ANEXO I
GRELHAS - Análise dos documentos da instituição
Grelha 1 – Projeto Educativo
Grelha 1.1 - Análise dos objetivos do Projeto Educativo
Grelha 2 – Plano Anual de Atividade
Grelha 1 - Projeto Educativo
Indicadores para umapossível estruturação do Projeto Educativo (segundo Jorge Adelino
da Costa)
Projeto Educativo da Instituição Cooperante
Operacionalização
Nota Prévia (Porquê um projeto para esta
instituição?) Princípios básicos da instituição “Assim priorizamos a justiça, a verdade, a honestidade, a patilha e o respeito pelo ambiente.”
Um dos valores que a Instituição pretende transmitir é a partilha. Exemplo: a celebração do dia Mundial da 3ª idade, em que as crianças foram visitar as Irmãs velhinhas e com elas partilharam
experiências, cantigas e
presentearam-nas com uma
pequena oferta, feita por elas.
Posicionamento pedagógico-metodológico Pedagogia do Projeto e na Pedagogia de Situação Centram-se na Pedagogia do Projeto e na Pedagogia de Situação. É visível a participação ativa das crianças na construção
das suas próprias
aprendizagens. Exemplo: Na sala dos 4 anos surgiu a área da garagem. Foi criada para dar respostas às necessidades das
crianças. Esta área foi
“construída” pelas próprias
crianças mostrando-se
elementos ativos das suas próprias aprendizagens.
Caracterização do meio local circundante
Encontra-se no Projeto Educativo.
História da instituição Encontra-se no
Projeto Educativo. Enquadramento legal da instituição Não se verifica a presença do enquadramento legal da instituição, mas é possível encontrá-lo no R.I. Elementos materiais da instituição Encontram-se no Projeto Educativo.
instituição Projeto Educativo.
Objetivos gerais de âmbito pedagógico
É referido no P.E. que a Instituição sendo de
cariz religioso tem como objetivo transmitir às crianças
uma visão cristã da vida e do mundo.
São várias as atividades
traduzidas na prática quotidiana e que constam do PAA:
- Presépio de casa em casa - Reflexão de Advento nas salas - Festa de Natal - Festejar os Reis - Celebração da Páscoa - Oração a Maria Objetivos gerais de âmbito institucional Relativamente à formação das educadoras/ajudantes de ação educativa, há um incentivo por parte da Instituição a que
estas participarem.
Afixação de ações formação nos placares da portaria. Objetivos gerais de âmbito administrativo – financeiro Objetivos gerais de âmbito relacional Incentivar a participação da Família. Reunião de Pais. Festa de Natal Dia da mãe Dia do pai, etc. Determinação da
estrutura organizacional e funcional
Encontra-se no Projeto educativo.
Divulgação do projeto Encontra-se afixado no hall da
instituição.
Avaliação do projeto Encontra-se no
Projeto educativo.
Revisão do projeto
Visto que a valência do ATL deixou de funcionar, está prevista a reestruturar do PE.
Grelha 1.1 - Análise dos objetivos do Projeto Educativo
Objetivos Gerais do Projeto Educativo Operacionalização
a) Promover o desenvolvimento pessoal e social da criança com
base em experiências de vida democrática numa perspetiva de educação para a cidadania.
É dada a oportunidade às crianças para
manifestarem as suas opiniões,
preferências e apreciações críticas em negociações feitas para a organização do espaço ou do tempo na sala ajudando na promoção do seu desenvolvimento pessoal e social. Por exemplo, a elaboração das regras, a escolha e tomada de decisões em diferentes momentos.
b) Fomentar a inserção da criança em grupos sociais diversos, no respeito pela pluralidade das
culturas, favorecendo uma progressiva consciência como
membro da sociedade.
A possibilidade das crianças
desenvolverem o respeito pelas
diferentes maneiras de ser e de saber, são as visitas que as crianças fazem frequentemente às Irmãs da Instituição. Outro exemplo foi o reconhecimento da diversidade de características e hábitos de outras pessoas e grupos, que as crianças tiveram aquando da exploração da história “Os meninos de todas as cores” feita na apresentação da festa de Natal pelas crianças dos 4 anos.
c) Contribuir para a igualdade de oportunidades no acesso à escola e para o sucesso da
aprendizagem.
- Os espaços estão organizados de modo a que todas as crianças tenham acesso a todos os materiais existentes. Os adultos presentes na sala estão disponíveis para
apoiarem as crianças nas suas
brincadeiras intencionais, nas situações em que as crianças mostram dificuldade e nas suas aprendizagens.
- A instituição recebe todas as crianças, mesmo aquelas que não podem pagar. d) Estimular o desenvolvimento
global da criança no respeito pelas suas características
individuais, incutindo comportamentos que favoreçam
aprendizagens significativas e diferenciadas.
As planificações são feitas tendo em conta as intenções das diferentes crianças, permitindo ao grupo beneficiar da sua diversidade, das capacidades e competências de cada criança, num processo de partilha facilitador da aprendizagem e do desenvolvimento de todas e de cada uma.
e) Desenvolver a expressão e a comunicação através de linguagens múltiplas como
meios de relação, de informática, de sensibilização estética e de compreensão do
mundo.
Para cada grupo, é feito um plano curricular. O plano curricular de grupo é organizado tendo em conta as diferentes áreas de conteúdo e a sua articulação para que haja um desenvolvimento das
crianças a todos os níveis,
nomeadamente ao nível da expressão e da comunicação. São dadas diferentes oportunidades às crianças como por exemplo: mimar canções, dialogar, favorecer o jogo simbólico em atividades livres, entre outras.
f) Despertar a curiosidade e o pensamento crítico.
-Dar a oportunidade às crianças de
contactar com experiências novas,
criando situações de descoberta e de exploração do mundo. Por exemplo, a confeção da sopa, a elaboração da compota de abóbora, as experiências do Dia Mundial da Ciência, entre outras. - Possibilitar às crianças expressarem as suas opiniões.
g) Proporcionar à criança ocasiões de bem-estar e de segurança,
nomeadamente no âmbito da saúde individual e coletiva.
O ambiente educativo está organizado de modo a proporcionar à criança bem-estar e segurança contribuindo assim para um desejo de aprender.
- A sala é mantida limpa e arrumada e as crianças no final da manhã e/ou da tarde arrumam a sala.
- Antes e depois das refeições, todas as crianças lavam as mãos.
h) Proceder à despistagem de inadaptações, deficiências ou
precocidades e promover a melhor orientação e encaminhamento da criança.
Na sala dos 5 anos existe uma criança que requer necessidades educativas especiais e, por isso, uma vez por semana a Educadora de Ensino Especial vai à instituição acompanhar e ver o progresso dessa criança.
Quando são observados determinados comportamentos que nos parecem necessitar de uma observação e acompanhamento especial, apoiamo-nos na ajuda da educadora especial.
i) Incentivar a participação das famílias no processo educativo
e estabelecer relações de efetiva colaboração com a
comunidade.
Por exemplo, para a altura do Natal, está previsto a ida de presépios de casa em casa para que as famílias tenham um momento de oração em conjunto.
A participação dos pais na festa de natal (organização de um coro).
Relativamente à participação em projetos, no dia da mãe, as vieram à sala e ajudaram as crianças a fazer adereços (chapéus e leques chineses) para estes utilizarem no dia do chinês.
No dia da árvore, os pais participaram no concurso das t-shirts em que tiveram que as decorar em conjunto com os seus
filhos com elementos alusivos à
Grelha 2 - Plano Anual de Atividades
Indicadores para umapossível estruturação do Plano Anual de Atividades (segundo Jorge Adelino da Costa)
Plano Anual de Atividades da Instituição Cooperante Operacionalização Objetivos gerais da instituição
Não se verifica a presença dos objetivos gerais no
P.A.A. contudo estes estão evidenciados no P.E. e no R.I. Distribuição de serviço docente Encontra-se no plano anual de atividades. A distribuição da Equipa Pedagógica é feita da seguinte maneira: em cada sala é possível encontrar
uma educadora, uma
ajudante de ação
educativa. Na sala dos 4 e 5 anos há a existência de
uma estagiária. Ainda
existem como apoiantes da sala dos 3 anos duas
ajudantes de ação
educativa.
Salas (turmas) Encontra-se no plano
anual de atividades.
As salas estão distribuídas conforme a faixa etária: uma sala dos 3 anos, uma sala dos 4 anos e uma sala dos 5 anos.
Calendário e horário escolar
Não se verifica a presença do calendário escolar e do horário escolar no P.A.A. mas é possível encontrá-los no R.I. No P.E. encontra-se o horário escolar.
Horário de funcionamento: todos os dias úteis das 8h
às 18:30h. Existe o
prolongamento do horário até as 19.30h.
Calendário de reuniões
Embora não se verifique em nenhum documento a presença das datas de
reuniões, é do
conhecimento de toda a equipa pedagógica a data das reuniões pedagógicas bem como as datas das
reuniões de pais que antecipadamente são afixadas para o conhecimento de todos. Programação das atividades curriculares Encontra-se no plano anual de atividades. Todas as atividades
programadas até agora foram realizadas. Exemplo:
comemoração do
S.Martinho com as crianças na instituição. Plano de atividades de complemento curricular e extracurricular Encontra-se no plano anual de atividades. As crianças frequentam diversas atividades extra
curriculares: capoeira,
natação e música.
Serviços de ação social e saúde escolar
Não se verifica a presença dos serviços de ação social e de saúde escolar
no PAA contudo estes estão evidenciados no RI.
Plano de formação e atualização de educadores
e funcionários
A formação e a atualização
de educadores e
funcionários tem vindo a ser feita, embora não esteja documentada.
Organização e utilização de recursos e espaços
Encontram-se no plano anual de atividades os locais onde se organizam
as atividades.
Relativamente aos
recursos, não são
mencionados.
A instituição disponibiliza
os seus espaços e
recursos para a realização de diferentes momentos festivos. Relações com a comunidade Encontram-se no plano anual de atividades. A instituição desenvolve atividades em parceria com a comunidade (ex: Espaço T)
Critérios, procedimento, calendário para a revisão
do plano
Encontram-se no plano anual de atividades. Exemplo: no plano anual de atividades é referido que qualquer atividade
que tenha sido
programada pode sofrer alteração.
Grelha 3 - Regulamento Interno
Indicadores para umapossível estruturação do Regulamento Interno (segundo Jorge Adelino da
Costa)
Regulamento Interno da Instituição
Cooperante
Operacionalização
Base legal para a sua elaboração Encontra-se no regulamente interno. Âmbito de aplicação O R.I. assegura a divulgação e o cumprimento das regras de funcionamento do Jardim de Infância. Exemplo: O horário de funcionamento da instituição encontra-se afixado na
portaria e, por isso, é visível o cumprimento dessa regra pelos pais. Princípios gerais da atividade educativa “Fomentar a inserção da criança em grupos diversos, no respeito pela pluralidade das culturas, favorecendo uma progressiva consciência como membro da sociedade.”
Exemplo: As visitas que as
crianças fazem frequentemente às Irmãs da Instituição. Organização funcional e administrativa da instituição Encontra-se no regulamente interno e também no P.E.
Normas gerais de regime interno
“participar nas
atividades promovidas pela instituição”
No R.I. encontram-se os deveres e direitos das crianças, dos funcionários,
dos encarregados de
educação e da entidade
gestora do serviço. É
possível observar a
participação de todas as
crianças nas atividades
realizadas na instituição.
Saídas/ entradas no edifício Encontram-se no
regulamente interno.
Nas fichas de inscrição os encarregados de educação colocam as pessoas que irão fazer a recolha das crianças da instituição. E têm o dever de informar antecipadamente a educadora responsável se
isso não acontecer.
Existe uma folha na portaria onde os pais devem assinar quando entregam a criança indicando as horas e quando recolhem a criança acontece o mesmo.
Locais específicos Encontram-se no
regulamente interno. Serviços sociais e assistenciais Encontram-se no regulamente interno. Atividades de complemento curricular e extracurricular Encontram-se no regulamente interno. As crianças frequentam
diversas atividades extra
curriculares: capoeira,
natação e música.
Técnicas pedagógicas
Não se verifica a presença das técnicas pedagógicas utilizadas,
mas é possível encontra-las no P.E.
Regime económico Encontra-se no
regulamente interno.
Regime de disciplina Encontra-se no
regulamente interno. Alterações ao regulamento
interno
Encontra-se no regulamente interno.
ANEXO II
GRÁFICOS – caracterização das crianças e famílias
Gráfico 1 – Género das crianças
Gráfico 2 – A) Idade das crianças (meses)
B) Idade das crianças (anos)
Gráfico 3 – Números de Irmãos
Gráfico 4 – Estado Civil - Pais
Gráfico 5 – Habilitações literárias – Pais
Gráfico 6 – Residência das famílias
Gráfico 1.
Gráfico 2. A)
70%
30%
Género das crianças
rapazes
raparigas
5% 5% 10% 5% 15% 5% 15% 15% 5% 15% 5%Idade das crianças (meses)
4 anos e 2 meses 4 anos e 4 meses 4 anos e 5 meses 4 anos e 6 meses 4 anos e 8 meses 4 anos e 9 meses 4 anos e 10 meses 5 anos e 0 meses 5 anos e 1 meses 5 anos e 2 meses 5 anos e 3 meses
Gráfico 1 – Género das crianças
Gráfico 2. B) Idade das crianças (anos)
Gráfico 2. B)
Gráfico 3.
Gráfico 4.
16% 63% 16% 5%Estado Civil - Pais
solteiros
casados
divorciados
outros
40%
60%
Idade das crianças (anos)
5 anos
4 anos
55% 40% 5%Números de Irmãos
0 irmãos 1 irmão 3 irmãosGráfico 3 – Número de Irmãos
Gráfico 5.
Gráfico 6.
0% 0% 8% 43% 6% 6% 16% 5% 0% 16%Habilitações literárias - Pais
ensino básico - 1ºCiclo ensino básico - 2ºCiclo ensino básico - 3ºCiclo secundário pós-secundário bacharelato licenciatura mestrado douturamento indefinidos 53% 32% 5% 5% 5%
Residência das familias
V.N.Gaia
Porto
Gondomar
Maia
Matosinhos
Gráfico 5 – Habilitações literárias - Pais
ANEXO III - REGISTOS DE OBSERVAÇÃO
1. Registo de Incidente Crítico
2. Registos fotográficos
3. Registo diário (exemplo)
1. Registo de Incidente Crítico a)
Nome da criança: M.M e M.S. Registo efetuado por: Joana Pinto (estagiária)
Idade: 4 anos
Data: 15 de fevereiro de 2012
Descrição: Durante uma sessão de movimento, feita com metade do grupo, onde foi trabalhada a lateralidade, foram dadas a escolher as crianças dois tipos de pulseiras para colocarem no pulso direito: pulseiras cor-de-rosa e pulseiras azuis. A maioria dos rapazes escolheram as pulseiras azuis e a maioria das raparigas escolheram as pulseiras cor-de-rosa. O M.S. foi o único rapaz que escolheu a pulseira cor-de-rosa. O M.M. ao reparar naquela evidência disse: “Oh M., não podes pôr essa pulseira! As pulseiras cor-de-rosa são para as meninas!” Ao ouvir aquela conversa intervim dizendo: “Os meninos podem escolher as pulseiras cor-de-rosa e as meninas podem escolher as azuis. Não há pulseiras só para meninos e só para meninas. Cada um escolhe a que quer.” Ao ouvir o que eu disse, o M. M. não disse mais nada e continuamos a sessão de movimento.
Comentário: O M.S. não mostra ter estereótipo em relação às cores para meninos e meninas. Já o M.M. mostra ter esse estereótipo, observando as escolhas dos colegas, alertando-os para que mudem as suas escolhas por achar que estão erradas. Embora tenha essa atitude, o M.M. ao ser incentivado a pensar de maneira diferente em relação ao estereótipo aceita, não contrapondo.
1. Registo de Incidente Crítico b)
Nome da criança: M.
Escolha efetuada por: Joana Pinto (estagiária)
Idade: 4 anos
Data: 9 de fevereiro de 2012
Descrição: Durante o acolhimento, perguntei que festividade se aproximava e todas as crianças entusiasmadas me responderam que era o carnaval. Algumas começaram de imediato por dizer qual a fantasia que iriam trazer vestidas nesse mesmo dia. Para que todos se ouvissem, resolvi perguntar a cada criança, de cada vez, como se iria mascarar no dia de carnaval. Muitas fantasias foram mencionadas até que, para minha surpresa, a M. disse: “Eu venho vestida de homem-aranha!”. A conversa continuou normalmente e o resto das crianças continuaram a dizer as suas fantasias.
Comentário: A M. mostra que gosta do homem-aranha e que, mesmo sendo uma fantasia supostamente de menino já que contém a palavra “homem”, se quer mascarar assim. Nenhuma outra criança se mostrou surpresa pela M., que é uma menina, vir mascarada de homem-aranha.
2 . Registos fotográficos
Imagem 1 – Meninas fantasiadas no carnaval. A M. destaca-se mascarada de homem-aranha.
Imagem 2 – A menina a pintar com caneta cor-de-rosa e o menino com caneta azul
3. Registo diário
Nome da criança: P.Escolha efetuada por: P.
Idade: 4 anos
Data da realização: 18 de abril de 2012 Data do comentário: 18 de abril de 2012
Comentário da criança: “Eu sei como é a bandeira da China.”
“É vermelha, tem uma estrela grande e quatro pequeninas.”
Análise do registo
Indicadores de desenvolvimento:Conhecimento do Mundo: Identifica, reconhece e caracteriza a bandeira da China. Formação Pessoal e Social: Envolve-se em projetos, mostrando os seus interesses.
Expressão e Comunicação – Domínio da Expressão Plástica: Produz composições plásticas a partir de temas reais.
4.
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S er ca p a z d e… C or re r liv re - ment e Pa ra r d e co rr er a o sin a l d a d o S u bir u m d egr a u A nd a r D esc er u m d egr a u Equ il ibr a r-se em cima d e u m b a nc o Andar d e ga ta s S a lt a r a p és ju nt os Inib ir -se d o movime nt o A . X X X X X X X X X A . X X X X X X X X X A . X X X X X X X X X B . X X X X X X C . X X X X X X X X X D . X X X X X X D . X X X X X X X G . X X X X X X X X X H . X X X J. X X X X X X X X X G . X X X X X X X X M . X X X X M . X X X X X X X X X M . X X X X X X X M . X X X X X X X P . X X X X X X X X R . X X X X X X X X R . X X X X X X X S . X X X X X X X T . X X X X X X X X XANEXO IV – Instrumentos de recolha de dados
1. Inquérito por questionário aplicado aos pais
2. Inquérito por questionário aplicado às educadoras
3. Entrevista semiestruturada realizada às crianças
1. Inquérito por Questionário aplicado aos pais
Este inquérito por questionário destina-se a uma investigação sobre “As diferenças de género em crianças pequenas”, inserido no Mestrado em Educação Pré-Escolar, da Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti e desenvolvida por Joana Alexandra da Rocha Pinto.
Todas as informações recolhidas são estritamente confidenciais. Por favor seja o mais rigoroso possível no preenchimento deste questionário. A sua opinião é muito importante. Desde já, obrigada pela colaboração e disponibilidade.
1. Considera que as mulheres e os homens têm os mesmos direitos? Sim Não
1.1. Porquê? ____________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________
2. O que pensa sobre o facto de os educadores das crianças serem na sua maioria mulheres e não homens?
__________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________
3. Acha que isso influencia na aprendizagem das crianças? Sim Não
3.1. Porquê? ____________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________
4. Considera que existem comportamentos característicos de meninos e de meninas?
Sim Não
5. Que tipo de brincadeiras o seu filho costuma ter em casa?
_______________________________________ _______________________________________ _______________________________________ _______________________________________ _______________________________________ _______________________________________ _______________________________________ _______________________________________
6. Responda à alínea a) ou b) conforme a sua situação.
a)Pais de rapaz; b)Pais de rapariga.
a) Como reage se o seu filho lhe pedir uma barbie?
____________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________
b) Como reage se a sua filha lhe pedir uma pista de carros?
____________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________
7. Das seguintes profissões qual/quais acha que o seu filho poderá escolher no futuro?
Bailarino (a) Educador(a) de Infância Engenheiro (a) Bombeiro (a) Polícia Cabeleireiro (a) Cientista Jornalista Fotografo(a) Futebolista Médico (a) Professor (a)
2. Inquérito por Questionário aplicado às educadoras
Este inquérito por questionário destina-se a uma investigação sobre “As diferenças de género em crianças pequenas”, inserido no Mestrado em Educação Pré-Escolar, da Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti e desenvolvida por Joana Alexandra da Rocha Pinto.
Todas as informações recolhidas são estritamente confidenciais. Por favor seja o mais rigoroso possível no preenchimento deste questionário. A sua opinião é muito importante. Desde já, obrigada pela colaboração e disponibilidade.
1. O que pensa sobre o facto de os educadores das crianças serem na sua maioria mulheres e não homens?
__________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________
2. Acha que isso influencia na aprendizagem das crianças? Sim Não
a. Porquê? ____________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________
3. Considera que existem comportamentos característicos de meninos e de meninas?
Sim Não
4. Quando planifica tem o cuidado de ter em consideração o número de rapazes e raparigas?
Sim Não
a. Se houver uma maioria de rapazes planifica de uma maneira diferente?
Sim Não
b. Se houver uma maioria de raparigas planifica tendo isso em consideração?
Sim Não
5. Atribui papéis às crianças tendo em conta o género?
Sim Não
6. Considera que existem momentos que, inconscientemente, toma atitudes estereotipadas?
Sim Não
7. Haverá igualdade ou diferença no que se refere, por exemplo, a:
b. definição de tarefas? Igualdade Diferença
c. formação de grupos? Igualdade Diferença
d. oportunidades de intervenção nas atividades? Igualdade Diferença
e. tipos e formas de interação? Igualdade Diferença
f. verbalizações acerca de traços ou papéis de género? Igualdade Diferença
g. formas de chamar a atenção? Igualdade Diferença
3.Entrevista semiestruturada realizada às crianças
· Quem são os amigos com quem mais gostas de brincar? · (para meninos) Tu gostas de brincar com bonecas? Porquê? · (para meninas) Tu gostas de brincar com pistolas? Porquê? · Achas que existem brinquedos diferentes para meninos e para
meninas?
· E as brincadeiras podem ser as mesmas para meninos e para as meninas?
· O que é que tu achas disso?
· Quais são as cores de roupa que mais gostas? · E da cor x (colocar outras hipóteses)?
· O que queres ser quando fores grande?
· (para meninas) Gostavas de ser taxista? Porquê? · (para meninos) Gostavas de ser bailarino? Porquê?
· Tens um professor de capoeira. Gostavas que fosse uma professora? Porquê?
· Em casa, quais são as tarefas que o pai faz? · Em casa, quais são as tarefas que a mãe faz?
Anexo V
A. Grelhas de análise dos dados
1. Inquérito por questionário aplicado aos pais
2. Inquéritos por questionário aplicado às educadoras
3. Entrevista semiestruturada realizada às crianças
B. Descrição e interpretação dos resultados
1. Inquéritos por questionário aplicado aos pais
2. Inquéritos por questionário aplicado às educadoras
3. Entrevista semiestruturada realizada às crianças
A
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1
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G
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P er g u n ta s Respo sta s 1.Co ns ide ra qu e a s m ul he res e os h om en s têm os m es m os di rei tos ? P 1 – S im . P 2 – S im . P 3 – Não . P 4 - N ão . P 5 – S im . P 6 – S im . P 7 – S im . P 8 – S im . P 9 – Não . P 10 – S im . P 11 – S im . P 12 – S im . P 13 S im . 1.1 P orqu ê? P 1 – Sã o ig u ai s fi si ca m ent e e intel ect u al m ent e. T êm a s mesm as capaci d ad es p ar a qu al q u er fu n ção e ati vi d ad e. P 2 – Cara cte rí sti ca s gené ti cas di feren te s, p o r i ss o , c ap aci d ad es p ara tar efas d if erentes. P 3 – N ão são co n si d erad as c an d id atas cap az es para o u tras pro fi ss õ es. Não t êm a m esm a di sp o n ib ili d ad e h o rár ia q u e o s h o m ens (p o r fi care m grá vi d as e t er em fi lh o s), lo go , não são t ao pr o d u ti vas para as e m p resas co m o o s h o m ens. P 4-N a prá ti ca não t êm o s m es m o s di rei to s. As m u lh eres n o s e m p reg o s sã o m en o s r em u n erad as. E m c asa a s tarefas são fe itas , m ai o ri ta ri am ent e, p el as m u lh eres . P erde m o p o rtun id ad es p o r t ere m f am íli a. P 5 – Vi vem o s nu m e stado d em o cráti co . P 6 – N a l ei t em o s o s m es m o s di rei to s. M as, o s or d ena d o s sã o di fer entes . As e m p resas pref ere m h o m ens d o q u e m u lh er es (m at erni d ad e) . P 7 – N a l ei t em o s o s m es m o s di rei to s m as na pr áti ca n ão . Os c arg o s sup eri o res sã o para o s h o m ens. O pap eld a m u lh er te m v in d o a se r m ai s val o ri zad o . J á ex ist em m u lh ere s c o m c arg o s sup eri ore s no m u n d o . P 8 – D iferentes a n ív el fí si co . D ev em parti lh ar tud o qu e co n str o em . P 9 – D iferença est á n o gén ero . Te m o s di rei to s e d ev er es d iferen te s. P 10 – Atu al me n te as m u lh eres já t êm pap el de rel ev o na nos sa soci edad e. P 11 – N ascem o s l iv res e i gu ai s e p o r i ss o nã o de ve h av er d if erenças e n tre nó s. Tem o s di rei to s e d ev eres ig u ai s i n d epend ente m ent e d a raça, rel ig iã o , sex o , c o r, … P 12 – M u lh eres e h o m ens, são am b o s s eres hu m an o s. P 13 So m o s sere s hu m an o s i gu ai s. 2. O qu e p en sa s ob re o f ac to de os ed uc ad ores da s c ri an ças s erem na s ua m ai oria m ul he res e n ão h o m en s? P 1 – Os h o m ens nã o t iv era m u m a e d u ca ção para s ere m e d u cad o res. As i n sti tui çõ es n ão est ão prep arad as p ara te re m h o m ens edu ca d o res. M it o s e fal sas m o ral id ad es. P 2 – O q u e im p o rta sã o o s val o res d o e d u cad o r e a ca p aci d ad e d est e d e o s tran sm iti r à s c ri an ças. P 3 – H o m ens tê m a m es m a capaci d ad e q u e as m u lh eres. M ental id ad e m ach is ta im p ede o s ho m ens d e ser em edu cad o res. P 4-Exi st ênci a d e em p rego s m ai s i nd icad o s p ar a ho m ens e o u tr o s para m u lh er es . Asso ci ad o às m u lh er es. P 5 – So ci edad e co m c o m p lexo s. An ti gam ente é qu e a s m u lh er es tra tav am das cr ian ças. P 6 – Trad ici o n al m ente as m u lh eres t rata va m das c ri an ças. P 7 – Questão cul tura l e de p reco n cei to . P 8 – Co m a e m an ci p açã o d as m u lh er es, tam b ém ho u ve a e m an ci p aç ão d o s h o m en s c o m o e d u cad o res. Há m ai s m u lh ere s a d ese m p en h ar esse pap el . P 9 – Questão cul tura l. P ro fi ssão a sso ci ad o à s m u lh ere s. P 10 – M u lh eres t êm m ai s s ensi b ili d ad e p ara a pr o fi ssã o . P 11 – N ão é um a pro fi ssã o fem in in a. Era bo m se h o u vesse m ai s ho m ens edu cad o res. P 12 – Questão c u ltu ral . Tê m m ai s j ei to – lad o m ate rn al . P 13 In sti nto m at erna l. Ca p aci d ad e d e co m p reend er e to lerar a s c ara cte rí sti cas d as cri an ças em ida d e p ré -esc o la r. 3. A ch a q u e i ss o inf lu en ci a n a ap ren di zag em da s c rian ças ? P 1 – S im . P 2 – Não . P 3 – S im . P S im . P 5 – S im . P 6 – Não . P 7 – S im .
P 8 – S im . P 9 – S im . P 10 – S im . P 11 – S im . P 12 – Nã o. P 13 – Nã o. 3.1 P orqu ê? P 1 – P 2 – Fo rm açã o ig u al , l o go , p repa ração ig u al p ara e xe rcer. D ev e exi sti r a fi gu ra fe m in in a c o m o a m ascul in a n a vi d a das cri an ças. P 3 – Cri an ças apren d em qu e ser edu cad o r não é u m p ap el para ho m ens, o u se ja, um a f o rm a d e d iscri m in açã o . Se nã o v ire m h o m ens e d u cad o res , o s m eni n o s não v ão qu er er s er e d u cad o res . P 4-D ev e ex isti r a fi gu ra f em in in a c o m o a m ascul in a n a v id a das cri an ças. H o m en s e m u lh eres t êm p erspeti vas d iferentes e m an ei ra s di fer entes d e as tran sm iti r às c ri an ças. P 5 – As cri an ças de vi am se r e d u cad as m ai s p o r h o m en s para se rem m ai s o b edi en te s. P 6 – N a e sco la ex ist em ho m en s e m u lh eres e is so não inf lu enci a n as apren d iz ag ens. N o jardi m -d e-in fân ci a p assa -se o m es m o . P ro b le m a est á na c ab eça do s pai s qu e n ão tão hab itu ad o s a vere m u m h o m em e d u cad o r. P 7 – H o m ens e m u lh eres t êm p erspeti vas di ferent es d o m u n d o , p o r i ss o , de ve h av e r u m equ ilí b ri o. P 8 – Os p ap éi s qu e tran sm ite m às cri a n ças, qu er pai s e edu cad o res são o qu e el a s “ ab so rv e m ”, qu er send o h o m ens o u m u lh er es. P 9 – M an ei ra de i n terag ir é d iferent e. P 10 – Vai depen d er d a cap aci d ad e d e p ro fi ssi o n al ism o de cad a u m . P 11 – D ev e ex isti r a fi gu ra fem in in a c o m o a m ascul in a na v id a das c ri an ças. P 12 – As cri an ças faci lm en te se adap ta m a o m ei o . P 13 N ão t em a ver co m o g énero m as si m c o m a fo rm açã o pes so al do adu lt o e o se u dese m p enh o para c o m a cri an ça. 4. Co ns ide ra q u e e xi st em c om po rta m en tos carac terís tic os de m en in os e de m en in as ? P 1 – S im . P 2 – S im . P 3 – S im . P 4 - S im . P 5 – Não . P 6 – S im . P 7 – S im . P 8 – S im .
P 9 – S im . P 10 – S im . P 11 – S im . P 12 – S im . P 13 – S im . 5. Q ue t ip o d e b ri nc ad e iras o seu f ilho cos tum a t er e m c as a? P 1 – Fa zer co rri d as; Ver tv ; Bri n car c o m c arr o s; Faz er p u zz les; Vi d eo jo go s; Bri n ca r co m b o n ecas P 2 – Bri n car co m bri n q u ed o s m ec ân ico s; Bri n car c o m leg o s; Bl o co s de co n st ru çã o ; Faz er p in tura s; Bri n car co m c arr o s; Bri n car co m sup er -h eró is P 3 – Ret ratar c enas d o di a-d ia; Jo gar à bo la ; T ri ci cl o ; Jo gar às esc o n d id as; J o gar à apa n h ad a; Bri n car co m raq u et es; Faz er p u zz les; P lasti ci n a P 4-Jo gar à bo la; Co lo ri r; D ese n h ar; Bri n car c o m bo n ecas; Faz er jo go s di d áti co s; Ouvi r e c an tar m ú si cas P 5 – Bri n car co m c arr o s; Jo gar à b o la ; Jo gar na Wi i; D esenh ar P 6 – Bi ci cl et a; Faz er jo go s; Bri n car c o m c arr o s; Go sta d e co zi n h ar P 7 – Ler; D es enh ar; Ve r t v; Bri n car c o m bo n ecos; Bi ci cl eta P 8 – Bri n car co m leg o s; Bri n car co m b o n eca s/ b o n ec o s; Jo gar à bo la ; Jo gar W ii, X -b o x; Jo go s de cartã o ( ti p o jo go da g ló ri a) ; Faz er at iv id ad es ao ar l iv re ; Bri n car co m c arr o s P 9 – Bri n car co m c arr o s; F az er p u zz les; Jo g ar à b o la; Jo g ar a o “ faz -d e-co n ta” ; Bri n car co m l ego s; D es enh ar; Fa zer p in tura s P 10 – Jo gar no co m p u tad o r e iph o n e; L ivr o s d e au to co lan te s; P in tar; Ver d ese n h o s ani m ad o s; Aju d ar na s l id es d a casa P11 – Jo gar à bo la; Jo gar à s e sc o n d id in h as; Bi ci cl et a; Bri n car c o m c arr o s; J o gar n a pl ays ta ti o n P 12 – Ver t v ; Bri n car a o s m édi co s; Bri n car c o m c o zi n h as; P in tar; D ese n h ar; Bri n car co m carro s; Bri n car no co m p u tado r P 13 J o go s despo rti vo s; L u tas; Bri n car c o m bo n ecos d e açã o ; Bri n car a o s m édi co s; Bri n car ao s re staur an te s; Bri n car às lo jas 6. Res p on d a à al íne a a) ou b) c on for m e a sua s itu aç ão . a)Pa is de r a pa z; b)Pa is de r a pa ri ga . P 1 – P ai s d e rap a z P 2 – P ai s d e rap a z P 3 – P ai s d e r ap arig a P P ai s d e rap arig a P 5 – P ai s d e rap a z P 6 – P ai s d e rap a z P 7 – P ai s d e rap a z P 8 – P ai s d e r ap arig a
P 9 – P ai s d e rap arig a P 10 – P ai s de r a pa z P 11 – P ai s de r a pa z P 12 – P ai s de r a pa z P 13 P a is de r ap a z a)C om o reag e s e o s eu f ilh o l h e p ed ir um a ba rbi e? P 1 – Co m n o rm al id ad e. D av a. Bri n ca co m a s da i rm ã. P 2 – Co m n o rm al id ad e. D av a. C o n ti n u av a a t er bri n ca d ei ras de m eni n o . P 3 – - --P - --P 5 – Co m n o rm al id ad e. D av a se t iv ess e d in h ei ro . P 6 – Co m n o rm al id ad e. D av a. J á ped iu e m pequ eni n o e d era m -l h e m as o r est o da fam íli a a cho u est ran h o . P 7 – Co m n o rm al id ad e. D av a P 8 – - --P 9 – - --P 10 – Co m desc o n fi an ça. D av a. A té te m um a c o zi n h a d a pri m a em c asa. P 11 – Co m no rm al id ad e. D av a. P 12 – Co m no rm al id ad e. D av a. A s cri an ças nã o t êm n o çã o do qu e é para m eni n o e para m eni n a, a so ci edad e é q u e lh es t ran sm ite iss o . P 13 Co m des co n fi an ça. D av a. N ão achari a m u ita pi ad a. M as qu eri a v er q u e ti p o de b ri n cad ei ra i a te r co m a b arb ie. b)C om o reag e s e a s ua f ilh a l h e p ed ir um a pi sta de c arr os ? P 1 – - --P 2 – - P 3 – Co m de sco n fi an ça. Q u est io n av a a c ri an ça. P 4-Co m no rm al id ad e. D av a. J á ped iu um carro e f o i-lh e d ad o . P 5 – - --P 6 – - --P 7 – - --P 8 – Co m de sco n fi an ça. N ão dav a. A press ão so ci al ai n d a é m u ito f o rte . P 9 – Co m n o rm al id ad e. D av a. P 10 – - --P 11 – - --P 12 – - --P 13 - ---
7.Da s s eg ui n tes prof is sõe s qu a l/q ua is ac ha qu e o s eu f ilho po d erá es col h er no futu ro ? · Bai lar in o ( a) · Edu cad o r(a) de In fân ci a · Eng enh ei ro (a) · Bo m b ei ro ( a) · P o líci a · Cab el ei rei ro ( a) · Ci en ti sta · Jo rn al ista · Fo to graf o (a ) · Fu te b o lista · M édi co ( a) · P ro fess o r (a ) P 1 – Bai lar in o ( a); E n genh ei ro (a) ; B o m b ei ro ( a) ; P o líci a; Fu te b o lista P 2 – Bai lar in o (a); E d u cad o r(a) d e In fân ci a; E n genh ei ro ( a) ; B o m b ei ro ( a) ; P o líci a; Cabel ei rei ro (a); Ci enti sta; Jo rn al ista; Fo to graf o (a) ; Fu te b o lis ta; M édi co (a); P ro fe sso r ( a) P 3 – Bai lar in o ( a); E d u cad o r(a) d e In fân ci a; E n genh ei ro ( a) ; B o m b ei ro ( a) ; P o líci a; Cabel ei rei ro (a); Ci enti sta; Jo rn al ista; Fo to graf o (a) ; P ro fess o r (a) P 4-Cab el ei rei ro ( a); F o to gr afo (a) ; M édi co ( a) P 5 – P o líci a; Fu te b o lista P 6 – Cab el ei rei ro ( a) ; Fo to grafo (a ) P 7 – Bai lar in o ( a); Cabel ei rei ro (a); P ro fes so r ( a) P 8 – Bai lar in o ( a); E n genh ei ro (a) ; P o líci a; Ci en ti st a; F o to graf o (a) ; M édi co ( a) P 9 – Bo m b ei ro ( a) ; P o líci a; J o rn al ista P 10 – P o líci a; Ci enti sta ; O u tro : c o zi n h ei ro P 11 – P o líci a P 12 – Eng enh ei ro ( a) ; M édi co ( a) P 13 Eng enh ei ro ( a); Bo m b ei ro ( a); P o líci a; Ci enti sta
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Perg u n ta s Respo sta s 1 . O q u e p en sa sob re o f act o d e o s ed u cad o re s d as cri an ças sere m n a su a mai o ri a m u lh ere s e n ão h o me n s? Ea – P re co n cei to . Est ere ó ti p o . P ro fi ssã o c o n si d er ad a f em in in a. Eb - M u lh er es têm o lad o m at erna l m ai s vi n cad o . P re co n cei to Ec Ass o ci ad o às m u lh er es . P re co n cei to – d is ti n çã o e m re lação a o u tras pr o fi ss õ es 2 . Ach a q u e isso in fl u en ci a n a ap re n d iz ag em d as cri an ças? Ea – N ão . Eb – N ão . Ec – N ão . 2 .1 . Po rq u ê? Ea - D esde q u e se ja m pr o fi ssi o n ai s c o m p et entes , di n âm ic o s e c o m v o n tade de ap rend er se m p re m ai s. Eb - Se a esc o lh a f o r p o r v o cação , i ss o v ai -se refl et ir no qu e tran sm ite à s c ri an ças . Ec O se xo nã o inf lu enci a di ret am ente na ap rend iz ag em . 3 . Con si d era q u e exi st em c o mp o rt ame n to s caract erí st ic o s d e men in o s e d e m en in as? Ea – Si m . Eb – Si m . Ec – Si m . 4 . Q u an d o p lan if ic a tem o c u id ad o d e ter em c o n si d era ção o n ú me ro d e ra p az es e rap ari gas? Ea – N ão . Eb – N ão . Ec – N ão . 4 .1 . Se h o u ve r u ma mai o ri a d e rapa zes p lan if ic a d e u m a ma n ei ra d if ere n te? Ea – N ão . Eb – N ão . Ec – N ão . 4 .2 . Se h o u ver u ma m ai o ri a d e rapari gas p lan if ic a ten d o isso em c o n si d er ação? Ea – N ão . Eb – N ão . Ec – N ão . 5 . At ri b u i p ap éi s às c ri an ças ten d o em co n ta o gé n ero ? Ea – Si m . Eb – Si m . Ec – N ão .6 . Co n si d era q u e exi ste m mo me n to s q u e, in co n sc ien tem en te, to m a at it u d es est ere o ti p ad as? Ea – Si m . Eb – Si m . Ec – Si m . 7 . H aver á igu al d ad e o u d if ere n ça n o q u e se re fere , p o r exem p lo, a: 7 .1 . p ro d u ção e u ti liz açã o d e mat eri ai s? Ea – Ig u al d ad e. Eb – Ig u al d ad e. Ec – Ig u al d ad e. 7 .2 . d ef in iç ão d e tare fas? Ea – Ig u al d ad e. Eb – Ig u al d ad e. Ec – Ig u al d ad e. 7 .3 . f o rm ação d e gr u p o s? Ea – Ig u al d ad e. Eb – Ig u al d ad e. Ec – Ig u al d ad e. 7 .4 . o p o rt u n id ad es d e in terven ção n as at ivi d ad es? Ea – Ig u al d ad e. Eb – Ig u al d ad e. Ec – Ig u al d ad e. 7 .5 . t ip o s e fo rma s d e in tera ção ? Ea – D ifer ença. Eb – Ig u al d ad e. Ec – Ig u al d ad e. 7 .6 . verb al iz açõe s acerca d e traços o u p ap éi s d e gén ero ? Ea – D ifer ença. Eb – Ig u al d ad e. Ec – D ifer ença. 7 .7 . f o rma s d e ch ama r a at en ção ? Ea – Ig u al d ad e. Eb – Ig u al d ad e. Ec – Ig u al d ad e. 7 .8 . f o rm as d e el o gi ar e recom p en sa r? Ea – Ig u al d ad e. Eb – Ig u al d ad e. Ec – Ig u al d ad e.
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Respostas
1 . Quem são o s am ig o s c o m qu em m ai s g o stas de b ri n car ? C 1ˡ P edr o , Bru n a, M ati ld e, M ari a Jo ão C2 ˡ -H u go , Gabr iel , M ari a Jo ão , T o m ás C 3˟ -Car o lin a, B ru n a, Jo an a C 4˟ Af o n so , D av id , Ri ta, M ig u el C 5ˡ -Jo an a, Af o n so C 6ˡ Af o n so , D av id C 7ˡ J o an a, D av id , Ri ta, M ig u el M . C 8˟ D av id , Ri ta, L eo n o r, M ig u el M . C 9ˡ -Sa n ti ag o , R o d ri go , M ig u el , D io go C1 0˟ -M ig u el M ., Af o n so , L eo n o r, J o an a C1 1˟ M ari a J o ão , San ti ag o C1 2ˡ -Gab ri el , Gi o van n i C1 3ˡ -An d ré, Al exand ra, Gab ri el C1 4ˡ -D io go , M ari a Jo ão , Al ex an d re C1 5ˡ -Af o n so , Gab ri el , G ab ri el , In ês C1 6 ˡ -M ig u el S., Al ex an d re, To m ás, Hu go , M ig u el M ., Afo n so , R o d ri go C1 7˟ -M ari a Jo ão , C aro lin a, Afo n so , J o an a C1 8ˡ Af o n so , P edro , Raf ael 2 . (par a m eni n o s) T u g o stas d e b ri n car co m b o n ecas ? P o rq u ê? C 1ˡ N ão . G o st o d e b ri n car, co m o P edr o , co m o s ca rro s. C2 ˡ -N ão . P o rq u e é de m en in a. Go st o é de b ri n car às lu tas. C 3˟ - --- C 4˟ - --- C 5ˡ -Si m . P o rq u e go sto d e rap ari gas. C 6ˡ N ão , é p ara m eni n as. Os m eni n o s s ó bri n ca m c o m b o n ec o s de m eni n o . C 7ˡ N ão , só c o m b o n ec o s. Só t rag o co isa s de m eni n o s. C 8˟ ---C 9ˡ Si m . E c o m c arr o s e casi n h as t am b ém . C1 0˟ - --C1 1˟ - --C1 2ˡ N ão . Só go st o d e b ri n car co m u m a b o n eca , a b arb ie. C1 3ˡ N ão , po rq u e é d e m eni n a. Os bo n eco s é qu e são d e m eni n o e se b ri n car co m bo n ecas cha m am -m e m eni n a. C1 4ˡ -N ão C1 5ˡ N ão , po rq u e é d e m eni n a. Os bo n eco s é qu e são para m eni n o s. C1 6 ˡ -N ão , e u nã o s o u m eni n a. C1 7˟ --- C1 8ˡ N ão , po rq u e as m en in as go sta m e eu nã o . O s rap az es n ão g o st am . 3 . (par a m eni n as) Tu g o sta s d e b ri n car co m pi st o las ? P o rq u ê? C 1ˡ - --C2 ˡ --C 3˟ N ão . C o m c arr o s g o sto , p o rq u e as m eni n as t am b ém g o sta m . C 4˟ N ão , as pi st o las s ão h o rrí vei s. G o st o de b ri n car co m c arr o s. C 5ˡ - --- C 6ˡ - --- C 7ˡ - --- C 8˟ N ão , carro s go st o e d a bar b ie t am b ém . C 9ˡ - --- C1 0˟ N ão . Carr o s t am b ém nã o po rq u e sã o bri n q u ed o s de m eni n o s. C1 1˟ N ão . Carr o s já go st o . C1 2ˡ - --- C1 3ˡ - --- C1 4ˡ - --- C1 5ˡ - --- C1 6 ˡ --C1 7˟ Si m , t am b ém g o st o de b ri n car c o m c arr o s. C1 8ˡ - --- 4 . Ach as qu e exi ste m bri n q u ed o s C 1ˡ Si m . P ara a s m eni n as bo n eca s. P ara o s m eni n o s são carro s, sup er -h er ó is, c arr o s de c o rri d a.
d iferentes para m eni n o s e p ara m eni n as ? C2 ˡ -Si m . P ara as m eni n as bo n ecas e para o s m eni n o s o faí sca m cqu een. C 3˟ Si m . P ara a s m eni n as a h el lo k it ty , as wi nx e a b arb ie. P ara o s m eni n o s o f aí sca m cqu ee n e o s g o rm iti . C 4˟ Si m . P ara a s m eni n as é a N an cy , p o lli po cke t, p in y po n s. P ara o s m eni n o s, o faí sca m cq u ee n e o s pi rat as. Os go rm iti é par a m eni n o s e p ara m eni n as. C 5ˡ N ão . P ara o s m eni n o s sã o o s g o rm iti e o s c arr o s. P ara a s m eni n as as pi n y p o n s, a b arb ie. Si m , t êm bri n q u edo s d iferentes. C6ˡ Si m . P ara a s m eni n as a m aq u ilh ag em e as bo n ecas. P ara o s m eni n o s sã o o s drag õ es , pi stas, c arr o s, b o b co n strut o r e go rm iti . Bri n car co m co zi n h as é p ara m en in o s e m eni n as. C 7ˡ Si m . P ara m eni n o s s ão o s g o rm iti , p o we r rang ers e faí sca m cqu ee n . P ara m eni n as a hel lo k it ty e as barb ies. Al gu n s bri n q u edo s po d em b ri n car o s d o is. C 8˟ Si m . N o M cD o n al d ’s t e m assi m , bri n q u edo s par a m eni n a e para m eni n o . P ara as m eni n as s ão as bar b ies e a h el lo k itt y. P ara o s m eni n o s são o s c arr o s. Os go rm iti s é para m eni n o s e m eni n as. C 9ˡ Si m . P ara a s m eni n as é a h el lo k itt y. P ara o s m en in o s sã o o s go rm iti s. As b arb ies s ão para pe sso as. C1 0˟ Si m . P ara as m eni n as são as b o n ecas. P ara o s m eni n o s sã o o s c ar ri n h o s. C1 1˟ -1º - Si m . P ara as m eni n as são as b arb ies. P ara o s m eni n o s sã o o s c arr in h o s. N ão ex ist em bri n q u edo s d iferentes. C12ˡ N ão , é tud o para m eni n o s e m eni n as. Só al gu n s é qu e n ão . C1 3ˡ Si m . P ara m eni n as são as barb ies. P ara o s m en in o s é o faí sca m cqu een. Se bri n car c o m barb ies cha m am -m e d e m eni n a. C1 4ˡ Si m . P ara m eni n o s é o faí sca m cqu een. P ara a s men in as é a barb ie. C1 5ˡ Si m . P ara o s m eni n o s sã o o s carro s, m o tas, faí sca m cqu ee n e o s g o rm iti . P ara as m eni n as sã o a h el lo k itt y e as bo n ec as. C1 6 ˡ -Si m . P ara o s m eni n o s sã o :o faí sca m cqu een, o s c arr o s e o s go rm iti s. P ara as m eni n as sã o as b arb ies e a hel lo ki tt y. C1 7˟ N ão . Só e xi ste m bri n q u edo s para m eni n as qu e são as bar b ies, as b o n ecas e a b o la d e fu tebo l. P ara o s m eni n o s é o f aí sca m cqu ee n e a b o la d e fu te b o l t am b ém . C1 8ˡ N ão . 5 . E as bri n cad ei ras po d em se r as m es m as para m eni n o s e pa ra as m eni n as ? C 1ˡ Si m . C2 ˡ - Si m . C 3˟ -Si m .
C 4˟ N ão . C 5ˡ Si m . C 6ˡ N ão . C 7ˡ Si m . C 8˟ Si m . C 9ˡ Si m . C1 0˟ N ão . C1 1˟ Si m . C1 2ˡ Si m . C1 3ˡ N ão . C1 4ˡ N ão . C1 5ˡ N ão . C1 6 ˡ - N ão . C1 7˟ Si m . C1 8ˡ N ão . 6 . O q u e é qu e tu a cha s di ss o ? C 1ˡ S e b ri n ca à s c o rri d as , a M ati ld e tam b ém po d e b ri n car co m el e. C2 ˡ --- C 3˟ J o gar às apan h ad in h as e às e sc o n d id in h as é par a t o d o s. C 4˟ Bri n ca m c o n fo rm e o s bri n q u edo s. C 5ˡ To d o s bri n ca m d e tu d o . Go st o de b ri n ca a se r a m ig o das m eni n as. C 6ˡ A s m eni n as bri n ca m de sup er -h er o ín as e o s m en in o s bri n cam de sup er -h eró is. C 7ˡ -A m ãe d isse qu e er a assi m . C 8˟ O co n gel a e d es co n gel a é para a equ ip a d e m en in as e para a e q u ip a de m en in o s. C 9ˡ À s c asi n h as é p ara m eni n o s e m eni n as. G o st o d e b ri n car às casi n h as e às p istas de carr o s. C1 0˟ As p is tas d e c arr o s são para o s m eni n o s. C1 1˟ As esc o n d id in h as s ão para m eni n o s e p ara m en in as. C1 2ˡ É t u d o para m eni n o s e m eni n as. C1 3ˡ Bri n ca m co n fo rm e o s bri n q u edo s. C1 4ˡ Bri n car ao s c ab el ei re iros é para m eni n as. O m acaq u in h o c h in ês é p ara m eni n o s e m eni n as.
C1 5ˡ Bri n ca m co n fo rm e o s bri n q u edo s. C1 6 ˡ -As m eni n as ta m b ém p o d em bri n car a o s o n ic. C1 7˟ As b ri n cad ei ras sã o para t o d o s. C1 8ˡ As ap an h ad in h as s ão s ó para m eni n o s p o rq u e as m eni n as p o d em -se m ag o ar. O fu te b o l é só par a m en in o s. 7 . Qua is sã o as co res d e ro u p a q u e m ai s go stas? C 1ˡ Az u l. C2 ˡ -V erm el h o . C 3˟ Co r-d e-lar an ja, azu l, ro xo e am arel o . C 4˟ Co r-d e-ro sa, azu l e verde. C 5ˡ Ro xo . C 6ˡ Az u l. C 7ˡ -V erm el h o e am ar el o . C 8˟ Az u l, b ran co , pr et o e co r-d e-ro sa. C 9ˡ Az u l. C1 0˟ T o d as a s c o res. C1 1˟ C o r-d e-ro sa, r o xo e am ar el o . C1 2ˡ T o d as a s c o res. C1 3ˡ Ver m el h o , az u l, v erd e e am ar el o . C1 4ˡ Az u l. C1 5ˡ Az u l e b ran co à po rto . C1 6 ˡ - Ver m el h o . C1 7˟ C o r-d e-R o sa. C1 8ˡ Bran co , a m ar el o e az u l. 8 . E d a c o r x (c o lo car o u tras h ip ó te ses) ? C 1ˡ Co r-d e-ro sa não p o rq u e são as m eni n as qu e us am c o r-d e -r o sa. C2 ˡ - Co r-d e-ro sa e r o xo n ão p o rq u e sã o de m eni n as. A s c o res são t o d as par a t o d o s. C 3˟ P ret o si m . C 4˟ A s c o res são t o d as p ara to d o s. C 5ˡ A s c o res são ig u ai s p ara to d o s. C 6ˡ A m ar el o si m . Rosa e ro xo nã o p o rq u e sã o de m eni n a. C 7ˡ Co r-d e-ro sa não p o rq u e d epo is cha m am -m e m eni n a. Ro xo , co r-d e-ro sa e am arel o sã o d e m eni n a.
C 8˟ Go sto de to d as as c o res. C 9ˡ A m ar el o si m . Roxo s im . R o xo si m . C o r-d e-ro sa C1 0˟ O c o r-d e-ro sa e o r o xo sã o para m eni n a. O az u l-esc u ro e o v erde -e scur o são para m eni n o s. C1 1˟ Az u l si m . As c o res d e m eni n as sã o o r o sa, o r o xo e o a m arel o . E as o u tras são de m eni n o s. C1 2ˡ R o sa si m . O ver m el h o não , po rq u e é d o B enfi ca. C1 3ˡ -R o sa si m . R o xo si m . C1 4ˡ A m arel o si m . R o sa n ão po rq u e é d e m eni n a. C1 5ˡ A m arel o nã o po rq u e n ão g o st o d o Brasi l. Co r-d e-ro sa nã o . C1 6 ˡ - Az u l si m . A m arel o si m . C o r-d e-ro sa si m . R o xo si m . C1 7˟ A m arel o nã o . Az u l si m . Cas tanh o nã o . P ar a as m eni n as é o v er m el h o e o c o r-d e-ro sa. P ara o s m eni n o s é o p reto , o c astanh o , o azu l e o a m arel o . C1 8ˡ R o sa nã o p o rq u e é d e m eni n a. Ro xo t am b ém n ão po rq u e é d e m eni n a. 9 . O q u e q u ere s se r qu an d o f o res gran d e? C 1ˡ Ch in ês. Ho m em de espad a. C2 ˡ - Co zi n h ei ro . C 3˟ Ad u lta. T rab al h ar em c asa a la var a lo iç a. C 4˟ M édi ca. C 5ˡ Cab el ei rei ro . C 6ˡ M édi co . C 7ˡ Espi ão . C 8˟ J o rn al ista. C 9ˡ Co zi n h ei ro e M édi co . C1 0˟ M édi ca. C1 1˟ Cab el ei rei ra. C1 2ˡ Fu te b o lista o u co rr edo r de m o ta s. C1 3ˡ Su p er -h er ó i. C1 4ˡ -P o líci a. C1 5ˡ B o m b ei ro e P o líci a. C1 6 ˡ - P o líci a. C1 7˟ M édi ca.
C1 8ˡ P o líci a e M ari n h ei ro . 1 0 . (par a m eni n as) G o sta vas d e ser tax ista ? P o rq u ê? C 1ˡ - --C2 ˡ --C 3˟ -Si m . C 4˟ -Si m . J ard in ei ra e P ro fesso ra t am b ém g o sta va. C 5ˡ - --- C 6ˡ - --- C 7ˡ - --- C 8˟ N ão , p o rq u e n ão s ei c o n d u zi r. C 9ˡ - --- C1 0˟ N ão . P o líci a ta m b ém nã o po rq u e é pa ra o s ra p az es. C1 1˟ N ão . C1 2ˡ - --- C1 3ˡ - --- C1 4ˡ - --- C1 5ˡ - --- C1 6 ˡ --C1 7˟ Si m . P o líci a e jo gad o ra de futeb o l ta m b ém g o stav a d e ser. Bo m b ei ra não , p o rq u e n ão go sto . C1 8ˡ - --1 1 . (par a m eni n o s) Go sta vas d e ser b ai lari n o ? P o rq u ê? C 1ˡ N ão . C2 ˡ - N ão , p o rq u e é p ara m eni n as. Cab el ei rei ro já go stav a. C 3˟ - --C 4˟ - --C 5ˡ N ão , nã o g o st o de dan çar. C 6ˡ N ão , p o rq u e é d e m eni n as. M as c ab el ei rei ro e co zi n h ei ro go stav a de ser. C 7ˡ N ão , só qu eri a se r e sp ião . C 8˟ - --C 9ˡ N ão . C1 0˟ -
--C1 1˟ - --C1 2ˡ Si m . A p ro fess o ra d e b al let da m in h a i rm ã di sse q u e eu já p o d ia i r para o bal let. C1 3ˡ N ão , po rq u e é d e m eni n as. M as g o sta va de s er p o líci a. C1 4ˡ Si m . C1 5ˡ N ão , po rq u e n ão g o st o . M as g o sta va de ser co zi n h ei ro . C1 6 ˡ - N ão , po rq u e é d e m eni n as . S ó v i m eni n as n o b al let e u m m eni n o . C1 7˟ - --C1 8ˡ N ão . As m eni n as é q u e faz em iss o . Ta m b ém g o sta va de se r b o m b ei ro . 1 2 . Te n s u m pro fess o r de c ap o ei ra. Go sta vas qu e fo sse u m a p ro fess o ra ? P o rq u ê? C 1ˡ Si m . C2 ˡ - Si m , p o rq u e el as sã o am ig as. C 3˟ Si m , p o rq u e go st o m ai s d e m eni n as. C 4˟ Si m . C 5ˡ Si m . C 6ˡ Si m , ta m b ém t enh o u m a pro fess o ra de gi n ásti ca. C 7ˡ N ão , o pr o fes so r de cap o ei ra é qu e sabe faz er o pi n o . C 8˟ Si m . C 9ˡ Si m . C1 0˟ Si m . G o sta va qu e fo sse m pr o fes so res e pro fes so ras. C1 1˟ Si m . C1 2ˡ Si m , m as g o st o m ai s de u m pro fess o r po rq u e faz m ai s au la. C1 3ˡ G o st o de t o d o s. M as prefi ro m est res. C1 4ˡ Si m . C1 5ˡ N ão , m as par a gi n ásti ca si m . C1 6 ˡ - Si m . C1 7˟ Si m , p o rq u e so u u m a m eni n a e o s m eni n o s é q u e go sta m d e p ro fess o res e as m eni n as de pr o fess o ras. C1 8ˡ Si m , g o st o qu e seja m pr o fess o re s e pr o fe sso ra s. 1 3 . Em casa, qu ai s são as tar ef as q u e o pai f az ? C 1ˡ L av a a lo iça, bri n ca c o m ig o , v ê t el ev isã o e p assa a ro u p a a fe rr o . C2 ˡ - Lê o jo rn al , v ê tel ev isão , co m e e beb e ág u a. C 3˟ J o ga fut ebo l e p õ e a m esa.
C 4˟ Co zi n h a, j o ga e lav a a l o iça. C 5ˡ -N ão faz n ad a, jo ga n o c o m p u tado r e o u ve m ú si ca no co m p u tad o r. C 6ˡ Fu m a, b ebe cerv eja, v ê t el ev isã o , a rra n ja c o isas , dese n to p e can o s, c o zi n h a e v ai às co m p ras. C 7ˡ L ev a-m e ao parq u e, lava a l o iça, li m p a o p ó e as p ira . C 8˟ L av a a lo iça, c o zi n h a, faz as ca m as , dá -m e b an h o e faz as co m p ras. C 9ˡ V est e-m e, b ri n ca co m ig o , bri n ca c o m o s c arr in h o s, dá -m e b an h o e lev a-m e a pass ear. C1 0˟ D esc an sa, t o ca vi o la po rq u e é p ro fess o r de m ú si ca, ador m ece o ir m ão e faz as co m p ras. C1 1˟ L av a a lo iça, faz a s cam as e dá -m e ban h o . C1 2ˡ Fa z bebi d as e co zi n h a. C1 3ˡ Ral h a, bate -m e, faz as vo n tade s, faz c o m p ras e dá -m e ban h o . C1 4ˡ Trab al h a. C1 5ˡ Fa z as c am as e vest e -m e. C1 6 ˡ - Vê o T el ejo rn al , jo ga à b o la c o m ig o e faz c o m p ras. C1 7˟ -N ão faz n ad a, s ó bri n ca c o m ig o . C1 8ˡ Trab al h a, faz as ca m as e d á-m e b an h o . 1 4 . Em casa, qu ai s são as tar ef as q u e a m ãe faz ? C 1ˡ L av a a lo iça, bri n ca c o m ig o , v ê t el ev isã o e p assa a ro u p a a fe rr o . C2 ˡ - Trab al h a, faz a s c am as, l av a a lo iça e p assa a ro u p a a ferr o . C 3˟ Fa z as ca m as, lav a a lo iça, pa ssa a ro u p a a ferro , l im p a o c h ão , arr u m a o qu arto , d o b ra a ro u p a e p õ e a ro u p a a se car. C 4˟ Fa z a s o p a, m an d a, arru m a, vê t el ev isã o , trab al h a, faz as ca m as e la va a lo iça. C 5ˡ L im p a e e sfreg a o c h ão , v arr e, aspi ra, faz as ca m as e la va a lo iça. C 6ˡ Co zi n h a, p õ e a m esa , l av a a lo iça e v ai às co m p ras. C 7ˡ Co zi n h a, l av a a lo iça , faz as ca m as e pas sa a ro u p a a ferr o . C 8˟ Fa z b o lo s, c o zi n h a, l av a a lo iça, faz as cam as, p assa a r o u p a a ferro , dá -m e ban h o e f az as co m p ras C 9ˡ Co zi n h a, ves te -m e, lav a a lo iça, faz as cam as, fa z as co m p ras, põ e a m esa e passa a r o u p a a ferro . C1 0˟ -É se m p re a m ãe. C o zi n h a, l im p a a ca sa, faz a s c am as, l av a a l o iça e dá -m e b an h o . C1 1˟ L av a a lo iça, faz a s cam as, faz as co m p ras e d á-m e b an h o . C1 2ˡ L av a a lo iça, c o zi n h a e faz tud o . C1 3ˡ C o zi n h a, v est e -m e, dei ta -m e n a cam a, passa a ro u p a a ferr o , v ê tel ev isã o , v ê c o isas n o c o m p u tad o r, v ê
co isas na In te rn et, fal a ao t el em ó vel , c o se, faz c o m p ra s, l av a a lo iça, faz a s c am as e d á-m e b an h o . C1 4ˡ C o zi n h a, faz bo lo s, lava a l o iça, faz as cam as, l im p a o pó , aspi ra, faz as co m p ras, dá -m e ban h o e pas sa a ro u p a a ferro . C1 5ˡ C o zi n h a, faz as ca m as, pas sa a ro u p a a ferr o e faz as co m p ras. C1 6 ˡ - Lav a a lo iça, est en d e a r o u p a, v est e -m e, d á-m e o lan ch e a m im e ao pai , faz -m e o pequ eno -al m o ço , faz as co m p ras, pa ssa a ro u p a a ferro e jo ga pl ay stat io n c o m ig o . C1 7˟ C o zi n h a, põ e a m es a, faz as ca m as , p assa a r o u p a a ferr o , faz a s c o m p ra s e dá -m e ban h o . C1 8ˡ Fa z as c am as, pass a a ro u p a a ferr o e d á-m e b an h o . O av ô c o zi n h a, põ e a m esa e lav a a lo iça. A ti a é q u e faz as compras.