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3-¬ AULA E 4-¬AULA_ApDM_Teorias desmotor_desenvolv imentistas_cognitivax

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(1)

3ª e

e 4ª AULAS

4ª AULAS

Teorias do

Teorias do

Desenvolvimento

Desenvolvimento

Motor

Motor

(2)

Teorias

Teorias

1. 1. MaturacionalMaturacional 2. 2. DesenvolvimentistaDesenvolvimentista 3.

3. DosDos estágiosestágios cognitivoscognitivos dede Piaget

Piaget.. Piaget Piaget..

(3)

PERÍODOS HISTÓRICOS NO ESTUDO DO PERÍODOS HISTÓRICOS NO ESTUDO DO

DESENVOLVIMENTO MOTOR DESENVOLVIMENTO MOTOR



 11.. PERÍODOPERÍODO PRECURSORPRECURSOR (do(do sécséc

XVIII

XVIII atéaté 19281928)) ::



 InvestigaçãoInvestigação nãonão sistemáticasistemática dodo

desenvolvimento

desenvolvimento humanohumano ⇒⇒ biografias

biografias dede bebêsbebês ee criançascrianças.. desenvolvimento

desenvolvimento humanohumano ⇒⇒ biografias

biografias dede bebêsbebês ee criançascrianças..



 RepresentanteRepresentante nono comportamentocomportamento

motor

motor:: WatsonWatson ((19191919)):: bebêsbebês nana água

água emem posiçãoposição supinasupina –– descarta

descarta aa hipótesehipótese dede oo nadarnadar terter relação

(4)

2.

2. PERÍODO MATURACIONALPERÍODO MATURACIONAL (de 1929 a 1946):

(de 1929 a 1946):

Teoria

Teoria maturacionalmaturacional::

O desenvolvimento humano é essencialmente regulado pela maturação do sistema nervoso.

(5)

Foco dos estudos

Foco dos estudos na teoria

na teoria

maturacional

maturacional

1.

1. CompreenderCompreender oo desenvolvimentodesenvolvimento

humano humano

2.

2. EspecialmenteEspecialmente compreendercompreender oo 2.

2. EspecialmenteEspecialmente compreendercompreender oo

desenvolvimento

desenvolvimento mentalmental



 AA descriçãodescrição dodo comportamentocomportamento

motor

motor eraera umum meiomeio parapara oo entendimento

entendimento dede comocomo sese processava

(6)

Principais representantes da

Principais representantes da

teoria maturacional:

teoria maturacional:

1.

1.

Gesell

Gesell ((1928

1928;; 1954

1954))

:: Estuda

Estuda

as

as

habilidades

habilidades

motoras

motoras

rudimentares

rudimentares na

na infância

infância como

como

rudimentares

rudimentares na

na infância

infância como

como

um

um

meio

meio

para

para

o

o

desenvolvimento

desenvolvimento emocional

emocional e

e

social

(7)

2.

2. McGraw

McGraw (1939)

(1939)

-- BebêsBebês nana águaágua emem decúbitodecúbito ventralventral::

identificação

identificação dede sequênciasequência dede desenvolvimento

desenvolvimento dada habilidadehabilidade nadarnadar (determina

(determina trêstrês estágios)estágios);; (determina

(determina trêstrês estágios)estágios);;

-- RecuperaRecupera aa idéiaidéia negadanegada porpor WatsonWatson::

componentes

componentes filogenéticosfilogenéticos dodo nadarnadar Mas

Mas emem 19451945 ee 19461946 elaela considerouconsiderou aa possibilidade

possibilidade dosdos efeitosefeitos dodo ambienteambiente a

(8)

3. Teoria maturacional

3. Teoria maturacional –

período normativo

período normativo--descritivo

descritivo

(de 1946 a 1970): (de 1946 a 1970): 

 NenhumaNenhuma inovaçãoinovação teóricateórica quantoquanto àà

explicação

explicação dodo desenvolvimentodesenvolvimento



 FocoFoco dosdos estudosestudos:: oo desenvolvimentodesenvolvimento

motor

motor emem sisi;; muitosmuitos profissionaisprofissionais dede Educação

Educação FísicaFísica começamcomeçam aa pesquisarpesquisar



(9)

Principal objetivo do período

Principal objetivo do período

normativo descritivo:

normativo descritivo:

↓↓↓ ↓↓↓

 buscar correlações entre variáveis

antropométricas e o desempenho em habilidades básicas

habilidades básicas

 ⇓⇓⇓⇓

obtenção de dados mais completos sobre maturação biológica, por meio de medidas corporais.

(10)

Dados analisados:

Dados analisados:

  PesoPeso   AlturaAltura 

 Crescimento relativo( idade x Crescimento relativo( idade x altura x altura x peso)peso)

Gênero Gênero



 GêneroGênero 

 Amplitudes de segmentosAmplitudes de segmentos 

 Características sexuaisCaracterísticas sexuais 

(11)

Perguntas norteadoras dos períodos maturacional / normativo-descritivo: “O que está mudando?” ; “Quando está

(12)

4. Teoria maturacional - Período

orientado ao processo

(1970 em diante):

















Foco desse período:

“como ocorre a mudança”.

“como ocorre a mudança”.

(13)

Contribuições do

Contribuições do PERÍODO PERÍODO ORIENTADO AO PROCESSO ORIENTADO AO PROCESSO ::

 1ª)Contribuição

 Reconhece que a maturação não é

suficiente para explicar o desenvolvimento motor: é necessário levar em conta as condições da tarefa, do ambiente e do condições da tarefa, do ambiente e do próprio indivíduo.

 ⇓⇓⇓⇓

 Não há mais sentido em opor maturação e

experiência, o que é inato e o que é adquirido

(14)

Observação:

Observação:



 filogenéticofilogenético –– referentereferente aoao processoprocesso

evolutivo

evolutivo dasdas espéciesespécies;; associadoassociado àà construção

construção genéticagenética dasdas espéciesespécies construção

construção genéticagenética dasdas espéciesespécies



 ontogenéticoontogenético –– referentereferente àà experiênciaexperiência

de

de cadacada indivíduo,indivíduo, nono meiomeio ambiente,ambiente, aoao longo

(15)

2ª contribuição

2ª contribuição da teoria maturacional no da teoria maturacional no período período orientado ao processo

orientado ao processo



 ReconheceReconhece aa necessidadenecessidade dede estudarestudar osos

mecanismos

mecanismos internos,internos, relacionadosrelacionados àà::



 CogniçãoCognição:: ((envolveenvolve -- percepção,percepção,

aprendizagem

aprendizagem ee memória,memória, inteligência,inteligência, função

função simbólicasimbólica ee linguagem)linguagem) função

função simbólicasimbólica ee linguagem)linguagem)



 EE àà cibernéticacibernética (=(= teoriateoria referentereferente aa

sistemas

sistemas queque integramintegram asas informaçõesinformações exteriores

exteriores comcom mecanismosmecanismos dede tomadatomada dede decisões

decisões ee comcom partespartes subalternassubalternas queque executam

(16)

Habilidade e capacidade

Habilidade e capacidade



 HabilidadeHabilidade:: éé umauma característicacaracterística adquiridaadquirida;;

parte

parte dodo princípioprincípio dede queque existeexiste intençãointenção em

em sese realizarrealizar umum movimentomovimento comcom em

em sese realizarrealizar umum movimentomovimento comcom objetivo

objetivo específicoespecífico



 CapacidadeCapacidade:: éé umum traçotraço genético,genético, istoisto é,é, oo

potencial

(17)

4ªAULA - A

• CONTINUAÇÃO

CONTINUAÇÃO

DE

DE

MODELOS

MODELOS

DE

DE DESENVOLVIMENTO

DESENVOLVIMENTO MOTOR

MOTOR

– Desenvolvimentistas

Desenvolvimentistas..

• Modelos

Modelos

de

de

desenvolvimento

desenvolvimento

• Modelos

Modelos

de

de

desenvolvimento

desenvolvimento

motor

motor

(18)

Teorias Desenvolvimentistas

• NA VERDADE, NÃO É POSSÍVEL

FALAR EM UMA ÚNICA TEORIA

DESENVOLVIMENTISTA.

(19)

O

O que

que marca

marca as

as várias

várias teorias

teorias

desenvolvimentistas

desenvolvimentistas é

é que

que existem

existem

fases

fases ou

ou estágios

estágios,, que

que correspondem

correspondem

a

a

faixas

faixas

etárias

etárias

universais

universais..

Essa

Essa proposição

proposição independe

independe do

do

comportamento

comportamento

estudado

estudado

ser

ser

do

do

comportamento

comportamento

estudado

estudado

ser

ser

do

do

âmbito

âmbito motor

motor,, moral,

moral, cognitivo,

cognitivo, da

da

personalidade,

(20)

Em desenvolvimento motor, existem dois modelos um tanto semelhantes:

• 1º) O modelo da

ampulheta

• Proposto por

Gallahue e

Ozmun (1982)

(21)

2º Modelo de desenvolvimento

motor - Pirâmide

• 2º) O MODELO DE TANI, MANOEL, KOKUBUN E KOKUBUN E PROENÇA (1988).

(22)

O modelo da ampulheta, proposto por Gallahue e Ozmun (1982) HEREDITARIEDADE CONTROLE MOTOR DE COMPETÊNCIA MOTORA FATORES AMBIENTAIS INDIVIDUAIS HEREDITARIEDADE AMBIENTE

FASE MOTORA REFLEXIVA RUDIMENTAR

FUNDAMENTAL ESPECIALIZADA

(23)

O modelo da ampulheta, proposto por Gallahue e Ozmun (1982)

• Características:

• A tampa no recipiente ‘hereditariedade’ é

por causa da estrutura genética ser

definida no momento da concepção e (teoricamente) não mais se modificar.

(teoricamente) não mais se modificar.

• O recipiente ‘ambiente’ não tem tampa e

pode ser enchido com “areia do

desenvolvimento” a qualquer momento;

nele inclui-se oportunidades, cultura,

(24)

AMPULHETA DE GALLAHUE E OZMUN INVERTIDA A PARTIR DOS 20 ANOS DE IDADE

OPORTUNIDADES PERMANENTES PARA APRENDIZAGEM FILTROS FINAIS HEREDITARIEDADE ESTILO DE VIDA ADULTO JOVEM MEIA-IDADE INÍCIO VELHICE IDOSO INTERMEDIÁRIO IDOSO FRÁGIL

(25)

AMPULHETA DE GALLAHUE E OZMUN

INVERTIDA A PARTIR DOS 20 ANOS DE IDADE

• A inversão da ampulheta → 20 anos de

idade)

• Depende de fatores sociais e culturais (mais do que de fatores mecânicos)

• Atividades do cotidiano limitam tanto a busca • Atividades do cotidiano limitam tanto a busca de novas habilidades motoras como a permanência de habilidades dominadas na infância e na adolescência

(26)

Filtros finais do desenvolvimento motor na ampulheta invertida 1. Hereditariedade  A “areia do desenvolvimento” caída do ‘filtro da hereditariedade’

não poderá ser

não poderá ser

recuperada

 Características

genéticas definidas na concepção

(27)

Filtros finais do desenvolvimento motor na ampulheta invertida

2. Estilo

 densidade da areia é

influenciada por: aptidão física, nutrição, estresse, dieta, prática de

exercícios físicos, etc.

• < a velocidade com que a

2. Estilo

de vida • < a velocidade com que a areia cai => < na

qualidade de vida! • > a areia na ampulheta

MELHORIAS NA QUALIDADE DE VIDA!

(28)

Observação importante:

• 







O desenvolvimento motor é visto como um processo descontínuo

• Porque embora tenha aspectos de fases e estágios gerais, pode ser muito variável individualmente;

muito variável individualmente;

• Porque a pessoa pode estar em estágios diferentes para diferentes habilidades ou para a mesma habilidade

(29)

2º O MODELO DE TANI, MANOEL, KOKUBUN E PROENÇA (1988) PIRÂMIDE Especializados (Combinação de Movimentos Fundamentais) Movimentos culturais 7 a 12 anos A partir de 12 anos Movimentos reflexos Movimentos rudimentares Movimentos fundamentais Movimentos Fundamentais)

Desde a vida intra-uterina a 4 meses após o nascimento

De 1 a 2 anos De 2 a 7 anos

(30)

O MODELO DE TANI, MANOEL, KOKUBUN E PROENÇA (1988)

Características:

O desenvolvimento motor é entendido como hierárquico, isto é, existe:

 um aumento de diversificação:

 um aumento de diversificação: aumento da quantidade de elementos do comportamento

 um aumento de complexidade: aumento da interação entre os elementos do comportamento

(31)

Esse modelo propõe uma maneira de se trabalhar Esse modelo propõe uma maneira de se trabalhar

a Educação Física na escola. a Educação Física na escola.

►ATÉ 6 – 7 ANOS DE IDADE: OCORRE FUNDAMENTALMENTE AQUISIÇÃO, ESTABILIZAÇÃO E DIVERSIFICAÇÃO DE HABILIDADES BÁSICAS

DE HABILIDADES BÁSICAS

►APÓS ESSA IDADE: OCORRE A REORGANIZAÇÃO DESSAS

HABILIDADES DENTRO DE PADRÕES MOTORES CRESCENTEMENTE

(32)

TEORIA DOS SISTEMAS DINÂMICOS • O DESENVOLVIMENTO MOTOR É: 1. Processo não-linear 2. Descontínuo 3. Auto-organizado 3. Auto-organizado

4. Composto por vários fatores associados à tarefa, ao indivíduo e ao ambiente

(33)

4ª AULA Parte B -TEORIA DOS ESTÁGIOS COGNITIVOS

• Jean Piaget (1896 – 1980)

• Há mudanças qualitativas no pensamento

(desde a 1ª infância até a adolescência) e que a pessoa inicia ativamente o seu desenvolvimento

• Interação entre fatores inatos e

experiência

• Desenvolveu a teoria dos estágios

cognitivos, observando e conversando com seus próprios filhos e com outras crianças (entrevistas flexíveis)

(34)

ESTÁGIOS COGNITIVOS

• A cada estágio desenvolve-se uma

nova maneira de pensar e de responder ao ambiente

• Um estágio é baseado no anterior e • Um estágio é baseado no anterior e

constrói as bases para o seguinte.

• A ordem dos estágios é invariável para

todas as pessoas

• Os momentos de transição (“idade”)

(35)

Estágio - Sensório-motor (zero a dois anos de idade)

• Gradualmente o bebê torna-se capaz de

organizar atividades em relação ao

ambiente ambiente

• Aprendizagem ~ atividades

sensório-motoras (sentir e reagir)

• Construção de categorias práticas =

(36)

Estágio - pré-operatório

(3 a 6 anos de idade)

• Desenvolve-se

um

sistema

de

representações

• Uso de símbolos (palavras, desenhos,

imaginação representativa, etc) para

representar

pessoas,

lugares

e

eventos

(37)

Estágio – Operatório

1. OPERATÓRIO CONCRETO (7 a 12 anos de idade) : LÓGICA, AQUI E AGORA,

CLASSIFICAÇÃO, SEQUÊNCIAS E

DEMONSTRAÇÃO

2. OPERATÓRIO FORMAL (acima de 12 anos de idade): PENSAR DE MANEIRA

ABSTRATA, HIPOTÉTICA, EMPATIA,

(38)

QUADRO COMPARATIVO DE ACORDO COM AS FAIXAS ETÁRIAS PIAGET E GALLAHUE

IDADE

IDADE DESENV. COGNITIVO (Piaget) DESENV. MOTOR (Gallahue, 1982) Intra Intra--útero a 4 útero a 4 meses meses Sensório-motor (sub-estágios 1 e 2) Movimentos reflexos 1 a 2 anos 1 a 2 anos Sensório-motor (sub-estágios 3 a 6) Movimentos rudimentares 2 a 6/7 anos

2 a 6/7 anos Pré-operatório Movimentos fundamentais

6/7 a 11/12 anos

6/7 a 11/12 anos Operatório concreto Especializados (Combinação de movimentos fundamentais) Acima de 12 Acima de 12 anos anos

Operatório formal Movimentos determinados culturalmente

(39)

Desenvolvimento cognitivo

proposto por Piaget

• Pesquisas atuais têm demonstrado que alguns estágios podem acontecer em períodos anteriores aos que ele previu

• A teoria tem grandes implicações para a área educacional, por exemplo:

educacional, por exemplo:

1. propõe que a criança consegue construir suas próprias representações do mundo,

2. resolver problemas, e

3. que seu raciocínio se desenvolve em estágios, os quais devem ser “respeitados”

(40)

Piaget e a Educação Física

A teoria de Piaget também contribuiu para o entendimento do julgamento moral da criança

Para a Educação Física, em especial, esse aspecto é muito importante esse aspecto é muito importante porque nos possibilita:

1. Compreender a importância da regra no universo infantil

2. Compreender como se desenvolve o senso de justiça na criança

Referências

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