta de produtos no mercado.

(21)

20

Universidade do Sul de Santa Catarina

 Os investimentos de substituição ou reposição

correspondem à troca por equipamento novo de mesmas características que o antigo (mesma capacidade de

produção e idêntico nível de custos operacionais). Podemos assim considerar um investimento como de substituição quando a intenção do tomador de decisão consiste em poder executar com o novo equipamento as mesmas tareas que eram executadas com o equipamento antigo.  Os investimentos de modernização correspondem aos

investimentos que se traduzem pela adoção de um novo modo de organização da produção, introdução de novos equipamentos visando à melhoria de produtividade, à melhoria da qualidade dos produtos ou serviços oertados, à fexibilização do sistema produtivo etc.

 Já os investimentos em expansão de capacidade,

correspondem os projetos que ampliam as

atividades da organização empresarial, tanto em termos dos produtos atuais como do lançamento de um produto novo ou nova linha de produtos. Esses investimentos permitem à organização azer rente ao uturo crescimento da demanda.

 b) Quanto à orma ísica do investimento

A expectativa é traçar a dierença entre investimentos materiais e imateriais. Até os anos 1960, a preocupação oram os

investimentos materiais, constituídos pela compra de máquinas/

equipamentos e pela construção de edicações destinadas à produção, depois associaram os estoques e contas a receber. É ao conjunto desses investimentos que correspondem os investimentos materiais.

Osinvestimentos imateriais correspondem a todos

os dispêndios de longo prazo (exceto aquisição de ativos xos) que a organização empresarial aplica com a intenção de manter ou melhorar os seus

resultados. São imateriais os investimentos realizados em P & D – Pesquisa e Desenvolvimento, em ormação e capacitação, na estrutura de gestão, na pesquisa de mercado e na imagem de produto ou da própria organização empresarial, etc.

(22)

21

Análise de Investimentos

Unidade 1

c) Quanto ao impacto potencial do investimento

 Trata‑se da distinção entre os investimentos correntes e estratégicos. Por investimentos correntes entende‑se os

considerados de um nível de risco aceitável para a organização empresarial ou risco normal do negócio. É desse tipo a quase totalidade dos investimentos de: substituição, de modernização e de expansão relacionados aos produtos atuais da empresa, seja qual or a orma: material ou imaterial. São também considerados correntes, mas com nível de risco mais elevado, os relacionados a novo produto, geralmente aqueles que a organização empresarial executa para satisazer obrigações legais, como segurança, leis trabalhistas, leis ambientais, etc.

Jáestratégicos são aqueles investimentos que,

em caso de sucesso, ornecerão uma grande

oportunidade de desenvolvimento para a organização empresarial, mas, em caso de racasso, podem arriscar sua capacidade de sobrevivência.

O interesse da distinção entre projetos de investimentos correntes e estratégicos reside na diculdade que representa a avaliação dos investimentos estratégicos; a natureza de seu impacto potencial na organização empresarial exige uma análise mais cautelosa. É importante registrar que essa distinção (invetimento orrente x invetimento etratégio) não

implica que os investimentos correntes não possuam aspectos estratégicos associados. Eles geralmente possuem, a dierença é que o impacto potencial desses projetos, em caso de racasso, não compromete a sobrevivência da organização.

(23)

22

Universidade do Sul de Santa Catarina

Seção 3 – Reciprocidade em um programa de

investimento

A origem dessa classicação oi baseada no grau de dependência recíproca dos projetos, dentro de um programa de investimento. Especialmente, distingue‑se em:

 projetos independentes;

 projetos mutuamente exclusivos; e

 projetos contingentes.

Projeto independente é constituído quando a rentabilidade

(retorno sobre o investimento) de um projeto do programa não é aetada de orma sensível pela realização ou não de outros projetos do programa. Exemplo: adquirir uma nova máquina para substituir uma máquina usada e a realização de campanha publicitária para lançamento de um novo produto. Observe que no caso exemplicado a realização de um dos projetos não impacta aceitação ou reprovação do outro projeto, assim, é denominado de projeto independente.

Nos projetos mutuamente exclusivos, a execução de um deles

elimina a possibilidade de realização de outros; já inversamente, os projetos contingentes são os projetos em que a realização

de um pressupõe a realização prévia de outro, ou que requeira a implantação simultânea de outros.

(24)

23

Análise de Investimentos

Unidade 1

Seção 4 – Métodos determinísticos de análise de

investimentos

Com o advento de técnicas de administração como o planejamento estratégico, as empresas passaram a adotar losoas, políticas e objetivos de longo prazo que não raro

apóiam a situação seguinte. Veja o cenário, pode ser conveniente que em determinado exercício social a organização não tenha lucro, para que possamos incrementar as vendas e alcançar o nal do triênio como lideres do setor.

Esse enoque de política empresarial traduz um novo posicionamento. O objetivo do “lucro imediato” passa a ser substituído pelo objetivo de máximos ganhos num determinado horizonte de análise. Para análise desse enoque é necessário introduzir um conceito

muito utilizado em engenharia econômica:o custo de

recuperação do capital.

Em um passado recente, as empresas normalmente adotavam uma losoa monista em relação aos custos, ou seja,

contabilidade de custos e contabilidade nanceira conjugadas. Com isso, o investimento realizado era amortizado em

determinado número de anos, sob a orma de depreciação. A recuperação do capital era lançada a uma taxa “zero”. Pelo conceito de equivalência, deve haver uma taxa tal que tornasse equivalente o investimento realizado e a sua recuperação. E é essa taxa que determina o custo do capital investido a ser lançado como despesa.

Porém, é interessante que a empresa adote uma losoa dualista: contabilidade de custos separada da contabilidade nanceira. Três são os métodos básicos da análise de investimento, denominados de:

1. Método do Valor Presente Líquido;

2. Método do Valor Anual Uniorme Equivalente; 3. Método da Taxa Interna de Retorno.

(25)

24

Universidade do Sul de Santa Catarina

Esses métodos são equivalentes e, se bem aplicados, conduzem ao mesmo resultado. A escolha entre qual deles utilizar dependerá do problema a ser resolvido, cada um se adapta melhor a um determinado tipo de situação. Antes de iniciar o estudo de cada um dos métodos citados, torna‑se importante abordar alguns conceitos, que seguem descritos.

 TMA – Taxa Mínima de Atratividade: para as pessoas ísicas, no caso do Brasil, é comum a TMA ser igual à rentabilidade da caderneta de poupança; já para as empresas, é mais complexa e depende do prazo ou da importância estratégica das alternativas. Em investimentos de curtíssimo prazo, como, por exemplo, comprar hoje matéria‑prima com desconto ou daqui a 30 dias sem desconto, pode ser usada como TMA a taxa de remuneração de títulos bancários como os

CDBs. Nos investimentos de médio prazo (até 180 dias), pode‑se considerar como TMA a média ponderada

dos rendimentos das contas de capital de giro, e, em

investimentos de longo prazo, pode ser a meta estratégica de crescimento do patrimônio líquido. Já para empresas nanceiras, pode‑se considerar a TMA como sendo a taxa de captação de recursos.

 Vida útil: é o tempo determinado de um bem para uso econômico.

 Valor residual: esse termo é adotado para especicar o  valor líquido de um bem imobilizado, ou seja, é o valor

de venda do bem, deduzidos os custos da sua remoção ou transerência onerosa.

 Custo inicial: o custo inicial de uma máquina inclui o preço de venda, impostos, retes, despesas de instalação e outras despesas para que a máquina inicie a produção.  Cálculo de programação: técnica que permite calcular

um resultado ótimo ou desejado de determinado

problema disposto por meio de matrizes ou sistemas de equações e inequações.

 Custo corrente: técnica de apuração de resultados das atividades de uma empresa por meio do reconhecimento de custos correntes de reposição.

(26)

25

Análise de Investimentos

Unidade 1

 Custo histórico: é a metodologia de apuração de

resultados das atividades de uma empresa por meio da contabilização dos eventos pelos seus respectivos custos originais.

 Ecácia : está relacionada como o grau de atingimento de um objetivo ou resultado previamente determinado.

 Eciência: está relacionada com a orma de se atingir determinado resultado, com a otimização dos recursos utilizados.

— A eguir, voê onheerá o método báio para análie de  invesimento: VPL, VAUE e TIR .

1. Método do Valor Presente Líquido (VPL)

Com o método do valor presente líquido, transorma‑se cada alternativa em uma quantia equivalente em dinheiro, em uma mesma data. Essa quantia equivalente pode ser o valor presente equivalente de um custo (valor presente do custo), de um beneício (valor presente do beneício) ou o valor presente equivalente líquido (beneícios menos custos). Dessa maneira, tem‑se como comparar alternativas, saber o quanto poderia valer uma propriedade na data de hoje, saber se é viável iniciar uma nova ábrica ou comprar uma nova máquina etc.

Portanto, o método do valor presente líquido consiste em calcular o valor presente de todos os termos do fuxo de caixa (beneícios e custos) e depois somar esse valor presente ao investimento

inicial de cada alternativa, ou seja, descontam‑se todas as parcelas de recebimentos e desembolsos constantes do fuxo de caixa do empreendimento, trazendo‑as a uma mesma data, normalmente a data zero. A taxa utilizada para descontar o fuxo (trazer ao valor presente) é a TMA – Taxa Mínima de Atratividade.

IMPORTANTE: somente são comparáveis alternativas cujos valores monetários resultantes (beneícios ou custos) estejam situados em uma mesma data.

(27)

26

Universidade do Sul de Santa Catarina

2. Método do Valor Anual Uniorme Equivalente (VAUE)

Este método é tão simples quanto o VPL. A única dierença reside em que para encontrar o Valor Anual Uniorme

Equivalente distribui‑se o investimento inicial, ou qualquer  valor (entrada ou saída de caixa) durante a sua vida (custo de

recuperação do capital).

Então, o VAUE consiste em encontrar a série uniorme anual (A) equivalente ao fuxo de caixa dos investimentos e receitas decorrentes do empreendimento à Taxa Mínima de Atratividade (TMA). O melhor projeto é aquele que apresentar o maior saldo positivo.

IMPORTANTE: este método é adequado em análises que envolvam atividades operacionais da empresa, com investimentos que normalmente possam se repetir.

3. Método da Taxa Interna de Retorno (TIR)

O método da taxa interna de retorno é a taxa de desconto que iguala o valor atual líquido dos fuxos de caixa de um projeto a zero. Em outras palavras, a taxa que com o valor atual das entradas seja igual ao valor atual das saídas.

Para ns de decisão, a taxa obtida deverá ser conrontada à taxa que representa o custo de capital da organização e o projeto só deverá ser aceito quando a sua taxa interna de retorno superar o custo de capital, signicando que as aplicações da organização estarão rendendo mais que o custo dos recursos usados na entidade como um todo.

(28)

27

Análise de Investimentos

Unidade 1

O cálculo da TIR com uso da calculadora eletrônica HP 12C será registrado na seguinte linha de raciocínio e valores a seguir:

 Ano 0 (zero) CHS G CF0

 Os valores dos anos 1 a 10 seguidos de G CFJ

 E, depois, F IRR 

EXEMPLO: RESOLUÇÃO:

ANO FLUXO DE CAIXA (R$)

F FIN 666.560,00 CHS G CFJ 666.560,00 G CFJ 777.598,00 G CFJ 807.598,00 G CFJ 888.792,00 G CFJ 6 G NJ F IRR110,09 % 1 666.560,00 2 666.560,00 3 777.598,00 4 807.598,00 5 888.792,00 6 888.792,00 7 888.792,00 8 888.792,00 9 888.792,00 10 888.792,00

Tabela 1.1 – Tabela fuxo de caixa para cálculo da taxa interna de retorno (TIR).

A TIR é um indicador da rentabilidade do projeto e deve ser comparada com a taxa mínima de atratividade do investidor. A taxa mínima de atratividade é a taxa correspondente

à melhor remuneração que poderia ser obtida com o emprego do capital em um investimento alternativo.

Sendo a TIR superior à taxa de atratividade, a análise deve recomendar o investimento no projeto.

Em resumo, existe uma íntima relação entre esses dois objetos matemáticos, sendo que as considerações sobre eles devem resultar de análises invertidas

(29)

28

Universidade do Sul de Santa Catarina

A razão dessa inversão é que alguém ao realizar um investimento de capital espera ampliá‑lo, ao passo que ao realizar um

nanciamento de um bem espera reduzir a aplicação.

Em um investimento, se VPL or positivo, a Taxa Real (TIR) é maior do que a Taxa de Mercado; se VPL or negativo, a Taxa Real (TIR) é menor do que a Taxa de Mercado; e se VPL=0, então, a Taxa de Mercado coincide com a Taxa Real (TIR).

Observe com atenção!

“Em um investimento, se o VPL é maior, então, a taxa TIR também será maior.”.

Em um nanciamento, se VPL or positivo, a Taxa Real (TIR) é menor do que a Taxa de Mercado; se VPL or negativo, a Taxa Real (TIR) é maior do que a Taxa de Mercado; e se VPL=0, então, a Taxa de Mercado coincide com a Taxa Real (TIR).

Observe com atenção!

“Em um nanciamento, se o VPL é maior, então, a taxa TIR é menor.”

Os pontos de observação e atenção descritos acima das duas análises podem ser reduzidos ao quadro abaixo.

VPL TIR do Investimento TIR do Financiamento

Igual a 0 Igual à Taxa de Mercado Igual à Taxa de Mercado

Positivo Maior que a Taxa deMercado Menor que a Taxa de Mercado

Negativo Menor que a Taxa deMercado Maior que a Taxa de Mercado

Quadro 1.1: Comparativo TIR Investimento X TIR Financiamento. Fonte: Elaborado pelo autor.

Assim, com os conteúdos estudados nesta unidade, tem‑se a base conceitual para ingressar em novos conteúdos, como, por exemplo, investimentos e nanças.

(30)

29

Análise de Investimentos

Unidade 1

Síntese

Nesta unidade oram apresentados conteúdos para o conhecimento das denições relevantes sobre a área de

investimentos, naturezas, classe e aplicação para a avaliação e análise de investimentos nas organizações.

A denição de investimento numa organização empresarial consiste no comprometimento de capital, monetário ou não, geralmente durável e com a expectativa de manter ou agregar  valor em sua situação econômica.

(31)

30

30

Universidade do Sul de Santa Catarina

Universidade do Sul de Santa Catarina

Atividades de autoavaliação

Atividades de autoavaliação

1

1) Determinado empresário ) Determinado empresário do setor industrial está do setor industrial está considerandoconsiderando

oportunidade de negócio e

oportunidade de negócio e de investimento que conside investimento que consiste numste num

desembolso de R$ 10.000,00 que resultará em receitas da ordem de

desembolso de R$ 10.000,00 que resultará em receitas da ordem de

R$ 2.000,00/ano, durante os próximos dez anos. Sendo a TMA

R$ 2.000,00/ano, durante os próximos dez anos. Sendo a TMA – Taxa– Taxa

Mínima de Atrativida

Mínima de Atratividade para a empresa igual a de para a empresa igual a 10% a.a., tem-se a10% a.a., tem-se a

expectativa de inormar

expectativa de inormar ao investidor que o investimento é atrativao investidor que o investimento é atrativo ouo ou

não? Calcule a VPL e

(32)

31 31 Análise de Investimentos Análise de Investimentos Unidade 1 Unidade 1

2) Uma organização do segmento do comércio tem um

2) Uma organização do segmento do comércio tem um veículo paraveículo para

entrega de seus

entrega de seus produtos duranprodutos durante cinco anos. Um dia, a te cinco anos. Um dia, a empresaempresa

resolveu determinar qual tinha sido seu custo anual uniorme de

resolveu determinar qual tinha sido seu custo anual uniorme de

manutenção e consertos. Para tanto, reuniu os

manutenção e consertos. Para tanto, reuniu os seguintes dados.seguintes dados.

A Annoo CCuusstto o / / aanno o ((RR$$)) 1 1 4545 2 2 9090 3 3 118800 4 4 113355 5 5 222255

Calcule o VAUE, considerando que os valores da coluna “Custo/ano” são

Calcule o VAUE, considerando que os valores da coluna “Custo/ano” são

negativos, pois representam saídas, admitindo a taxa de 7% de juros e

negativos, pois representam saídas, admitindo a taxa de 7% de juros e

os desembolsos eetuados ao nal

(33)

32

32

Universidade do Sul de Santa Catarina

Universidade do Sul de Santa Catarina

3) A partir dos

3) A partir dos conceitoconceitos da TIR s da TIR e TMA relacione a e TMA relacione a 1ª coluna em1ª coluna em

concordância com a 2ª. concordância com a 2ª. 1 1. . SSe e a a TTIIR R > > TTMMAA ( ( ) ) é é iinnddiieerreenntte e aacceeiittaar r oou u nnãão o o o pprroojjeettoo 2 2. . SSe e a a TTIIR R < < TTMMAA ( ( ) ) o o pprroojjeetto o ddeevve e sseer r aacceeiittoo 3 3. . SSe e a a TTIIR R = = TTMMAA ( ( ) ) o o pprroojjeetto o nnãão o ddeevve e sseer r aacceeiittoo

Saiba mais

Saiba mais

CASAROTTO FILHO, Nelson.

CASAROTTO FILHO, Nelson. Aná Análise de Investimentoslise de Investimentos::

matem

matemática nanceira, ática nanceira, engenharia econômica, tomada deengenharia econômica, tomada de

decisão, estratégia empresarial. 10.ed. São

decisão, estratégia empresarial. 10.ed. São PauloPaulo: Atlas, : Atlas, 2007.2007.

MAT

MATARARAZZO, Dante CarmiAZZO, Dante Carmine.ne. A Anánálilise se inainanceinceira ra dede

 ba

 balanlanços:ços: abordagem básiabordagem básica e ca e gerencial. 6.ed. São gerencial. 6.ed. São PauloPaulo::

Atlas, 2003.

Atlas, 2003.

MOTTA, Regis da Rocha

MOTTA, Regis da Rocha. Análise de investimentos:. Análise de investimentos: tomadatomada

de decisão em projet

(34)

2

UNIDADE 2

Investimentos e fnanças

Objetivos de aprendizagem

Estudar a relação nanças x investimentos. Perceber o impacto da tomada de decisão com

base em uma análise de investimento.

Conhecer a implantação de projeto considerando

critérios nanceiros e econômicos.

Relembrar conceitos e aplicação de juros simples e

compostos, além da simbologia do fuxo de caixa.

Seções de estudo

Seção 1 Contextualização sobre nanças e investimentos

Seção 2 Decisões e análise de investimentos

Seção 3 Implantação de projeto

Seção 4 Juros simples e compostos

(35)

34

Universidade do Sul de Santa Catarina

Para início de estudo

Nesta unidade, você estuda alguns conceitos relevantes sobre a área de nanças e investimentos, bem como sua importância na tomada de decisão na implantação de projetos. Também irá relembrar

a aplicação dos conceitos e cálculos nanceiros com adoção das equações matemáticas dos juros simples e juros compostos, expressos na simbologia e representação de fuxo de caixa.

Vale a pena relembrar:o que possibilita um uxo de

caixa?

O fuxo de caixa possibilita ao gestor ou investidor programar e acompanhar as entradas e saídas de recursos nanceiros de orma que a organização tenha condições de operar à luz de seus objetivos e metas planejadas, a curto, médio e longo prazo, principalmente no longo prazo para ns de investimentos em bens ou direitos patrimoniais.

Portanto, a seguir vamos estudar: conceitos e aplicabilidade de algumas erramentas e técnicas da análise de investimento nas organizações empresariais.

(36)

35

Análise de Investimentos

Unidade 2

Seção 1 – Contextualização sobre fnanças e

investimentos

Finanças são a arte e a ciência de azer gestão de recursos, principalmente nanceiros (dinheiro), ou melhor, aplica‑se às tomadas de decisões em negócios, considerando os princípios econômicos, princípios contábeis e conceitos do valor do dinheiro no tempo. A palavra “arte” implica que existem algumas

oportunidades para ser criativo na administração dos recursos e, por sua vez, “ciência” implica que existem alguns atos

comprovados subjacentes.

A análise prévia de investimentos permite que se racionalize a utilização dos recursos de capital. E para a solução de casos de análise de investimentos, dentro da complexidade do mundo atual, é necessário o conhecimento de técnicas especiais de engenharia econômica, cujo desempenho de

ampla classe de investimentos pode ser mensurada em termos monetários. A engenharia econômica permite a análise

de problemas mais complexos, que envolvem situações de risco e incerteza e mesmo decisões de abordam aspectos qualitativos, como coerência estratégica do investimento, probabilidade, simulação ou técnicas de análise de decisão.

Valor do dinheiro no tempo: Hoje

Passado

Futuro Hoje

Valor Presente e Valor Futuro

Valor Presente: quanto você tem agora.

Valor Futuro; é quanto cresce aquilo que você tem agora, quando composto a uma data e taxa.

(37)

36

Universidade do Sul de Santa Catarina

Analise a hipótese de um depósito bancário no valor de R$ 100 a uma taxa de 10% durante dois anos.

 Taxa de 10% (tempo 2 anos)

Hoje (R$ 100) Futuro (R$ 121)

Fórmula de calculo: VF= VP (1 + i )^n

VF = Valor Futuro VP = Valor Presente

i = a taxa de juros por período

n= o número de períodos de composição ^n signica a potência de: 5^2=25; 3^3=27)

Veja os exemplos a seguir.

 VF (Valor Futuro):qual é o valor uturo de R$ 34 em 5 anos se

a taxa de juros é 5%?

 VF= VP (1 + i) ^n

 VF= R$ 34 (1+ .05) ^5

 VF= R$ 34 (1.2762815)

 VF= R$ 43.39

 VP (Valor Presente): você pode ir para trás também. Dar‑lhe‑ei

R$1000 daqui a 5 anos. Quanto você deveria me dar agora para merecer isso? Você acha que uma boa taxa de juros seria 6%.

 VF= VP (1 + i) ^n

(38)

37 Análise de Investimentos Unidade 2  R$ 1000 = VP (1.338)  R$ 1000 / 1.338 = VP  R$ 747.38 = VP

Neste cenário o investidor entrega hoje R$ 747.38 e daqui a 5 anos dar‑lhe‑ei R$ 1000, assim, ganhará 6% de juros sobre o investimento.

Seção 2 – Decisões e análise de investimentos

O oco desta abordagem será a aplicação em decisões econômicas, anal, dicilmente uma decisão não apresenta aspectos

econômicos para serem considerados em uma decisão empresarial de um projeto de investimento. Aliás, a maioria das centenas – ou milhares – de decisões tomadas diariamente é elizmente bastante simples: ir ou não ir trabalhar, vestir esta ou aquela camisa, tomar água ou rerigerante etc. Conrontando decisões menos intensas com decisões complexas, como aceitar um novo emprego em uma cidade distante ou cursar uma graduação, estas envolvem não só aspectos econômicos, mas também aspectos psicológicos e sociais. Além disso, estas últimas têm impacto por um longo período. As decisões estudadas nesta seção não serão nem triviais

nem excessivamente complicadas. Serão decisões nas quais o aspecto econômico é o mais importante. A decisão entre a melhor proposta na compra de um equipamento para nosso empreendimento é eminentemente econômico, embora, é claro, existam outros aspectos envolvidos. Reputamos que as abordagens aplicadas são de complexidade intermediária e envolvem principalmente aspectos econômicos.

O desempenho de uma classe de investimentos pode ser mensurado em termos monetários e, nesse caso, utilizam-se técnicas de engenharia econômica undamentadas na ciência da matemática nanceira que, por sua vez, descreve as relações do binômio: tempo e dinheiro.

(39)

38

Universidade do Sul de Santa Catarina

Em síntese, os casos de análise de investimentos são solucionados por técnicas da engenharia econômica, undamentadas na

ciência exata da matemática e de outras disciplinas de apoio. Os técnicos da área econômico‑nanceira reqüentemente se deparam com decisões que envolvem estudos econômicos. Não raro, a escolha é realizada sem que o custo de capital utilizado seja considerado adequadamente. Somente o estudo econômico pode conrmar a viabilidade de projetos tecnicamente corretos. Essa erramenta objetiva a análise econômica de

decisões sobre investimentos. E tem aplicações bastante amplas, pois os investimentos poderão tanto ser de empresas como de particulares ou de entidades governamentais.

Exemplos típicos de decisões são:

 construir uma nova ábrica ou não;

 promover a substituição de um equipamento antigo por

um novo;

 comprar um veículo (caminhão) a prazo ou à vista.

Ao decidir ou projetar a construção de uma nova ábrica, comprar novos equipamentos ou simplesmente alugar uma máquina para uso da empresa, isto é, azer um novo investimento, o gestor ou dirigente deve omentar uma análise de viabilidade do projeto, sendo que em um primeiro momento devem ser considerados os aspectos econômicos do investimento.

Questiona‑se:o investimento é rentável? Assim, aplicando

adequadamente os critérios econômicos sabe‑se quais os

investimentos que rendem mais, ou seja, como aplicar os recursos de maneira a obter o maior retorno.

Ao elaborar a análise econômica e nanceira, somente são considerados os atos conversíveis em dinheiro. Não adianta conhecer a rentabilidade dos investimentos em carteira se não há disponibilidade de recursos próprios nem possibilidade de se obter nanciamentos. Os investimentos mais rentáveis deverão ser analisados de acordo com critérios nanceiros, os quais demonstrarão os eeitos do investimento na situação nanceira da organização. Lembramos que um investimento pode ter

(40)

39

Análise de Investimentos

Unidade 2

repercussões que não são ponderáveis, tais como manter certo nível de emprego ou conseguir a boa vontade de um cliente ou ornecedor. Estes critérios imponderáveis são, em geral, analisados pelos altos executivos da organização.

Seção 3 – Implantação de projeto

Para a decisão relativa à implantação de um projeto, devemos considerar critérios nanceiros, econômicos e critérios

imponderáveis. Os critérios econômicos têm como objeto apresentar a rentabilidade do investimento e os critérios nanceiros analisam a disponibilidade de recursos. Ainda na análise de implantação de um projeto tem‑se os critérios imponderáveis, que são os atores não‑conversíveis em dinheiro. Porém, a análise econômico‑nanceira pode não ser suciente para a tomada de decisões, podendo ser necessário considerar atores não–quanticáveis, como restrições ou os próprios

objetivos e políticas gerais da organização, por meio de regras de decisão explícitas ou intuitivas.

Na sequência, conra alguns princípios básicos que devem ser considerados no processo de análise para implantação de projeto ou para a decisão de um investimento novo ou incremental.

a) Alternativa de investimento: deve haver alternativas de

investimento, sendo inrutíero calcular se é vantajoso comprar um caminhão à vista se não há condições de conseguir dinheiro para tal.

 b) Comparação em moeda: as alternativas devem ser

expressas em dinheiro. Não é possível comparar diretamente 300 horas/mensais de mão‑de‑obra com 500 Kwh de energia elétrica. Convertendo os dados em termos monetários teremos um denominador comum muito prático. Alguns dados, entretanto, são diíceis de converter em moeda.

Referências

Documentos relacionados

Em pacientes com cirrose hepática, após administração oral de dose única, a meia-vida de MAA e FAA aumentou 3 vezes (10 horas), enquanto para AA e AAA este aumento não foi

Este trabalho tem como objetivo estudar combina¸co˜es de modelos univariados para a previs˜ao de cargas el´etricas a curto prazo, com base nas considera¸co˜es de Taylor et al [6]

Modeladora  –   Equipamento profissional para indústria alimentícia destinado à. modelar massas pela sua passagem entre

Que ser teatro é dimensionar os conceitos através de uma poética do palco, quE~ n:Jo pode ser vivida em outro lugar da mesma forma (GÓES, 1991. Diferente do tempo real que

de Ciências Medicas de São José dos Campos vem com- pletar a nossa cidade para ser um novo centro medico do Estado de São Paulo, a exemplo de Campinas, Ribei- rão Preto e São

Art. 24 – Remoção é a passagem das Classes de Docente Titular e de Suporte Pedagógico de uma para outra Unidade Escolar, sem que se modifique sua situação funcional.

Não podemos silenciar e nem naturalizar as cenas de constrangimentos, punições, proibições, suspensões e até determinações de expulsões da escola e cancelamentos de bolsas

Vegetal/Universidade Federal de Lavras e Embrapa Milho e Sorgo, mostraram que o fornecimento de cálcio exógeno, durante o período de germinação, prolongou a sobrevivência das