• Nenhum resultado encontrado

Embriões Excedentários: O que nos reserva o futuro?

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Embriões Excedentários: O que nos reserva o futuro?"

Copied!
40
0
0

Texto

(1)
(2)
(3)
(4)
(5)
(6)
(7)
(8)
(9)
(10)
(11)
(12)
(13)
(14)
(15)
(16)
(17)
(18)
(19)

19 

(20)
(21)

21 

(22)

22 

(23)
(24)
(25)
(26)
(27)
(28)
(29)
(30)
(31)
(32)
(33)
(34)
(35)
(36)

36 1. Direção Geral da Saúde (2008) Infertilidade - Programa Nacional de Saúde Reprodutiva. Saúde Reprodutiva. Disponível em http://www.saudereprodutiva.dgs.pt/upload/ficheiros/i009862.pdf (consultado a 11-02-2015).

2. Cardoso, SM. (2011) PMA - Para quê, para quem, com que custos? CNPMA. Disponível em http://www.cnpma.org.pt/Docs/ComunicacaoMC%20PMA.pdf (consultado a 12-02-2015). 3. Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida. (2014) Parecer nº44 do CNECV - Procriação Medicamente Assistida. Disponível em

http://www.cnecv.pt/admin/files/data/docs/1273057172_P044_ParecerPMA.pdf (consultado a 11-02-2015).

4. CNPMA. (2012) Documentação: Modelos de consentimento informado "Fertilização in vitro ou microinjeção intracitoplasmática de espermatozóides". Disponível em

http://www.cnpma.org.pt/Docs/Profissionais_CI_FIV_ICSI.pdf (consultado a 11-02-2015).

5. Chaves, M. (2011) Algumas notas sobre embriões excedentários, pp.124-162 [Vírginia Colares] Direito, Linguagem e Sociedade. Associação Pernambucana de Pós-Graduados em Direito

(APPODI)

6. CNPMA. (2012) Documentação: Modelos de consentimento informado "Inseminação artificial intraconjugal". Disponível em

http://www.cnpma.org.pt/Docs/Profissionais_CI_IA_IntraConjugal.pdf (consultado a 11-02-2015). 7. CNPMA. PMA em Portugal. Disponível em http://www.cnpma.org.pt/cidadaos_pma.aspx (consultado a 12-02-2015).

8. CNPMA. (2014) Documentação: Relatório de atividade desenvolvida pelos centros de PMA em 2012. Disponível em http://www.cnpma.org.pt/Docs/RELATORIO_ATIVIDADE_PMA2012.pdf (consultado a 11-02-2015).

9. Busardo, FP, et al. (2014) The Evolution of Legislation in the Field of Medically Assisted Reproduction and Embryo Stem Cell Research in European Union Members. BioMed Research International Journal, pp 14. Disponível em

http://www.hindawi.com/journals/bmri/2014/307160/cta/ (consultado a 18-02-2015). 10. Raposo, VL. (2013) O dilema do Rei Salomão: Conflitos de vontade quanto ao destino dos embriões excedentários.Revista do Instituto de Direito Brasileiro, pp. 6 (5477-5520).

11. CNPMA. (2013) Documentação: Modelos de consentimento informado "Criopreservação de embriões". Disponível em http://www.cnpma.org.pt/Docs/Profissionais_CI_CrioEmbrioes.pdf (consultado a 11-02-2015).

12. CNPMA. (2014) Relatório referente à atividade desenvolvida pelo CNPMA no ano de 2013. Disponível em http://www.cnpma.org.pt/Docs/RELATORIO_ATIVIDADES_2013.pdf (consultado a 22-02-2015).

(37)

37 13. Assembleia da República. (2006) Lei nº32/2006 de 26 Julho - Procriação medicamente

assistida. Diário da República, 1ª série - Nº143, pp. 5245-5250.

15. Tribunal Constitucional. (2009) Acórdão nº101/2009 - I. Relatório e II. Fundamentação. Diário da República, 2ª série - nº 64, pp. 12452-12469.

16. Amaral, ML. (2009) Acórdão nº101/2009 - IV. Declaração de Voto. Diário da República, 2ª série - nº64, pp. 12470-12471.

17. Pinheiro, JD. (2010) Direito de Família Contemporâneo. Lisboa: AAFD

18. Cedars, MI. (1998) Embryo cryopreservation. Seminars in Reproductive Endocrinlogy Journal, Vol. 3, pp. 183-195.

19. Lyerly, AD, et al. (2006) Factors that affect infertility parents' decisions about disposition of frozen embryos. Fertility Sterility, Vol. 85, pp. 1623-1630.

20. Provoost, V, et al (2011) To continue or discontinue storage of cryopreserved embryos? Patients' decisions in view of their child wish. Human Reproduction, Vol. 26, pp. 861-872. 21. Provoost, V, et al (2010) Patients' conceptualization of cryopreserved embryos used in their fertility treatment. Human Reproduction, Vol. 25, pp. 705-713.

22. Riggs, R, et al. (2010) Does storage time influence postthaw survival and pregnancy outcome? An analysis of 11,728 cryopreserved human embryos. Fertility and Sterility, pp. 93:109-115. 23. BBC. Bebê nasce de embrião congelado há quase 20 anos. BBC Brasil - Ciência & Saúde. Disponível em

http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/2010/10/101011_embriao_congelado_pu.shtml?print =1 (consultado a 17-02-2015).

24. Raposo, VL. (2002) Assisted Reproduction - Two models of regulation: Portugal vs. Spain., Jornal Brasileiro de Reprodução Assistida, pp. 16(1): 35-43.

25. Hammarberg, K & Tinney, L. (2006) Deciding the fate of supernumerary frozen embryos: a survey of couples' decision and the factors influencing their choice. Fertility and Sterility, Vol. 86, pp. 86-91.

26. New York Task Force on Life and Law. (2001) Executive summary of assisted reproductive techonologies: analysis and recommendations for public policy. Department of Health - New York State. Disponível em http://www.health.state.ny.us/nysdoh/taskfce/execsum.htm (consultado a 18-02-2015).

27. Bankowski, BJ, et al. (2005) The social implications of embryo cryopreservation. Fertility Sterility, Vol. 84, pp. 823-832.

28. Silvestre, M. (2015) Embriões Excedentários: entre a técnica, a lei e a ética. 1ª edição. Coimbra Editora. Centro de Direito Biomédico.

(38)

38 29. Lomage, J, et al. (1995) Six years follow-up of cryopreserved human embryos. Human

Reproduction, Vol. 10, pp. 2610-2616.

30. McMahon, CA & Saunders, DM. (2009) Attitudes of couples with stored frozen embryos toward conditional embryo donation. Fertility Sterility, Vol. 91, pp. 140-147.

31. Ethics Committee of the American Society for Reproductive Medicine. (2013) Defining embryo donation: a committee opinion. Fertility Sterility, Vol. 99, pp. 1486-1487.

32. Olivius, K, et al. (2002) Cumulative probability of live birth after in vitro

fertilization/intracytoplasmatic sperm injection cycles. Fertility Sterility, Vol. 77, pp. 505-510. 33. Bangsboll, S, et al. (2004) Patients' attitudes towards donatin of surplus cryopreserved embryos for treatment and research. Human Reproduction, Vol. 19, pp. 2415-2419.

34. Goedeke, S e Payne, D. (2011) A qualitative study of New Zealand fertility counsellors' roles and practices regarding embryo donation. Human Reproduction, Vol. 25, pp. 2821-2828. 35. Wänggren, K, et al. (2013) Attitudes towards embryo donation among infertile couples with frozen embryos. Human Reproduction, Vol. 28, pp. 2432-2439.

36. American Society for Reproductive Medicine. (2013) Guidelines for Gamete and Embryo Donation. Fertility and Sterility, Vol. 99, pp. 47-62.

37. Frith, L, et al. (2011) Condicional embryo relinquishment: choosing to relinquish embryos for family-building through a Christian embryo 'adoption' programme. Human Reproduction, Vol. 26, pp. 3327-3338.

38. Fuscaldo, G, Russel, S e Gilliam, L. (2007) How to facilitate decisions about surplus embryos: patients' views. Human Reproduction, Vol. 22, pp. 3129-3138.

39. Provoost, V, et al. (2010) Reflections by patients who undergo IVF on the use of their supernumerary embryos for science. Reproductive BioMedicine Online, Vol. 20, pp. 880-891. 40. O'Neill, O. (2003) Some limits of informed consent. Journal of Medical Ethics, Vol. 29, pp. 4-7. 41. Lo, B, et al. (2004) Informed consent in human oocyte, embryo, and embryonic stem cell research. Fertility Sterility, Vol. 82, pp. 559-563.

42. Pennings, G. (2007) The ethics of using embryos in research. Reproduction BioMedicine Online, Vol. 14 (Suplement 1), pp. 92-97.

43. Heng, BC. (2006) Donation of surplus frozen embryos for stem cell research or fertility treatment - Should medical professionals and healtcare institutions be allowed to exercise undue influence on the informed decision of their former patients? Journal of Assisted Reproduction and Genetics, Vol. 23, pp. 381-382.

44. Nachtigall, RD, et al. (2005) Parents' conceptualization of their frozen embryos complicates the disposition decision. Fertility Sterility, Vol. 84, pp. 431-434.

(39)

39 45. Lyerly, AD, et al. (2004) A qualitative study of individuals' attitudes regarding their

cryopreserved embryos. International Congress Series 09/2004; 1271: 353-356

46. Klock, SC, Sheinin, S Kazer, RR. The disposition of unused frozen embryos. New England Journal of Medicine. 2001, Vol. 345, pp. 69-70.

47. Brzyski, RG. (1998) Efficacy of postal communication with patients who have cryopreserved pre-embryos. Fertility Sterility, Vol. 70, pp. 949-951.

48. Teles, N. (2002) Questões Éticas do Diagnóstico Genético Pré-Implantação, pp. 71-100. [Rui Nunes, Helena Melo e Cristina Nunes] Genoma e Dignidade Humana. Gráfica de Coimbra. 49. Castro, IN. De la dignidad del embrión. Reflexiones en torno a la vida humana naciente. Madrid : Universidad Pontificia Comillas, 2008.

50. Reis, AM. e Meneses, RD. (2010) Dignidade do embrião humano: da reflexão jurídica à ética. Cuadernos Críticos del Derecho, Vol. 1, pp. 13-33.

51. Melo, HP. (2001) O embrião e o direito, p. 169 [Rui Nunes] A ética e o direito no início da vida humana. Gráfica de Coimbra, 2001, Vols. Coleção 'Bioética Hoje', volume III.

52. Pereira, JT. , Costa, JT. e Albuquerque, N. (2010) Código Civil Atualizado. Verbo Jurídico 53. Vasconcelos, PP. (2006) Direito de Personalidade. Almedina, p. 110

54. D'Almeida, RG (2013) Da Personalidade Jurídica Dos Nascituros – Uma Análise Dogmática e Jurisprudencial. JusJornal. Disponível em

http://jusjornal.wolterskluwer.pt/Content/Document.aspx?params=H4sIAAAAAAAEAO29B2AcSZY

lJi9tynt_SvVK1-B0oQiAYBMk2JBAEOzBiM3mkuwdaUcjKasqgcplVmVdZhZAzO2dvPfee-- 999577733ujudTif33_8_XGZkAWz2zkrayZ4hgKrIHz9-fB8_IorZ7LOnb3b4ubd3_8EvvMzrpqiWn-3t7N7bub97Hx8U59dP (consultado a 18-02-2015).

55. Telles, G. (2000) Introdução ao Estudo do Direito. 10ª edição. Coimbra Editora, Vol. II, pp. 165-167.

56. Campos, DL. (2011) O Início da Pessoa Humana e da Pessoa Jurídica. ROA

57. Cordeiro, AM. (2007) Tratado de Direito Civil Português I, Parte Geral, Tomo III. Almedina 58. Ethics Committee of the American Society for Reproductive Medicine (2002) Guidelines for cryopreserved embryos donation. Fertility Sterility, Vol. 77 (Suplemento 5), pp. S9-10.

59. Bourguet, V. (2002) O ser em gestação. Reflexões Bioéticas sobre o Embrião Humano. São Paulo : Edições Loyola. Tradução do Francês: Nicolás Nyni Campanário.

60. Silva, SM (2008) Consentir incertezas: o consentimento informado e a (des)regulação das tecnologias de reprodução assistida. Cadernos de Saúde Pública, pp. 24(3): 525-534. Disponível em

http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2008000300006&lng=en. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2008000300006 (consultado em 14-02-2015).

(40)

40 61. Webster, A. (2002) Innovative health technologies and the social: redefining health, medicine and the body., Current Sociology, pp. 50: 443-57.

62. CNPMA (2009) Documentação: Deliberação nº03/2009, de 27 de fevereiro - Embriões criopreservados antes da publicação da Lei nº32/2006, de 26 de julho. Disponível em http://www.cnpma.org.pt/cnpma_documentacao.aspx (consultado a 22-02-2015).

63. Shenfield, F, et al. (2001) The cryopreservation of human embryos. Human Reproduction, Vol. 16, pp. 1049-1050.

64. CNPMA. (2009) Relatório sobre a atividade em PMA 2009. Disponível em http://www.cnpma.org.pt/cnpma_documentacao.aspx (consultado a 11-02-2015). 65. CNPMA. (2010) Relatório sobre a atividade em PMA 2010. Disponível em http://www.cnpma.org.pt/cnpma_documentacao.aspx (consultado a 11-02-2015). 66. CNPMA. (2011) Relatório sobre a atividade em PMA 2011.. Disponível em http://www.cnpma.org.pt/cnpma_documentacao.aspx (consultado a 11-02-2015). 67. CNPMA. (2012) Relatório sobre a atividade em PMA 2012. Disponível em http://www.cnpma.org.pt/cnpma_documentacao.aspx (consultado a 11-02-2015).

Referências

Documentos relacionados

Dessa forma, as compreensões da narrativa da professora PI1 refletem que “[...] A vida cotidiana tem seus modos próprios de acontecer, e nela estão presentes outros

Figura 12- Variação do fluxo de calor (mW/mg) com o aumento da temperatura (ºC). Curvas típicas de uma transição vítrea e dos picos das reações exotérmicas e

Nos artigos, essa separação se faz presente: alguns discutem e perpassam a discussão do uso de maconha como uma “droga”, enquanto outros se detém nos possíveis

A Reitora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco – IFPE, de acordo com as disposições da Legislação em vigor, do Termo de Adesão do

Figura 8 – Isocurvas com valores da Iluminância média para o período da manhã na fachada sudoeste, a primeira para a simulação com brise horizontal e a segunda sem brise

De que são exemplo os telefonemas efectuados por José Sócrates para o Expresso, tal como a animosidade que também aconteceu, aliada à já apresentada, com o

Figure 5 - Photographs showing the standard procedure for preparing EMRAG by the wire-loop method. A, Six meshes carrying sections are placed on a square glass block. B, A large

Addressing directly to medical professionals, it is imperative to quote Article 100 of Chapter XII of the Code of Medical Ethics, for the item Medical Education and Research [6]: