MAR IA OA CONCEigAO SCARES
R E L A T 6 R I O DAS A T I V I D A D E S DE ESTfclO SUPERVISIONADO EM SUPERVISAO ESCOLAR
U. F. P. B. - CAMPUS - V
Maria da Conceicao Soaras
R E L A T S R I O OAS A T I VIDADES OE E S T A G I O SUPERVISIONAOO EM S U P E R V I S E ESCOLAR
U. F. P. B. - CAMPUS - V
UNIVFRSIDADE FEDERAL DA PARA IBA - UFPB CENTRO DE FORMAQ%0 DE PROFESSORES - CEF
OEPARTAMENTO DE E0ttCA#O - DE CAMPUS* V CAJAZEIRAS - PARA!BA CURSO- LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGI A DISCI PL INA ESTAGIO SUPERVISIONADO EM SU -PERVISKO ESCOLAR
PROFESSORA E COORDENADORA: MARIA DEUSA DE SOUSA
ALUNA E ESTAGlARIA: MARIA DA CONCEigSo SC-ARES
A Sabedoria e a verdadeira v i r t u d e , nois del a de^ende a i n t e r n r e t a c a o de t u d o , "
GONQALVES RSSEIKO
A V{etude da *»sr»«»*«»n^a e o raaior bem da t e r r a ; so quein espera pode ser bom; so quern espera po de ser sabio, e conaegue se f o r t e . "
ROQUETTE PiNTO
A s p i r o r a c l a r e z a , a s i m p l i c i d a d e e a precisao sero u 11 bom v $ c a b u l a r i o e uma gramatica exata, s e r i a querer os f i n s sem os meios."
AO MEU PA I :
• CICERO SOARES DA SILVA"
A este o a c f f i c o camnones, que nao teve acesso a escola mas que nenhuma vez f o i r u s t i c o , g r o s s e i r o e i n c i v i l " com os seus f i l h o s oara que os seguissem na sua forma qao a, ou nas suas a r t e s e p r o f i a s o e s . Muito pelo con-t r a r i o , semnre f o i a l i a d o a sua s u p e r i o r i d a d e da
qua-Iidade de s e r v i c o s , e a todos e l e s , ofereceu o verdade-Mi
i r o caminho da educaqao.
Dedico com c a r i n h o e s i n c e r i d a d e o que seu e a t e onde cheguei, que as vezes em s i t e n c i o mostrava-me o caminho a s e r seguido, contanJo, a c l a r o , com seu e s -f o r c o e minha vontade de SER.
Agradeco os seus ensinamentos e seu exempto, e t e n -t a r e i s e r f i e l a -t e as u l -t i m a s consequencias de meus a-tos.
• A MINHA Hit":
* MAURA MARQUES DA SILVA"
A eata mujjher, coma una das mai ores das donas de casa,
tarn-0 W
bem nao t e v e e s c o l a r i d a d e , agradeqo pel a constante presence de todos os d i a s e o o f e r t o r i o humilde do meu s a c r i f i c i o e da minha l u t a .
Agradeqo a e l a, emocionalraente, todo s i g n i f i c a d o da minha r»ror>ria e x i s t e n c i a e pela f o r c a e s t f m u l o e apoio que semnre me at r i b u i i * oara o alcance doa meus o b j e t i v o s , que
a-inda nao -»ara nor aqui.
Orgulho-me. tambem de t e - l a aequida sem v a c i l a q o e s , i d e n t i f i c a 8 a com sua maneira de oensar e de v e r e de a p r e c i a r oa p r i n c i n i o s e os perigos.
Deixo aqui o ma i s puro de minhas esperamqas e a sensa-qao de t e r cumprido o ma i s sagrado doa deveres.
A DEUS : Pela i n t e l i g e n c i a que me deu, e para que me ilumine em toda a minha t r a g e t o r i a p r o f i s s i o n a l .
fNOICE :
I - APRESENTAQJlO If - DESENVOLVIMENTO
I I I - CONS I DERATES FINAIS - AKEXOS
I - APRESENTAgXO: \h C A M P U S v | i Vs.
Na p r o p r i a ausencia do meu e s f o r c o , i r e i mosarar como se desenvolveram as a t i v i d a d e s durante o perfodo do ESTaGIO r e a -l i z a d o na Escota Eatadua-l de if i Grau Professara O l i v i n e Carneiro da
cunha onda executei o meu t r a b a l h o , atendendo exigencies da coordena-qao do estageo suoervi s i onado em sur-ervisao escol ar de nedagogia do " c a n t r o de formacao de r>rofeasores Camous-V C s j a z e i r a a .
Oentro do c o n t e x t o educacional t e n t a r e i mostrar " a f i n a l i d a d e e o b j e t i v o desto t r a b a l h o na escola, na maior oercepqao de que oodera se a r r a n c a r deste r e l a t o r i o algo da p o s a i t i v o , no s e n t i d o de ser r e s o l v i d o alguna problemaa que passa o ensino, hoje, no B r a a i l .
Da um I a d o , t e n t a r e i engeobar a grande e complexa variedade das e x o e r i e n c i a s humanas, e de o u t r o a v a l i a r meus conhecimen -t o s , observando a me-toUologia ado-tada e a e s -t r u -t u r a o r g a n i z a c i o n a l ,
a-lem de v i v e n c i a r a o r i g i n a l i d a d e desse t r a b a l h o na sela de a u l a , guando" p r a t i c a d a .
e n t r e t a n t o , para que poasa r e a l i z a r s e p r o f i s s i o -naI Banta, cabs ao professor corapreender que t a n t o e l e , quanto seus alunas tem d i r e i t o e deveres a aerem respeitados e cumpridos. Huitas vezes os
orofessores jugam que a l e s so tem d i r e t t o s , enguanto oa alunoa aobram a-nenas os deveres. Se a escola, na p r a t i c a d i a r l a , profesaore9 e alunos • aouberem comr»reender seus d i r e i t o s e deveres , certamente saberam cumnrir suaa obrigacoes ^erante a sociedade do estado e dos o u t r o s i n d i v i d u a s o r e s ^ e i t o aos seus d i r e i t o s .
Somente a o a r t i r do momento em que a nessoa oade de senvolver auaa o r o n r i a s n o t e n c i a I i d a d e a a que tem condicoes da se s e n t i r r e a l i zada.
Assim sendo o t r a b a l h o revsre-se, senao de o r i g i n a Iidade e d e t e c t a r dos f a t o s i n e d i t o s ao ma i s simples, mais tambem da au-t e n au-t e c i d a d e , honeaau-tidade, e muiau-to eaforco, no s e n au-t i d o de au-t r a n s m i au-t i r o mais f i e l m e n t e oosafvel a r e a l i d a d e a o c i o - c u l t u r a l e educacional v i v i d a "
nelos caminho3 abertos em aulas n r a t i c a s e t e o r i c a s . a n a l i s e de expe
r i e n c i a s que surgiram do r e s u t t a d o da aqao de urn e s f o r c o no periodo de e s t a g i o .
I I - DESENVOLVIMENTO
A p r i n e f o i o t l v e orientaeoes sobre a imnortencia do e a t a g i o que f a r i a em qualquer col agio ou escola, de l i v r e eacolha,cu j a s orientaeoes forem exoostes em eulas t e a r l e a * m i n i s t r a d e s oela o r i e n tadora do Estagio e*ur»«rvisionado de Supervisee Eacolar em Pedagogia.
Durante um neriodo de e s t e g i o , m i n i s t r e i aulas e tembein a t u e i como s u o e r v i s o r a .
Em marco de 1.990, comecei o e s t a g i o em sequencia de c l a s s e , oassando a m i r t s t r a r aulas na escola Estadual de 1 9 Grae Pro
f e s s o r a O l i v i n e Carneiro da Cunha, ne V i l a Cabhceirinh«, Municfpio de I biara-Pciraiba. Na ?® s e r i e de l & Grau- turma finica- Turno manha, subs-t i subs-t u i n d o a p r o f e s s o r a da subs-turma- Maria Alderuza Tavares Barbosa, recepciou me muito bem e neo mediu e s f o r c o s e nem r e a s a l t o u qualquer d i f i c u I d a d e Pa re o meu e a t a g i o .
M i n i s t r e i 7? a u l a s , durante o neriodo de 65 de marco a 15 de junho da 1.990, onda t i v e oportunidade de c o n t a o t a r com c o r po docente e d i c e n t o da escola, adquarindo algumaa e x p e r t e n c i a s , t r a n a m i -t i n d o e recebendo i d e i a s que «re ajudou a desenPenhar um e x e l e n -t e -t r a b a l h o
A escola nao dispoe de m a t e r i a l d i d a t i c o ( muito
Renos a professora da turma) ^era amoliar os conheeimentos dos alunoa, t i
ve que copseqoir 1t v r o s em o u t r a s esc©I as. */
Ttve t r e s reunioea com as orofessora da Escola. 9
em marco nos reunimos oara elaborarmoa o Piano de Curso e quase todas e quase todas as minhes i d e i e s foram a c e i t a s . A noasa segunda reuniao
deba-0 *M
temos o t e x t o . A Febula da Escola, na t e r c e i r a reuniao o t e x t o f o i do c r i s t o o grande enovador; Nestaa reunioes pude observer a oreocupac^o dos professores com a educaqao, uma orofassora f a l o u que a culpa em grande " p a r t e era do oeasoa! docente nao t a r g u a l i f i c a c a o i x i g i d a e muitos nao assumiam a p r o f i s s a o com amor, pois se nao trabathamos com amor a
dedica-aw 0m 0
qap este t r a b a l h o aaoe t e r a rendimentoa.
Todos os t e x t o s debetidos com professores encon -t r a a - s e anexado a es-te r e l a -t o r ! o ,
Cumpre-me e a c l a r e c e r que nap poderie de former e l guma ou t e n t e r a d q u e r i r novoa conhecimentoa, uma vez que a turma e de n f
-vel baixo e se assuatava gyando se emoregava maiores tarefas, e funda-mental e s e l o r e c e r tambem que, na a a c r i t a de aI guns atunea,mal se dava para d e t e c t a r o e l e eacreveu e ...ate.
Em s i n t e s e , a m a i o r i a do atunado a s c r e v i a nao aabia a n a l i z a r a aa vezea nao aabia l e r o que o o r o p r i o escreveu.
Para mim f o i uma e x n e r i e n c i a muito boe e g r a t i f i c a n t e a de t i d a r com crianqaa. Culminandc o r a g i a t r o da minha a t i v i d a d e , fax se neceasario p r e s e n t e r os pantos p o s s i t i v o s durante a
a#
execuqao dos t r a b a l h o s .
P o s s i t i v o s : As oriantaqoea recabidas Pete " professora doestagio.
- boa acaitaqao na esco! a
- 0 compromisso que t i v e durante o e a t a g i o
- Entrosamento a n t r e e s t a g i a r i a a a p r o f e s s o r a do e a t a g i o .
Negativo: Fa';to da m a t e r i a i d i d a t i c o ( l i -vros es.eeia!ir.et.te) para o bom deaenpenho da e s t a g i a r i a .
Portanto este documento r e g i s t r a minhas a t i -vidades durante a execuqao do meu e s t a g i o , onda o meu maior o b j e t i v o era t r a b a l h a r para amenizar as d i f i c u ' d a d e s de appendizagem, p a r t i n d o da rea
(idade do atunado com os contoudos m i n i s t r a d o s .
Dianto do •sciafeectdo, ievo os meus agradeci •entos a todos os qua fazem a escola, oela ajuda e comnreenqao que t i v e -ram oara
comigo-I l l - CONS comigo-I DERATES Tcomigo-INA comigo-IS «««««« N f «««««« f * « / • •A / o -2 \ - I > ^ <* / \ ^ OA M P US v o / V a* Cumpre-me e s c i a r e c o r que o o b j e t i v o p r i n c i p a l do meu e a t a g i o era de I ever o meu connectmento ao aiuno, tando em " v i s t a aer obrigacao do Estado manter as escoias funceonando s a t i s f a -t o r i a m e n -t a d e n -t r o dea r e a i s necessidades da oopufaceo. Com iaao
que-na ** g* r o c r i t i c e r a nao o a r t i c i o a q a o da comunidader poi acho que e exata
-Riente del a que se deve o a r t i r as decisoes e qu deverao ser tomedaa " at A , *
Com o b j e t i v o de v i a b i l i z a r a educaqao do B r a s i i , t a o devaatada.
Vale s a i i a n t a r que e pequena e x p e r i e n c i a edque r I d a f o i v a i t d a , se nao aicansou o sucesso esperado, peio menos me muni a do c e r t o embasamento r»*ra i n i c i a r uma v i d a n r o f i ssl onal .
Ressalta-3e tambcm, que a minha t a r e f a teve e f o i t o a negativos e p o s s i t i v o s no d e c o r r a r do eatagio. s e n t i o quanto * ainda Preciaao a^render. e necessario ae f a s que comoce logo e j a , do c o n t r a r t o t r e t e a r uma uma i»roi eaaora coino a t t u n e aao a l tenade e r o r j a dor da aducacao Logo de nada v a l e r a o eaforco de c o n c i u i r am curao e e nao c o l o c a l o am oral; ica tode uma «uta que custou envoi viwonto, sen -s i b i i idade, p a r t i c i p a c a p e enga,jam*»nio oe i a cau-sa educacional,
Todas as a t i v i d a d o s determinadas pela coordenado ra do e a t a g i o e executada por m;m, foram o t i r r a s , pois enriqueceram parci almente meua conhecimentos, a g a r i n h e i e x p e r i e n c i a e a b r i u uma t r a g e t o -r i a pa-ra a v i d a o -r o f i a s i o n a l . Todoa oa contaudos dadoa fo-ram -r i q u f s s i m o s os roesmos ajudaram-me a desenpenhar um bom t r a b a l h o na eacota.
Quanto a u e t o J o i o g i a teabalhada f o i v a l i d a . A minha aoredizagem f o i melhor que nos o u t r o s pariodod . t e l v e z tenha aoren d i d o muito ma i s como e s t a g i a r i a , porque f o i at r a v e r d e l e que pude de ;cr» t a r os problemaa que afetam d i r e t a ou i n d i r e t a m a n t e o proceaso enaino ar»randi zagem. como tambem pude v i v e n c i a r as experi encias que futuramenta
poderei desenpenhar nas escolaa.
Eaoero que nos o u t r o s e s t a g i o a de o u t r o s cone Iu i n t e s . aa o r i e n t a c o e s sejam dadas da mesma forma que trabalhamos, ao as aim s e i r a o r o f i s s i o n a t a a u t e n t i c o a .
Ufii versidade Federal da Paraiba Centre de Fomnacao de Professores Deoartamentc de Educe9ao
P r o j a t o - Acao Peclagogica
C a j a z e i r a s , o i de warce de t.990,
J F P 8 C .<• M P U S v
Centro de Formacao de Professores Departamento de Educacao
- Eacofa Eatadual de I s Grau Professora O l i v i n e
C a r n a i r o da Cunha.
ViIa-Cachoeirinha - I b i a r a - P.B
- De 05 de marco a 15 da junho da 1.990 - Acao Pedagogica.
I - J U S T I F I C A T I V A :
- 0 p r o j e t o elaborado v a i f a c i l i t a r o e a t a g i o como tambem, l a v a r o atuno a r a f l a t i r melhor e a n a l i z a r a importancca de auas a t i v i J a d e s f u t u r e s , tornando-o conscientes de auas resposabi
lidades e necessidades, assim t e r a o oportunidades de aumentar seus * conhecientos.
1 - O B J E T I V O S :
- Praoarar aa a t i v i a d a s a serem desenvo!vidaa no e s t a g i o .
- 0 p o r t u n i z a r o aluno-raestre no deaanvolvar da suas a t i v i d a d e s de regancia na escola de 1° Grau.
3 - ATIVIOADES:
- Dar aulaa da comunicacao e Expreaaeo,
Matema-w\ ww
t i c a , Cianciaa a Integracao S o c i a l . - Conversa Diacurasao.
- PI anejaniento e aval iacao de: - A t i v i d a d a s de c l a s s e - A t i v i d a d e s e x t r a - c l a s s e . E s t o r i a . ww - Reproducao - invencao - Representaqao Poesias. - I n t e r o r e t a c a o e i nvenqao - Observacao d i r i g i d a na c^aaae: ** 0
- E X P i i c a c a o sobre o que esta expoato.
- Aoresentaqao do mapa P o l i t i c o do Estado e do M u n i c i p i o - Discussao sobre o Municfnio
L e i t u r a i n f o r m a t i v a aobra:
- 0 orodutao ma i s imoortante da zona
W0
- converse aobra aa nosaas t r a d i o e s a nosso f o l d ore. - Problemas envoivando aa q u a t r o ooeracoes, porcentagem e
3.1 OPERACIONALIZAQXO
- Conversa e jbgos1 de memori zacao dos nomes:
- do p r o f e s s o r - dos colegas
- E x e r c f c i o s - T r e i n o de h a b i I i d a d e s s o c i a i s - copia d i r i g i d a
- audi ceo de noesias, e s t o r i a s , anedotas I i d a s . - comentarios o r a i s
C x e r c f c i o s de exoresseo e s c r i t a atraves da comnosicao a v i s t a de g r a -vwras.
- L e i t u r a o r a l das I i c o e s colocadas na lousa e i n t e r p r e t a q o e s das ordens e i n s t r u c o e s a/ a execuqao dos e x e r c f c i o s .
- Estude t r e i n o e v e r i f i c a q a o de o r t o g r a f i a
- Redacao de recados e b i l h e t e s a f i m i l i a r e s , colegas e amigos.
R Realizaqao de experimentos que comprovem o fenonemo da formaqao de chu -vas.
- Pesquisa em l i v r o s , r e v i s t a s e j o r n a i s sobre os b e n e f i c i o s da chuva " f o r t e , tempestades e e t c .
- Discussao para c o n c e i t u a r a agua contaminada
- L e i t u r a i n f o r m a t i v a sobre os cuidados com a agua que nao recebe trata mento e s n e c i a l .
a%
- D i a c u t i r s i t u a q o e s que node ocasionar a c i d e n t e s .
- L e i t u r a i n f o r m a t i v a sobre as i n c o v i n i e c i a s do l i x ov a os cuidados
pa-ra e v i t a - l o s .
- discussao ?obre os cuidedos com os anima i s domesticos (caes- gatos e t c ) Levantamento dos anima i s de origem animal que ingerem d i a r i a m e n t e e sa-ber qua i s as suas funqoes no organismo.
- Escrever s e r i e s de numeros: - Ordem c r e s c e n t e ;
- ordem decrescente;
- Escrever o r d i n a i s nor extenso: - no caderno;
- na Lousa.
- E x e r c f c i o s de comnaraqao de numeros usando simbolos.
- Construcao de dados de v i v e n c i a da crianqa. - I n t e m r e t a c a o de g r a f i c o s .
- Anlicacao de medidas com s i t u a q a o n r a t i c a s de comnra e venda(oesagem) - Conversaqao
- Montagem do maoa do Estado em paoelao - L e i t u r a e i n t e r p r e t a c a o do mapa
- Convecqao do mapa
- Discussao em classe. para a n a l i z a r as cor.diqoes c l i mat ices I oca i s e ass i n as i n f l u e n c i a s destas sobre o u t r o s f a t o r e s .
- L e i t u r a i n f o r m a t i v a
- Desenho da B noeira do B r a s i I e do nosso Estado. - Conto e declamaqoes sobre o Estado.
3.2 CRONOGRAMA:
/
t i vidades marqo a b r i 1 ma i o junho
_ *
"ortugues 20 16 21 15
Matemat i ca 20 16 21 14
Ziencias 9 9 10 07
Piano da Curso
- Unidade de Ensino: Escola Estadual de 1° Grau Profeaaora O l i v i n a C a r n e i r o da Cunha.
- Disci >!ina: Comunicacao e Exnressao.
- Serie: 39
- Turma: Gnica, - Turno: Manha.
- Professor: Maria do Conceicao Soarea
OBJETIVOS GERAIS:
- Desenvolver a h a b i l i d a d e de comunicar-se com osuficienfce amnlidao e e f i c a c i a no gruoo s o c i a l ;
- Desenvolver o e s o i f i t o Je oi>servac>o, a i i a b i i idades da penasr, Ja"o«.nfront confronaar e de comorar.
OPERACIONAL1ZAgXO:
L e i t u r a o r a l :
I n d i v i d u a l , dtelogafla e drama-t i zada.
L e i t u r a e x p r e s s i v a Dele p r o f e * -aor: converse, discussao.
- Oitado - cor»ie di r i gida. Estudo d i r i g i d o - I n d i v i d u a l e em gruoo - Cooia d i r i g i d a «» Leifcura ore*? a i n d i v i d u a l . - Debate - AVALIAQXOJ
- Observacoes f e i t a s em sal a de aula - em grapo • Ind i v iduaI - Debate - I n d i v i d u a l e em gruoo - E x e r c f c i o s o r a i s e e s c r i t o - Acresentacoes dos t r a b a l h o s .
OBJETIVOS ESPECfFICOS CONTEODO
- Favorecer a e q u i s i c a o de comoortamentoa de Iinguas e de pensa -mentoa.
- Obtencao de p o s s i b i I i d a d e s que a l i n g u a oferece ao aluno para que e l e se comunique efetivamen-t e , efetivamen-t a n efetivamen-t o a efetivamen-t r a v e s da Iinguagem oral como da e s c r i t a .
- E x p l i c a r a capacidade conscience do f a l a n t e .
- Pe*envol v«»r A rr» J »f i v i dede e proa p i c i a r a desibinacao mental.
- Lar com oromincia diccao e Postu-re GofPostu-reta.
- A Iinguagem e sues Fornas. - Frases. -Especies de f r a s e s : A f i r m a t i v a , n e g a t i v a , i n t e r r o g a t i v a a exclamat i va. - 0 emprego do " x " - 0 emprego do " c h " -Pontuaqao - Acentuocao - S i n a i s g r a f i c o s - A r t i goci - Substant i vo - Gcnero do S u b s t a n t i v e 0 empragc do m% * - Numerr. « - S i n g u l a r e o l u r a ! - Srau do S u b s t a n t i v o - A d j e t i v o - Grau dos A d j e t i v o s - Nuraerais - Pronomes - Verbos
- Tempos dos verbos - Conjucao Jos verbos.
PLANO DE L E I T U R A
Texro: Tupi e G j a r a n i
... Eram d o i s irmaos. Um so chamavi Turn e o o u t r o Quarani. Eles tinham un; Papagaio muito bonito*
Quando a l e s se casaram as duas mulherea
comesa-ram a b r i g a r per c a u s a do papagaio.
llir.a d i z t a : " e neu" | S o u t r e d i a l a t "e meu n\
Entao os do i s i rmaos resoiveram separar-se: Sim c a s e I f o i para o Norte e o outro pare o Sul.
0 e a s e l Tupi f o i para o Norte e o c a s a l Guarani
oara o Sul.
E a s s i m se formaram as duas t r i b u s . E o ^a^aijeio?
Ninyuem oabe Para onde el a f o i ?
w$
Coinoroetiqao do t e x t o
I9) Ouantas personagems a^eroceti nesta e<s-oni«? e q u a i * o« saus nomes? a o que Possuiara?
2 P o q u c a v i d a dos dots ! rr.mofj se modof icon?
39) Qua! a razao da brega dau exposes Tpi e guarani?
4Q) Como os do i s irmaos reso-verem a situacSo?
5e) Pra onde se d i r i g ; r a m epos a s e p a r e c a o ? o que organazaram?
PLANO DE AULA DE LEITURA
Texto:"As e x p e r i e n c i a s engenem.
Um r a t i n h o seen a paaseio pela p r i m e i r a vez, ma I o -govovoltou tremendo de medo para a sua toca.
Sua mee nerguntou-1 he: - Que f o i . meu f i l h o ?
- oh | Mamae) estava bem J e s t r a i d c . comtennl ar.dc as belezaa da natupeza," Quando de reoente a v i s t e i um i i r d o animal. Cheguei p e r t o oara v e r melhor - Como era aia'i
• Tinha quaere r»«itas c o r r o cojer t o de o&Jo macio e b r i l h e n t e , o l i o s v.»r-des e cauda l e n t e .
- Nosao senhor) <|ue Peri go |
- Que nada, mamao Parecia bein manso, C qua me assuscou f o i o u t r o Licho que apareceu a o l t o u um g r i t o et-.tr i d e n t * que me f e z tremer, era f e i o , o corpo c o b e r t o de nenes b r e n c i s , t i n o a jm cedaco de cerdc Vermel ha na cabeca e d o i s hraeinhos t a o m r t o s | 1c a a r r i v e ) .r.esroo.
Szt corrcndo de^tc a Piquei COfl pen* de nao t e r con
versado com o o u t r o .
Pais, a sua screa meu f i l h o . Se o p r i m e i r a o pe -gasse, a e s t e s horas voce e s t a r i a morto, P O I S e o gato, nosso ma t o r i n i
-migo. Ja o o u t r o , que voce echou o e r i g o s ? , nao I he f a r i a ma!, e o g a l o , nao noa nersegue, Nao c o n f i e naa aparencias , meu f i l h o , pois el as engananj
Comnreemcno do t e x t o
Lei a oara saber o que aconteceu com o r»atinho.
Descubram a t r a v e a da l e i t u r a a i f e n c i o a a , qua i s as personagems da e s t o « r i a.
Ha uma oersonngera p a r i j o s a na o s t c r i a . Lei a para d e s c o b r i r l a e a dsscre-vam.
Leia Para me f a l a r e m o qae f o i que a naa d i s s e ao f i l h o . Lei am essa e s t o r i a para me di::erem o voces acharam del a.
Pergunta individual* a para os alunos:
- t a i a o o r i m e i r o paragrafo,com voz c i a r a , para que todos os seus cclegas oucaa.
Lei a & p a r t e em que o r a t i n h o r e l a t e a raae, o que f a z i e o que v i u p r i -me i r o .
- Quern I e r o t r e c h o que achou ma i s b o n i t o .
- Vamoa d r a a a t i z a r esta e s t o r l a ? Quant quer ser a mae e o f i l h o ? e o narrador^
ivaliacao: Cbeservaqao de: boa d i o ^ o , boa expreaaao, intoaqao de voz adquada, de acordo COM aa personagema da o s t o r i a .
PI duo Je a u l a Je L e i t u r a
" A Li herded.*"
Um menino Ievave um; g a i o l a com do i s l i n d o a oaasa-r i nhoa.
Vai assobiando, c o n i e n t e , per t a r f o i t o una bo I a cascade qado Encontro-se com um senhor e s t e f a - l o parar e depols de admirer
os nassarinhoa, p e r g u n t a - i h e se os quer vender.
0 men I no res^onde qi e pirn. Combinado o preqo, o sen-hop page-1 ha. toma os passer i nh>s, a c a r t c l a - o s a s o l t a - e a .
0 menino in:errogao porque precede assim. E!e r e a -ponde-iiie que e s t i r a preso i n j jntenente « que sc quem e i t e v e preso po-d e a l i a v a l i e r a l i b e r po-d a po-d e .
0 menino couovido, devolve-1 he o d i n h e i r o e j u r a nun-ca me i s pref%dm.r p
Compreenceo do t e x t o
I - 0 que t r a ; i a a menfro? °- Com quem se encontrou? 3- Poque so'tou os "assaros? 4- 0 que I he nro>oa o senhor? 5- Qua! f o i a e t i t u d e do menian? 6- E a sua a t i t u d e , q u a f s e r i a ?
Ptano de aula
OBJETIVO: Favorecer a a q u i s i c a o de comportamento, da Iingea a de pensa-mentos.
" A Linguagem e sua formes"
Todos noa temos necesaidadea de comunicar uma " com os o u t r o s , oara noa comunicarmos, emoregamos a Iinguagem de formas d i f e r a n t a a :
O r a l - a a tinguagem da patavra f a i a d a . EX: Traga-me a c a d e i r a j
E s c r i t a - a a Iinguagem da paIavra e s c r i t a .
EX: Uma c a r t a . Caro Professor, ao i n i c i a r . . . . Mfmiea - a a Iingugem do geatoa
P l a s t i e s - e a Iinguagem das imagems. M u s i c a l - e a Iinguagem da musica.
Matematica- a a Iingugem doa numeros e s i n a i s matematicos. EX: 8X2 16
E$TRAT£GIA: Reconhecer a linguagem as suas formas a t r a v e s de: mimicas e conversaa.
MATERIAL DIOATICO: Cartaz, gaadro-negro, g i z , apagador a piano de a u l a . AVALIAQXO: E x e r c f c i o E s c r i t o .
Piano de a u l a
OBJETIVO- Conhecer aI guns s i n a i s g r a f i c o a .
Acentoa a s i n a i s g r a f i c o a :
Vamoa conhecer aguns acentos a t r a v e s destaa f i g u r e s que vou moatrar para Ma p a l a v r a onibus ha o acanto c i r c u n f l a x o . uaamos acento cercan f f e x o , em aiguraas vogaia de son fechado EX: avo, voce
Na o a l a v r a " j a c a r e * ha o acento agudo. Uaamos o acento agado em algumas vogais do son a b e r t o . EX: c a f e , crpo.
Na r»al avra"danqar i na" ha um s i n a l dabalxo do " c " que I ha da o aom de ZSS"
£ a c e d i l h a ( a ) , el a e usada no"c" antes de a, o , u. EX: taqa moco acude.
Na n a l a v r a ceo ha um t i t . uaamos o t i l para i n d i c a r qua a vagal tem aom "
aw ww
nasal. EX: balao , coracao.
A p a l a v r a b e i j a f l o r i compoata a eata l i g a d a p e l o hifem ( ) ou t r a c o -de-uni ao.
Uaamoa a i ntia o h i fern para:
- Li gar o pronome ao verbo. EX: deu-mu, aeparar a i l abas EX: c a r - n a - v a l .
Piano de aula
T R E I N O ORTOGRAFICC
0 emorego do"X" (aom de
- r»eixe- r»ei xada- n e i x a r i a - c t x a - caixao - c a i x o t e - e n c i x a r - baixo - a b a i x a r - r e b a i x a r -baixada- d i x a r - graxa- engraxar- f»xa
-maixa- a b c a x i - xarope.
I R E U N O O R T O S R AF I C O 0 emprego do " c h *
- e h o r a r - c a c h o r r o - chacaro- c h a v e i r o - chefe - chegar- c h i c o t e - c h i c a l h o - choqua- chupeta - chuva- c o l c h a - l a n c h e i r a - machado
- c h o c o l a t e - c h i n a l o - chapeu- chve- chapa - fechadara- bolacha.
Piano de aula
OBJETIVO: Conhecer oa s i n a i a de oontuaqao.
"Pontuaqao*
- Ponto f i n a l - i n d i c a o f i n da Prase. EX: "Pedrinho t e v e do d e l e . " - V i r g u l a - i n d i c a uma pause na l e i t u r a , EX: Celao, Magna,
Pa-t r i c i a e Claudia foram paasear.
o i a pontoa _ usados na c i t a c a o de d i a l o g o s . EX: As coisas de el a gostava eram; arroz, banana a l a r a n j a , e t c .
- Ponto de i n t e r r o g a c a o - e usado nas pergantas. EX: que t a l , goatou? - Ponto da exciaracao • « . . "
T - a uaado para t n d i c a r espanto, adimiracao ,
surprasa. EX: Tra§a-me a c a d e i r a ) 01 ha l a a nuvemj Parece uma e l e f a n t e j
- Travessao - i usddo nos d i a l o g o s . EX: Magna ancontrou com Celao e d i s s e . - Voce oreciaaa d a i x a r da aa guloao.
- Reticeencia - i n d i c a que voce ainda i a f a l a r alguma c o i a a . EX: Hoje ainda nera almocei...
AVALUQSO DE COMUNICAQXO E EXPRESSXo
Texto: As duas vacas.
Duas irmaV ainda meninas, moram na cidade. El as gos-tam de f i c a r a j a n e I a espiando t u d o o que aepaaaa , A l i c e e a pequena a L i d i a um Pouquinho maior, L i d i a gosta da saber t u d o ; f i c a ao pergun-tando a rttae sobre aa c o i s a s , as peasoas, animals, as c o r r e c t s , os " carroa e as b i c i e j l e t a s , A mae respond© aempre core r a c i e n c i a .
Um d i a eatavern as t r e e a j a n a l a , quando passaou um v a q u e i r o tocando duas vacas, uma branquinha e o u t r a t o d a p r a t a .
L • d i a. I ogo pergunt ou ?
- ftSamae, TOrque uma vaca e branca e a o u t r a a pr&ta? Ante qua a mae a b r i s s e a boca oara reaponder, A l i c e , querando aer aabichona, respondeat - BobaI Entao voce mao sabe? urea vaca e branca porque da l a i t e , a ou-t r a e Preou-tm porque da cafa.
Todoa cairam na gargalhada, r i n d o da bobagem de A l i c e .
I - V e r i f i c a ^ a o d& compreenceo:
- Lei a para resoonder as aaquintea perguntaa:
L- Qua! o noxc das meninas deata e s t o r i a ? onde moram? a quel o passa tempo o r e f e r i d o del as?
2- Como L f d i a ae comprta?
3- Qua! f o i o acontecimento qua I has chamou a atencao c e r t o d i a ? 4- 0 que d i s s e A l i c e que dau motivo aa gargalhadas da todoa?
I I - Gramatica:
- R e t i r e o p r i m e i r o p a r a g r a f o do t e x t o os s u b s t a n t i v o s p r o p r i o a e c i n c o comuns.
- G r i f e os c o l e t i v o s destas oracoes:
- Os cacadores sairam com a m a t i I ha pela f l o r a s t a .
- A e s g u a d r i l h a de fumaca f e z belas demostracoes ao povo. 3- Passa oara o masculine:
A Menina muito aabichona, reaoodeu antea de sua mae. I l l - Ditado de v i n t e p a l a v r a s t r e i n a d a s .
Piano uu cur&u
tin idade de Enaino:
D i s c i p l i n a : Ser i a. Turma: Turno:
Profesaor:
Escola Estadual da I 9 Grau Professora O l i v i n a
C a r n e i r o da Cunlta. Matemat i c a
3 i fin ica Manna
Maria da Concei^ao Soares.
06JETIV05 SERAIS:
- Ampliar, s i t t t a t t i zar a consol i d a r aa nocaes adqueridaa nos grau a n t e r i o r a s . - Desenvolver h a b i I i d a d e s da: - r a p i d e z e e x a t i d a o de caaculo - r a c i o c i n i o - Resolucao de orobleme da v i d a p r a t i c a 0 *
OBJETIVOS ESPECfFICOS: C6NTE0DO:
C o c e i t u r e damostrar c o n j u n -t o s
Fazer comnaracoes entee c o n -j u n t o s oara se conhecer a di ferenca.
Ler oa numerals dos numeros seoarando as ordems em clasae
Reconhecer as operacoes fun-damentals.
Apt i c a r proporiedades daal ooeraqoes.
Conjuntos:
-Representacao dos conjuntos -Tipoa de c o n j u n t o
Retaqao e n t r e eleroentos e c o n j i n t o s - c o n j u n t o s i g u a i a e d i f e r a n t e s Subconjuntos:
- Relacao e n t r e conjuntos
- Uniao e reuniao oe conjuntos Numero e numeral Numeros n a t u r a l s Numeros O r d i n i a s Numeracao roraana Operacoes fundanentei s i - Adic.ao - PropriaJades da adi9S0 - a Subtracao A Mul t i pi i ca-jeo Pronriedades da M u l t i p i i c a c a o - A D i v i s a o - M u l t i p i i c a c a o d e um numero n a t u r a l - O i v i s a o de um mesmo numero n a t u r a l 9 2 )
O P E R A C I O N A L I Z A QX O A'/ALIAtfO:
- Fazer demostracoes mtravea de gua-dros e grayuraa. - E x e r c f c i o s era i s e e a c r i t o s na lousa e no cadarno. - E x e r c f c i o do i d e n t i f i c a c a o das operac,oes a t r a v e s da s i t u a t e s ^ r o -blemas simpaes - Cartages - Representacao s i m b o l i c a a t r a v e s de sentencas metematicas
- Execcctos de comparacao de numeros ueados s i in boloa:
na Iousa e no caderno
- completer setencae matematicas.
- t x o r e f c i o e s c r i t o am: Grupo
\
I nd'Vidua!
- Obnervar se os aiunos:
- Cfomoaram os numeros com preciaaao - • i t i i izam os simbolos corretamente - i.eem e eacrevem os
Vixm DE AULA ^ •, "t* * e \
/ > ^ \ i C »0 \
f *" , • • -» \
Conhecimcnto do ca!«ndario o • » J Dias, neses e a no ^J^o*
-a) Dias da seaana.
-CnTodoas sabem d'zor em ordem os d i s s da semanm?
- Diga. Celso -rouito bam J Vamoa escreve-Ios no eaderno. Agora contem quantos d i a s tem a semana.
Converse? Que d i e da semana c hoje? E ant as do Sabado?
qua d i a van d a r e i s do domfngo? quantos f a l t a m para o sabado ? a ~>nra 0 domfngc?
Complete: A semana tem d i a s , lemoa aula durante d i a s da
sernana Nc t . : descasamos.
b) Mesas da ano :
0 ano t e a 12 mesas o mea tem 30 d i a s , o mes t e a q u a t r o aemanaa, cada 4 «<».ana tarn 7 d i a s , o ano tem 3"5 d i a s .
c ) 0 ano b i s s c x t o :
- Voces reparaa qua um mes tew mo nos d i a s do os o u t r o s ? Qua!? Quantns d i a s fcem? vou Ihesz contar una e^isa i r t e r c s s a n t e sobre esses mes. ca da o u a t r o anos esse mes tem um d i a a M i s , f i a ando com 29 d i a a , por-t a n por-t o . de q u e por-t r o em q u a por-t r o anos , f e v c r e i r o por-tem um d i a a ma i s e um nome a s o c i a l : Bissexto. 0 aao b i s s e x t o t e a 366 diaa.
Agora vou f a z e r um q u e s t i o n a r i o para voces r e s ponderem no caderno.
1) Quantoa neses tem o ano?
2) Quantoa neses tem 31 diaa? a o 69? 0 u tirao?
3) -Qua! o mes maie c u r t o do ano? Quantos diaa t a n ? 4) Qua i s s$o os nieses qua tam 10 d i a s ?
5/Quantos neses tern t r i n t a e um d i a s ? Escr+eva seus nones,
6) De quantos em quantoa anos ha un: ano b i s s e x t o ? 7) Quantos dias tem um ano?
Olhe o calendar?o a reaponda: Em qua d i a da semana comccou o mes de J a n e i r o ?
Quantos d i a s tew o mes que voce nosceu? Veja am d i a da semana c a i o seu anive**saHo. Vamos c o n t a r , quantas semanaa tern o ano?
Plaao de n i l a:
Conjuntos:
Os c o n j u n t o s nco'em ear represer.cadoa do duas ma-n e i r a a : I - Por diagram, ?- e ma-n t r e chavesrseparando se oa elementos por v i r
guf a.
Tipca de eonjunto?
Con j u n t o F i n i t e £ equal a qua ao foraaratos eonheceao* todo*; oa aeus e l e -mentos. £ 4 que Ie que poasui um numero determlnado de
elementos.
( l o e a n j a , abacate , \ i m a o , c a j u l
0 - a j » \
Coniunto v a z i o : Nao poasui elementos. EX: { 4 v
V 3 ou f
Conjunto I n f i n i t o - Representanoa o ccnjunto i n f i n i t e usnndo r o t i c o n e i a a para i n d i c a r que a l e nao tern f i m ,
EX: Conjunto dos numeros paees: P* ( 0 , t , 4, 6 . 8 , 10,...)
Conjunto U n i t a r i o - £ a q u e l e que Possui um BO e!omenta,
EX: Oa mjses dc ano QUJe o noma cotae^a cow a l e t r a f F* ( f o ^ e r e i ^ o )
M A T E R I A L OIDATICO- Cartazes, P! s
-.f o ' r ^ ^ f o - j ; - n^agador quedro na g r o ,
Piano de aula
Re locoes e n t r e conjuntoa Esai e o n t i d o : C
Nao esta e o n t i d o : 0
Observem estes c o n j u n t o s qua estao exoostos: A a um c o n j u n t o de o b j e t o s e s c o l a r e s e de brinquadoa.
B a c o n j u n t o s da o b j e t o s escolares qua esta no c o n j u n t o A. B a F aao subconjuntos da A. P r t a n t o : B esta e o n t i d o am A r mm*i*mm*mmmm*mmmm Usamos o s f n b o l o C, tamos B C A F C A Observem agora o c o n j u n t o H ( da f r a t e s ) : - 0 c o n j u n t o M nao esta no c o n j u n t o A; * 0 c o n j u n t o M nao a subconjunto da A;
Portanto t M nao esta e o n t i d o am A
Plan o de aula
Conjuntos i g u a i s e conjantos d i f e r e n t e s : Conjunto I g u a l - E d o i s c o n j u n t o s possui a nesmo element©
A" ( Laranja, para, lima, uva ) ( Iaranja,uva,pera, lima ) A - I
Conjunto d i f e r e n t e - t quando os d o i s conjuntos nao possui o meamo elemen t o B" ( c a j u , abacaxi, maca ) Em ( Banana, l a r a n j a , uva) N E a Manor qua Mai o r qua
Temos um c o n j u n t o de t r e s meninos e o u t r o de d o i s bolos. Oa conjuntos A e B tem quantidades d i f e r e n t e s de elementoss 0 Conjunto A tem 3 elementos;
Portantor 0 numero de elamntos de A a ami o r que o numero Bf
0 numero de lementoa da B e manor qua o numero da elementos deA Entao Podemos d i z a r : 3 a maior qua 2 ou 3 , , 2 2 i manor que 3 ou 2 3 4 * \ . * * \ - £ ••• : p 3 r 1 M M P U 8 •/ © \ •
Piano de aula
Retacoes e n t r e efemntos e Conjwntos.
Observem este conujunto: Pertence: E Conjunto de f I ores Fm ( rosa, cravo, v i o l e t a ) Percebemos que: - rosa E ao c o n j u n t o F; cravo E *********mmmm^ v i o l a t e E *************** concluimos entao que:
Quando um elemento fez -»arte de um c o n j u n t o , a l e ^ertence a esse con-j u n t o .
- Nao nertence• t
Observem este conjunto de o b j e t o s escolares. - B8* ( l a n i s caderno I i v r o )
Percebemos que:
- Borracha j£ ao c o n j u n t o Bf
Caneta t "nt************ .
- regua £ mmmmmmmmmmmmmmmmmmm^
Entao guando um elemento nao f a z p a r t e de um c o n j u n t o , a l e nao perten-ce a esse conjunto.
v. uppe C * M P U
Piano de aula
Uniao ou reuniao de conjuntos
Observem os conjuntos A.B e CF que estao expostos.
A e um c o n j u n t o de coelhos B e um c o n j u n t o de cenouras
Fazendo a uniao ou reuniao destes c o n j u n t o s , obtemos o c a n j u n t o C. 0 conjunto uniao C e formedo por todos os elementos que pertencem ao c o n j u n t o Ae B.
Indieamos a uniao ou reuniao com o simbolo U: A U B • C BK: A* ( I,2,3,4 ) M 4,5,6 ) A U B • ( I,2,3,4,5,6 ) A m ( a,b,c.d ) B - ( e F g ) A U B - ( a , b , c , d , e . f , g )
Observem: nao se r e f l e t e m os elementos que anarecem nos d o i s c o n j u n t ao nesmo temoo.
o •t
Piano de curao Unidade de Ensino: Di 8ci p i i na: 0 Seri e; Turma: Turnor Professor:
Escola Estadual de I 9 Grau Professora O l i v i n e
C a r n e i r o da Cunha. Estudos S o c i a i a 3*
fini ca Manha
Maria da Conceicao soeres.
OB.IETI VOS GERAIS:
- Levar a c r i a n ^ a a comoreender que as c o n l i c o e s da v i d a da comunidad estao na denendencia do aproveitamento das p o s s i b i I i d a d e economicas da r e g i a o .
- Lever a Crianca a reconhecer a importancia do comercio e conhecer os f s t o r e s de progresso de um lugar.
OBJETIVOS ESPECfFICOS CONTEQDO
I d e n t i f i c a r as caracteristtc»s da comunidade
A n a l i z a r os costumes na c i lade e na zona r u r a l
I dent i Pi car e a n a t i z a r as ^rincir»ais i s a t i v l d a d e a economical.
I d e n t i P i car as v i e s e me i os de transnorfcos.
L o c a l i z e r no maoa o que nertence a nossa r e g i a o
A n a l i z a r os causa e as consequen-c i a s los nos3oa simboloa.
A comunidade
como pode s e r as cidades como podemos nos or i e n t e r
usos e costumes da vida na cidade a vida na zona ruaal
A t i v i d a d e s Economics*: - A g r i c u l t u r a . oecuaria, a v i c u l t u r e e a o i I c u i t u r a - I n d u s t r i e -CrComerci o Os meios de r r a n s p o r t e do Munich pio
Regiae a gua! oertence o Municfpio P r i n c i p a i s a t i v i d a d e s s o c i a i s da co« iff un idade.
Nossos sfmbolos Estaduas Dia da consrvac,ao do s o l o Dia do f n d i o
Dia de Tiradentes Dia do Trabalho Dia das maes
L i b e r t a c a o dos escravos Dia dos oais
Indeoendencia do B r a s i I Prodamacao da reoubl ica.
OPERACi ONALIZAgXO AVALIA(XO
Debate
Lei tunas InFormativas Cartazes
Clacao He gravuraa
Discussao em saia de aula. Desenho de s i b o i o s Cartazea Dramat i zacoes - E x e r c i c i o s o r a i s e e s c r i t o s - Trabalhos em: - Gruoo e I n d i v i d u a l - Debate - Aoresentacoes de t r a b a l h o s
Piano de -ml a
OBJETIVO: A n e l i z a r os costumes nn cidade e na zona r u r a l
Usos e coFitumes da v i d a aa cidad? e na zona r u r a l . Geralmente os moradores da cidado frequentam a e s c o l a , i g r e j a , clubes es-p o r t i v o s , cinemas t e e t r o s , b i b t i o t e c a s , r e s t a u r a n t e s e e t c .
Nos dominates e Fori ados da cidade fazem oasseios " nos eaisoos nas Persia a e t c .
Muitna cicadas ha f e s t a s r e l i g i o a a s , f o l c l o r i c a s e c f v i s a s As f e s t a s r e H g i o s a s aao es do Santo Padroeiro da cidade as f e s t a s j u n i n a s ( sao Joao e aao Pedro), fas f e s t a s f o l d or Teas ha dances e c a n t i -gas popu'ares.
Nas f e s t a s c f v i c a a comenmora-se as dates h i s t o r i c a l t a i s como: 0 a n i v e r s a r i o do M u n i c i o i o , 21 de a b r i I , d i a do t r a b a l h o , 7 de setembro. 15 de novembro e o u t r a s .
Na zona r j r a l ou campo, os h u b i t a n t e s moram nas fazend&s, chacaras e e i t i o s . Geraipente as casas sao simples, sem i l u m i n a -cao e I e t r i c a , sem agua encanada e jsgotos.
0 homem d> campo e chamado de Iavrador ou a g r i c u t -t e r . As c r i s n c a s frequen-tam as esc&g-t;I as o r o p r l a s da zona r u r a l ou na cidade ma i s oroxima.
A v i d a no campo e t r a n q u i l a e saudavel. 0 ar do camno e nuro. *>or causa da grande quant idade de vegetacao.
Piano tie aula
A Comunidade
As pessoas que vivem no Iugar onde vivemoa formam uma co I.I on idade. Nossa fatal i i a a una comun idade, nosso b " i r r o , nossa i g r e j a nossa escola sao uma comunidade.
Aa pessoas da comunidade procurain se a j u d a r umas as o u t r a s oara o orogresso a o bem e s t a r de todos.
As Pessoas pod em meuerna cidade ou no cemoo. A ctdede e chamade zona onbaaa . 0 campo e chamado zona r u r a l , . A zonae u r bana e a zona r u r a l formam o M u n i c i o i o .
0 Municfpi 3 e uma p a r t s do eatado
0 M u n i c f o i y e o estado tambem sao comunidades, o estado e f^rmado de v a r i o a u n i c i o i > s . Os m u n i c i o i o s estao seoarados ums n
dos o u t r o s nor r i o s aerras, prooriedades oi atacoes e e t c . ^
A l i n h a de senara^ao e n t r e o m u n i c f ^ i o e o u t r o cha ma-sp I i m i t e
As cidades nodern ser grandes medies e pequenas. As cidades grandes sao mutto movimentadas as medias e as pequenas tem menos movtmento. As Peesoas que res idem na cidade sao oa seus n a b i t a n t e s .
Piano Jo a J i s
OBJETIVO: I d e n t i f i c a r as d i f a r a . i t a s P r o f i s s o e s dando-lhe j u s t o v a l o r .
Governs do Municfnio
Toda comunidade tem ogoverno que a d i r i g e , P r e f e i t o Vereadores. J u i s de D i r e i t o , Oele^ado e a u t o r i d a d e s r e l i g i o s a s .
P r e f e i t o : 3ove»»na o M u n i c f p i o c>m o a u x f l i o dos vereadore.
YereaJores: Sao as Cessnas escolhidas nelo oovo a f i m do f a z e r as l e i s do Nun{clreo.
Juiz de D i r e i t o : Cuida da J u s t i c a
Delegado : Que cuida da oredcm seguranca do M u n i c f p i o , a u x i l i a d o pe-la p o l i c i a c i v i l e a i l i t e r .
Autoridade r e l i g i o s e : 0 Padre que c e l e b r a miasa para a populacao e ca-se aa peeca-seas«
Piano de aula
0 meio n a t u r a l
0 meio n a t u r a l pode ser formado da montanha, paa n a l t o , p l a n f c i e , i l h e , I ago, lagoa, monte, s e r r a e v a l e .
0 m 0
I I ha- e uma norcao de t e r r a cercada de agua por todoa oa I ados. Monte- ou morro e uma montanha menor.
Vale- e o esoaco e n t r e duas montanhas. s e r r a - e Uma r e u n i i o de montanhas. r i a c h o - e um r i o nequeno.
0 Of 0
I ago- e uma oorcao de agua cercada de t e r r a por todoa oa I ados, lagoa- e um I ago nequene.
PI ana I t o - e uma r e g i a o formada de t e r r e n o s nao muito piano ou levemente ondulados.
4> mm
Piano de curso Unidade de €nsino Oi s c i p i i na: Seri e: Turma: Turno: Profesaor:
Eacola Estadual de I * Grau Professora O l i v i n a Carneiro da 6unha.
Ciencias On ica Maltha
Maria da Conceicao Soare.
O b j e t i v o s g e r a i s :
- F o c a l i z a r a imoortancia e a a n I i c a c a o da c i e n c i a na vida moderna, desen volvendo uma a t i t u d e c i e n t f f i c a d i a n t a doa fenomenos da natureza.
Prooocionae ao aluno condicoes oara i n v e s t i g a r , observar, f o r m u I a r i -poteses. errar nor s i , acertar a c o n c l u i r , a f i m de entender o mundo " que v i v e .
OBJETIVOS ESPE(5fFICOS CONTEGDO
- Conceituar e a n a l i z a r os estados da materia
D i f e r e n c i a r os fenomenos c a i s i o n n a -dos pela a<jao do homem e os que impe dem sua vontade.
- Rei acionar a c o n t r e b u i c a o dos conhecimentos c i e n t f f i c o s nara i n t e r p r e -tacao dos fonomenos p f s i c e e o .
A n a l i z a r os dados o b t i d o s nor i n s trumentos esoeciPicos oara n o s s i b i
-mm l i t e r a n r e v i s s a o do temoo. A n a l i z a r o ambiente n a t u r a l onde se desenvolveu os seres v i v o s . I d e n t i f i c a r as Pormas de c o n t a g i o e os meios para p r e v e n i r as p a r a s i -toses. - A t e r r a - Estados da Materia - A agua - Propriedades da agua estados f f s i e o s da agua - C I i c o da agua na natureza -TfcansForraacao na s u p e r P i c i e da terra - 0 a r - Comoosicao do a r - Pressao do ar - 0 vento - Teraoeratura - As c a r t e s da o l a n t a - Anima i s - U t i l i d a d e s anima i s - Wocoes de reproducao - AI i m e n t o s - Higiene a l i m e n t a r - Higiene pessoal
- Nocoes de saneamento basico - Parasitoses i n t e s t i n a i s .
OPERACIONALIZAQJO - L e i t u r a de t e x t o com informacao sobre a terra - cartazes e gravuras - C a r t a z e 3 - L e i t u r a informatima - d i s c u r s a o - Estudo D i r i g i d o - L e i t u r a o r a l e i n d i v i d u a l - Debate - L e i t u r a I n f o r m a t i v a e as medidas para se e v i t a r p a r a s i t o s e . A V A L I A Q X O
- Observacao f e i t a em sal a de aula - E»p grupo - I n d i v i d u a l - Debate - E x e r c f c i o s o r a l e e s c r i t o - Apresentac^o de t r a b a l h o s AS - Exposicao o r a l ou e s c r i t o sobre cuidados para se e v i t a r p a r a s i t o s e .
PIano de auI a
OBJETIVO: Conhecer e a n a l i z a r as o a r t e s da p l a n t a .
As nartes da p l a n t a .
As > a r t e s P r i n c i p a l s da p l a n t a seoj Rain, c a u l e , f o i h a s , f I ores e f r u t o s .
A r a i z PJxa a p l a n t a no s o l o e r e t i r a dele agua e s a i s minerals, 0 c u l e sustenta as f o l h a s os ramos e as f l o r e s e con -tem os vasos que transoortam a a§ua e alimentos oara a n l a n t a .
As f o l h a s servem oara a r e s n i r a c a o , transoiracjao e a Iimentacao do vegetal ,
Em '">resenea da I uz s o l a r , a o l a n t a f i x a o gas • carbonico e devolve o o x i g e n i o ao ar.
Com esta ener§is s o l a r , as pi antes transformam os s a i s m i n e r a l s e a agua, que vieram do so so* , e o gas carbon i c o , que v e i do a r , em a^ucares, amidos, o l e o s , e e t c .
As f o l h a s ainda, eliminam execesso de agua sob forma de vapor ( T r a n s p i r a c a o ) .
Piano de au'a
OBJETIVO: Observar a entonacao de voz na c r i a n c a .
Poe34Ki3 dramat i 2a las As o a r t e s da I'lanta
1- SEMENTE
A aemente sequentna
que em t e r r a FoFa se d e l t a se regada com carinho
b r o t a , cresce e se e n f e i t a .
E mesmo um mi'agre, nao? De um qraozinho t a o s i n g e l o . que oarece nao t e r v i d a , S u r g i r um arbusto t a o belo
2- RAIZ
Caminhando so'o a dentro chego a nrofundeza t a n t a , que a ^ r o v e i t a n d o - me a Porca e que a arvore se l e v * " t * R e t i r o da t e r r a b r u t a , semr»re, semnre sen cessar A seiva que ao t r o n c o envio para a p l a n t a a l i m e n t a r . 3- TRONCO
Ievo a rama o sustento. Da arvore sou o suporte, Em meu s i o c o r r e a seiva que torma a a r v o r e fofcte
Sou eu tambem que forneco, A t a o preciosa madeira que em o f i c i n e trabaIhadoees e u t e l a terra e n t e i r a . 4- FOLHA Dar a r v o r e mostro o v i c e , a mata dou magestadc; 0 a r r e s p i r o e d o u v i d a As ^ l a n t a s e a humanidade. Abripo com minha sombra quem se ransa na .joranda defendo das intemneries Os ninhos da t>assarada,
5- F L O R
Das " a r t e s que a nsonta tem, e esfca a mais v i s t o s a ,
Com a verdure das f o l h a s faz c o n t r a s t e me formosa. A Jem d a beleza t e n t a , o u t r o panel a f l o r tem, e nela que tem origem, 0 f r u t o que deoois vem.
6 . FRUTO
Do f r u t o a noloa gostosa, e nor todos ar»reciada sou a ' i m e n t o v a l i o s o a l e g r i a da garotada.
Mato a fome swstento, Orico. o oobre o doente Tambem n r o t e j o e guardo, A preciosa semente.
7- ARVORE:
FronJosa e e l t e n e t r e , Pela b r i s a balant^ada, Eis a arvore amiga,
De t a n t a s p a r t e s formeda. A seiva me a l i m e n t a .
As f o i r e s me dao bele^a, A i rosa me cons'i aero
RAINHA DA NATUREZA|
Piano de aula
A t e r r a
A t e r r a e o pianeta que vivem os homems, os anima i s e as p l a n t a s . £ o nosso mundo.
£ formadn nor:
- Uma r»arte s o l i d a * Os c o n t i n e n t e s e o fundo dos oceanos e mares. - Una n a r t e I i q u i d a : Os mares e os oceanos.
- Uma *>nrte pasosa? A atmosfera ( o a r ) .
A t e r r a a aqua e o a r sao i n d i s o e s a v e i s oara a v i d a . A t e r r a e o u t r o s olanetas do s i sterna s o l a r giram em* t o r n o do s o l .
0 sol e e e s t r e l a que f i c a ma i s nroxima a t e r r a , a e-nergia f o r n e c i d a oelo sol prooociona Iuz e c a l o r a t e r r a .
As p l a n t a s u t i l i z a m essa energia para a producao de alimentos, o c a l o r do sol f a z evapoara a agua dos mares, dos r i o s e l a -god , formando nuvems que caism em forma de chuva.
A FIBULA NA ESCOLA
Os anima i s de uma f l o r e a t a estavam sendo devas-tada pelos homems, reuniram se para d i s c u t i r od seus probl etnas. Dec i ram apes amploa debates, que a c o i s a ma i s important a a f a z e r s e r i a c r i a r l i -ma escola.
Organizaram am c u r r a c u l o que o b j e t i v a v a desenvol ver as h a b i I i d a d e s da voar, nadae, c o r r e r e e a c a t a r , toadas conaidaradas necessarias a importantas para quem v i v e em uma f l o r e a t a .
No entanto,aoesar de terem u t i l i z a d o metodos muito i t o avancados, o desemoenho dos a Ianos nao f o i doa melhores e a m a i o r i a
conaegaiu aoreaentar rendiemanto s a t i s f a t r i o em apenaa uma ou duas h a b i I i dades.
0 oato f o i e x e l e n t e em natacao mas apenas razoavel em voos e oessimo em c o r r i d a s ^ara melhorar em c o r r i d a s t r a i n o u t a n -t o que gatou seus ^es de nalmfnede e nao conseguiu nadar como an-tes, aorasentando aoroveimento apenas medio em natacao. Mesmo assim f o i aprova -do, p o i s na eacola o desenpenho medio e r a aceetavel e apenas o pato f i c o u oreocupado.
0 coal ho, que vinha se deatacando em c o r r i d a des-de o i n i c i o do curso, acabou sofrendo um colaoso, des-de t a n t o se e s f o r c a r ra melhorar am natacao.
A c a p i v a r a , que nadava a c o r r i a muito bem, acabou s< se esborrachando ao t e n t a r voar. 0 auato f o i t a o grande que el a f i c o u t r a u matizada a j a nao conseguia ma i s nem c o r r e r nem nadaa.
Ao f i n a l do ano, o unico desemoenho descatie coube a uma enguia anormal,quepodia nadar axtremamente bem, c o r r e r , e s c a l a r e ate voar um pouquinho.
Os oassaros poa sua vez f i z a r a m um p r o t e a t o pu-b l i c o norque a h a pu-b i I i d a d e de c a n t a r nao eatava i n c l i d a no c u r r f c u l o da escolc la e e l e s a consideravara de imoortancia fundamental para a q u e l i d a d e de v i -da na f l o r e a t a .
APOS l e r o t e x t o , respoda com c l r e z a aa questoes orooostes.
Do ponto de v i s t a c r f t i c o como voce v e r a noaaa educecao? As nossas escoias atendem as neceasidades de quem del a preciasa?
Texto debetido cow professores do I * grau, Escola Eatadual de I * Grau Professra O l i v i n e Carneiro da Cunha.
Anos a d i s c u r s a o do grupao , a concluaao f o i a s e q u i n t e :
Do ponto de v i s t a c r f t i c o das professoras,
e-Ias chegaram a concluaao que a f a b u l a mostra o nonto c r f t i c o da educageo br b r a s i l e i r e , a escola b r a s i l e i r a a a p r e - f e b r i c a d a el a nao afcende as r e a i s necessidades do aluno. El a nao e x p l o r e oa p o t e n c i a i s do mesmo.
No t e x t o mostra que o deaempenho medio era a -c e i t a v e l , e o que tambem a-conte-ce em nossa es-cola. Exiate muitos -caaoa " em que o aluno nao domina toadaa aa d i s c i p i n a s que e e x i g i d a no c u r r f
-c u l o . Um exemnlo: Um aluno a reorovado em ma tenia t i -c a , mas e e x e l e n t e nas de demaia d i s c i p l i n e s entao oerde o anol I e t i v o , quer d i z e r todo e s f o r c o que l e t e v e aao f o i reconhecido, noa achamos que se houvesse um metodo novo oara que esses alunos nao reoetiasem todas as d i s c i p l i n e s s e r i a
me-Ihor oara elea. e i s s o f a r i a com elea nao oerdeasem o e s t f m u l o .
Por isso qua as nossaa eacolaa sao ma I e s t r i t u t t u r a d a s . elea nao atendem as necessidddes de quem realmente del a p r e c i s s a .
" No Mundo em que q u i a " , ha um I ugar~Tceaervado pa
re. a a s P e s s o a s da boa vontade. E o r»rofea3or bem este lugar.
A duress da missao, a resposabiI idade, d i s p o n i
-bi I idade coragem de se e o caratet* de s e r v i c o , atestam e s t a boa ventade
que me move e comove
A cada momento, uma a t i t u d e p r o p r i a , em cada a-t i a-t u d e uma reformulacao oessoal . Uma renovacao de p r a-t c i n i o s de comoora-ta- comoorta-mento de gestos, sim mas que sejam consequent; i as de urns rei'ormu I acao * • s i s profunda do aer.
Num momento de e t e r n i d a d e , au q u i s c r i a r um mundo c que vossa um o s r i s o para os meus amigos . Mas, num p a r a i s o se o f e r e c e a afguem cercandolhe a l i b e r d a d e . Respeitei a I iberdade do homeni e . J. vo
-ces aabem o que aconteceu. J
Uma r e v i s a o se impos e EU assumi a missao de s a l
var o mundo a os homems. Foi entao que se deu a mi or e ma i s profunda r e f o r
-ms faceo peasoal que r e g i s t r a a h i s t o r t a - Um Beus i n f i n i t e transformando " em homem f i n i t o - t a o grande a mudanca, t a o subatancial f o i a transformnc^o que f u g i u a compreencao dos homems e ao um m i s t e r i o poderia c o n t e - l a .
V i r i 33 amos no meio de voces, vivendo com os ho
mems, a v i d a que era deles.
Mao c r i t i q u e i as e a t r u t u r a a - "Dai a Cesar o que e de Cesar" nem esnerei que mandasse o s i sterna de Roma para comecar o t r a b a
-lho a que me orooos.
Antes dos sistemas, devem mudar aa P e s s o a s . 0 aw aw d* s*
m i l a g r e daa tranformecoes nao sera f e i t o oara a e f i c a c i a do t r a b a l h o , isso tambem EU f i r . as rainhas oseabulas, recursos oedogogicos, eram estudos de 6a caso oara cheger eo novo. Deixai que os homems felssem, me interrogassem ". D i s c u t i oroblemas s o c i a a i , dafendi ordem j u s t a , e n f r e n t e i oa poderosos, u-sei aa Iiderancas emergentas e t r a b a l h e i com pequenos e grandes gruPos.
Porem o o b j e t i v o do meu t r a b a l h o era oessoa hu
-mana. Era oa seu contudos mentais que au me J d i r i g i a , oorque e a i que se
promove e mudanca. Oa comportementos sao simples e consequencias da mudan -9a e s t r u t u r a l .
Se as mentes nao mudam, e a t r u t u r a s s e c i a i s e s i s t tema p o l f t i c o c o n t i n u a r a o a e s c r a v i s a r o homem..
Ha r e s t e n c i a s , ha constentacao, pois f a l t a m ao homem a coragem de e n f r e n -t a r - s e Ele -tem raedo da p r o o r i a r e a l i d a d e porque e verade as vezae d o i . Oa Her Herodes e as Herod fades, audacioso8 atpavessaram sempre o nosso caminho ; Ou a c o v a r d i a de um P i l a t o s c o n t i n u a r a !evando o homem ao mecanismo da f u l -ga para nao t e r - d a ae r e f o r m u l a r .
Voces acabam de asaumir compromisso consigo " mesmo . Acabanm da veneer a I guns desses bloqueios a de quebrar c a r t a s r e
Este e o caminho da orcftetas : mudar as o u t r a s a t r a v e s de uma mudanca
passes I . e e tambem a a t i t u d e de mestre: ser fcaaa cue os o u t r o s tambem o se o sejam
MESTRE) Nome que eu tambem recebi um d i a s e o conduzi com muita honra.
Minha escola f o i a G a l i l e i a e oraundo, a comu-nidade que eu q u i z a t i n g e r . Os meus aJunos- todos os aomems ainda vivem a r e ^ e t i r o gesto da busca e da espera que c a r a c t e r i z o u o oovo de I s r a e l , es oeram descobrer um sent i do para a v i d a , teettando i dent i f i car os v a l o r e s " i r a n r e c i c v e i s , a l g o de t r a n c e d e n t a l que o m a t e r i a l nao contem.
0 maatre •busca" com s e u s alunos e f a z am c l i -ma de Mberdade, r e s p e i t a n d c - l h e s o r i t i r a o do crescimento e os I i m i t e s
de cada um . j/
Jamais eu e x i g i a de um 6imas, o o r d e r a p o s t o l i -co de um paulo, -como nao t l e r a r i a num paulo, uma a-comoJacao ou uma v o l t a a estrada de damasco.
Eis o meetre: aquele que eeva a ser aquele que r e s p e i t a o o u t r o ser. 0 t f t u l o de westre que eu usei um d i e , e o legado que que Ihas d e i x o hoje, como a ordem de comando que j a se t o r n o u u n i v e r s a l : "
Ide e e n s i n a i a todos os povos."
Se voces meus amigoa e meus coleges, assumirem de f a t o a conndl icao de mastre, se derem a e s t a o a l a v r e toda a dimensao de q e a t r e ! a contem entao, Eu me s e n t i r e i menos culpado" d i a n t e deste mundo " meu".
Nao temem, o o i s caminharei com voces, e nas ho
ras d i f i c e i a os c o n d u z i r e i nos braces e entao, havera na mesma e s t r a d a , flam
uma so pegada porque aeremos aoenas um.
La a d i a n t e , Eu assegupo , ancontraremos
o"mundo que eu q u i s " a t e r r a que f i z e " e um homem I i b e r t o , f r a t e r n o e Sber a b e r t o , fazendo da v i d a um canto f e l i z .