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AULA1-FARMACOLOGIAGERAL

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Academic year: 2021

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(1)

Farmacologia

Geral

(2)

Histórico

Farmacologia  Pharmakon - droga, fármaco ou medicamento; logos - estudo.

 Estudo da interação dos compostos químicos com os organismos vivos

 Ciência experimental que lida com as propriedades das drogas e seus efeitos nos sistemas vivos

 Ciência que estuda as alterações provocadas no organismo pelas drogas ou medicamentos

(3)

Histórico

Farmacologia  ciência jovem que passou a ser reconhecida no final do século XIX

(4)

As diferentes áreas da farmacologia

Farmacocinética

Farmacodinâmica

Farmacotécnica

Farmacognosia

Farmacoterapêutica

Imunofarmacologia

(5)

As diferentes áreas da farmacologia

Farmacocinética

Farmacodinâmica

Farmacotécnica

Farmacognosia

Farmacoterapêutica

Imunofarmacologia

É o caminho que o medicamento faz no organismo.

Não estuda o mecanismo de ação, mas sim as etapas

que a droga sofre desde a administração até a excreção:

absorção, distribuição, biotransformação e excreção.

(6)

As diferentes áreas da farmacologia

Farmacocinética

Farmacodinâmica

Farmacotécnica

Farmacognosia

Farmacoterapêutica

Imunofarmacologia

Estuda os efeitos fisiológicos dos fármacos nos organismos

Mecanismos de ação

Relação entre concentração do fármaco e efeito O efeito da droga nos tecidos

(7)

As diferentes áreas da farmacologia

Farmacocinética

Farmacodinâmica

Farmacotécnica

Farmacognosia

Farmacoterapêutica

Imunofarmacologia

Estuda o preparo, a manipulação e a conservação dos medicamentos

O desenvolvimento de novos produtos, relação com o meio biológico, técnicas de manipulação, doses, formas farmacêuticas, interações físicas e químicas entre os princípios ativos

Visando conseguir melhor aproveitamento dos seus efeitos benéficos no organismo

(8)

As diferentes áreas da farmacologia

Farmacocinética

Farmacodinâmica

Farmacotécnica

Farmacognosia

Farmacoterapêutica

Imunofarmacologia

Cuida da obtenção, identificação e isolamento de princípios ativos a partir de produtos naturais de origem animal, vegetal ou mineral, passiveis de uso terapêutico

(9)

As diferentes áreas da farmacologia

Farmacocinética

Farmacodinâmica

Farmacotécnica

Farmacognosia

Farmacoterapêutica

Imunofarmacologia

Refere-se ao uso de medicamentos para o tratamento das enfermidades (Farmacologia Clínica)

Terapêutica  Envolve não só o uso de medicamentos, como também outros meios para a prevenção, diagnóstico e tratamento das enfermidades.

(10)

As diferentes áreas da farmacologia

Farmacocinética

Farmacodinâmica

Farmacotécnica

Farmacognosia

Farmacoterapêutica

Imunofarmacologia

Área nova que tem se desenvolvido muito graças à possibilidade de se interferir, através do uso de drogas, na realização dos transplantes e de se utilizar com fins terapêuticos substâncias normalmente participantes da resposta imunológica

(11)

Conceitos básicos em farmacologia

• Droga: qualquer substância química, exceto alimentos, capaz de produzir

efeitos farmacológicos, ou seja, provocar alterações em um sistema

biológico

• Fármaco: sinônimo de droga

• Forma Farmacêutica: forma de apresentação do medicamento

 comprimido, drágea, pílula, xarope, colírio, entre outros

(12)

Conceitos básicos em farmacologia

• Medicamento: droga ou preparação com drogas usadas terapeuticamente

• Remédio: palavra usada pelo leigo como sinônimo de medicamento e

especialidade farmacêutica

• Nome químico: diz respeito à constituição da droga

• Farmacopéia: livro que oficializa as drogas/medicamentos de uso corrente e

consagrada como eficazes

(13)

Conceitos básicos em farmacologia

• Dose: quantidade a ser administrada de uma vez a fim de produzir efeitos

terapêuticos

• Dose letal: leva o organismo a falência (morte) generalizada

• Dose máxima: maior quantidade de uma droga capaz de produzir efeitos

terapêuticos

• Dose mínima: menor quantidade de uma droga capaz de produzir efeitos

terapêuticos (eficácia)

(14)

Conceitos básicos em farmacologia

• Posologia: é o estudo das doses

• Pró-droga: substância química que precisa transformar-se no organismo

afim de tornar-se uma droga ativa

• Placebo: “Vou agradar” , (latim)

 Em farmacologia significa uma substância inativa administrada para

satisfazer a necessidade psicológica do paciente

(15)

Conceitos básicos em farmacologia

Reações Adversas  qualquer resposta prejudicial ou indesejável e não

intencional que ocorre com medicamentos para profilaxia, diagnóstico,

tratamento de doença ou modificação de funções fisiológicas

Efeito Colateral  efeito diferente daquele considerado como principal por um

fármaco. Esse termo deve ser distinguido de efeito adverso, pois um fármaco

pode causar outros efeitos benéficos além do principal

(16)

Tipos de medicamentos

Lei nº 9.787/99 – Lei dos Genéricos

• Medicamento de referência

• Genérico  contém o mesmo princípio ativo - na mesma dose e forma

farmacêutica - de um medicamento de referência. É administrado pela mesma

via e tem indicação idêntica. E o mais importante: é tão seguro e eficaz quanto

o medicamento de marca, mas em geral custa menos

• Similares  vendidos sobre o nome de uma marca comercial. As

embalagens não têm nem terão a frase "medicamento genérico”

(17)

Natural  extraídos de órgãos ou glândulas (extrato de fígado); extraídos de

fonte de minério e princípios ativos de diversas plantas

Sintética  substâncias preparadas em laboratórios por processos químicos

Têm composição e ação idênticas aos produtos naturais

Tipos de medicamentos

(18)

Tipos de medicamentos

Quanto à forma farmacêutica

Líquidos  soluções, emulsões, xaropes, elixires e loções

Sólidos  em pó ou em formatos sob a compressão –

comprimido, drágea, pílula, cápsula e supositório

Pastosos  normalmente de uso tópico – geléias, cremes,

pomadas etc

Gasosos  recipientes cilíndricos especiais: balas e em

(19)

Vias de administração

Paraenteral

Enteral

Tópica

Vias de administração

Caminho pelo qual uma droga é colocada em contato com o organismo

A biodisponibilidade interfere nas propriedades farmacocinéticas de uma droga

Vai depender das circunstâncias

Condições do paciente, aceitabilidade, necessidade, doença etc

(20)

Vias de administração

Paraenteral

Enteral

Tópica

Epidérmica  plicação sobre a pele

Colírios  sobre a conjuntiva

Gotas otológicas  antibióticos e corticóides para otite externa

Intranasal  spray descongestionante nasal

efeito local – aplicação diretamente onde deseja-se sua ação

Vias de administração

Caminho pelo qual uma droga é colocada em contato com o organismo

(21)

Vias de administração

Paraenteral

Enteral

Tópica

Pela boca  drogas na forma de tabletes, cápsulas ou gotas

Por tubo gástrico  gastrostomia, diversas drogas e nutrição enteral

Pelo reto  em forma de supositório

efeito sistêmico (não-local) – via trato digestivo

Vias de administração

Caminho pelo qual uma droga é colocada em contato com o organismo

(22)

Vias de administração

Paraenteral

Enteral

Tópica

Injeção  intravenosa, intra-arterial, intramuscular, intracardíaca, subcutânea,

intradérmica e intraperitoneal

efeito sistêmico – por outra forma que não pelo trato digestivo

Vias de administração

Caminho pelo qual uma droga é colocada em contato com o organismo

(23)
(24)

absorção, distribuição, biotransformação e excreção

Dose do fármaco administrada Concentração do fármaco na circulação sistêmica Concentração da fármaco no local de ação Absorção

Fármaco nos tecidos de distribuição

Distribuição

Biotransformação e Excreção

Fármaco metabolizado ou excretado

Efeito farmacológico Resposta clínica Toxicidade Eficácia F A R M A C O C IN É T IC A FARMACODINÂMICA

FARMACOCINÉTICA

(25)

 Absorção

Quando o medicamento atravessa barreiras até atingir a circulação sanguínea. As barreiras são basicamente constituídas pelas membranas celulares.

Diretamente relacionada com a capacidade das drogas de atravessar as membranas. Administração intravenosa e intra-arterial pulam essa etapa.

(26)

Formas de atravessar as membranas

Difusão simples  Através da bicamada lipídica

Depende da capacidade da droga de atravessar a camada lipoprotéica. Coeficiente de Difusão = 1 / √ Peso Molecular

Difusão facilitada  Combinação com proteína transportadora

Várias drogas são transportadas desta forma.

Ex: Penicilinas, fluorouracil (antineoplásico semelhante a um metabólito normal).

Normalmente ocorre no trato gastrointestinal, mas também nos túbulos renais e barreira hematoencefálica.

FARMACOCINÉTICA

(27)

Formas de atravessar as membranas

Pinocitose

É o caso de moléculas grandes que são englobadas e internalizadas Ex.: Insulina

Passagem através de canais ou poros aquosos  filtração

Ocorre principalmente devido à presença de capilares fenestrados.

Comum para medicamentos hidrossolúveis e de peso molecular relativamente elevado. Influenciado pelo diâmetro das frenetras.

FARMACOCINÉTICA

(28)

Influenciam na absorção

Tamanho da molécula do fármaco e Ionização

• Molécula grande e hidrossolúvel (Polar / ionizado) → Difícil absorção • Molécula pequena e hidrossolúvel (Polar / ionizado) → Fácil absorção • Molécula grande e lipossolúvel (Apolar / não-ionizado) → Fácil absorção • Molécula pequena e lipossolúvel (Apolar / não-ionizado) → Fácil absorção

“A polaridade/ionização da molécula e a lipossolubidade estão mais correlacionadas com a capacidade de atravessar as barreiras do que o tamanho ou a massa molecular”

FARMACOCINÉTICA

(29)

Influenciam na absorção Formulações

FARMACOCINÉTICA

 Absorção

(30)

Vias de Administração

FARMACOCINÉTICA

 Absorção

Sublingual e Oral

Os medicamentos administrados sublingual possuem absorção mais rápida

 Os níveis séricos são mais altos

 Não há metabolismo de 1ª passagem  Não passa pelo suco gástrico

 Não influencia de outros medicamentos ou alimentos (aumento, redução ou retardo)  Segue para a circulação sistêmica

(31)

FARMACOCINÉTICA

 Absorção

Quando a administração de fármacos por via oral deve ser evitada?  Se o fármaco:

- causar vômitos ou diarréia

- for destruído por enzimas digestivas (insulina)

- não é absorvido pela mucosa gástrica (aminoglicosídeos) - for rapidamente degradado (lidocaína)

 Se o paciente:

- está vomitando com frequência

- incapaz de engolir (crianças, pessoas com retardo mental ou inconsciente)

Influenciam na absorção Vias de Administração

(32)

FARMACOCINÉTICA

 Absorção

• Absorção imprevisível – no reto não há microvilosidades

• Útil em pacientes que estão inconscientes, vomitando ou com infecção intestinal inflamatória

• Evita a o efeito de primeira passagem pelo fígado (circulação portal)

Influenciam na absorção Vias de Administração

(33)

FARMACOCINÉTICA

 Absorção

Intravenosa  via mais rápida (importante em emergências)

 imediato na circulação  rápida distribuição aos tecidos  ação rápida  evita ação gástrica ou efeito de primeira passagem

 permite maior precisão na dosagem  viável em pacientes inconscientes

Influenciam na absorção Vias de Administração

(34)

FARMACOCINÉTICA

 Absorção

Intramuscular e subcutânea

 afetadas pelo fluxo sanguíneo local

 evita ação gástrica ou efeito de primeira passagem  auto administração (insulina)

 superdosagem  gelo, vasoconstritor

Influenciam na absorção Vias de Administração

(35)

FARMACOCINÉTICA

 Absorção

 superfície de absorção  brônquios e alvéolos inflamados  pouco efeito sistêmico

 quanto menores as partículas dos fármacos – mais eficientes

Influenciam na absorção Vias de Administração

(36)

FARMACOCINÉTICA

 Absorção

 pouco efeito sistêmico (corticosteróides e β-bloqueadores)  alguns têm efeito sistêmico

Influenciam na absorção Vias de Administração

Mucosa

Tópico

 absorção lenta

 veiculação lipossolúvel aumenta a eficiência

 influenciados pelo fluxo sanguíneo, temperatura e área

(37)

Fatores determinantes da velocidade e absorção

• Fluxo sanguíneo na área de absorção  Quanto maior, maior e mais rápida será a absorção

• Área de superfície absorvente  Quanto maior, maior será a sua capacidade de absorção

• Número de barreiras a serem transpostas  É inversamente proporcional à quantidade absorvida e à velocidade de absorção

FARMACOCINÉTICA

(38)

 Distribuição

Processo no qual a substância reversivelmente abandona a corrente sanguínea e passa para o interstício e/ou células ou tecidos

(39)

• Os medicamentos atingem os diferentes tecidos com velocidades diferentes, dependendo de sua capacidade de atravessar membranas

• Medicamentos lipossolúveis atravessam as Memb. Cel. com mais rapidez que os hidrossolúveis

• Os hidrossolúveis tendem a ficar no sangue (aquoso)

• Outras se concentram em tecidos específicos: glândula tireóide, fígado, SNC e rins

FARMACOCINÉTICA

(40)

• Alguns tecidos funcionam como reservatórios do medicamento, prolongando a distribuição.

Ex.: medicamentos que se acumulam no tecido adiposo, deixam esses tecidos lentamente e, em consequência, circulam pela corrente sanguínea durante vários dias após a administração.

• Alguns ligam-se firmemente a proteínas do sangue

 abandonam a corrente sanguínea de forma muito lenta  atingem rapidamente outros tecidos

FARMACOCINÉTICA

(41)

Interferem na distribuição das drogas Irrigação dos tecidos

Maior vascularização ↔ maior distribuição.

Tecidos que recebem uma porcentagem maior do débito cardíaco tendem a receber concentrações maiores de um fármaco que se encontra dissolvido no sangue.

FARMACOCINÉTICA

(42)

Interferem na distribuição das drogas Lipossolubilidade

A lipossolubilidade quando excessiva pode prejudicar a distribuição fazendo com que a droga se restrinja a determinados locais como o tecido adiposo.

Ex.: Anestésicos gerais barbitúricos. O Tiopental - apresenta muito lipossolúvel, de ação ultracurta que tende a se acumular no tecido adiposo.

Grau de ionização

Se a droga permanece em uma grande proporção de formas ionizadas ela pode se confinar a locais como o plasma ou líquido intersticial

FARMACOCINÉTICA

(43)

Interferem na distribuição das drogas

Presença de barreiras  entre sangue e tecidos

• Barreira hematoencefálica: Presença de capilares não fenestrados • Barreira placentária: Por ela passam somente drogas lipossolúveis

• Barreira hematotesticular: Por ela só passam substâncias pouco polares

FARMACOCINÉTICA

(44)

Proteínas Plasmáticas

A capacidade das drogas em se associar às proteínas plasmáticas  influi nas características farmacocinéticas

• Alta ligação a proteínas → Baixa eliminação → Maior duração do efeito • Baixa ligação a proteínas → Alta eliminação → Menor duração do efeito • Principais proteínas transportadoras de drogas:

- albumina  drogas de ácidas - β-globulina  drogas básicas

- glicoproteína ácida  drogas básicas

FARMACOCINÉTICA

(45)

Interferem na ligação fármaco-proteína plasmáticas

• Concentração do fármaco livre no plasma • Concentração de proteínas no plasma

• Afinidade pelos locais de ligação nas proteínas

FARMACOCINÉTICA

(46)

FARMACOCINÉTICA

 Biotransformação - Metabolismo

• Muitas drogas dão origem a metabólitos farmacologicamente ativos • De modo geral a atividade farmacológica é perdida ou reduzida

− mais polar

− mais hidrofílico − mais hidrossolúvel

Conjunto de transformações químicas que os fármacos após a absorção

(47)

FARMACOCINÉTICA

 Biotransformação - Metabolismo

Velocidades do Metabolismo

• Cinética de primeira ordem

• Fração constante de metabolização por unidade de tempo

• o tempo para eliminar 50% do fármaco é constante (tempo de meia vida = t1/2)

t1/2 é constante independente da dosagem administrada

(48)

FARMACOCINÉTICA

 Biotransformação - Metabolismo

Reações do Metabolismo dos fármacos

• Isoenzimas microssomais P-450 (CYP) • têm pouca especificidade

(49)

FARMACOCINÉTICA

 Biotransformação - Metabolismo

Reações do Metabolismo dos fármacos

• Reações de Fase I  Reações não sintéticas • Reações de oxidação, redução e hidrólise

• Introduzem um grupo funcional mais reativo na molécula

• Produtos mais reativos e mais tóxicos que as moléculas originais • Preparam para as reações de Fase II

• Reações de Fase II  Reações sintéticas

• Reações de conjugação com acido glicurônico, sulfato ou acetato • Produzem metabólitos menos reativos e menos tóxicos

• Aumentam a polaridade, hidrofília e hidrossolubilidade

(50)

FARMACOCINÉTICA

 Biotransformação - Metabolismo

Indução Enzimática

• Algumas drogas, quando administradas repetidamente estimulam a atividade do sistema microssomal hepático

• Afeta o metabolismo de fármacos metabolizados pelas P-450 • Principal mecanismo de interação medicamentosa

Ex.: Fenitoína (antiepilético) e Haloperidol (antipsicótico) - Fenitoína  induz a isoenzima P-450 (CYP1A2)

- Haloperidol  metabolizado pela P-450 (CYP1A2)

(51)

FARMACOCINÉTICA

 Biotransformação - Metabolismo

Inibição Enzimática

• Algumas drogas bloqueiam as P-450

• O fármaco metabolizado por uma P-450 e co-administrado com um bloqueador: • Aumenta o t1/2

• Vai se acumular nos tecidos • Será menos excretado

(52)

FARMACOCINÉTICA

 Biotransformação - Metabolismo

• O nível sérico da droga:

•  Qdo co-administrado com um inibidor P-450 •  Qdo co-administrado com um indutor P-450

• Produtos naturais e fitoterápicos também podem alterar a atividade das isoenzimas microssomais P-450

Indutor da P-450 Inibidor da P-450

Tabaco Camomila Brócolis Gengibre

(53)

FARMACOCINÉTICA

 Eliminação - Excreção

• Excreção renal

• Substâncias ionizadas tendem a ser eliminadas juntamente com a urina • Substâncias não-ionizadas tendem a serem reabsorvidas

 Substâncias ácidas (pH ) tendem a ser eliminadas com maior facilidade  Substâncias alcalinas (pH ) tendem a ser eliminadas com menor facilidade

(54)

FARMACOCINÉTICA

 Eliminação - Excreção

• Excreção pela bile e circulação enterohepática

• Na formação da bile, o sistema hepatobiliar transfere para a bile uma série de substâncias que se encontram no plasma, dentre elas, as drogas

• Sistema semelhante e tão importante quanto a secreção renal

• Fármacos não reabsorvidos (polares) são eliminados nas fezes

• Fármacos reabsorvidos desta forma têm seu t1/2 aumentado

(55)

FARMACOCINÉTICA

 Eliminação - Excreção

• Excreção pulmonar

• Álcool e anestésicos voláteis

• Excreção cutânea e glândulas lacrimal  menor importância

(56)

1. Conceitue, com suas próprias palavras, o significado de FARMACOLOGIA.

2. Conceitue, com suas próprias palavras, o significado de FARMACOCINÉTICA e FARMACODINÂMICA.

3. Estabeleça as diferenças entre FARMACOCINÉTICA e FARMACODINÂMICA.

4. Conceitue, com suas próprias palavras, o significado de FÁRMACO e MEDICAMENTO.

5. Estabeleça as diferenças entre REAÇÕES ADVERSAS e EFEITO COLATERAL. 6. O que são vias de administração?

7. Quais as principais vias de administração? Conceitua cada uma delas. 8. O que acontece com os farmacos na biotransformação?

9. Dê um exemplo de indução enzimática que causa interação medicamentosa?

10.Quais características uma substância precisa ter para ser excretada com facilidade nos rins?

Referências

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