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~UNIVERSIDADE
FEDERÊL
DE
SANTPÍ
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DE
C!ENCiÂ5Dí\SAUDE
DEPIXRTÂMEHTO
DE
PEDIATRIA
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DE
SAUDE ESCOLAR
NA
ESCOLA
DA
REDE
MUNICIPÀL
DÁ
COSTÃ
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LAGOA
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AUTOR: LARA
PATRÍCHÃ
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'CENTRO
DE
CSENCIAS
DA
SAUDE
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DE
SAÚDE
ESCOLIÀR
NA
ESCOLA
DA,REDE
MUPJÍCIPAL
DA
COSTA
UfizLAGOÀ
-FLOR!ÀNOPOL!S
AUTOR: LARÀ
PATRÍCIA
KRETZER
ORIENTÂDOR:
CESAR
SlMÍ\1¡IOF=ià°zTO'i-
Resumo
2~ introfãuçáo
3~ šviateriaã »e
Mètøüos
4- Ficha
de
Coleta fiaDados
5-
Resultados
6-Discussão
7-Conciusaø
8- .fänexos 8.1-Tabelas
8.2- Gnäficos 9- Bibiiografiasumfmâo
1-
RESUMO
Foi estudado o perfil
de saude das
50 crianças matriculadas na 1 a a 4* sérieda escola básica da rede municipal
da Costa
daLagoa
- Fpolis, atravésde
visitas domiciliares, questionário respondido pelas professoras,
exame
físico dosalunos e observação do ambiente escolar.
Foram
analisados os seguintesdados: idade, sexo, cor, naturalidade, constituição familiar, hábitos da familia e
da criança, condições de moradia e saneamento, imunização,
doenças
cronicas,acompanhamento
médico, queixas, antropometria, padrãode
higiene, alteraçõesdo
exame
físico (incluindo acuidade visual esaúde
oral), aproveitamento escolar,e
saúde
do ambiente escolar.Os
resuitados obtidosdemonstram
tratar-se deuma
população escolarque
vive
em
uma
comunidade
atualrnente não mais tão fechada,com
bons
padrõesde vida ao
mesmo
tempo
que possui100%
de
exames
fisicosanormais, devidos principalmente à alta prevalência de
doenças
previniveis,2-
INTRODUÇÃO
De
acordocom
o relatório do 'l*~`Congresso
Brasileiro
de
Saúde
Escolar daSociedade
Brasileirade
Pediatria(SBP)
em
1989, citadoem GAVRILOFF
et al,40%
da população do pais ecomposta
por crianças abaixo de 15anos
(14),sendo
que os recursos investidosem
Atenção
Primária aSaúde
tem
sidoprioritariamente voltados a população lactente, justiticados pelo maior risco de
morbidade
e mortalidade desta faixa etária (20).Entretanto,
após
os 2 anosde
idade, as criançasnão
'freqüentamrotineiramente os sen/iços de saúde,
sendo
atendidasem
ambulatórios ouemergências
apenas
diante deuma
queixa oudoença
já estabelecida,em
consultas individealizadas e direcionadas para a solução imediata
do
problemaapontado,
não
atendendo integralmente as necessidades proprias desta faixaeiàna (14).
Maria da Gloria
Cardoso
aponta estimativas deque:"90% das
criançasem
idade pré-escolar e escolar não
conseguem
obter orientação ou assistênciaformal relativa a saúde, seja por omissão, negligência, falta de recursos ou
mesmo
desconhecimento das reais necessidades da criança por parte da familiaou do pessoal
das
instituições públicas ou privadasque
lidamcom
esseimportante grupo etario”(7). `
A
ausênciade
um
programa
desaúde
especifico para as criançasde
5 a 14mortalidade,
podem
apresentar problemas que se nãoforem
tratados oportunamente,podem
interferir no aprendizado escolar(como
porexemplo
adiminuição da acuidade visual),
bem como
repercutir desfavoravelmente na vidaadulta ( por
exemplo
os distúrbios da coluna vertebral).Em
função destes aspectos,programas
de atenção asaúde do
escolar foramsendo
detinidos e defendidos por alguns autores.Souza
citaum
conceitoamplo de saúde
escolar (SE), elaborado porum
grupode trabalho sobre
SE
(GÉDESE,
SP, 1988):“Saúde
Escolar eum
conjuntode
atividades desenvolvidas por
uma
equipe multiprofissional, envolvendo inclusive oprofessor,
que
visa promover, proteger e recuperar asaúde do
serhumano
em
idade escolar, que está dentro ou fora da escola, da maneira mais precoce
possivel, atraves de
ações
educativas e assistenciais,que
levemem
conta suasorigens e a realidade da vida, interagindo
com
os recursos institucionaisdisponiveis na comunidade, assim
como
a familia ebuscando
influir, de maneiradecisiva, no ambiente fisico e emocional da escola, no processo de ensino e na
assistencia integral a
saúde
pessoal da criança.”(27).Para o Comitê de
Saúde
Escolar daSBP,
um
sistemade
que tenha porobjetivo
promover
asaúde
das crianças, deve estabelecer atividadesque
visemos seguintes aspectos:
a)
Ambiente
Escolar: do ponto de vista psicossocial, omesmo
deve serexemplo
de atividades e atitudes saudáveis, e do aspecto fisico deve terdisponibilidade
de agua
potável, esgoto encanado, coleta de lixo, iluminação eventilação
adequados alem
de areasadequadas
para recreação,merenda
ehigiene.
b) Ensino
de
Saúde: envolve a transmissão de conhecimentos sobre saúde,atitudes e
comportamento
favoráveis napromoção,
proteção e recuperação dasaúde.
c) Prestação de Serviços: deve enfatizar a assistencia
em
aspectos queinterfiram diretamente no aprendizado, corno visão, audição, distúrbios
de
devem
abranger avaliações periódicas desaúde
eexames
pordemanda,
a partirdas necessidades sentidas peios escolares, familia e professor (9).
Souza
acrescenta, ainda, queum
sen/iço deSE
deve buscar integração lar-escola-comunidade,não
excluindo o alunodo
seu meio (27).Para Fernandes, as principais caracteristicas do escolar, as quais, o
profissional
de
saúde
deve levarem
conta são: crescimento, alimentação enutrição, desenvolvimento,
morbidade
e escolarização (13). Outros autoresincluem ainda,
como
aspecto importante, a avaliaçãode
distúrbiosde
conduta,comportamento
e dificuldades no aprendizado (8,'l 2,1 _<..› lx) _l\>Ngw
'Y
A
participação de urna equipe multiprofissional (medicos, enfermeiros,odontólogos, psicólogos, nutricionistas, fonoaudiologos, assistentes sociais,
entre outros) é ressaltada
como
indispensável por varios autores (7,18), tendosido enfatizado por alguns, a participação
do
professor (8,i8). lt/lattos, porexemplo, cita o enfoque .da
ABEM,
em
1989:“Quando alguem
influencia outrapessoa
etambém
por ela influenciado, propiciandouma
situaçãoem
que osprofissionais de
saúde
estão aprendentlo, enquanto trabalhamcom
o professore vice-versa? _
Se
a magnitude dos problemasdos
escolares não estabem
estabelecida,pela
escassez de
estudos na área, isto torna~se,tambem,
bastante verdadeiroem
Fiorianopolis,onde não
existem estudos sobre as caracteristicas locaisdos
escolares,
bem como
do
ambiente/cornunidadeem
que vivem.O
objetivo deste trabalho, é traçarum
periil da situação dasaúde dos
escoiares da
Rede
Municipal de Ensino da Costa da Lagoa-Florianopolis,onde
esta
comunidade
foi escolhida,em
'função de especiflcidacies, entre elas, osuposto isolamento.
3-
NIATEREMS
EMÉTODOS
Trata-se de
um
estudo descritivo de urna população escolar restrita, realizadoentre outubro e
novembro de
1994,onde
fez-seuma
avaliação do perfil desúde
dos
50
escolares de primeira a 4° série da escola municipal cia Costa da Lagoa-Florianopolis
A
avaliaçao constou de cincomomentos:
1- Participação
em
reuniãocom
professores, diretora e funcionarios da escolapara apresentação do projeto de trabalho e coleta de informações e sugestões,
bém
como
participaçãoem
reunião de pais e professores para apresentação da propostade
trabalho acomunidade
e pedido de permissãoaos
pais para o estudodas
crianças.2- Realização de
exame
fisico dos escolares na propria escola, voltadoprincipalmente para
exames
tipo Screening, envolvendo: a) antropometria,com
o objetivo de traçar o perfll nutricional, através
dos
criteriosde
Waterlovv ( 15,29)e curvas do
NHC8,
D) avaliação dasaúde
oral, atraves da oroscopia (24), c)avaliação da acuidade visual, através
do
teste de Siiellerímcti) Screening paraescoliose (3,1'l,t7,21), e) diagnóstico de exoparasitores e outras
doenças
contagiosas, f) ausculta cardíaca,
sem
preocupação
de diferenciar soprosfisiológicos dos patologicos, g) detecção de sinais carenciais.
Excluiu-se a
mensuração
da PA., por entender-seque apenas
uma
medida
adequado(4).
A
acuidade auditiva não foi realizada por tratar-se deuma
triagemmais dificil, que exige
aparelhagem
e localadequados
(sala acústica), alémde
pessoal especializado para tal procedimento.
Da
mesma
forma não foi incluida no trabalho avaliação sobre distúrbiosde
comportamento, por tratar-sede
assunto delicado,que
exige participaçãomultidisciplinar na detecção dos
mesmos,
sobpena
de criarí"s`e rotuiosindesejáveis (“problematico.”, etc) nas crianças, o que geraria ansiedade na
mesma,
na familiae na escola.O
objetivo doexame
físico foi antes ode
estabelecer
uma
triagem,do
que definir diagnósticos. Foi realizado pela autoraem
48 das 50
crianças.Duas não
foramexaminadas
em
função de faltasfrequentes.
3- Visitas domiciliares
com
o objetivo de colherdados
com
as familias eentrar
em
contato diretocom
o ambiente e condições de vidadas
mesmas. Aos
familiares interrogou«se
soube
queixas,doenças
cronicas, imunizações,consanguinidade, estrutura familiar e hábitos. Considerou-se imunização
completa, os
esquemas
básicos e roforços preconizados pelo li/iinisterio daSaúde
(17).Não
entrou nos objetivosdo
trabalho espaculaçãe.. sobre Hl\/lP_,DNDM
e aleitamento materno.As
50
crianças representam 57- familias, todaselas visitadas,
sendo que apenas uma,
negou~se a prestar informações.Em
30
das casas, o interrogatório foi respondido pelas
mães,
em
3 por irmã mais velhada criança, 2 pelas avos que
moram com
as crianças, 'l pelo pai e 'l pelo avôresponsável.
4- Coleta
de
questionários preenchidos pelos professores,com
o objetivode
alem de determinar queixas de
saúde
frequentes na escola, colherdados
arespeito do rendimento escolar e problemas de aprendizado.
O
questionárioaplicado às professoras, foi
baseado
no questionário elaborado por Chipkevitche Sucupira
em
estudo sobre problemas de escolaridade. Extraiu-se domesmo
algumas
questões relativas asaúde
fisica, higiene e rendimento. escolar.Abordou-se
no questionário, basicamente os problemas fisicos, e de aprendizado mais comuns, de acordocom
a literatura (8,i4,l9,2D,25), deixandoem
aberto outros problemasque
fossem
observados pelas professoras «100%
dos questionários referentes as 50 criançasforam
preenchidos.
A
avaliação do padrão de higiene dos alunos foibaseada
nosdados
colhidos junto as professoras por entender~seque
o contatodas
mesmas
com
a criança durante osmeses
doano
letivo fazcom
que
o valor preditivo dodado
seja maiorem
relação a examiadora.O
padrão decada
uma
das criançasfoi obtido através de
uma
media
da higiene dos cabelos, corpo, unhas, dentes eroupas. ~
5- Avaliação simplificada
do
ambiente escolar,onde
a autora observou asinstalações do prédio, estrutura e
espaço
físico, ~merenda
4-FÂCHAS
DE
COLE`§'F\BE
ELÃDOS
4.1-
Exame
Físico:Nome:
... _.Peso: ... .. Altura: ... _.
Saúde
Oral: ()Cáries
()Tártaro
()Gengivite
Anuidade
Visual:OD:
OE:
(
)Ócu¡os
( )Estrabi:-:moOuvido:
()Tampão
Cerume
-› ( )D¡r. ( )E_sq.( )
Secreção
Puruicnta -‹› ( ) Dir. ( ) Esq.Auscultaz ... ..
Dermatoses/Exoparasitas:(
Hmpetigo
( )Escabi‹›se( ) Peciicušose ( ) 0u*tros:...
Carencia!:( )PaIide2 ( )Que¡i¡te
Anguiar
( )BItot ( )xeroftaImIa
( }Outr‹›s: ... _.
Músculo-Esque!ét¡co:
()Dešormidade:
... ..4.2- Entrevista
com
iamiiia:Procedcnte:
... ._Naturai: ... _.
Queixas:
( )Çefa¡éia ( )Dor Dente
()Dor
Abdominai
( )
Fraqueza(
) PruririoCorpo
( ) Eliminaçãovermes
(
)Outros:
... ._Doença
Crônica?
( ) Bronquite”-isma ( ) Eplepsia ( )Aiergia a: ... _.( )Oui:ros: ... _.
Faz
Acompanhamento
Médico:
( `) Rotina ( )Demanda
( ) Especiaiista: ... ._
Vacinas: ( )
âem
Carteira ( )lncompiata
( )
Completa
Segundo
CarteiraPais
com
Casamento
Consangüíneo:
( )Sim
( )Não
Grau
Parentesco: ... _.Pai: Vivo: Biológico:
Convive:
Profissão:
Fuma:
Frequência:Bebe:
Frequência:Oferece
Álcooipara
a Criança.:Mãe:
Viva: Bioiógico: Convive:Profissão:
Q
Fuma:
Freqüência:Bebe:
Freqüência:Oferece
Áicooipara
Criança:Moradia:
n”
Cömodos:
... .. n°Coh~abãtant›::s:...Água
Encanada:
... _.Esgoto
Encanado
TV:
... _. Geiadeãra: ... ..Fogão:
... ._Lhz
Exérrâzaz ... ._Banheiro Dentro Casa:
... _.Trabalha: ( )P~ãão (
jãim
.Em
que: ... ._4.3- Questionário
para
professoras:Nome:
... _.Série: ...
É
favorpreencher
o questionário a baixo,assinalando as respostas
com
um
“x” ocomplementando
por
êascritoquando
necessário.Se
achar
importante,acrescento comentários
no
finai.1)
Queixa-se de dores frequentes?
()Sim
( `;Mão
Se
sim,em
que
iocai: ... .. 2)Outras
queixas: {Hontura
(Hraquoza
()coceira corpo
( )outras: ... .._ ... ..3) Olhos: ( }
parece
não
enxergar
bem
( )usa
óculos
( )
não
diferenciabom
ascomo
( )Vesgo
4)
Ouvidos:
( }parece
não
ouvirbem
( )
purga
com
frequência5) Higiêno:
cabeioszi )boa
( )reguiar ( )ruimcorpo: {
)boa
( }regu!ar ( )ruim-unhas: (
)boa
( )regular› ( )ruimdentes: í
iboa
( )regu¡ar ( )ruimroupas: (
)boa
( )reguiar ( )ruim6)
Não
controlabem
as
evacuaçõos, sujando-se
invoiuniariamonte?( )sim (
mão
7) iião controla
bem
a urina,moihando-se
invoiuntariamente?( )Sim ( )i~ião
8)
Linguagem:
()gago
( itrocasons
Nome:
... ..Série: ... ._
Siiixpresenfca diÍ¡cuicãades:( )na escrita { )naIeitura
(
mos
cálculos ( )‹>utros: 10)Rendimento
Escušar (camceãto geral):(
)bom
( )reguiar ( )ruim11)
Éz-épemme?(
)sam (mão
Se
sim,quantas vezes?
... ..12) Faltas frequentes: ( )sim (
)nâo
Comentários:
... .. - . . - . - ¢ - . . . ~ . . z - - ~ n - z › › z ¬ . - ¢ z z « z - ‹ « ~ . . . - - ~ . . . - . . . - - - . . - - - . ‹ ¢ . . ¬ ¢ - . . « . . . .z . . . - . . ¢ ¢ . ¢ - - . . . - . - - . . . - - ¢ ~ z - - - . | ‹ z ~ . « z . - . . . . - ~ . . . - . . . - › - ‹ - . - - . . ~ . . - - . . - . .- ‹n‹q-u~cnn-1znuzz.nz---1núú.-z11-z..z-nn--zw-.uzz-uvau--àu--›-vn--z¬¬¬vzz.-~›.-»\«.z..-.zz--zw-. - u . - - z . ¡ . ; ¡ n n u n n › - : n ¡ . - . n ‹ z n . ¡ z u - u n | - n - u ~ - . . z z n - z - - ¡ ¡ - › n u I - › n u n - n u u › ú u n ¢ n - | z - . - | . - ¡ . ¡ z z - - z z ¡ . - ._ - - . . - ‹ « . . - . . . - - . . - . . . - ‹ - - - z ¢ z I ‹ . ~ ‹ . - - ‹ u - ø ¢ u - - n - ‹ ~ - - - . ~ - z . ¢ ~ ¢ | - - . - - - . . . . - . . - . . . z - - z ‹ - -‹ - . . - . - . - . . . z - - - ‹ . . - ‹ . - - . - - › . . . z - I z z - . . . ~ - - . - z - . - . . « . . . ~ - - z ~ ‹ . z - . z . . › . . - - - . .- - - - - . . - - . . . - - . . . w - - - - . . ¢ - - - › . ‹ . - ¬ - . . . - . . . u - › - ‹ - . - . › - . . - n › › . - ~ - ‹ ú ~ u ‹ - - ¡ - . . . - ‹ . - - › . . . - -- . z ‹ . - - - - ¢ . . . ¢ . . - . . - ; . - | : » - › - - › - ‹ - - n ~ . › . . . - n › ¡ n - . . . u . ¡ . . . z . . . . z : - - z ‹ ~ › - - - | - u u - . . | . » - . . . - u nn . . . - . . . ‹ z - - - . - - - ~ - - - . - . . . - - ~ v ¢ ~ - - - . - . › - - . . . - ~ . - - . - - . . . ~ - - - u ¢ ¢ ‹ u ¡ - ‹ . - . . . - - - . - . . - .- . . - n - - - ¢ u - - ¢ - - - . - - z . - - - n - . « - z . - - . . . - ~ . . . - . . . . - ‹ - ‹ - ~ - › ¢ › - . ¢ - ‹ ~ . z - ~ ~ - - . - . - . . . › . . . . -. - | ¢ - ¢ - ‹ . - z - › - . - - . . . . - - - . . « - . . . z . . . - . . . - - ~ . - . › › » - - - . - . . z - . - - . - - . ---5-
R
ESU
LTADOS
5.1- idade,
Sexo,
Cor
e Piaturalidade:Os
50 escolares matriculados na 1* a 4” série da escola Municipalda Costa
da
Lagoa
encontram-se na faixa etária entre 7' e 16 anos,com
idademedia de
9,5 anos.
12%
das
criançastem
idade acima de 11 anos,sendo
que60%
deiassão de sexo masculino, e
96%
são brancas.Trinta e oito czrianças
(76%)
são nativas, nove(18%) são
naturais de outrosbairros de Florianópolis e 3
(8%)
são de outras cidades.5.2- Constituiçao e Hábitos Familiares:
Das
37 famílias cujos filhos estão matriculados na escola da Costa da Lagoa,29
(78%) são
bem
definidas, constituídas por pal emãe
biológicos,que
convivem diariamentecom
as crianças.Em
2 (5%), o padrasto representa afigura do pai. 5 famílias
(14%)
tem
os pais separados,sendo que
destas,apenas
uma
é constituida porum
único responsavel (mãe).Nas
demais,mãe
ecrianças
moram com
avos maternos.Em
1 das familias (3%), amãe
e falecida,Seis familias
(16%)
referiram consanguinidade ate 2°' grau.Em
11%
os paissão
primosde
1° grau eem
5%
em
2° grau.Esses
dados
representam 8crianças
(16%)
filhasde casamentos
consanguineos,sendo
6 delas de 1° grau.Nas
32 familias que são constituídas por pai ou padrasto, a profissãodos
mesmos
divide-se:47%
(15) pescadores,38%
(12) operários ou trabalhadoresdos transportes,
9%
(3) trabalhamcomo
prestadores de serviços,3%
(1)comércio e
3%
(1) forças armadas.Em
69%
destas familiassomente
os paistrabalham fora. (grafico 7)
Nas
36 familias constituídas pormãe,
23(64%)
sãodo
lar, 8(21%)
serviços,4 (111%) técnicas e 1
(3%)
trabalhacom
cornércio.(gráfico 8)As
familiastem
em
media
3,3 filhos,sendo que
75%
delaspossuem
entre 2-4filhos.
Apenas
11%
das familiastem
6 ou mais filhos.Nem
todos os filhos, noentanto,
moram com
a familia.A
prevalênciade
fumo
entre os pais é de47%
(15), de ingesta alcóolica91%
(29),sendo que
destes últimos,21%
(6) ofazem
cronicamente.44%
(14)dos
pais
bebem
efumam.
Entre asmães,
8%
(3)fumam,
47%
(17)bebem
eventualmentet
8%
dasmães possuem
os dois hábitos).A
ingesta alcóolica pelas crianças foi referida por 18(50%)
das familiasque
prestaram informações a respeito.
Das
50 crianças, 25(46%)
jabeberam
alcooloferecido pelos pais, ou
com
permissãodos
mesmos.
19 delas(83%,
ou38%
de todo o grupo)
tem
idade igual oumenor
a 11 anos.(tabela 4)Seis crianças
(12%)
trabalham,sendo que
5 delas(10%
do totalde
crianças)diariamente
em
sen/iços domesticos e 1 aos finais desemana
no restaurante dafamilia. Destas crianças, a mais velha
tem
10 anos.As
demais 44
criançasnão
trabalham ouapenas
eventualmente contribuemem
sen/iços da casa (lavarlouça, cuidar do irmão menor, etc.)
5.3-
Condições
de
Moradia
eSaneamento:
100%
dascasas
visitadas são abastecidas poragua
encanada, entretanto não tratada enão
fluoretada, esgoto encanado, luz elétrica, serviço de coletade
lixo, banheiro dentro de casa e
possuem
rádio, televisão, geladeira e fogão.A
média
de habitantes porcômodo
foi de 0,87.Em
19,5%
(Y)das casas
existe mais de
um
habitante porcomodo.
Não
foi obtida esta informação poruma
das familias.(gráfico 2)5.4-
Condições
de
Saúde do
Escoiarío.4.'i -
imunizaçoes:
Em
12 crianças(24%)
as carteirasde
saúde
comprovam
vacinação completa,34
(68%)
foram referidascomo
completa(sem
a carteira),em
3(6%)
a vacinação esta incompleta e 1 (12%) não forneceu a informação.(grafico 6)54.2-
Doenças
Crônicas:Foram
referidas pelas familiasdoenças
crónicas(em
tratamento ou não)em
3 crianças (26%),num
total de '16 referências,sendo
a alergia a patologia maisfrequente (10%), seguida pela bronquite
(4%)
e retardo mental (4%).(tabela 1)5.4.3~
Acompanhamento
Médico:
90%
das crianças (45),procuram
atendimentomedico apenas
em
funçãode
alguma queixa especifica (eliminação de vermes,
NAS,
etc.).Apenas
10%
delasfazem
acompanhamento
médico
rotineiro para avaliação de peso, crescimento eSete crianças
(14%) fazem
acompanhamento
com
médico
especialista,em
função de
doenças
crônicas perfazendoum
total de 8aconpanhamentos/
tratamentos especializados.(tabela 2)
5.4.4-
Queixas:
82%
das crianças tiveram queixas referidas por familiares,num
total de65
queixas.
As
mais frequentes foram: cefaléia/ “dor na vista"(32%), dor abdominal(26%), “näo
come
direto”(22%), eliminaçãode
vermes (18%)
e dor na coluna (8%).(tabela 7)Em
nove crianças(18%)
foram opontadas queixas pelas professoras,num
total de ll queixas,
sendo
as mais frequentes: cefaléia (8%), parecenão
enxergar
bem
(4%), não diferenciabem
as cores (4%).(tabela 8)32%
crianças apresentaram queixas,em
total de 18, entre as quais, as maisfrequentes foram: cefaléialdor na vista
(14%)
e dor na coluna (12%).(tabe|a 3)5.4.5- Antropometria:
Os
dados
antropometricos (peso e altura) foram obtidosde
48
dos50
escolares (96%), entretanto, 14 deles ,adolescentes,
foram
excluídos.~.em
função do uso
dos
critérios deWatelow.
‹Das
34 crianças avaliadas quantoao
diagnóstico nutricional,25 (73%)
apresentaram-se eutróficas, 2
(6%)
desnutrição atual (grau leve), 5(15%)
desnutrição pregressa, 2
(6%) sobrepeso
e 2(6%)
obesidade.Duas
criançasapresentaram estatura para a idade abaixo do percentil 5
(NHCS),
_ ›
5.4.6- Higiêne:
O
padrãode
higiêne, apontado pelas professoras, foibom
em
média
para39
(78%)
das crianças e regular para 11 (22%).Nenhuma
criança teve higiene defiiiidacomo
ruim.A
higienedas
unhas foiapontada pelas professoras
como
a de pior padão.5.4.7-
Exame
Físico:100%
das crianças apresentaramalguma
alteraçãode
exame
fisico.Excetuando-se as obturações,
apenas
duas(4%)
delaspassam
a apresentarexame
fisico normal.(tabela 6, gráfico 5)O
testede
Snellen foi realizadoem
48
crianças (96%),sendo que
uma
delas(2%)
não foicapaz de
responder o testeem
funçãodo
retardo mental.32
crianças apresentaram
exame
normal(OD
1/5OE
1/5). Alterações ocorreramem
15 crianças(30%) do
totalde
crianças,sendo que
20%
são alterações entre0,7/5-0,9/15,e 5
(10%)
alterações mais significativas: entre 0,2/.5\»0,5/5, na piormedida.
Em
relação àsaúde
oraldas
crianças,38 (76%) apresentaram
cáriesevidentes à oroscopia. Destas, 11
(22%)
apresentaram atéduas
cáriesevidentes e
27 (54%)
maisde duas
cáries evidentes. Trinta e seis crianças(72%)
apresentaram obturações. Tártaro abundante foi constatadoem
2crianças.
Não
foi obsen/ado gengivlte.(gráfico 3)A
pediculose foi asegunda
alteração mais frequenteao
exame
fisico,com
31casos
(62%).Segue-se
palidez (14%), escoliose discreta (10%),tampão
de
cerume
(4%),um
deles bilateral.5.5-
Rendimento
Escolar eAprendizado
Segundo
as professoras,30
crianças(60%) apresentam
bom
rendimentoescolar, 18
(36%)
rendimento regular eduas (4%)
rendimento referidocomo
ruim.
Repetência foi
apontada
em
19 crianças (38%),sendo
queem
5 delas (10%), o ano escolar foi repetido por duas vezes.Faltas frequentes foram apontadas
em
4 crianças (8%),sendo que
em
uma
delas, o rendimento escolar manteve-se bom.(gráfico 4)
Duas
crianças(4%) apresentam
retardo mental, tendouma
16anos
e outra 9anos. Nestes dois alunos, foram
apontadas
queixasde
não diferenciarbem
ascores e linguagem restrita para a idade.
A
trocade
sons foi referidaem
2 crianças,de
9 e 7 anos, quemantém,
noentanto,
bom
rendimento escolar.Alguma
forma de dificuldade no aprendizado foi apontadaem
28 (56%) dos
alunos,
sendo que
em
Y(14%)
asmesmas
nãocursam
com
comprometimento
do rendimento escolar, classificado
como
bom.
As
dificuldades mais frequentesforam
a escrita e leitura,ambas
com
30%
de
referências.(tabela 5)Nas
crianças cujas familias ou professoresapontaram
a queixade
“parecernão
enxergar bem”, 3 apresentaramalguma
alteração no testede
acuidadevisual, e
uma
delas não foicapaz
de realizar o teste.Não
houve referências à encoprese, enurese e déflt auditivo.5.6-
Ambiente
Escolar:O
prédio da escola dispõede duas
salasde
aula para os alunosde
1* a 4**série,
bem
ventiladas ecom
boa
luz natural, dois banheiros(um
deles no entanto-v
esta fechado
em
funçaode
problemas na rede do esgoto), cozinha,espaço
paramerenda
(expostoao
vento),uma
salapequena
que sen/e tanto de bibliotecaaberto de chão
de
areia para recreação e pratica desportiva. Possuiágua
encanada, esgoto encanado, luz eletrica e coleta de lixo.A
merenda
escolar é sen/ida diariamente na horado
recreio e constade
cardápios variados, tais
como:
leite achocolatadocom
bolachas ou bolo, saladade
frutas, canja,sopa
de feijão,macarrão
e pirêde
batatacom
molho de
frango, entre outros.Em
relação à prevenção de acidentes, não existeuma
preocupação
com
injúrias
de
trânsito,uma
vez quenão
existe trânsito de veiculos na localidade.As
professoras, no entanto, referem 'pouca informação
em
termosde
primeirossocorros.
O
material de limpeza encontra-se longe do alcancedas
crianças.As
professoras e funcionários nãofumam
na escola.Escovação
de dentes ebochechos
com
flúorsão
feitos diariamente,após
a merenda.As
criançastem
prátrica desportiva três vezespoixsemana
(aulas de45
6-
DISCUSSÃO
A
presença de adolescentes matriculados no ensino de 1°* a 4* sériepode
refletlr os indices de repetência e desistência;
bem como
entrada tardia naescola.
A
maioriadas
crianças estudadas sãodo
sexo masculino, contrariando osnúmeros
doIBGE, que
revelamque
a população feminina brasileira é maiorque
a masculina
em
todas as faixas etárias. Entraem
desacordo
tambem,
com
ostrabalhos na área,
que
apontam
predomíniodo
sexo feminino na populaçaoescolar (14).
Outro fator, que
chama
a atenção é o predomíniode
96%
de crianças brancasem
uma
escola pública.n zw ~
A
alta proporçao de crianças nao nativasdemonstra que
acomunidade
janaoââ
apresenta tão fechada quanto
em
outros tempos.A
maioria das. crianças possui famíliabem
definida,composta
por pai emãe
estando de acordo
com
a literatura consultada (14),Sendo
alta a proporçãode
pais pescadores, fruto da principal atividade
econômica
da localidade.A
porcentagem de
mães
que não
trabalham fora de casa, estáde
acordocom
aliteratura (14).
O
indicede
famíliascom
consangüinidade é alto(16%)
em
relação àpopulação
em
geral, oque
ocorreem
funçãode
um
ainda determinado graude
A
ingestade
álcool entre os pais e alta, entretanto,chama
a atenção aporcentagem de
criançasque
ja fizeram, ou fazem, ingesta alcoólica,com
oestímulo ou permissão dos responsáveis, caracterizando
um
hábitocomum
a50%
da comunidade.As
condiçõesde
moradia esaneamento
dacomunidade
da costa da lagoamostra'Í`se boaë
com 100%
de casascom
saneamento
básico. Entretanto, aagua
encanada,não
é tratada pelaCASAN, nem
fluorificada,podendo
serum
fator importante se relacionado
com
os índices obtidosde
cáries, dorabdominal e eliminação de vermes. '
O
número médio de
filhos por familia (3,3) e amédia
de habitantes porcômodo
(0,87),também
é condizentecom
um
bom
padrão
de
vida, secomparando
com
a populaçãoem
geral.Em
relação as imunizações, o alto indice -demães
que não dispunham
dacarteira de saúde,
pode
refletiruma
baixapreocupação
em
considerar amesma,
como
importantedocumento
referente a criança.A
exigênciada
carteirade
saúde
no ato da matricula, poderia serum
meiode
estimular/educar osresponsáveis
nesse
sentido.H
O
índicede
90%
de crianças que consultam omédico apenas
em
funçãode
um
problema estabelecido corrobora.Os
dados apontados
anteriormentede
baixa cobertura
de
saúde
para esta população e enfatiza a importânciade
definições no sentido
de
garantir a integralidadedo
atendimentode saúde
paraesta faixa etária.
De
uma
forma geral, a cefaléia - “dor na vista”, mostrou-se a queixa maisfreqüente entre familiares, professores e crianças.
_”
A
proporçãode
crianças eutróficas estevede
acordocom
uma
das literaturasconsultadas (25), e
um
pouca
acimade
outras (114), estando os indicesde
obesidade e
sobrepeso
também
em
acordo (1,25).A
porcentagem
de criançasdesnutridas pregressas encontra-se alta, entretanto, estudos mais detalhados
1
O
padrãode
higiene deuma
forma geral mostrou-sebom,
ainda que as crianças vivam a maior partedo
dia forade
casa.Entre as alterações
de
exame
fisico,são
importantes as alterações naacuidade visual, e principalmente as
mas
condições desaúde
oral,com
indicespiores
que
os da literatura, observando-seque
não sâ'omais gritantef; tendoem
vista que o diagnóstico foi feito através da oroscopia,
não sendo
observadascáries menores,
em
locaisde
dificilacesso
aescovação
e visuaização, eque
são
também
os locaisonde
maiscomumente
ocorre*“a patologia. Ressalta-se,ainda, que existe serviço odontologico no posto de
saúde
da comunidade,que
tem
feitoalgumas
atividadescom
a escola, o que justifica atambém
altaprevalência de obturações. Entretando,
medidas
mais incisivas sefazem
necessanas.
A
repetência escolarde
38%,
também
e outrodado
significativo,sendo
maiorque na literatura consultada, entretanto existem indices
que
apontam
até 79%(\Li)As
dificuldadesde
aprendizado apontadaspodem
ser consideradas normaisdentro
do
processo ensino-aprendizado, levando-seem
contaque cada
criançaé
um
individuocom
diferentes capacidades emomentos
de aprendizado.Cabe
aos profissionais relacionados a criança (professor, pediatras, etc) auxilio e
apoio
adequados
(8,12,22).Exceção
é feitaaos
dois alunoscom
retardo mental, que necessitameducação
especial.O
ambiente escolar,embora
tenhaalgumas
deficiências estruturais,mantêm-
se dentro
do que
se classificariacomo
ambiente saudável.Registra-se, entretanto, a necessidade
de
capacitaçãodos
professores efuncionários para primeiros socorros,
uma
vez queem
possiveis situaçoesde
maior gravidade, o transporte até o local
de
atendimentomédico adequado,
7-
coi~1ci.usÃo
Existe
um
predomíniodo
sexo masculino, na populaçao escolarda
costada
lagoa,
bem como
predomínio (maismarcado)
de brancos.A
presençade
24%
de
alunos de outras naturalidadesdemonstra
uma
comunidade não
mais fechada.A
maioriados
escolaresfazem
parte de famíliasbem
constituídas,com
bom
saneamento
básico,com
média de
filhos ede
habitantes porcômodo
compativeis
com
boas
condições de vida.50%
das familiastem
o habito de permitir ou estimular a ingesta alcoólica porparte das crianças.
É
alto o indicede
crianças filhas decasamentos
consangüineos.Não
existeuma
preocupação
por parte da maioriadas
mães
em
guardar acarteira de
saúde
das crianças. 'Os
altos indices de queixas de saúde, e anormalidades noexame
fisicocorroboram a necessidade
da
disposição de profissionaisde
diferentes áreas,principalmente oftalmologistas e odontologos.
Faz-se necessario estudos mais detalhados que avaliem e classiflquem os
distúrbios de nutrição encontrados.
A
morbidade
escolardemonstrou
altos indices de patologias preveniveis,onde
asaúde
oral,em
funçãodo
alto indice de cáries, mostrou-se a maisÉ
bastante alto o indice de repetência, ainda quemenor
que indices deoutros levantamentos. _
O
investimentoem
trabalhosde
pesquisa que analisem a criança e seucontexto familiar e social é de extrema importância, pois entre outras vantagens,
permitirão
um
contato mais próximo entre a universidade e a comunidade, oque
8-
ÂNEXO$
8.1-
TABELAS
Tah-
1Tab. n° referências
de
doenças
crônicas pela familia (crianças x Patologia). 1 , .- . ._ .»..-.›...._ ... _ ..,›.›..»‹'z-1. ~:.-... 1;... - .›.. . .›.. .__..¬-,.¬.. ..› ,› ».›¬ w V ... «_ _.« .\.›.-... ....›.W› ..z». . _- ..‹...-_...,. ‹_. ...._›z.›› ×.PATOLOGIAS
Alergia Bronquite Retardo Mental “Adenóide” “Problema coluna”Sopro
“Ossos
fracos” Estrabismo Otite crônica EpilepsiaTOTAL
‹.. ... ...z..._. .. .... › _. .. - \.. ..,,Núnnenos
2 2 1 1 1 1 1 1 1Tab.- 2
Tab. n°
de
acompanhamentoítratamento
especializadopor
especialidade'
Número
Especialidade _ Endocrinologia O Neurologia 1 Ortopedia 1 Cardiologia 1 Oftalmologia 1 Otorrinolaringologia 1 Alergia 1TOTAL
tab.- 3Tab. n° e
%
criançascom
queixas
por
queixas.Queixa
ÍNúmero
Í%
cefâléiaxaoz- na vista â ="
`Dor
Coluna 6 12Dor
de Barriga 1 2Dor de
Dente ~ 1 2Dor
Joelho 1 2 Dor Toráøica f 1 2 -.._ ...¬.,.__..z.z _. .‹¬ 2.... M. M .. . ..,¬.. ...-~.,.¬... _....z..,...›~-. l....,.f-... . ¬....¬...lz _.. :_ ...,.›...__..._ ___.. ..__,. ._ .__Tab.-
4
Tab. n° e
%
criançasque fazem
ingesta aãcoólicacom
permissão
ou
estímulo
dos
pais._ - .... Idade
«Número
5%
. _ _. ,.¬~¬..-.~¬‹.‹.› ,V ›..z› x.-V. , .. ..›.› z .. z 8 _1 2 9 7 14 10 2 4 11 5 10 13 1 2 14 2 4 .< 1 6 . 1 z 2|-Tab.- 5
Tab. Dificuldades referidas pelas professoras,
por rendinmnto
Leitura Escrita Cálculos Interpretação E Troca
Sons
Linguagem
Restrita .-›.¬..,...~..~. ...-...‹...i.. .. z,.-.... ..z.».i..›.. ».‹..,z .. ...,..‹ ... › .-« ... .. , . ›.«. .z.z....-...,,...- ...»TOTAL
,-. ,.,.‹,...,. 4., ,.¬.. i. ., . _.‹..‹,. -..,,.,.. .., , . ,'Bom
' 15 Ç . 1 5 . .. . .‹,.._›› _ .. ,..‹..i.-›-.‹,.,.,..‹.(em
n“ e%)
›‹¬.‹ ¬.›-_.. ,-.. .ó-._ ›‹z~» .z..~. 5 1 1 2 -bh -li v ..›O ‹›. ` z.¬»..~... ....«. ...¬.v ... -x~»¬.› .zw-3 i . 1â
..` .. .z‹.4. š. . 1 Á. _ ' i~«
1 .i .-.. .` ' 7 OJ ` A Í -X O ~‹ * › E ~:
z 4É
....›. . ;¿ É "~ ' -'~'-'‹"> to ii Ê : É . = «í 10 2 24
Total
Rand.
Rand.
Reg. fiM H , .,- .A i io 8 1 1 ...‹.»~~ .. ,.. 20 16 2 2 z â Í' Ê' z ê '. if i š i _. z V. =z . . . f. ,M ...À F
E
E ITab.-16
Tab. alterações
de
exame
físico(em
n° e%)
Cáries í 38 E Pediculose 1 31 A Déficit Visual 15 Palidez 7 Escoliose Discreta › 5 Desniveiamento
Ombros
1 1 \ Estrabismo Discreto f 1 “Ptose Bilateral" ., 1Pupila Laterelizada na Íris 'I
Queilite ›
1
Tampão
Cerume
à Direita 1Tampão
Cerume
Bilaterai 162
30
14 10 2 2 2 2 2 2 2Tab.- T
Tab. n“ e
%
criançascom
queixas
referidas pela família.,por
queixas.Queixa
Número
I%
caiéâúrvisrâ
wÍm
"M
` 16M
W
'W”
“Dor
Abdominal 1326
“Não
come
direito” . 1122
Eliminação
vermes
9 18Dor Coluna
4
8Fraqueza 3 6
Não
enxergabem
24
Muito
magro
2 4Cresce pouco
, 1 2Dor
pernas 1 2Pele muito seca 1 2
Problema
voz 1 2Tab.- 8
Tab. n° e
%
criançascom
queixas
referidas pela professora,por queixas
Queixa
Número
%
.-.
-..._›.. _.. ...-~ ~ . . ..._ _.,še
_. _ ...z ., ... .-‹... ...
1
Não
enxergabem
~_ 2
4
N. diferencia
bem
cores -1_ 2 4
Dor coluna 1
1 2
Dor
Joelho 1 2Tontura z 1 2
Ouvidos
purgam
com
¶ 1 2frequência 1
s 2
GnÁF|cos
Graflco-
1Tlpo
de
acompanhamento
médico
Crianças
Grafico 2HAB|TAu'rEs/cômonos
20
'15 10 5___|___.
.¿._.í-
90%
10'/›%
-Dem
anda
-Rotina
-Especiahrado
maix-1.
I<1
I1
->1<2
-2
(_) z, 1.. _ 1_,,_LJ
57%
21%
16%
3%
Í
.
Gráfico- 3 Í
SAUDE
ORAUZ
ALTERAÇOES
40
-até
2cáries
-+
2cáries
35
-Obturações
30-tártaro
25exuberante
20
¬ ` Í '15 '10 5 0 1.- z|' zzz-L_
4%
2 2%
54%
7 2 °/o Gráfico-4
Raummerrrb Escouxn
30
|25
I20
15
| ¬.z ¡ 5 ¬ O .60% 36%
4%
38°/18%
. ' \ . 1;.,-Bom
rendim
ento
-Rand.
regular
-Rand.
ruim
-Repetência
-Faltas
frequêntes
I
Graflco
5ALTERAÇÕES
DE
EXAME
FÍSICO
40
35
30
25
20
15
10
5 O-Cárie
_Pedicuiose
-Déficit
visual
-Palidez
_Escoiiose
-Outros
_l.I_|.
l
..
'76%
62% 30%
14% 10% 14%
Grafico 6 I|MuN|2Açõ|'5s
35
eo
25
zo
15 'À 10 1 5 o I líz
iii-_
24%
68%
-Com
pleta
cfecarteira
-Referida
completa
-Incom
pieta
-Não
prestou
inform
ação
6%
2%
Gráfica- 7
~
PROFISSÃO
POS
PAIS
Gráfico-
16
-Pescadcfi
-b owU
14
flúperáriosftrans
Íportes
/:Ê-Serviços
-Forças
8Armadas
5__<í_Qm§rcio
W Pa¡slPadrasto 8 .-Do
lar
-Serviços
-Técnicas
IComércio
-i -l IU IOO
UI O UI Ó 0! z E 'Mães
VGráfico-9
FAMÍLIA
E
INGEST
A
ALÀÍÓOLICA,
CRIANÇAS
50%
0%
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PE 0377
UFSC
í'f Autor: Kretzei',,Lara Patr
' ' Í' 1 "de escolar`na Escol