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Academic year: 2021

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“APRENDIZAGEM BASEADA EM CASOS-PROBLEMA:

META-AVALIAÇÃODE PROCESSOS AUTO-AVALIATIVOS PARA O INTERNATO

EM ESCOLA MÉDICA”

BLAIA D´ÁVILA, Vera L. N. Orientadora: Profa. Dra. Isabel Franchi CAPPELLETTI Resumo

Novas metodologias de ensino têm sido implantadas em escolas médicas na última década. Um novo modelo curricular utilizando novas metodologias de ensino, com destaque ao aprendizado baseado em problemas (ABP) e à problematização vem sendo desenvolvido com os alunos que atualmente cursam o 1º, 2º e 3º anos do curso da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da PUC/SP. Através do ganho gradativo de conhecimento adquirido por meio de capacitações para o ensino em outros cenários, como tutorias, pratica de habilidades, pratica de atenção à saúde, sustentações práticas e outras, os docentes habituados à metodologia tradicional de ensino começam a se habituar as essas novas tecnologias de ensino. Este “treinamento em serviço”, com o objetivo de desenvolver e aplicar as metodologias ativas de ensino e aprendizagem para os alunos inseridos no novo currículo, tem refletido em abordagens mais dinâmicas de ensino também para os alunos inseridos no currículo tradicional, atualmente cursando o 4º, 5º e 6º ano da FCM PUCSP. A experiência da utilização do Moodle - Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment- nas atividades didáticas atribuídas aos estudantes inseridos no currículo ABP está demonstrando as possibilidades da interação do estudante com os objetivos de aprendizagem e a interação não presencial do estudante com o professor. Docentes de várias áreas de conhecimento têm sido envolvidos, o que caracteriza uma abordagem multidisciplinar ao projeto.

Palavras-chave: Meta-avaliação.auto-avaliação.Professor.multidisciplaridade.aprendizaegm

INTRODUÇÃO

Em razão da inadequação dos seus tradicionais modelos curriculares, novas metodologias de ensino têm sido implantadas em escolas médicas (ALMEIDA,2003, CARVALHO,2004, FAMEMA,2003, JOYNER,2004, UEL,2005).

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Um novo modelo curricular utilizando novas metodologias de ensino, com destaque ao aprendizado baseado em problemas (ABP) e à problematização vem sendo desenvolvido com os alunos que atualmente cursam o 1º, 2º e 3º anos do curso da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da PUC/SP (PUCSP, 2005). Através do ganho gradativo de conhecimento adquirido por meio de capacitações para o ensino em outros cenários, como tutorias, pratica de habilidades, pratica de atenção à saúde, sustentações práticas e outras, os docentes habituados à metodologia tradicional de ensino começam a se habituar as essas novas tecnologias de ensino. Este “treinamento em serviço”, com o objetivo de desenvolver e aplicar as metodologias ativas de ensino e aprendizagem para os alunos inseridos no novo currículo, tem refletido em abordagens mais dinâmicas de ensino também para os alunos inseridos no currículo tradicional, atualmente cursando o 4º, 5º e 6º ano da FCM PUCSP.

Tornou-se obsoleta, em nosso curso, os métodos até então usuais de ensino-aprendizagem e dentro do contexto modular do currículo tradicional, os conteúdos têm sido ministrados de forma mais ativa e com a participação efetiva do aluno no aprendizado.

Embora com características de excelente campo para o emprego de novas metodologias de ensino, o internato (5º e 6º anos do curso) ainda segue com as mesmas características do modelo curricular antigo e é essencialmente prático. A sensação de sucesso no aproveitamento dos alunos do 1º, 2º e 3º anos do curso de Medicina, embora ainda não comprovada estatisticamente, nos estimulou a pensar em aproveitar a metodologia do ABP para estimular e melhorar a qualidade do ensino no internato. Pensamos especialmente em estimular a avaliação formativa a partir da resolução de casos-problema.

A pergunta de nossa pesquisa é: no curso de Medicina a implementação de um processo de avaliação formativa para os alunos do internato pode melhorar o aproveitamento dos alunos? Para responder a essa pergunta, estamos propondo o desenvolvimento de um aplicativo informatizado específico para disponibilizar aos alunos casos-problema direcionados ao re-estudo dos conteúdos, com questões de avaliação e devolutivas automáticas.

Enquanto desenvolvíamos esse projeto, houve a introdução, a partir do início de 2008, de um modelo informatizado para a avaliação formativa dos alunos dos primeiro, segundo e terceiro ano do curso de Medicina da PUC-SP. O modelo usa um software de

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apoio à aprendizagem, executado em um ambiente virtual, o Moodle - Modular

Object-Oriented Dynamic Learning Environment -. O programa é gratuito e pode ser instalado

em diversos ambientes que executem a linguagem PHP. Como base de dados podem ser utilizados MySQL, PostgreSQL, Oracle, Access, Interbase ou ODBC. É desenvolvido colaborativamente por uma comunidade virtual, que reune programadores e desenvolvedores de software livre, administradores de sistemas, professores, designers e usuários de todo o mundo.

A adaptação, com sucesso, desta plataforma aos conteúdos do novo curriculo nos mostrou que a utilização do Moodle para o desenvolvimento do nosso projeto projeto poderia substituir, com vantagens, o software isolado que vínhamos desenvolvendo.

Com esse agente facilitador para a aplicação dos casos-problema, já foi possível iniciar o desenvolvimento dos casos-problema, a explicação dos seus objetivos e da sua importância na formação dos alunos, e a elaboração das questões pertinentes, bem como o desenvolvimento das devolutivas e o direcionamento das explicações das questões. Docentes de várias áreas de conhecimento têm sido envolvidos, o que caracteriza uma abordagem multidisciplinar ao projeto.

OBJETIVO GERAL:

Desenvolver uma metodologia de estudo dirigido que possibilite a auto-avaliação do aluno do internato do curso de Medicina, abordando problemas cotidianos da ação médica.

JUSTIFICATIVA:

Partindo dos pressupostos de que a universidade, antes de tudo, deve formar um indivíduo capaz de formular perguntas e de encontrar respostas e que tais competências devem ser desenvolvidas a partir de práticas reais contextualizadas e metodologias ativas de ensino-aprendizagem, a experiência de universidades com currículos modernos como Macmaster, (MACMASTER, 2007), Maastricht (UNIMAAS, 2007), Londrina (UEL, 2005) e Marília (FAMEMA, 2007), subsidia a discussão cada vez mais atual sobre o papel do professor como mediador no processo ensino-aprendizagem (MIETTINEN,1998).

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Em processos de metodologia ativa, o aluno assume o comando na busca do aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser, os quatro pilares do conhecimento que a Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI apontou como fundamentais (WHO, 1991).

As universidades e outras instituições formadoras vêm sendo pressionadas por mudanças no processo de formação e no relacionamento com a sociedade. A mobilização do setor da saúde para a definição das diretrizes curriculares nacionais ((FEUERWERKER, 1999, ALMEIDA, 2003, CAMPOS, 2005, MS, 2005) correspondeu ao esforço intelectual de romper definitivamente com o paradigma biologicista e medicalizante, hospitalocêntrico e procedimento-centrado.

A construção do currículo na FCM de Sorocaba em 1951 seguiu a orientação gerada a partir do relatório Flexner, de 1910, (BECK, 2004) produto da reavaliação do ensino médico nos EUA no início do século XX. Este relatório é considerado instrumento fundamental da passagem da medicina empírica para a científica e não há dúvida dos benefícios trazidos por ele. Questiona-se, no entanto, a permanência da aplicação de seus princípios, segmentando e compartimentalizando o ensino médico e tornando realidade o alerta, já em 1910, de Willian Osler:“O extraordinário

desenvolvimento da ciência moderna pode ser sua ruína. A especialização, agora uma necessidade, fragmentou o ensino de tal forma que pode fazer os médicos perderem todo senso de proporção num labirinto de minúcias”. (RAE, 2001).

Apesar do aumento quantitativo, é inadequada a distribuição geográfica dos profissionais médicos formados a cada ano e expostos a um mercado de trabalho desorganizado, com excessiva dependência tecnológica. O pior é ainda, a insuficiente qualificação desses profissionais. Desde 1997, tentativas de auto-avaliação dos cursos médicos, através da Associação Brasileira de Educação Médica (ABEM, 1995) e Comissão inter-Institucional Nacional de Avaliação do Ensino Médico (CINAEM, 2000) mostraram a necessidade de haver uma docência profissionalizada, gestão transformadora das escolas, avaliação docente e do processo de ensino e principalmente, mudanças no modelo pedagógico (FEUERWERKER, 2002).

Se, pelas diretrizes constitucionais, a integralidade deve se portar como eixo norteador da atenção à saúde (CARVALHO, 2004), por que não, também como eixo da gestão setorial e da formação dos profissionais de saúde, permitindo a transformação do projeto educativo e o surgimento de novas práticas pedagógicas e inovadoras estratégias de ensino-aprendizagem? Entre estes modelos pedagógicos destaca-se o Aprendizado

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Baseado em problemas, ABP, que teve seu início na Universidade de McMaster em Hamilton, Canadá, nos anos 60, e posteriormente passou a ser implementada em outras escolas como, por exemplo, Maastricht na Holanda e Newcastle na Austrália. (DORNANT, 2005, UNIMAAS, 2007, ZARY, 2006).Na América do Norte, até mesmo centros conhecidos pela sua excelência passaram a desenvolver novas concepções educacionais, baseadas nesses princípios (HAMMOUD, 2002, HAYDEN, 2002, KAMIN, 2002).

No Brasil, as primeiras instituições a adotar o ABP na educação médica foram a FAMEMA em Marília em 1997e a UEL em Londrina em 1998. No cenário ABP, o aprendizado se dá de forma cooperativa, minimizando a competição e capacitando os estudantes para o trabalho em equipe. Como afirma Paulo Freire, ensinar não é

transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção. O ensino se concretiza quando o estudante aprende e não quando o professor “ensina” (PUCSP, 2005). Claude Thelol identifica três grandes objetivos para

a eficácia de um sistema educativo: transmitir saberes, preparar para a vida profissional e formar para a vida em sociedade; Esses objetivos são necessários à equidade-objetivo transversal (THELOL,1993 in HADJI,2001). Com o ABP, os estudantes co-assumem a responsabilidade por sua aprendizagem e a ênfase está neles e no que e como eles aprendem. Essa postura produz estudantes ativos criativos, críticos e responsáveis.

A tarefa de ensinar está intimamente associada à avaliação. A tarefa de avaliar, tão necessária como complexa, requer um pacto entre o objeto e os objetivos da avaliação. A se acreditar na importância da avaliação formativa nas escolas médicas, vale lembrar a leitura de Hadji, que ensina que avaliar deve tornar-se auxiliar do aprender (HADJI, 2001). A conceitualização da avaliação com intenção formativa considera o aluno como a pessoa a regular seu processo de aprendizagem, como se constantemente se olhasse ao agir, de forma implícita ou inconsciente. Para a avaliação formadora, são prioridades a ação e o sujeito que age. Assim, o professor só deve intervir “quando os mecanismos de auto-regulação estão bloqueados” (NUNZIATI, 1990). Entretanto, Hadji observa que a avaliação formadora permite à auto-avaliação a possibilidade de desenvolver atividades de meta-cognição. A auto-avaliação, como processo de autocontrole é uma “habilidade” a ser desenvolvida.

Programas de informática em saúde, na forma de casos-problema virtuais, provas testes, ou ensino a distancia têm sido introduzidos gradativamente nas escolas

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médicas (CAMPBELL, 2005, E-MATIMAGE, 2007, UNIMAAS, 2007, ZARY, 2006, ATTA, 2007).

Estamos propondo uma metodologia informatizada de ensino-aprendizagem aos nossos alunos do internato para possibilitar a auto-avaliação do conhecimento.

METODOLOGIA:

Foi feito um estudo das experiências na aplicação de instrumentos de avaliação e auto-avaliação que utilizam recursos de informática médica. Após a submissão do projeto à Diretoria da FCM, à Coordenação do Curso de Medicina, à Coordenação do Internato e à Comissão de Ética do CCMB-PUCSP, foi feito um convite aos professores atuantes nos estágios de clinica médica e medicina comunitária para que participem do projeto (elaboração conjunta das temáticas e dos casos-problema e devolutiva informatizada).

A experiência da utilização do Moodle nas atividades didáticas atribuídas aos estudantes inseridos no currículo ABP estão demonstrando as possibilidades da interação do estudante com os objetivos de aprendizagem e a interação não presencial do estudante com o professor. Assim, os seguintes passos estão em desenvolvimento para a continuidade do projeto:

1. Convite formal gradativo (à medida que os casos são preparados) aos professores para a elaboração dos casos-problema, objetivos, devolutiva e explicações e direcionamento para estudo recuperativo.

2. Sujeitos: estudantes do internato do curso de Medicina do CCMB PUCSP.

• Critérios de inclusão: Estar cursando o 6º ano da faculdade de Medicina

e ter interesse em submeter-se a uma auto-avaliação do aprendizado. 3. Instrumentos para coleta de dados:

• Através do e-mail de cadastro para acesso ao Moodle, solicitamos a cada

estudante, a assinatura eletrônica ao termo de consentimento livre e esclarecido.

• Os dados de acesso dos estudantes e da utilização dos instrumentos de

estudo, assim como as respostas aos questionários são disponibilizados on-line a partir do acesso do estudante a cada caso-problema.

• O acesso dos estudantes é irrestrito e através de consultas seqüenciais,

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aprendizado é feita após estudo e através de questões pertinentes ao problema em análise.

• O processamento das respostas ocorre em tempo real, com a devolutiva

imediata ao estudante. Os alunos que se considerarem insuficientes podem acessar os textos até a superação de suas dificuldades, com a possibilidade de consultas com os docentes, on-line, através de Fórum.

• A auto-avaliação do aprendizado de cada estudante será realizada em

questionário específico, de pós-teste de avaliação, ao final do desenvolvimento deste projeto-piloto.

4. Organização dos dados:

• As respostas são armazenadas em arquivo próprio do Moodle, e com

acesso livre aos professores.

• A análise dos dados de cada caso em estudo pode ser realizada após as

respostas ao final de cada caso problema, com armazenamento automático.

• Será feita uma analise da evolução do percentual de acertos ao longo dos

meses de avaliação.

• Será feita uma meta-avaliação dos casos e das questões, incluindo a

análise de sua contribuição para a formação dos estudantes.

RESULTADOS - DESENVOLVIMENTO DO PROJETO:

Após a liberação da Comissão de Ética do CCMB, realizamos uma busca nos conteúdos programáticos do internato inseridos nos sites institucionais de três Faculdades de Medicina:

PUCSP: Currículo tradicional, estruturado em módulos/disciplinas, em series anuais. UNIFESP: Currículo Nuclear que prioriza a integração e compatibilização das disciplinas, disciplinas eletivas, tempo pró-aluno, introdução dos recursos de Informática no ensino e nas habilidades.

UEL: Currículo integrado, fundamentado nos princípios da pedagogia interativa, com um eixo metodológico que confere destaque à Aprendizagem Baseada em Problemas.

A análise dos conteúdos programáticos mostrou discretas diferenças no conceito de aprendizagem teórico-prático, apesar dos estágios/módulos receberem denominações diferentes. Acreditamos esta diferença à filosofia dos currículos em curso no atual momento. Tanto a UNIFESP com a UEL utilizam metodologias ativas de

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aprendizagem, enquanto a PUCSP está com o internato condicionado ao currículo tradicional. Ainda, na UNIFESP, as unidades curriculares associam ao treinamento em serviço, o uso da informática como aliado pedagógico.

A idéia inicial do uso de um software isolado foi modificada para a utilização do software livre Moodle, em uso na PUC SP (em diversas faculdades e em cursos de educação à distancia EAD). Foi elaborado um roteiro de conteúdos para a formatação dos casos clínicos, e os docentes atuantes no internato têm contribuído com a preparação dos casos clínicos e com a elaboração de uma biblioteca eletrônica com links, imagens e vídeos para consulta.

Está em curso a elaboração dos casos-problemas com roteiros específicos, inseridos no software livre Moodle, permitindo ao aluno uma interação com os diversos docentes através dos fóruns de comunicação continua.

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