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Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904

TÍTULO: PREVALÊNCIA DE SOBREPESO E OBESIDADE EM CRIANÇAS PRÉ-ESCOLARES DE

ESCOLAS MUNICIPAIS DA ZONA SUL DE SÃO PAULO

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO

CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

ÁREA:

SUBÁREA: NUTRIÇÃO

SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI

INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): MAYARA FOGO SOARES, TALITA CUSTÓDIO FERRAZ

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): FERNANDA CORREA, MARIA DO CARMO AZEVEDO LEUNG

ORIENTADOR(ES):

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RESUMO

Durante as últimas décadas, transformações significativas têm ocorrido nos padrões nutricionais e dietéticos de populações, contribuindo assim para a transição nutricional. No Brasil, observa-se uma progressão da transição nutricional, caracterizada por um aumento expressivo do percentual de sobrepeso e obesidade. O trabalho teve como objetivo analisar o estado antropométrico de pré-escolares de ambos os gêneros matriculados em Escolas Municipais de Educação Infantil (EMEIs). Participaram do estudo 300 crianças de quatro a cinco anos de idade de três EMEIs da Zona Sul de São Paulo. Foram coletados dados antropométricos

(peso e estatura), analisados segundo o indicador IMC/idade e

classificados segundo o Ministério da Saúde. Em relação ao sobrepeso, observou-se prevalência de 8,5% (n=14) e 8,1% (n=11) e obesidade de 5,5% (n=9) e 5,9% (n=8) nos meninos e nas meninas, respectivamente. A caracterização da situação nutricional das crianças aponta para risco de desenvolvimento de futuras complicações à saúde, pois o percentual de sobrepeso e obesidade ultrapassou os 2,3% esperado encontrar em crianças naturalmente mais pesadas em ambos os gêneros. Não foi verificado baixo peso nos pré-escolares avaliados. Através do indicador estatura para idade, verificou-se prevalência de 2,4% (n=4) em meninos e 0,7% (n=1) em meninas, indicando problema de saúde pública somente em pré-escolares do gênero masculino, já que o percentual ultrapassou os 2,3% esperado encontrar em crianças naturalmente mais baixas. Os resultados apontam que a obesidade infantil vem se tornando um crescente problema de saúde pública, refletindo a importância da educação nutricional e o acompanhamento constante do estado nutricional de pré-escolares.

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INTRODUÇÃO

A obesidade é uma síndrome multifatorial que se caracteriza pelo aumento do tecido adiposo e de peso corporal, que pode causar agravos à saúde, por facilitar o desenvolvimento de doenças associadas. O desequilíbrio no balanço energético, no qual o valor calórico ingerido supera o gasto energético tem sido apontado como uma das principais causas para a obesidade (SIMON et al, 2009; FAGUNDES et al, 2008; FERNANDES; GALLO; ADVÍNCULA, 2006).

É consenso que a prevalência de sobrepeso tem aumentado na população infantil, o que repercute sobre a saúde e qualidade de vida das crianças. No Brasil, observa-se a progressão da transição nutricional na qual há uma redução nos déficits nutricionais e ocorrência mais expressiva de excesso de peso, o que tem preocupado e desafiado pesquisadores e profissionais da saúde (SIMON et al, 2009; FAGUNDES et al, 2008;).

Segundo a Pesquisa de Orçamentos Familiares - POF 2008-2009, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE) em parceria com o Ministério da Saúde constatou um aumento significativo no excesso de peso, atingindo 33,5% das crianças de 5 a 9 anos, sendo que 16,6% dos meninos e 11,8% das meninas eram considerados obesos. Dessa forma, verifica-se a importância do monitoramento constante do estado nutricional de pré-escolares, uma vez que a ocorrência excesso de peso nesta fase poderá acarretar prejuízos à saúde na infância e na fase adulta (PIMENTA; ROCHA, 2012).

A avaliação do estado nutricional é de fundamental importância no acompanhamento do crescimento e da saúde da criança como também na detecção precoce de distúrbios nutricionais, seja desnutrição ou obesidade. Dentre os parâmetros que compõe essa avaliação deve-se considerar a aferição dos dados antropométricos (FERNANDES; GALLO; ADVÍNCULA, 2006).

A antropometria caracteriza-se por avaliar as dimensões físicas e a composição global do corpo humano, sendo utilizada isoladamente para o diagnóstico de obesidade em estudos epidemiológicos, principalmente na infância devido à sua facilidade de execução, inocuidade e baixo custo. As medidas de peso

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3 e estatura possuem alta sensibilidade, uma vez que reflete as variações do estado nutricional (FAGUNDES et al, 2008; ALVES et al, 2008; MIRANDA et al, 2012).

Para a interpretação dos dados obtidos a partir da avaliação antropométrica em crianças, alguns índices podem ser utilizados: Índice de Massa Corporal/Idade (IMC/I), Peso/Idade (P/I), Peso/Estatura (P/E) e Estatura/Idade (E/I). Tais informações sobre a avaliação são posteriormente comparadas às curvas de referência como as recomendadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Os resultados podem ser obtidos em percentil ou escore-z (ALVES et al, 2008; MIRANDA et al, 2012; ARAÚJO; CAMPOS, 2008).

A detecção de alterações na composição corporal durante a infância é fundamental, uma vez que permite realizar uma intervenção precoce bem como a prevenção das complicações da obesidade. As modificações nos padrões alimentar e o incentivo à prática de atividade física são mais bem aceitos pelas crianças e os hábitos alimentares são formados neste período (ARAÚJO; CAMPOS, 2008).

O presente estudo teve como objetivo determinar as prevalências de sobrepeso e obesidade em crianças pré-escolares matriculadas em Escolas Municipais de Educação infantil (EMEI) da Zona Sul de São Paulo.

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METODOLOGIA

Realizou-se um estudo transversal com uma amostra de 300 crianças de 4 a 5 anos matriculadas em três escolas municipais da Zona Sul de São Paulo, sem distinção de gênero, etnia ou período de frequência às aulas (matutino/vespertino). Foram encaminhados aos pais dos alunos das escolas participantes, formulários de Consentimento Livre e Esclarecido, sendo que só participaram do estudo aqueles alunos que se dispuseram a ser medidos e cujos pais assinaram o termo de consentimento.

As crianças foram submetidas às coletas das medidas de peso e estatura, no período de março a junho de 2012, realizada por alunas de nutrição da Universidade Anhembi Morumbi. As medidas antropométricas foram executadas conforme os parâmetros propostos pelo Ministério da Saúde (2004), utilizando-se um estadiômetro portátil da marca AlturaExata e uma balança portátil da marca Plena com capacidade para 150 kg e precisão de 100 gramas. Com tais medidas calculou-se o índice de massa corporal (IMC), utilizando-calculou-se como padrão de referência a classificação sugerida pelo Ministério da Saúde (2004).

A análise dos dados antropométricos foi realizada com o auxílio do software Anthro Versão 3.2.2, onde foi classificado como baixo IMC para idade valores < escore-z -2, IMC adequado ou eutrófico ≥ escore-z -2 e < escore-z +1, sobrepeso ≥ escore-z +1 e < escore-z +2 e para obesidade valores ≥ escore-z +2. Em se tratando da Estatura/Idade considerou-se baixa estatura para idade valores < escore-z -2 e estatura adequada para idade ≥ escore-z -2 (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2004).

A realização deste estudo obedeceu aos princípios éticos para pesquisa envolvendo seres humanos, conforme a Resolução nº 196 DE 10/10/1996, do conselho Nacional de Saúde, e foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Anhembi Morumbi, conforme o nº 0246.0.201.000-11.

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RESULTADOS

Dos 300 alunos avaliados, 54,7% (164) eram do gênero masculino e 45,3% (136) do feminino. Em relação ao sobrepeso, observou-se prevalência de 8,5% (n=14) e 8,1% (n=11) e obesidade de 5,5% (n=9) e 5,9% (n=8) nos meninos e nas meninas, respectivamente. A caracterização da situação nutricional das crianças aponta para risco de aparecimento ou desenvolvimento de futuras complicações à saúde, uma vez que os valores encontrados para sobrepeso e obesidade ultrapassaram os 2,3% esperado encontrar em crianças naturalmente mais pesadas em ambos os gêneros. Não foi verificado baixo peso nos pré-escolares avaliados. O indicador estatura para idade, apontou prevalência de baixa estatura de 2,4% (n=4) apenas nos meninos.

Tabela 1- Prevalência de baixo peso, sobrepeso e obesidade em crianças de 4 a 5 anos, segundo gênero. São Paulo, 2012.

Gênero Baixo peso Sobrepeso Obesidade

N % N % N % Masculino (164) 0 0 14 8,5 9 5,5 Feminino (136) 0 0 11 8,1 8 5,9 Total (300) 0 0 25 8,3 17 5,7

Tabela 2 - Prevalência de baixa estatura para idade em crianças de 4 a 5 anos, segundo gênero. São Paulo, 2012.

Gênero Baixa estatura para idade Estatura adequada para

idade N % N % Masculino (164) 4 2,4 160 97,6 Feminino (136) 1 0,7 135 99,3 Total (300) 5 1,7 295 98,3

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DISCUSSÃO

Pesquisas têm enfatizado a progressão do excesso de peso em crianças nas últimas décadas (SIMON et al, 2009; PIMENTA; ROCHA, 2012). No Brasil, diversos estudos epidemiológicos já constataram que a rápida diminuição nos índices de desnutrição associada ao aumento nos índices de obesidade tem ocorrido em curto intervalo de tempo, o que desperta a atenção dos profissionais da saúde (FERNANDES; GALLO; ADVINCULA, 2006; ALVES, G. et al, 2008; FAGUNDES et al, 2008).

A maior prevalência de sobrepeso e obesidade em ambos os gêneros pode ser atribuída à expansão da região analisada, que por sua vez aumenta a probabilidade de mudanças negativas no estilo de vida, no padrão alimentar (maior consumo de alimentos industrializados, ricos em gorduras saturadas, carboidrato simples e sódio) e no padrão de atividade física (aumento do sedentarismo).

Segundo estudo realizado por Kurth e Schaffrath (2007) relataram prevalências de sobrepeso e obesidade de 9% e 2,9% respectivamente em pré-escolares germânicos. Nesse contexto, pode-se observar que as prevalências de sobrepeso e obesidade no presente estudo foram de 8,3% e 5,7% respectivamente, assemelhando-se aos valores encontrados em países desenvolvidos, como o estudo descrito acima.

Estudo realizado na região de Parelheiros do município de São Paulo apontou prevalências de sobrepeso e obesidade superiores às encontradas no presente estudo sendo respectivamente 16,5% e 14,7% (FAGUNDES et al, 2008).

Embora neste estudo não tenham sido analisadas variáveis socioeconômicas, Simon et al (2009) que analisaram o perfil antropométrico de crianças de 2 a 6 anos matriculadas em escolas particulares do município de São Paulo encontraram prevalência de excesso de peso (sobrepeso e obesidade) de 37,2% para o gênero masculino e de 33,4% para o feminino, o que sugere que as prevalências de sobrepeso e obesidade são maiores em crianças de famílias de melhor poder aquisitivo quando comparado com grupos de menor poder aquisitivo.

Segundo Fernandes, Gallo e Advíncula (2006) o indicador estatura para a idade indica melhora na qualidade de vida da população. No presente trabalho,

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7 verificou-se problema de saúde somente do gênero masculino, uma vez que o percentual ultrapassou os 2,3% esperado encontrar em crianças naturalmente mais baixas. Ao considerar a associação existente entre o excesso de tecido adiposo corporal aos danos à saúde, além do fato de a obesidade presente na infância normalmente acompanhar os indivíduos até a fase adulta, torna-se fundamental a implantação de ações preventivas desde as idades mais precoces. Nesse contexto, a escola deve ocupar papel complementar tanto em relação à orientação de hábitos alimentares saudáveis quanto à prática de exercícios físicos.

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CONCLUSÃO

Os resultados das avaliações antropométricas mostraram que a população de pré-escolares estudada encontra-se com tendência ao excesso de peso em ambos os gêneros e de baixa estatura evidenciado em pré-escolares do gênero masculino. Tal fato vem de encontro com estudos que apontam o estilo de vida atual, caracterizado pela ingestão de alimentos com alta densidade calórica associada ao sedentarismo. Nesse sentido, considerando que a escola é um ambiente primordial do processo educativo, faz-se necessário o incentivo a educação nutricional por meio de metodologias ativas, práticas, versáteis e dinâmicas.

A avaliação antropométrica mostra-se uma ferramenta essencial para o diagnóstico precoce de desvios nutricionais, e permite também verificar o impacto de programas de intervenção nutricional que visem a busca pela qualidade de vida na infância.

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REFERÊNCIAS

ALVES, G. et al. Avaliação antropométrica e consumo alimentar de pré-escolares em creches de Umuarama, Paraná. Arq. Ciênc. Saúde Unipar, Umuarama, v. 12, n. 2, p. 119-126, maio/ago. 2008. Disponível em:

<http://revistas.unipar.br/saude/article/viewFile/2386/1936>. Acesso em: 23 out. 2012.

ARAÚJO, A. C. T.; CAMPOS, J. A. D. B. Subsídios para a avaliação do estado nutricional de crianças e adolescentes por meio de indicadores antropométricos.

Alim. Nutr., Araraquara, v.19, n.2, p. 219-225, abr./jun. 2008. Disponível em:

<http://serv-bib.fcfar.unesp.br/seer/index.php/alimentos/article/view/250/244>. Acesso em: 23 out. 2012.

BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009.

Antropometria e análise do estado nutricional de crianças e adolescentes no Brasil. São Paulo: IBGE, 2010.

FAGUNDES, A. L. N. et al. Prevalência de sobrepeso e obesidade em escolares da região de Parelheiros do município de São Paulo. Rev. Paul. Pediatr., São Paulo, v. 26, n. 3, set. 2008. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-05822008000300003&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 25 out. 2012.

FERNANDES, I. T.; GALLO, P. R.; ADVINCULA, A. O. Avaliação antropométrica de pré-escolares do município de Mogi-Guaçú, São Paulo: subsídio para políticas públicas de saúde. Rev. Bras. Saude Mater. Infant., Recife, v. 6, n.

2, jun. 2006. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-38292006000200009&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 25 out. 2012.

KURTH, B. M., SCHAFFRATH, R. A. The prevalence of overweight and obese children and adolescents living in Germany. Results of the German Health Interview

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10 and Examination Survey for Children and Adolescents. Bundesgesundheitsblatt,

Gesundheitsforschung, v. 50, n. 5-6, p. 736-743, 2007. Disponível em:

<http://europepmc.org/abstract/MED/17514458/reload=0;jsessionid=HYR2lsTEzxGK ULT0I2qt.8>. Acesso em: 27 out. 2012.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Coordenação‐geral da política de alimentação e nutrição.

Curvas de crescimento da Organização Mundial de Saúde ‐ OMS. Disponível

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MINISTÉRIO DA SAÚDE. Vigilância alimentar e nutricional – Sisvan: orientações

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<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/orientacoes_basicas_sisvan.pdf>. Acesso em: 22 out. 2012.

MIRANDA, M. et al. Avaliação antropométrica na infância: uma revisão. Brazilian

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<http://www.abne.org.br/revista/vol1/Avalia%C3%A7%C3%A3o%20antropom%C3% A9trica%20na%20inf%C3%A2ncia%20uma%20revis%C3%A3o.pdf>. Acesso em: 23 out. 2012.

PIMENTA, T. A. M.; ROCHA, R. A obesidade infantil no Brasil: um estudo

comparativo entre a PNSN/1989 e a POF/2008-09 entre crianças de 5 a 9 anos de idade. FIEP BULLETIN, v. 82, n. 1, Special Edition, 2012. Disponível em:

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SIMON, V. G. N. et al. Prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças de dois a seis anos matriculadas em escolas particulares no município de São Paulo. Rev.

Bras. Crescimento Desenvolvimento Hum., v. 19, n. 2, p. 211-218, 2009.

Disponível em: <http://www.revistasusp.sibi.usp.br/pdf/rbcdh/v19n2/02.pdf>. Acesso em: 23 out. 2012.

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