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Perfil do doador de sangue no serviço de Hemoterapia do Hospital Universitário

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FLomANóPous.

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1995

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(2)

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z

É

Trabalho

de

Conclusão

de Curso

apresentado

ao Departamento

de

Serviço

Social

i

da

Universidade Federal

de

Santa

Catarina

para

obtenção

do

titulo

de

Assistente

Social.

ORIENTADORA:

Profã.

LUIZA

HELENA

DALPIAZ

FLomANÓPous,

sc

(3)

refletir

em

todas as

coisas

e

atitudes

de

encantamento

as quais

trazem você

"Júnior":

agora

de

uma

forma vaga e

celestial;

mas

com

a

certeza

de

que

passará

anos e você

estará

em

cada

coração

que

conquistastes

com

a tua

presença.

(4)

f4a¿

meu

pau,

1'/mzãaó e

amà

poa.

Jada

flz/@£w9,phm@mz~&Qm&

Àzv/«zz¢mzz,~z‹zzzz4‹«.z.,4zz«zz«4z4Wàzzz¢ez¢z¢,z«1z«z¢

amiga.

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ávzztâwàzávzztâ.

(5)

~

INTRODUÇAO

... ..

cAPíTuLo

|

DEFININDO

O

OBJETO

DE PESQUISA

... ..

1.1 - Características

do

Campo

de

Estágio ... ..

1.2 -

A

Prática

de

Estágio

em

Serviço Social

no

Serviço

de

Hemoterapia

do

Hospital Universitário

1.3 -

A

Abordagem

Qualitativa ... ..

1.4 -

A

Metodologia

de

Pesquisa ... _.

cAP¡ru|.o

u r

PERFIL

no

ooAooR

DE

sANGuE Do

'

HosP|TA|.

uN|vERs|TÁR|o

... _.

2.1 -

Dados

de

Identificação

dos Doadores de

sangue

entrevistados. ... ..

2.2 - Motivações para

Doar

Sangue

... ..

2.3 - Dúvidas

quanto

à

Doação

de

Sangue

... _.

2.4 -

Doação de

Sangue

e

AIDS

... ..

2.5 - Fatores

que

Dificultam a

Doação

Sistemática...

2.6 - Possibilidades

de

Trabalho junto aos

Doadores

CONCLUSÃO

... ..

REFERÊNCIAS

BIBLIOGRÁFICAS

... ..

(6)

Este Trabalho de'Conclusão de Curso é resultado de

uma

pesquisa na

qual o pesquisador se reconhece

como

parte do objeto que investiga.

Nele se reflete o processo de aproximação e distanciamento entre

sujeito e objeto.

Na

construção do texto se altemam posições distintas do

sujeito: 1* pessoa do singular, 1* pessoa do plural, e infinitivo.

Esta altemância se justifica pela

abordagem

qualitativa que caracteriza

minha pesquisa, revelando

meu

processo,

em

processo, de apropriação desta abordagem.

A

análise da problemática dos doadores de sangue a que

me

proponho neste trabalho, é decorrente de minha prática de estágio

em

Serviço Social

no Serviço de Hemoterapia do Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina.

(7)

Nesta prática, percebi a inexistência de informação relativa às

características dos doadores e a perda considerável de doadores

em

potencial. Foi assim que julguei pertinente o estudo do Perfil do Doador, para

situar a população alvo da prática hemoterápica.

Meu

objetivo nesta pesquisa, é de compreender este perfil a partir da

experiência dos doadores, mais particularmente, através da sua fala, sobre o

ato de doar sangue.

Desta forma, busco contribuir para

uma

redefinição da estrutura do Serviço de Hemoterapia, no trabalho de captação dos doadores.

(8)

DEFIMNDO

O

OEIETO

DE

PESQUISA

Neste capítulo procuro definir o objeto de pesquisa deste Trabalho de

Conclusão de Curso:

O

Perfil do Doador de Sangue. Este objeto nasceu no

contexto da experiência de estágio

em

Serviço Social realizada no Sen/iço

de Hemoterapia do Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa

Catarina. '

Apresento então, a seguir, a caracterização da hemoterapia no Brasil,

a descrição deste serviço de hemoterapia e a exposição de minha experiência de estágio neste contexto.

Apresento

também

a

abordagem

qualitativa que foi a perspectiva na

(9)

l. 1.

Características

do

Campo

de

Estágio

A

prática de estágio foi desenvolvida no período de 05 de Abril de

1994 à 12 de Julho de 1995 no Serviço Social do Serviço de Hemoterapia do

Hospital Universitário (H.U.) da Universidade Federal de Santa Catarina

(UFSC).

Segundo

o Regimento lntemo do H.U., este foi fundado

em

1980. Esta

instituição funciona

como

órgão complementar da

UFSC,

sendo diretamente subordinado à Reitoria.

São

objetivos do H. U.:

I - Ser

campo

de ensino, pesquisa e

extensão na área de saúde e afins

em

estreita relação e sob orientação das Coordenadorias e dos Departamentos

de Ensino, que nele efetivamente atuam;

ll ~ Prestar assistência à comunidade na área de saúde

em

todos os niveis

de complexidade de fomia universalizada e igualitária.

(Regimento lntemo da Reitoria

'

Portaria n°0486/GR/92 - 24/03/92

ART

2°)

O

trabalho realizado neste hospital junto aos pacientes, é feito

em

grande parte por grupos multiprofissionais, visando a interdisciplinariedade

do atendimento.

São

usuários do H.U. pessoas que

possuem

ou não

(10)

Estado.

É

considerado hoje,

um

dos únicos hospitais públicos da grande Florianópolis, sendo que é visto

como

um

hospital de referência no Estado.

Tendo

em

vista que o estágio foi desenvolvido no Serviço Social do

Serviço de Hemoterapia, faz-se necessário

uma

contextualização da

problemática da hemoterapia no Brasil. Desta forma pretende-se apresentar algumas características do estágio realizado, situando assim a pertinência da

escolha do

tema

da pesquisa que apresento neste trabalho de conclusão de

curso (TCC).

A

história da hemoterapia brasileira

sempre

esteve e está ligada ao

seu contexto histórico, político e cultural. Vinculada a

um

sistema público de

saúde, ela encontra inúmeras dificuldades para alcançar sua evolução gradual e satisfatória.

No

entanto, não se pode negociar a saúde, tão pouco doações de sangue.

Um

dos maiores problemas na área da hemoterapia é o da manutenção de estoques de sangue e seus derivados, que satisfaçam a

demanda

a qual cresce

com

o desenvolvimento econômico e social da nação.

(11)

Existe, lamentavelmente,

uma

falta crônica de doadores de sangue no país.

A

Organização Mundial de

Saúde (OMS)

"recomenda que a porcentagem de doadores seja de

2%

da população.

O

Brasil atinge hoje

uma

taxa de 0,7%". .

(Jornal Folha de

São

Paulo, 1994)

A

doação de sangue no Brasil até o final da década de 70, era considerada

um

procedimento simples e era comercializado.

A

coleta do

sangue era geralmente realizada

sem

uma

mínima avaliação clínico

epidemiológica e hematológica do doador.

A

população

menos

favorecida

doava sangue

em

troca de

um

lanche ou de dinheiro,

como

um

complemento alimentar e salarial. Neste periodo, as doações

eram

constantes, logo, não

havia tantos problemas de falta de sangue, porém, perdia-se

em

qualidade: doenças causadas por transfusões de sangue que não

eram

submetidas a

exames, bancos de sangue

sem

as mínimas condições de funcionamento, ou, às vezes, até

em

atividades ilegais

com

doadores remunerados.

Somando-se

a isso,

com

advento da AIDS, a doação de sangue

provoca

um

impacto junto às autoridades competentes.

Em

1980 foi criado o Pró-Sangue (Programa Nacional do

Sangue

e

(12)

"Este visava ao cumprimento da política nacional para o sangue, promovendo a doação espontânea de sangue e medidas de proteção à saúde do doador e

receptor, disciplinando a produção, estocagem e distribuição dos produtos

sangüíneos e desenvolvendo o conhecimento tecnológico e científico na área.

O

objetivo maior do Pró-Sangue era a implantação e implementação dos

hemocentros, responsáveis pela execução da política nacional do sangue nas

unidade federadas.”

(Ministério da Saúde - Secretaria de Programas Especiais

de Saúde, 1987.)

Em

1988, o Pró-Sangue foi substituído pelo

PLANASHE

(Plano

Nacional de

Sangue

e Hemoderivados), que já conta

com

35 hemocentros

instalados nas principais cidades do país.

Em

1986, realizou-se a 8* Conferência Nacional de Saúde, na qual

um

dos assuntos debatidos foi "sangue e hemoderivados". Considerando sua

importância

como

indicador de saúde da população, nesta ocasião foi elaborado

umdocumento

que "definiu a politica nacional na área de sangue e hemoderivados sob a ótica de que 'é dever do Estado prover os meios

para

um

atendimento hematológico e hemoterápico de acesso universal e de boa qualidade' e 'dever do cidadão cooperar

com

o Estado na consecução dessa finalidade'.

Os

objetivos

dessa

política são:

l .

Doação

voluntária de sangue;

2.

Formação

de recursos humanos;

(13)

4. Controle de qualidade e vigilância sanitária.

(Ministério da

Saúde

- Secretaria de Programas Especiais de Saúde, 1987. p.6)

Em

1988, na Assembléia Constituinte, foi decidida a estatização total do sistema de sangue, da coleta à transfusão, vedando todo tipo de comercialização.

A

questão do sangue, mereceu

um

artigo próprio do capítulo da saúde, aprovado na Constituição Federal de 1988:

"A lei dispõe sobre as condições, e o requisitos que facilitem a remoção de

órgãos, tecidos e substâncias humanas para fins de transplante, pesquisa e

tratamento, bem como a coleta, processamento e transfusão de sangue e seus derivados, sendo vedado todo o tipo de comerciaIização."

(Constituição Brasileira, 1988 Art. 199, parágrafo 4°)

No

entanto foi a partir da portaria 721 de 09/08/89 que o Brasil passou a contar

com

uma

legislação que disciplinou a prática hemoterápica

como

um

todo e a doação de sangue

em

particular.

Leis e portarias ministeriais são elaboradas, regulamentando o ato de doar, causas de recusa e aceite do individuo

como

doador de sangue.

Cabe

salientar a importância da nova portaria do Ministério da

Saúde

1376/93, que regulamenta todos as etapas da hemoterapia. (Anexo 1)

`

A

questão do sangue não pode ser dissociada da problemática da saúde coletiva do país.

A

Hemorrede

pública ao realizar rotineiramente suas atividades de seleção de doadores, submete

uma

parcela ponderável-da população brasileira a avaliar suas atuais condições de saúde. Daí sua

(14)

contribuição no sentido de trazer ao conhecimento dos doadores, a

ocorrência ou não de patologias transmissíveis: (doença de chagas, HIV,

antecedente de malária, hepatite etc) e carenciais (sub-nutrição, peso

insuficiente, anemia, hematócrito e hemoglobina baixos, etc) entre outras

doenças infecto contagiosas

em

nosso país.

1.2.

A

prática

de

estágio

em

Serviço

Social

no

Serviço

de

Hemoterapia

do

Hospital Universitário

O

Serviço de Hemoterapia do H.U. foi implantado

em

1980.

Segundo

o Manual das

Normas

e Procedimentos do Serviço de

Hemoterapia suas metas são:

- Promover a doação espontânea de

sangue; _

- Medidas de proteção à saúde do

doador e receptor;

- Disciplinar a produção, e

estocagem e a distribuição dos produtos sangüíneos;

Tais metas visam atender da melhor maneira possível as diversas clínicas do H.U..

(15)

Dentre os principios do Serviço de Hemoterapia, temos:

a) Coordenação de estocagem, processamento, distribuição e utilização de

sangue e seus derivados.

b)

Análises laboratoriais das doenças infecto-contagiosas;

c) Atendimento aos doadores soropositivos;

d)

Atendimento a pacientes hematológicos;

e) Participação de forma ativa na formação profissional dos alunos do Curso

de Medicina.

(Manual das

Normas

de Procedimentos do

Sen/iço de Hemoterapia - 1995)

Neste serviço, as atribuições da Assistente Social (A.S.) são as

seguintes:

l - Fazer levantamento dos pacientes intemados que estão fazendo uso dos

produtos derivados do sangue.

2

- Orientar pacientes cirúrgicos e/ou seus familiares sobre a necessidade de doadores para preparo das reservas cirúrgicas.

(16)

3

- Aliviar tensões dos familiares de pacientes portadores de tipos de sangue que

em

falta.

4

~ Fazer contatos telefônicos para doadores cadastrados e/ou instituições

na falta de algum tipo de sangue.

5

~ Orientar os pacientes e/ou familiares quanto ao processo de coleta e

quanto a capacitação do doador ideal.

6

~ Preparar, conscientizar e motivar os doadores de sangue para

necessidades de participação periódica

como

doador voluntário.

7

~ Motivar a equipe inter-profissional para a participação do processo de

doação de sangue. '

8

~ Divulgar na comunidade os sen/iços oferecidos pelo Serviço de

Hemoterapia do Hospital Universitário.

9

~ Sensibilizar a comunidade para a doação voluntária de sangue através de coletas.

(17)

l l - Participar de reuniões quando convocada.

12

~ Participar de programas de treinamento e aperfeiçoamento quando

designado.

13

~ Manter e fornecer

bom

relacionamento

com

chefia, colegas e o público

em

geral.,

14

~ Executar atribuições afins.

(Manual das

Nomias

e

Procedimento do Serviço de Hemoterapia - 1995)

O

meu

estágio situou-se no trabalho de captação de doadores de

sangue.

O

doador de sangue é a pessoa que cede o seu sangue para

emprego

em

transfusão ou para a transformação

em

produtos

com

finalidades terapêuticas, profilãticas ou depesquisa.

Hoje, o Serviço de Hemoterapia do H.U. conta aproximadamente

com

17.393 doadores de sangue.

Dentre esses, identificam-se duas categorias:

(18)

Doador voluntário (ou espontâneo) “é o doador que procura voluntariamente e de maneira periódica o hemocentro para doar o seu sangue, a ser utilizado por qualquer necessitado.

É

o doador consciente,

participante, que passa a integrar o quadro de doadores do hemocentro”.

Doador de reposição “é aquele que

vem

doar sangue para ajudar a

uma

pessoa da família,

um

parente ou

um

amigo.

É

um

doador eventual,

em

geral

não

conscientizado e motivado para doação de rotina e periódica”.

(Sangue - Boletim Epidemiológico, 1993 p.35)

O

trabalho de captação consiste

em

informar os pacientes intemados

que se submeterão a cirurgias e os pacientes cujas enfermidades necessitam

de transfusão sangüínea. (Anexo 2)

Este trabalho deu-se

também

junto aos seus familiares.

A

tarefa básica

consistia

em

entrevistar estas pessoas e infomwá-las a respeito de:

- Necessidade de captação de doadores de sangue; - Importância da doação;

- Importância da reposição do sangue utilizado;

- Rotinas do Sen/iço de Hemoterapia (local, horário, critérios de doação etc.)

(19)

Durante esta prática de estágio, fui 'percebendo que apesar de todo esse trabalho de captação de doadores, não havia

uma

análise dos dados

disponíveis, tanto no que se refere à identificação dos doadores (procedência, profissão, escolaridade, idade, sexo, religião), quanto as suas

motivações e dificuldades

em

relação à doação de sangue.

Foram

esses aspectos essenciais da minha prática de estágio, que

me

levaram a' definir o doador de sangue

como

o objeto de investigação neste

TCC.

Como

diz Mina yo

nada pode ser intelectualmente

um

problema, se não tiver

sido,

em

primeiro lugar,

um

problema da vida prática". (MINAYO,

1994 - p.17)

Sendo

este o primeiro

TCC

sobre os doadores de sangue, considerei relevante delinear traços característicos do doador, optando então pelo

estudo do seu perfil.

Com

este primeiro desenho do doador-usuário, busca-se contribuir para redirecionar a intervenção do profissional de Serviço Social no Serviço

de Hemoterapia. _

Cabe

ressaltar algumas questões que foram emergindo desta prática e

que nortearam minha pesquisa:

(20)

-

O

que leva

um

doador

em

potencial, a ser

um

doador voluntário?

-

Como

o doador de reposição percebe a necessidade de dar continuidade à doação de sangue?

- Qual o conhecimento que o doador tem

em

relação ao processo de doação de sangue?

-

A

partirda experiência de doar sangue, que sugestões o doador propõe ao

Serviço de Hemoterapia?

-

Como

redirecionar a prática do A.S. no Serviço de Hemoterapia, levando

em

conta a experiência e as idéias dos doadores sobre a

Doação

de

Sangue?

A

partir destas questões, definiu-se os seguintes objetivos para esta

pesquisa:

- Estabelecer o perfil do doador de sangue.

- Identificar as motivações e as dificuldades dos doadores voluntário e os

doadores de reposicão para a doação de sangue.

- ldentificar o conhecimento que o doador tem

em

relação à prática da doação de sangue,

bem

como

suas implicações para a continuidade e

(21)

- Contribuir para renovação e qualificação da prática do A.S. junto aos

doadores no Serviço de Hemoterapia do H.U.

Dadas

tais questões e objetivos propostos constato que, a

abordagem

qualitativa subsidia o estudo do objeto de investigação a partir da prática de estágio, levando

em

conta a experiência do doador.

1.3.

A

Abordagem

Qualitativa

No

intuito de buscar

uma

metodologia de pesquisa que analise a

experiência do doador, considero que a abordagem da pesquisa qualitativa

leva

em

conta os atores sociais, de forma que estes identifiquem e analisem os seus problemas, suas necessidades prioritárias, proporcionando assim,

elementos para que o A.S. venha a ter ações mais eficazes.

Segundo

GUlZZO`l'Tl, 1995, a pesquisa qualitativa objetiva,

em

geral, provocar o esclarecimento de

uma

situação para

uma

tomada de consciência pelos próprios pesquisados dos seus problemas e das condições que os geram, a

fim

de elaborar os meios e estratégias de resolvê-los. (GUIZZOTTI,

1995, p.1o4)

Nesta perspectiva de

abordagem

do objeto de investigação, busca-se

(22)

crenças, valores, atitudes, as quais não são perceptíveis,

nem

captáveis

em

dados matemáticos.

Tal análise não se preocupa

em

quantificar,

mas

em

compreender e

explicar a dinâmica das relações sociais, ou seja, da vivência, da experiência

e do cotidiano das pessoas.

O

conhecimento não se reduz assim a

um

rol de

dados isolados.

Busca-se ouvir as motivações, ideologias daqueles que praticam a ação. Desta forma

podemos

entender seus pontos contraditórios e

como

tais

conflitos são vivenciados, justificados e percebidos pelos seus membros. Tal

questionamento nos dá condições de visualizar e descobrir suas

divergências e conflitos. '

Segundo

a análise de

MINAYO,

1994, esta

abordagem

supõe ir além das percepções e impressões imediatas para captar o seu sentido oculto, ultrapassando assim, as aparências para buscar a essência dos fenômenos.

Para apreendê-los, leva-se

em

conta a interdependência existente entre sujeito e objeto no ato de investigar.

O

sujeito é parte fundamental e

integrante do processo de conhecimento.

Segundo

pesquisas feitas por

DA

MA'l'l'A, 1993, esta relação sujeito e

objeto supõe o confronto de subjetividades, controle de preconceitos, pois no

(23)

_ Esta troca, acontece quando há empatia de

ambos

os lados. Conforme

este autor, são os próprios informantes que ensinam os caminhos por onde o pesquisador deve seguir sua investigação.

A

relação do pesquisador

com

seus informantes leva-o para fora de seu próprio mundo, "realizando

uma

viagem para os limites de seu

mundo

diário",

(DA

MATTA,

1993 - p.151) e levando a descobrir novas formas de

relacionamento social.

Em

outras palavras, ao

mesmo

tempo

em

que o sujeito vai modificando sua percepção do objeto, ele vai sendo modificado

pelo contexto da pesquisa.

" Mas como é possível manter essa neutralidade

ideal, que teoricamente nos

permitiria ver todas as situações de todos os ângulos, se estamos tratando de

fatos e de pessoas que acabam por nos envolver nos seus dramas, projetos e

fantasias? Ou melhor como poderei chegar a captar essa realidade social se

não

me

coloco diante dela como um semelhante...'?" (DA MA1TA, 1993 -

p.153)

z

Nesta perspectiva toma-se claro que

uma

das características desta

abordagem

é o seu aspecto interpretativo, tendo

em

vista que o conhecimento produzido pelo sujeito é sempre parcial e não definitivo.

Por outro lado, esta

abordagem

possibilita não só

uma

aproximação

com

aquilo que se deseja conhecer,

mas

possibilita

também

construir novos conhecimentos sobre os fenômenos estudados.

(24)

1 .li-.

A

Metodologia

de

Pesquisa

Como

já foi dito anteriormente,

meu

objeto de estudo é o Perfil do

Doador de

Sangue

no Serviço de Hemoterapia do Hospital Universitário.

Meu

objetivoê delinear traços característicos do ator social central do Serviço de Hemoterapia, ou seja, o doador de sangue.

Para chegar a estes traços, deu-se a elaboração de

um

questionário.

A

construção deste instrumento, partiu de

uma

pesquisa já aplicada

anteriormente pelo Serviço Social do

Hemosc

(Centro de Hematologia e Hemoterapia de Santa Catarina).

O

Hemosc, é o órgão de referência para centralização e coordenação

das atividades hemoterápicas no Estado.

O

seu objetivo básico é prestar

atendimento hemoterápico de qualidade à população da região,

bem como

dar assistência aos portadores de doenças hematológicas (especialmente

hemofilicos).

O

Hemosc

é responsável pela formação de recursos na área de

hematologia e hemoterapia para todo o Estado de Santa Catarina, inclusive

pelo Programa de Residência Médica na ár'ea.(ANEXO 4)

V

Em

1990, o

Hemosc

desenvolveu

uma

pesquisa sobre o Perfil do

Doador de Sangue.

O

objetivo geral era: Investigar o perfil sócio econômico e

cultural do doador de sangue do

Hemosc

e sua motivação para doar sangue.

(25)

A

amostra foi constituída de 100 pessoas correspondendo a

10%

da

população que mensalmente se dirigia àquela Unidade para-doar sangue.

O

instrumento de pesquisa utilizado foi

um

questionário

com

perguntas

abertas e fechadas.

Na

construção do questionário para a pesquisa relativa a este

TCC

considerei

também

a minha vivência de estágio, que contribuiu para realçar

aspectos da problemática da doação de sangue, que foram fluindo ao longo desta prática. Nesta construção levei

em

conta ainda, discussões que tive

com

alguns professores do Departamento de Serviço Social (DSS) da

UFSC.

Este questionário foi elaborado

com

um

conjunto de questões qualitativas e quantitativas(Anexo 5)

Cabe

salientar que estes dados se complementam, excluindo desta forma qualquer dicotomia ou separação relativos à experiência do doador no processo de doação de sangue.

“O questionário consiste

em um

conjunto de questões pré-elaboradas,

sistemática e seqüencialmente dispostas em itens que constituem o tema da

pesquisa, com o objetivo de suscitar do informantes respostas por escrito ou

verbalmente sobre o assunto que os informantes saibam opinar ou informar.”

(GUlZZOTl'l, 1995 p.55)

Os

questionários foram aplicados no periodo compreendido entre fevereiro e julho de 1995.

Foram

entrevistados 35 doadores de sangue. Através de obsen/ações dos entrevistados, foi possivel captar situações ou

(26)

observações, utilizei

também

o diário de campo. Recorri a este instrumento,

no intuito de registrar detalhes, percepções, questionamentos a cerca da

prática desenvolvida. '

Para

DA

MATTA,

1993, o diário de

campo

é onde o pesquisador deverá anotar tudo o que lhe acontecer no decorrer do dia. Frases soltas, comportamentos curiosos, técnicas de corpo desconhecidas e acontecimentos imprevistos,

mesmo

sendo ininteligíveis,

devem

ser

criteriosamente escritos no diário (...) simplesmente muito do que vivemos

numa

pesquisa, sobretudo no seu início, não

tem

sentido social para nós. Daí

a necessidade do diário de

campo

que pode atuar

como uma

memória

social; gravando aquilo que de outro

modo

estaríamos fadados a esquecer

pelo fato de não ter, naquele momento,

nenhum

sentido.

(DA

MA'l'l'A, 1993

p.188) '

(

A

coleta dos dados foi feita no

momento

da entrevista,_ sendo respeitado o vocabulário, o estilo das respostas e as eventuais contradições da fala do doador.

Neste processo de -coleta de dados, senti dificuldades que

determinaram alguns limites de minha pesquisa.

u

Sendo

as doações de sangue realizadas no horário da manhã, este

(27)

Tendo

em

vista que no referido semestre, as segundas-feiras pela

manhã

não havia aula, foi neste período que realizei as entrevistas. Este foi

um

dos fatores que fez

com

que

meu

relacionamento fosse

menos

atuante junto aos doadores de sangue.

Outro fator, que dificultou o processo de conhecimento, foi a falta de

um

maior

número

de referências bibliográficas relativas à doação de sangue.

A

análise dos dados deu-se através de constantes leituras e

interpretações sobre os dados obtidos pelas entrevistas.

Após

ter analisado atentamente a fala individual do doador de sangue

e remetendo-a ao seu conjunto composto pelas 35 entrevistas, obsen/ei

tendências, experiências, dificuldades

comuns

que se repetiam.

Dada

sua relevância e representatividade

em

relação ao que se pretende objetivar

com

a pesquisa do perfil do doador

de

sangue, verificou-

se

serem

suficientes os dados coletados, tendo

em

vista a abordagem qualitativa adotada.

Por outro lado, o conjunto das informações presentes na fala dos doadores, respondeu às questões e objetivos propostos para esta pesquisa.

(28)

PERFD,

Do

DDADDK

DE

SANGUE

Do

11osP1T/uz

um/EKSITÁKID

O

processo de doação de sangue, envolve diversos fatores. Neste

capítulo apresento alguns fatores que caracterizam o perfil do doador.

O

Perfil do

Doador

de

Sangue

emergiu do contexto de minha prática

de estágio

em

Serviço Social, no Serviço de Hemoterapia do H.U., problematizado a partir da experiência dos doadores.

Em

minha pesquisa, estes são considerados atores sociais centrais,

pois

sem

eles não há doação.

No

entanto, a realidade da prática hemoterápica caracteriza-se pelas dificuldades na captação de doadores.

(29)

Na

prática do doador de sangue,

em

suas ações preventivas (doadores

voluntários) e emergenciais (doadores de reposição), o doador percebe o ato

da doação de forma vaga e prescindível, o que interfere na manutenção dos

estoques sangüíneos nos hemocentros.

Nossa

sociedade não é educada para o exercício da doação de

sangue.

O

exemplo disso são os hemocentros que se

mantêm

dos doadores

de reposição. Estes doadores não

podem

ser considerados atores efetivos

do processo de doação, pois

agem

eventualmente e quando solicitados.

~

2.1.

Dados

de

ldentificaçao

dos Doadores

de Sangue

Entrevistados

O

questionário aplicado junto aos 35 doadores de sangue, continha questões relativas aos seguintes dados de identificação:

- categoria do doador - sexo - idade - procedência - estado civil - religião - profissão i - renda familiar

(30)

- escolaridade

Estes dados quantitativos juntamente

com

os dados qualitativos,

fomecem

elementos do perfil dos atuais doadores de sangue do Serviço de

Hemoterapia do H.U.

Os

dados de identificação receberam

um

tratamento estatístico. Nesta

perspectiva, eles foram trabalhados de duas formas:

-

Na

sua globalidade (os 35 doadores de sangue);

-

Na

sua especificidade (doadores de reposição e doadores voluntários)

Como

já foi exposto no capítulo anterior:

.

Doador

de

reposição “é aquele que

vem

doar sangue para ajudar a

uma

pessoa

da

família,

um

parente ou

um

amigo.

É

um

doador eventual,

em

geral

não conscientizado e motivado para a doaçãovde rotina e periódica”.

.

Doador

voluntário (ou espontâneo) “é o doador que procura

voluntariamente e de maneira periódica o Hemocentro para doar o seu

sangue, a ser utilizado por qualquer necessitado.

É

o doador consciente,

participante, que passa a integrar o quadro de doador do Hemocentro".

~

(Sangue - Boletim Epidemiológico, 1993 - p.35)

Nas

páginas seguintes, apresento então, os dados estatísticos levantados na pesquisa, que revelam o seguinte perfil:

(31)

- Sexo masculino

- Faixa etária entre 18 a 29 anos - Procedente de Florianópolis - Solteiro

- Católico

- Estudante e militar

-

Renda

familiar de 2 a 4 salários minimos - 3° grau incompleto

A

análise destes dados não será feita separadamente dos dados

qualitativos, pois estando articulados a estes, serão trabalhados no interior do texto deste capitulo.

(32)

TOTAL

DE

DOADORES

'

Voluntário

46%

Reposição

(33)

.‹ O FBWFIJO 14% MASCLIJM) 86% REPos|çÃo FEVINNO 16% MASCLUI~D 84% VOLUNTÁRIO FBWNINO 13% WKSCUJFD 87%

(34)

9% 30a44anos 45a60anos 18a 29anos 62% REPos|çÃo 30a44anos 42% 45a60anos 5% 18a29anos 53% VOLUNTÁRIO 45a60anos 13% 30a44anos 13% _,.._p--H 18 a 29 anos 74%

(35)

OUTROS 9% G. FPOLIS 37% FPOLIS 54% REPos|çÃo G.FPOLB 37% OUTROS 11% FPOUS 52% VOLUNTÁRIO G.FPOLIS OUTROS 6% FPOLIS 56%

(36)

VUVQ EESQUTADO 3% 3% CASADO SOLTHQO 63% REPos|çÃo DEsou|TAoo v|uvo 5% SOLTERO 48% CASADO 42% Or* VOLUNTÁRIO CASADO 19% SOLTBRO 81%

(37)

I-REI_.lG|ÃO -

QUADRO

6 TOTAL DE DOADORES A EVANGEDO 6154 12% 1 GATÓUCO 82% r u REPos|ÇÃo Ê, ssfinmx EVANGELIOO ' 5% 16% ~' cA'rÓuoo 79% VOLUNTÁRIO .À- ATEU evANeEuoo 13% cATÓuoo 31% ?

(38)

\

1

PROFISSÃÔ - QU¿\DRO 7 TOTAL DE DOADORES

Emprasárlo Mobfith Vomodof Cozlmalm Semdor camgzaor Foinlm Agoda Petit Au‹.Opo;¡c. Carpirblm Pirbr vigium Mãlihr Professor Elutreoish Do hr Edudarh Sorvertø ii II =:+» .. ..-...Í . .- “'= _ EFE-.;:. . :::::::... ' '===Í':š.“'fë,'¡iE§í`I=¶..ã:-nã. ;_'.~_5-5:E ' *_-ag: _; §g,¡_...E¿ 534.., ‹ ,_ 'EEE . ` êaaêêêâ:ê:=ê= =.=êêêêâsiêÊ=- :-': ::':.- ã=s= .. . . 'ê ãäí .. _:¡:..* §==%',â=.z==f :E§ã¡;::...n: fizi=Fãi5E,. *Eh EE-§'*› :'51 IF” zw -5 H _;- ,§:.¡ .i . :-¡¡¬_.§:=... ... ... ... ... 1- .nu ;::::::::*““ :::='=' :::;::.::=:5: :: ¡.1'!:..*-- -‹-- -Y. ~ -: =. ...:-: . ..;1::;¡,...;¡š§¡..¡¡¡¡m5;¡- ,. ~::::::::::: :zw ... ....:: -:::::- :wa __ "; 4' nëãâgâšf-Ê:;â¢:::5!:§:::;::š *§::::~ :::::== .:...:.;:..-âu, :.::.z:..:.::::::: .::.;::~*'-=.::;.=; :- .:::: :::- . - -::“--1:1: :::::=::=:::::::=:::a::::':::-1~::::=:»:: :::--v :::::~ ~ *..:::=::...¡E ...-...,...¡...¡..;..¡:.:...¡.u ..:â'.z:. ...: ':::â::: ...:::::f:=¬':::=::::::.::~ - ::=;::;::::~:=::::: ââzfl Êiífä ::::= .:: : 35 :L .Ú Hi!-='1fi1*'**=Y›'›=~* ^' ,T*"";`;' ¿;;sz§;\:+¿v;:é_E.z1'+' ‹zzfz4z=~5fz§s¡§3».feZfzzhçgfiíäiiê E ' ~‹'1'=1"¬›`%T¬'“‹?+'i=í ff=fi›=1fä"z"=í.f¿=-W." ' '_ *Ê .::: :::..::....:.': un: ×›‹›‹z z z. _ z -1.. . . . _ , _ . ¡,..¡,..,..,.,..,¬... E. ...::....::.fl... . '.'›_ . .. . :em . ...¡... ,.. ... ,...:.. """"""""' z " - "” «;==;f..¡:¬4'**:::¡ê::.=:f=.;'.::¡=:::: z -f . ' - Hiiaëv---==“-" ...I`.."IZ`.IIãâ- ,J ...\.. . _ . ... . : .. 1. :---' â: ' ¶:: z: - -zé 2:5? . ág. .:.:. '::: . 'S'-+1 V Em.. . 'ksa- :: L H: ... iii; :=::~ E552 '::"'"::Ê: ii!!! uz :*: -,E-zé, '×:::: '- 55" 15;?. : .=== :i. ... .... ... :::::: ... n J: .. ,. a: H .¡g. .. .::- ::::. ::;š iiii: 3:55- ëššši

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(39)

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(40)

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(41)

as rmmpu. ams 3G Q-m›p|_ Anfllfabdto Rhárb 11% 3* 14% 1G hconpl. 1G Conpl. ze cumpl. 2G hwfml- 11%

11% 9°"lG Incompl. (1.o Grau Incompleto)

REPoPs|çÃo 3G hconpl. 14% 3° °°'"P'- 1G múmpl. 14% 21% _._.f 1G Corrpl. 2G compl. 21% 30%

"16 lncompI.(1.o Grau Incompleto)

VOLUNTÁRIO se campi. ^"°|f°b°*° 1G mzompl. 13% 6% 6%1s oowpl. ze vmompl. 19% as hcompl.

(42)

2.2.

Motivações para

doar

sangue

Um

dos fatores que faz

com

a doação aconteça de forma voluntária ou

como

reposição é a motivação.

Entende-se por motivação: “ato ou efeito de motivar... conjunto de

fatores psicológicos (conscientes ou inconscientes) de

ordem

fisiológica, intelectual ou afetiva, os quais

agem

entre si e determinam a conduta de

um

indivíduo”. ‹|=ERREiRA, 1986 p.11õ4)

Como

veremos a seguir, há diferenças e semelhanças entre as motivações do doador de reposição e do doador voluntário.

A

fala do doador de reposição salienta aspectos decorrentes de

uma

necessidade imediata:

Doador

de Reposição

(D.R.): “Dõo sangue sempre para repor para alguém,

pessoas conhecidas”.

D.R. “Só quando alguém fala que está precisando, daí eu venho”.

D.R.

“Um

paciente estava necessitando, este foi o empurrão que talvez eu

estava precisando para doar sangue”.

.

Sua

motivação é direcionada pela necessidade de

um

familiar ou

amigo, demonstrando assim solidariedade a

um

receptor visível. Tal

procedimento, a

meu

ver,

vem

limitar a prática da doação de sangue, que desta forma não é continuada.

(43)

Já no caso dos doadores voluntários, sua doação é dirigida a

um

receptor ausente. Percebe-se que as reações voluntárias variam de acordo

com

a maior ou

menor

sensibilidade aos apelos de caráter afetivo ou informativo. Diversos fatores determinam este ato de doação:

- Fatores Espirituais:

Doador

Voluntário - D.V.

“Um bem

espiritual,

me

sinto

bem

doando.

É

uma

'

ajuda a alguém que muitas vezes não

vemos

quem

é. Faz

bem

para

mim

mesmo,

tanto fisico

como

espiritual”.

-

Senso

Comum:

D.V. “Voluntarismo

mesmo,

fazia tempo que eu não vinha. Vontade de doar sangue, eu acho que eu tenho bastante sangue”.

- Publicidade: D.V. “Pelas campanhas,

chamados

pelo rádio.

As

pessoas

estão

sempre

precisando, o estoque geralmente é baixo”.

un M

- Experiencia

de

doação de

reposiçao: D.V. “Ser

chamado

atenção por

um

acontecimento particular (no

caso de

meu

irmão que

_ recebeu sangue)”.

No

entanto para

ambos

os doadores de sangue - reposição e

(44)

Percebe-se o interesse de antemão por vantagens pertinentes à prática hemoterápica, quando conhecidas: a bateria de

exames

capazes de atestar as atuais condições de saúde do doador, o lanche, a dispensa do trabalho.

D.R. “A maioria doa para ganhar a dispensa no dia.

Uma

propaganda direta

com

as pessoas (comunitárias) chegando assim mais perto das pessoas”.

D.R. “Não

tem

vantagem nenhuma, se tem, não descobri ainda”.

D.R. “O sangue é fortalecido; os testes, esta é a vantagem maior”. D.V. “Dos exames, consultas, dispensa do trabalho, lanche”.

D.V. “Os

exames

que dispõem na doação .Sinto-me realizado pela ajuda prestada a outros, é

um

beneficio que se proporciona”.

Também

ficou evidente a expressão de

uma

solidariedade a qual, às vezes,

tem

em

vista

uma

recompensa pessoal.

D.R.

“Me

sinto

bem

em

doar, porque o sangue vai ser

bem

aproveitado.

vantagem moral é o mais importante”.

D.R. “A pessoa que vai receber, vai ficar contente, a gente pode salvar a vida

dela.

O

sangue não vai fazer falta,

Deus

dá força pra gente.

A

gente

também

pode precisar

um

dia. Daí tem gente que pode ajudar”.

Referências

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