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Psilídeos no Brasil: 2- Ctenarytaina eucalypti (Maskell, 1980) (Psilídeo das ponteiras do eucalipto)

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207

ISSN 1517-5030 Colombo, PR Novembro, 2008

Técnico

Comunicado

D B

Dalva Luiz de Queiroz Santana1

1 Engenheira Florestal, Doutora, Pesquisadora da Embrapa Florestas. dalva@cnpf.embrapa.br

Ovos (A), Ninfa (B) e Adulto (C) de

Ctenarytina eucalypti Foto: Dalva L. Q. Santana

Psilídeos no Brasil:

2- Ctenarytaina eucalypti

(Maskell, 1980) (Psilídeo

das ponteiras do eucalipto)

Introdução

Psilídeos são insetos da Ordem Hemiptera, superfamília Psylloidea, pequenos, saltadores, semelhantes a minúsculas cigarrinhas, com comprimento variando de 1 mm a 10 mm (HODKINSON, 1988). Neste grupo, são conhecidas, em todo o mundo, cerca de 2.500 espécies (BURCKHARDT, 1994). Algumas espécies do gênero Ctenarytaina foram introduzidas em outros continentes, como a Europa e América do Norte, juntamente com seu hospedeiro, o eucalipto (TAYLOR, 1997).

C. eucalypti foi relatada pela primeira vez no Brasil, por Burckhardt et al. (1999), em mudas de E. dunnii, no Município de Colombo, PR, provocando

deformações do limbo foliar e caule, retardamento no crescimento, morte da gema apical, superbrotamento lateral e perda de mudas ou de seu valor comercial. É um inseto originário do sudeste da Austrália, sendo introduzido em vários países da Europa e América. Além do Paraná, a espécie C. eucalypti foi detectada também nos estados de São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. A espécie utiliza como hospedeiros diversas espécies do gênero Eucalyptus (ZONDAG,

1982; PHILLIPS, 1992; DAHLSTEN et al., 1998; BURCKHARDT et al., 1999; HODKINSON, 1999; DURAN; URRUTIA, 2001; SANTANA et al., 1999b). Insetos deste gênero podem provocar perdas de até 30 % na produção, conforme constatado por Dahlsten et al. (1998), na Califórnia, em plantios comerciais de E. pulverulenta.

Nomes Populares

Inglês – Blue gum psyllid (DAHLSTEN et al., 1996); Espanhol – psílido de los eucaliptos (CLAVERIA, 2000); psílido de los eucaliptos azules (MACIÁS, 2002); pulgón del eucalipto (PINZÓN, 2002), Francês – psylle de l’eucalyptus (MALAUSA, 1998); Português -psilídeo-das-ponteiras-do-eucalipto, psilídeo-do-eucalipto-duni, piolho-do-eucalipto.

Descrição e Morfologia

Os adultos de C. eucalypti (Fig. 1) são insetos muito pequenos, de 3 mm a 4 mm de envergadura, e medem de 1,5 mm a 2 mm de comprimento. A cabeça é larga,

A C

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com olhos compostos bem desenvolvidos, arredondados, de cor marrom escura, um pouco proeminentes, com dois ocelos; antenas longas, inclinadas, de cor preto-amarelada, com dez

segmentos; rostro curto e forte, com três segmentos, vértex (região frontal da cabeça) com laterais

ligeiramente côncavas, genas (prolongamentos na parte frontal da cabeça, comum na família Psilidae) curtas. Aparelho bucal é do tipo sugador. Tórax arredondado, com dois pares de asas membranosas, brancas acinzentadas e transparentes que,

normalmente, permanecem dobradas sobre o corpo, quando em repouso (como um telhado sobre o corpo). Coloração do corpo é marrom-amarelada ou marrom escura, com faixas transversais mais escuras na face superior e inferior do abdômen. As pernas são amarelo-escuras, com fêmur forte, tíbia comprimida com cerdas apicais curtas e fileira de pêlos, semelhante a um pente na mesotíbia (parte mediana da tíbia). Esta fileira de pêlos é uma característica do gênero

Ctenarytaina. Na parte posterior do abdômen da fêmea há uma projeção pontiaguda que encobre o ovipositor (CADAHIA, 1980; ZONDAG, 1982; SANTANA et al., 1999a).

Fig. 1. Adulto de Ctenarytina eucalypti.

As ninfas têm cinco estágios de desenvolvimento. Nos primeiros instares, são de coloração amarelo palha, com olhos avermelhados e pernas grossas e volumosas (engrossadas). Possuem pêlos espalhados na borda posterior do abdômen. No último ínstar, são de coloração amarelada, com manchas escuras (Fig. 2). Os olhos são castanhos avermelhados, e o terço final do abdômen castanho esverdeado, assim como as antenas e as tecas alares (CADAHIA, 1980; ZONDAG, 1982; DURAN; URRUTIA, 2001).

Os ovos medem 0,4 mm de comprimento por 0,16 mm de largura, têm forma oval, alongada. Apresentam, na extremidade do pólo inferior, um pedúnculo curto, cônico, com o qual fixam-se na planta (folhas ou

brotos). Quando recém postos são branco leitosos, brilhantes, úmidos e ligeiramente viscosos, tornando-se amarelados ou alaranjados próximo a eclosão (Fig. 3). C. eucalypti e C. spatulata são semelhantes, porém C. eucalypti tem coloração variando de marrom escura a preta, e a forma do parâmero (estrutura do aparelho genital, utilizado na diferenciação das espécies) é mais delgada, enquanto C. spatulata tem coloração

alaranjada e parâmero largo, em forma de espátula (BURCKHARDT et al.,1999).

Fig. 2, Ninfa de quinto ínstar de Ctenarytina eucalypti.

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Ciclo de Vida

Os ovos são colocados em grupos numerosos, com média de postura de 50 a 60 ovos por fêmea, nas axilas e bases das folhas jovens e dos brotos novos, fixados pelo pedúnculo, na planta hospedeira, por onde permanecem aderidos. Várias fêmeas podem fazer postura em uma única massa de ovos. Entre 6 a 9 dias ocorre a eclosão. C. eucalypti alimenta-se de seiva em todos os estágios de desenvolvimento, permanecendo durante todas as fases da vida livre nos galhos e folhas, principalmente nas brotações. As ninfas concentram-se em colônias numerosas sobre as folhas jovens e gemas apicais (Fig. 4), excretando ceras (filamentos algodonosos de uma substância branco cerosa) e honeydew (excrementos com alto teor de açúcar), e são envolvidas por uma grande quantidade deste material, podendo cobrir totalmente as colônias (Fig. 5). Quando submetido à temperatura de 18 oC e

umidade a 70 %, a duração do ciclo de vida do inseto é de aproximadamente um mês (AZEVEDO; FIGO, 1979; CADAHIA, 1980).

C. eucalypti é um inseto polivoltino, com até cinco gerações por ano, encontrando-se ovos, ninfas e adultos em todos os meses do ano, diminuindo as populações quando as condições climáticas são mais rigorosas, como ocorre no verão e inverno. No verão, o período de incubação dura em torno de uma semana e, em períodos frios, a eclosão é retardada. Os ovos podem permanecer em dormência durante o inverno (AZEVEDO; FIGO, 1979; CADAHIA, 1980; PHILLIPS, 1992; CLAVERIA, 2000). A praga pode dispersar facilmente pelo vento e também pelo transporte de plantas infestadas (HODKINSON, 1974; OLIVARES, 2001).

Distribuição Geográfica

C. eucalypti é nativa da Austrália e foi primeiramente registrada na Nova Zelândia em 1889. Dispersou para várias regiões do mundo que cultivam plantações de Eucalyptus. Foi detectada em 1970 na Inglaterra, em 1971 em Portugal, em 1972 na Espanha, em 1976 na África do Sul, e em 1979 no Sri Lanka. Também foi relatada a presença de C. eucalypti em 1982 na Itália, em 1988 nas Ilhas Canárias, em 1990 na Irlanda, em 1991 nos EUA (Califórnia), e em 1994 na França. Na América do Sul, foi encontrada em 1998 no Brasil (junho) e no Uruguai, e em 1999 no Chile e na Bolívia. Registrada a ocorrência também na Alemanha, Nova Guiné, Colômbia e Peru (ZONDAG, 1982; DAHLSTEN et al., 1998; BURCKHARDT et al., 1999;

HODKINSON, 1999; SANTANA et al., 1999b;

DURAN; URRUTIA, 2001; OLIVARES, 2001; PINZÓN, 2002; HOLLIS, 2004).

Plantas Hospedeiras

Eucalyptus globulus, E. maidenii, E. bicostata, E. dunnii, E. nitens, E. benthamii, E. cinerea, E. pulverulenta, E. gunnii, E. leucoxylon, E. glaucescens, E. camaldulensis, E. viminalis, E. archeri, E. citriodora, E. cordata, E. crenulata, E. dalrympleana, E. macarthuri, E. mannifera, E. neglecta, E. nicholi, E. nitida, E. perriniana, E. rubida e E. urnigera (ZONDAG, 1982; PHILLIPS, 1992; DAHLSTEN et al., 1998;

BURCKHARDT et al., 1999; HODKINSON, 1999; MEZA DURÁN; BALDINI URRUTIA, 2001a; SANTANA, 2004).

Fig. 4. Colônia de Ctenarytina eucalypti.

Fig. 5. Colônia de Ctenarytina eucalypti recoberta por ceras e

(4)

Danos e sintomas nas plantas

hospedeiras

Normalmente quando em populações moderadas, os psilídeos não causam danos visíveis as plantas (HOLLIS, 2004). No entanto quando em altas populações, C. eucalypti ataca folhas jovens e brotações tenras, geralmente nos dois primeiros anos (CADAHIA; RUPEREZ, 1979; MEZA DURÁN; BALDINI URRUTIA, 2001b), sugando a seiva do parênquima foliar e provocando o secamento de folhas e brotos (que ficam murchos, retorcidos e deformados, adquirindo cor cinza enegrecida). Os danos mais severos verificam-se quando o crescimento da planta é mais lento, prolongando a permanência de folhagens jovens. Com o ataque da praga, os brotos tenros chegam a secar, produzindo bifurcações e deformações que retardam o desenvolvimento da planta (CADAHIA, 1980; MEZA DURÁN; BALDINI URRUTIA, 2001b). Também pode provocar superbrotações e deformações de toda a planta; superbrotamento lateral; deformações do limbo foliar e caule; retardamento no crescimento da planta; morte da gema apical; perda de mudas; excreção de grande quantidade de cera e honeydew que se acumulam sobre as folhas promovendo o desenvolvimento de fungos – fumagina (CADAHIA, 1980; SANTANA et al., 1999b).

Como sintomas do ataque de C. eucalypti, observam-se que: as ninfas dos últimos ínstares concentram-observam-se em grande número sobre as folhas jovens e brotações; as exúvias das ninfas ficam aderidas nas folhas; as folhas e brotos atacados se retorcem e se deformam, adquirindo uma coloração cinza enegrecida; as ninfas exsudam filamentos de secreção branca, com aspecto de algodão (CLAVERIA, 2000; MEZA DURÁN;

BALDINI URRUTIA, 2001a).

Controle

O manejo integrado desta praga é recomendado para condições de campo e viveiro, priorizando o controle biológico, com a utilização de inimigos naturais como predadores e parasitóides. Neste contexto, o

monitoramento deve ser efetuado continuamente, com a instalação das armadilhas adesivas ou de coletas manuais (SANTANA, 2004).

Insetos predadores, como joaninhas e sirfídeos, contribuem para o controle da praga. Para que este

seja efetivo, deve-se manter uma vegetação

secundária nas entrelinhas do plantio visando atrair e abrigar os inimigos naturais.

Os seguintes inimigos naturais são citados na literatura:

Predadores: Diptera – Syrphidae: Sphaerophoria scripta, Melliscaeva cinctellus, Pipizella sp., Eumerus sp., Allograpta neotropica, Ocyptamus sp., Syrphus shorae – Diptera – Sciaridae: Bradysia sp.; Diptera – Tabanidae: Haematopota ocelligera; Neuroptera – Hemerobiidae: Hemerobius sp.; Coleoptera – Coccinellidae: Cleobora mellyi; Chrysopidae, Reduviidae, aranhas e pássaros. Parasitóides: Hymenoptera – Ichneumonidae: Syrphoctonus abdominator Hymenoptera - Eulophinae: Pteroptrix maskelii; Hymenoptera – Encyrtidae: Psyllaephagus pilosus (AZEVEDO; FIGO, 1979; CADAHIA, 1980; ZONDAG, 1982; PHILLIPS, 1992; DAHLSTEN et al., 1998; HODKINSON, 1999; MEZA DURÁN; BALDINI URRUTIA, 2001a; OLIVARES, 2001; PINZÓN, 2002). A pequena vespa P. pilosus, proveniente da Austrália, é um endoparasitóide de ninfas de último ínstar. Foi introduzido nos EUA e em vários países da Europa para controle da praga (DAHLSTEN et al., 1998;

OLIVARES, 2001; PINZÓN, 2002). No Brasil, este parasitóide foi introduzido acidentalmente junto com a praga (SANTANA et al., 1999b). Apesar de não ter sido realizada nenhuma liberação do parasitóide, este se dispersou rapidamente no Brasil e hoje pode ser observado em quase todos os lugares onde a praga está presente. Na maioria dos locais, principalmente em campo, o parasitismo é alto e a praga está sob controle.

Apesar do controle químico ter sido emergencialmente utilizado em alguns países (CADAHIA, 1980;

PHILLIPS, 1992), não é recomendado, pois apresenta baixa eficiência, interfere no controle biológico e contamina o homem e o meio ambiente. Além disso, C. eucalypti apresenta um ciclo de vida curto, com sobreposição de gerações, o que favorece a

reinfestação de áreas tratadas com produtos químicos, requerendo sucessivas aplicações.

Literatura Recomendada

AZEVEDO, F.; FIGO, M. L. Ctenarytaina eucalypti Mask. (Homóptera, Psyllidae). Boletín del Servicio de Defensa contra

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Exemplares desta edição podem ser adquiridos na:

Embrapa Florestas

Endereço: Estrada da Ribeira Km 111, CP 319 Fone / Fax: (0**) 41 3675-5600

E-mail: sac@cnpf.embrapa.br 1a edição

1a impressão (2008): conforme demanda

Presidente: Patrícia Póvoa de Mattos Secretária-Executiva: Elisabete Marques Oaida Membros: Álvaro Figueredo dos Santos, Dalva Luiz de Queiroz Santana, Edilson Batista de Oliveira, Elenice Fritzsons, Jorge Ribaski, José Alfredo Sturion, Maria Augusta Doetzer Rosot, Sérgio Ahrens

Supervisão editorial: Patrícia Póvoa de Mattos Revisão de texto: Mauro Marcelo Berté

Normalização bibliográfica: Elizabeth Câmara Trevisan Editoração eletrônica: Mauro Marcelo Berté Comitê de Publicações Expediente Comunicado Técnico, 207 CGPE 7334

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