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Relatório das atividades desenvolvidas no ensino de 1° grau.

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE FEDERAL PARAIBA

CENTRO - FORM AC AO PROFESSORES

C A M P U S V C A J A Z E I R A S - P B .

R E L A T O R I O D A S A T I V I D A D E S D E S E N V O L V I D A S

N O E N S I N O D E : A.- E G R A U S

CURSO PEOAGOGIA -HABILITAQAO:

L O C A L D O E S T A G I O

A N O . P E R I O D O

«

S E S O M O S D A E S T I R P E D E D E U S , E M N O S S O I N T E R I O R E X I S T E U M A E N E R O I A O l V I N A Q U E , Q U A N D O U T I L I Z A D A . N O S E L E V A A U M N I ' V E L D E P E R F E I C A O F I S I C A , M E N T A L , M A T E R I A L , E M O C I O N A L E E S P I R I T U A L

LauroTrevisan

(

ESTAGlARIOS:(AS)

.XMLL**

>C"

T*

(2)

PENSAWENT0

Para voce suoir na v i d a , dois degraus exiatem ae suma importancia.Sao representados por dois v e r o o s : AMAR E 5 E R V I R . Jamais d e s a n i -me na escala das v/alores da alma,e procure em todas as circunstan- " cias , AHAR E S E R V I R , a todos e a t u d o , para ajudar au maxiiyio o

pro-gr8sso do pianeta que o receue uao yoriorosamante, auxiiianao-jj«W a "

e v o i u c a o .

(3)

DEUICATORL*

^ 0 valor atribuido ao bem que ss recebe esta na razao

dirata do esforco com quo se corasagua e do incentive com que se razje com csfsr^o dos meus pais a osposo e o incentive dos meus ia63tros,eis que gaj.gei3o iimiar do aaber,"

" Com a s m c e r i d a d e dos meus propositoa e o poder de " minha v o n t a a e , g i o n r ico meus pais e esposo

e honrarei meus mestres;conquistarei o credito ao nomem e o rego-zijo do Criaaor; acatarei os e n s m a m e n t o s dos sabios e as leis do Magisterio."

n F m a i m e n t e , c o n t r i b u i r e i , c r i a r e i e eaucarei,para que

ou-tros como eu t e n h a mfr a c a m e u s e m ,

(4)

HOMENAGEM

"Aqueles que contribuiram para meu e x i t o ,

a meus p a i s , a meus m e s t r e s , ao amor de meu m a r i d o , ao incentive- do meu f i l h o , a amizade de meus amigos e coiegas com a saudade dos que se f o r a m ,

a todos abraijp/ao final da jornada, com prorundo serstimento de gra-t i d a o , dedicando-lhes meus evengra-tuais m e r i gra-t e s . ^ '

(5)
(6)

C 0 N V I T E

C,onvidamos os senhorea Pais para participarem de urn. encontro que sera rjalizado n a E s c o l a , quarta-feira p r o x i m a / dia 30 de Novembro de 1983 as 7 horas d a noite*

SUA PRE3ENQA J5 B3P0RTANTE!

K J O EALTE! SEU FIUIO PEECISA DE SEU A P O I O . Atenciosamente A^radecenos

(7)
(8)

M£TAPOLOGIA UU DRABALHQ

i . Apliuacao da uma d m a m i c a ae g r u p o . Formacao ao m a t e r i a l .

> . Apiicacao oa t e c o i c a .

4 . uuservar curiosamente o material que r e c e o e u . 5 . Misturar todo m a t e r i a l .

o . Manuar que cada urn laentirique oseeu oojeto oossruauo. '/• Caua urn ira dizer como reconneceu o seu oojeto o porque*

QUESTIONAMENTO

Se para ieentifiear urn obijeto houve a i n c u i a a o e s imagi-nem urn professor profunaamenoe para uonhecer 4U alunos em uma e s c o l a .

Ex: Faia soore as firicuioaues inuiviuuais ae cada urn. A responsabiliOade dos pais dianta aos n i n o s am

airlcuiuauB UB aprenoizagem na e s c o l a .

CUKiLLUSAG

Sera que apos <*ssa encontro podera contar com apoio ae Lodos .P ror unuauiencc nes ooncimas a distancia enorme dos pais com a escola nao aaianta naua i»os raunirmos aqui e aepois N

continuar do mesmo j e i t o .

Procure QS prorossoras aesoe ao comeco oo a n o .

(9)

FOL::A DE IC^QUEIICIA

ISSUNTOj Reuniao cor.: os Professores de 13 a 8s scrie de 1^ Grau

..GOAL: E s c o l a E s t a d u a l do Ifi Grau D . Moises Coelho :>ATA: 11 de Novembro do

I983

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5-3qui$j& ResponsaVelj

p o r v i s o r a S s c c l a r : /J

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(10)

LOCAL: E s c o l a E s t a d u a l de 12 grau D . Moises Ccelho

DATA: 30 do Ilovembro de I983

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(11)

-OTIVERSIDADE FEDEEAIi j^uuiiiiiu

jhiiiz zz

"-orj-Liglo 233

^OEESSOPE^ *. CAMPTTS- V CA

D I S C I P L I N E * ESftfolO EM '^IJPSRVISlO E S C O L A S PRGPESS0HA1

2

MARIA. 'ELISABETH ffUALBERTO WASTE

BsiA&iflaio s !' ;

LOCAL EO ESll&IO :

~ '

ZONA. RURAL : PERtODO :

E A S E .z - ; - re"GRAU 2° GRAU

ANO : F I G H & E E PROEUQAQ . PERlODO

HORfillOS s R U B R I C A ATIVIDADES. REALIZAEAS DIAS:

Entij S a l

»

• ••

(12)

ESTAUG DA PARAILSA

SEGRtI AHIA UL LUULAS E UULTURA IX REGIAU UEU-AUMINIS I HA I 1V/A

btTUK tDUCACIONAL

FIUHA PARA PL A NE 3 A MEN I 0 DAS ATIVIDAPES UA SUPERVISAO DE ie e 29 GRAUS MtSf_ ANU: SUPLHVibUH IN ILHMtUIARID: SUPLKVIbUH LbLULAK: L*IL)ADL:_ MUNICIPIU

(13)

I. T^fcJtlEJAMLNTQ DAS ATIVIDAUES MLNSAIS

0B3ETIV0S ESPtUIFICOS OPERACIONALlZAgAO

CRDNUURAMA

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2 . ATIVIDADE5 MREVISTAS t NAD RLALIZADAS

ATIVIUAOtS PKtVISTAS L NAU RLALIZAUAS

(15)
(16)

-A-.

fc-ftiCUTR-Q COM 05 MA15

LUL-AL: Escola Estadual a* is grau D . Moisas C o a l h o . DATA : > 0 as: Novamoro da 19B.>.

1- Gbjetivo:

1.1- Discutir junto aos pais o fracasso eacoiar dos alunos e a responsabilidada aos masmas uiante aa situagao a p r e s a n t a o a .

2- Metodologia ua tiaOaino:

2.1- Conversa int ormal sours o rootivo ao e n c o n t r o . 2*2- Apiicacao ub [)i sarnie a ua b i u p o .

2«>- Lju*ationiniinio sin oorno ua tecnica a p i i o a o a .

2.4- txposigao dialogaaa sobra o texto "NAO TLNHU TLMPU" ^ax-txaido do liuro Daus N a g r o , 08 de Naimar da BarrosJ

2.:?- Comenuarios oral soore mensagara distribuida aos p a i s . 2.6- Coneiusao am pienario oa tacnica uivencida a dos

quastio-namantos aobre a responsabiiioaae oos pais uiante do rracas-so ascoiar ua saus m i h o a . 2»7- Av/aiiagao oral do e n c o n t r o . Liemancos Participantass PAIS Equips responsavei Supervisora Escolar Estagiarias oa UKP8

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UNTVERSIDADE FEEERAL DA PARAfBA

CENTRO DE POEMAglO DE PROEESSORES

CAMPUS T - GAJAZEIRAS-PARAfBA

DISCIFLINAS; hfSGUA PORTUGUESA E SOCICLCGIA

T E X T 0

M 1 E ,

Vamos v e r o Golo comer laifcgartixa!

0 ano e r a 1955* A meninada da praca em f r e n t e a Santa Casa do Bolo

Hori-zonte s e r e u n i a enojada, mas f a s c i n a d a de c u r i o s i d a d e , p a r a v e r o v e l h o bruxo G o l o1

comer l a r g a r t i x a , b a r a t a , e s c o r p i a o ou l a c r a i a * Tudo v i v o . Me lembro a t e que urn d i a , no a z u l e j o do b a n h e i r o , v i uma lesma, i a matar, mas, s e n t i n d o o d e s p c r d i c i o , d e c i - '

d i s vou l e v a r pro Golo comer! Ao generoso menino de 6 anos s e reuniram outros 5, 6

c 7 anos da vizinhanca, Golo comeu a lesma, eu vomitei na hora e vomito ate hoje. Diziam que Golo e r a urn m d i o , p a j c t a l v e z , Diziam que, polos railhares de

r u g a s , Golo t i n h a mais de 150 anos, Mas hoje eu sois Golo era nordestino e nao t i - '

nha mais que 50 anos, E Golo voltou!

Na p r i m e i r a pagina do JB do d i a 23 me surge dolorosamente a f c t o do Golo

agora chamado de Chico Marcolino, e x i b i n d o urn l a ^ g a r t o que c a c c u e quo v a i comer 1

com f a r i n h a , 28 anos depois c B r a s i l finge dcscobrir que cxistem 20 milhoes do go-f

l o sf L i n d a s campanhas sao r e a l i z a d a s p a r a mandar pros irmaos golos l o i t c , a r r o z , lo_

t a s e roupas..,

P e l a alma da mae de todos v o c e s ! Nao mandem, como aquele generoso menino quo f u i , e s t a s lesmas o l a r g a r t i x a s da n o s s a despensa h i p o c r i t a , Golo e Chico Marc_o

l i n o nao sao p a j e s , e x o t i c o s que comem l a c r a i a s , 0 que o estomago deles pede e j u s

-t i c s ! Por que Golo f o i p a r a r em B e l o H o r i z o n -t e ? Porque f o i expulso da s u a -t e r r i n h a ' nas Alagoas, So nao s a i s s e , s e r i a a s s a s s i n a d o como a? p r e s i d e n t e do S i n d i c a t o de Gua

r a b i r a , n a F a r a i b a , Margarida Maria A l v e s , E l a s e r e c u s o u a v i r a r golo, o r g a n i z a v a1

os camponeses, e por i s s o f o i a b a t i d a , como s e abate una g a l i n h a , p e l o s p i s t o l e i r o s dos u s i n e i r o s ,

Minto, Nao tern 28 anos que os golos foram expulscs das suas t e r r a s . Ha'

483 anos, a mais formidavel maquina de ccrrupgao f o i i n s t a l a d a no Nordeste, gerando

v i n t e l a t i f u n d i a r i o s e 20 milhoes de flagelados. Nao h a uma prcpriodade que nao t e

-nha seus p a p e i s f a l s i f i c a d o s p e l a p r o p i n a ou p e l a v i o l e n c i a . E tudc, agua ou dinhe_i ro, que s e mandar p a r a o Nordeste c a i e c a i r a nas macs d e s t e s v i n t e senhores das ' t e r r a s , Todo mundo sabe d i s t o ou nao sabe?

Com os dentes t r i n c a d o s , eu, oidadao n o r d e s t i n o , f i l h o de s e u Souza e do_ na Maria, lango meu S.O.S. NORDESTEs

PAREM DE MANDAR CAMINHCES-PIPA, SAPATOS E LESMAS!! MANDEM ADV0GAD0S! TONELADAS DE ADVOGADCS!

H E N F I L P A R A

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N A O T E N H O T E M P O ( E x t r a i d o d o L i v r o " D e u s N e g r o " d a N e i m a r d o n a r r c s ) . S a b s m e u f i l h o , A t e h o j e n a o t i v e t e m p o p r a b r i n e a r c o m v o c e . A r r a n j e i t e m p o p r a t u d o , Fienos p r a v e r v o c e c r e s c e r . N u n c a j o o u e i d o m i n o , d a m a , x a d r e z ou b a t a l h a n a v a l c o m v o c e , p e r c e b o q u e v o c e m e r o d e i a , M a s s a b s , s o u m u i t c i m p o r t a n t e e n a o t e n h o t e m p o . . . B a a i m p o r t a n t e p a r a n u m e r a s , c o n v i t a s s o c i a i s , U m a s e r i e d e c o m p r e m i s s o s i n a d i a v 8 i a « . . E l a r g a r t u d o i s s c p r a s e n t a r n o c h a c c o m v o c e . . . N a o , n a o t e n h o t e m p o I D m d i s v o c e v e i c c o m o c a o e r n o d a e s c c l a p r o m e u l a d o , N a o l i g u e i , c o n t i n u e ! l e n d c o j o r n a l * A f i n a l , o s p r o b l e m a s i n t a r n a c i o n a i s S a o m a i s s e r i o s q u e o s d a m i n h a c a s a . N u n c a v i s e u b o l e t i m n e m s e i q u s m e s u a p r o f e s s o r a , N a o s e i n e m q u a l f o i s u a p r i m e i r a p a l a v r a , T a m b e m u o c e e n t e n d s . . . n a o t e n h o t e m p o * D e q u a a d i a n t a s a b e r a s m i n i r a a s c o i s a s d c v o c e , -ia e u t e n h o o u t r a s g r a n d a s c o i s o s d s a b s r ? Ju x a , c o m o v o c e c r a s c e u ! sjoco ja p a s s o u d a m u n h a c i n t u r a . E s t a a l t o ! :u n a o h a v i a r s p a r a d o q u a s e n i a a o . l l i a s , n a o r e p a r o q u a s e n a d a , m i n h a v i d a e c o r r i d a , C q u a n d o t a n h o t e m p o , p r e f i r o u s a - l o l a f o r a * : s e u s o a q u i , p e r c o - m s c a l o d o d i a n t e d a T V . D r q u s T V e i m p o r t a n t e e m e i n f o r m a m u i t o . . . a b e , r*eu f i l h o . . . u l t i m a V 3 Z q u e t i v e t e m p o p r a v o c e , f o i n u m a c a m a , u a n d o o f i z s m o s ! e i q u e v o c e s e n t e q u a i x a

(19)

U'ue v o c e s a n t e f a l t a d e u m a p a l a v r a , D e u m a p c r g u n t a m i n h a , D e urn c o r r e - c o r r e , D a urn c h u t e n a s u a b o l a * M a s e u n a o t e n h o p a m ; o . . . S e i r u e v o c e s e n t s f a l t a d o a b r a g o a d o r i s o , D o a n d a r a p a a t e a p a d a r i a p r a c o m p r a r g u a r a n s O o a n d a f r - a - p e a t e o j o r n « l a i r o p r a " P a t o D o n a l d " M a s s a b o , h a q u a n t o t e m p o n a o a n d c a n a r u a ? N a o t e n h o t e m p o . * . M a s v o o e e n t e n d e , s o u urn hornsm i m p o r t a n t e , T e n h o q u e d a r atonr?S*o a m u i t a n Q n t e , D e p e n d o d e l a s . . . F i l n o , V D C I J n a o e n t e n d a d e c o m e r e i o . . . T.'a r e o l i d a d e#s o u urn h o m e m s e n t e m p o ! S e i q u e v o c e c h a t o a d o , I-oruue a s p o u c a s v u ^ e s q u e f a l a m o s * m o n o l o g o , s o o u f a l o . E n o v o n t e e n o v e p o r c e n t o a b r o n c a i rjuero s i l e n c i o , q u a r o s o s s e g o i E v o c e t e m m a n i a a e q u a r e r p u l a r n o s b r a c o s d o s o u t r o s . . . T i l h o , n ~ o t e n h o t o m p o p a r a a u r e g a - l o , Ivao t e n h o t e m p o p r a f i c a e c o m p a p o f u r a d o c o m c r i a n c a s , F i l h o , D q u £ v o c e e n t e n o e at c c m p o f c a d o r , c o m u n i c a g a c , c i b e r n e t i c a , r a c i o n a l i s m o ? V o c e s a b e q u e m a M e r c u a e , M a c L u a n ? C o m o e q u e v o u p r o c c n v s r s a r c o m v o c c ? S a b e f i l h o , N a o t e n h o t e m p o , c p i o r de t u d o , 0 p i o r d e t u d o e q u e . . . S§ v o c e m o r r s s s e a g o r a , j a , n e s t e i n s t a n t e , E u f i c a r i a c o m urn p e s o n a c o n s c i e n c i a H o r q u e a t e n o j e N a o a r r u m e i t e m p o p r a o r i n c a r coin v o c e , E n a o u t r e v i d a , p u r c a r t a , u e u s n a o t u r a t e m p o d e m a d e i x a r , p e i u m e n o s , l / e - l o .

(20)

BAgAJjUHDA I C B T O D O L C G I C A

PEOCDRAr-SEi "U D metodo milagroso ou uma t e c n i c a santa para ouray. todos os males da e d u c a g a0 b r a s i l e i r a "

QUESTI017A--SE: " a oura p a r a problcmas de e n s i n o e aprendizagem deve s e r provocada u n i c a e oxolusivamente no metodo u t i l i z a d o p e l o p r o f e s s o r ?"

LAKEHTA—SE: " s e r a que os p r o f e s s o r o s " b r a s i l e i r o s perdoram o bom senso* ou s e r a i s t o urn problems do ma formagao mesmo ?"

Qual o a t e c n i c a que devo u t i l i z a r em c l a s s e s s u p e r l o t a d a s ? G que do vo f a z e r p a r a motivar alunos que dormem em a u l a ? A dinamioa de grupo e melhor do que a a u l a e x p o s i t i v a ? Voce recomenda a u t i l i z a g a o do estudo d i r i g i d o p a r a a l u 1

nos do I s grau ? Qual e o mehlor metodo p a r a a l f a b o t i z a r c r i a n c a s 3ubnutridas ?

0 quo sugerern tormos de t e c n i o a s de estudo p a r a alunos que trabalham ? A e s c o l a t

nova deve somente proper p e s q u i s a , nao e mesmo ? Quo t a l o e n s i n o programado como t e o n i c a p a r a i n d i v i d u a l i z a r a i n s t r u g a o ' A c o p i a e o d i t a d o , oomo t e c n i c a s , . j a e s t a o realmente u l t r a p a s s a d a s ? Quo t e c n i c a . . . ? Que meio... ? Que r e o u r s o . . . ? Que e s t r a t e g i a . . . ? Quo procedimento..• ? De que j e i t o . . . ?

A t e c n i c a - p c j i a c e i a e n c o n t r a f a c i l penetragao -nas escolas- b r a s i l e i r a s 1

de h o j e . Se "na moda", entao deve s e r implenontada • ^ao importa o oontexto de 1

o r i g e a - s e "nova", entao dove s e r adotada. Pc . que s a b e r dos r o s u l t a d o s ? Se " motivagao", entao deve s e r p r a t i c a d a . Puncionou l a tambem v a i . funoion; ... a q u i - s e " f a l a d a " , entao deve s o r g e n e r a l i z a d a . Abaixo a s r e f l e x o e s c r i t i c a s do p r o f e s s o r -se "ompacotada", entao deve s e r imediatamentc a d q u i r i d a .

Vonoragao totomica do metodo... Endeusamento cego da t e o n i c a . . . Sora 1

ot|0 a educagao b r a s i l e i r a v a i melhorar a p a r t i r da medologia de ensino ? S e r a que a educagao i n t e g r a l de um aluno pode s e r incrementada a p a r t i r da s e l e g a o d e s t a T

ou daquela t e c n i c a ? S e r a o metodo de ensino um outro produto d e s c a r t a v e l da sociodade de consumo ? S e r a que adogao de uma Aeterminada metodologia nao i m p l i c a em oonhecimento de p s i o o l o g i a e f i l o s o f i a da educagao ? S e r a quo o metodo deixou* de s e r um meio p a r a t o r n a r — s e um f i m em s i mesmo ? Pobres dos a l u n o s * e s t a i n s t a -l a d a a barafunda m e t o -l ' g i c a .

(21)

Os bons l i v r o s do d i d a t i c a s parecem d i z e r que qualquer metodo de ensino e e f i o a z desde que s e j a oocrcntemente u t i l i z a d o pelo p r o f e s s o r *

Em o u t r a s p a l a v r a s nao e o metodo em s i que comprova a s u a e f i c a c i a 5

0 o uso — planejado e ooerente — do metodo quo aponta o seu v a l o r era termos de ro r

s u l t a d o s a serem o b t i d o s . Assim nao s e pode jamais a f i r m a r que um metodo s e j a me * liiior que outro - tudo v a i depender de uma a n a l i s e das condigoes de ensino e a p r e n d i zagom das c a r a c t e r i s t i c a s dos a l u n o s , dos o b j e t i v o s que s e prooura a t i n g i r , dos fundamentos p s i c o l o g i o o s do metodo, da concepgao de educagao adotada pelo p r o f e s s o r etc-*

c . R e s t a uma pergunta f i n a l s mas, a f i n a l de contas, o pa?ofessor deve *

ou nao u t i l i z a r t e c n i o a s modernas de ensino ? C r a e l o g i c o que deve desde que e&as fagam p a r t e de um planejamento bem fundamentada e s i r v a m como meios p a r a s e a t i n g i r

c e r t o s f i n s e d u c s c i o n a i s • Alem de s a b e r como u s a r e s s e s meios, o p r o f e s s o r deve 1

tambem s a b e r porque os e s t a u t i l i z a n d o . Pode s e r redundante mas v a l e apena s e r repe_ t i d a a s e g u i n t e i d e i a a qualquor metodo ou t e o n i c a encontra seus fundamentos numa f i

l o s o f i a da educagao, C c u l t o i n d i s c r i m i n a n d o da t e c n i c a somente t e r a f i m quando o s1

p r o f e s s o r e s s e lembraiCQ dossa l i g a g a o ou, pelo menos, comegarem a r o f l e t i r sobre 1

c e r t a s c o i s a s que, p a r a e l e s , supostamente sao r e s e r v a d a s so p a r a i n i c i a d o s f u p r i — v i l e g i a d o s , A educagao b r a s i l e i r a nao p r e c i s a de p i l u l a s "metodologicas", e l a preci_ s a , i s s o sim, e de uma i n j e g a o de f i l o s o f i a o

^ e f e r e n c i a B i b l i o g r a f i c a s

(22)

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE FORMAQflC DE PROFESSORES CAMPUS V - CAJAZESRAS PB

DISCI P U N A - ESTAS i 0 SUPER VI S S ON ADO

PROFESSGRA- Maria Elisabeth Gualbe.to Duart e PERfODO : ANO •

FjOTEIRC DE^CORREg^O D C S RELAToRjCS 00. EST^Gi

S - . Y E R V I S I O N A J C DE S U P E R V I S E ESCCLAR ; l ~ PARTE DE CORREC^O : . ' ** » Uomunicacao ,» Sequcncia [ogica •,« Ambigui cade .. Ortografia

Concordances'- nominal e verbal « Organ i^a^'do nos ^spectos:

„n Estet i ca ; mar gens « «. coIocacoes ... cspacos | ... trnsI inneacocs „„ Partes a obsorvar : • « fnd i ce • •• * « Apresen'tacao « JcsenvoIvimento « Conclusac . Bi bi icgrafi a ; e ** ;• „ ouges-coGS ;

. Corr.provacoes de anexos com o conteu do apresentado

I I- PARTE DA AVAL IAQ%0_;

- Observer c desenvol vinje^w . "omenta

-cao d e : i

Di?qnoSos 12 E 2 2 graus _ Escola e

Comuh icade

. Matriz Analitica - i l2 e 2 2 graus

, Projetos •• I ^ e 2 2 graus

. Piano ce Acao Pedagogics- I 2 e 2f i'

qraus .

(23)

^.^.^^.•j^u cu:iu ^agces sobre a correoao dos x te l a t 6 r i o s

-Parte :

D e d i c a t o r i a : Golocou pensanentos e nao i & e n t i f i c o u o autor.

C r t o f f r a f i a : Varios e r r o s de doncordancia - v e r n a l - e

e r r os de o r t o g r a f i a - uso da v i r g o l a , pont ca-cao e ontros .

Hedacao : Pouca c l a r e z a na. elaboragao das i d e i a s .

Ao f o r n i i l a r o conteudo do r e l a t o r i o f o i con

f undid o con as a t i v i d a d e s r e a l i z a d a s nas o r i entagoes no ^anpus V , suprindo a s s i n as a t i -vidades do esta'cio .

I I Parte :

-^iagnose : ^do^oron a do 12 Gran de 1 ^ a 8- s e r i e s •

Es-c o l a e ^oinunidaEs-cLe - de a.Es-cordo Es-con os aspeEs-ctos esta/belecidos .

"Bro.jeto : ITao e spec i f i c o n a n e t a do o b j e t i v o do p r o i e t o Nao f i c o u c l a r o a r e a l i z a g a o das" a t i v i d a d e s / do p r o j e t o .

^xecnton. en p a r t e f i c a n d o rauito B. r e a l i z a r

3la"borou da 1- a 3§ o e r i e de acordo con os

passos estabelccidos • Piano de Aoao :

dos alnnos .

lie d i a Geral do ^ s t a ^ i o :

l a b o r o u as a/fcividades de acordo con os c r i -t e r i o s e x i ^ i d c s p e l a escola e p o s s i b i l i d a d e s AIM***' -,o 2* Ciran S^uipe de oorclena.cao : C 02 03 i j a z e i r a s <J£] /

(24)

M E T A S

v IV

--01 - Dinamizar 4 encontros de pais e nieotres.

02- R e a l i z a r e 3ess$es de estudo • Junto aos p r o f e s s o r e s .

&> \y£} "V LA \. u . £ ^ C

(25)

5. E s t r u t u r a dc Divisao de Recursos.

1 ~ z 1

Implementacao de Escontro l?ace a Intenacao E s c o l a / Familia / Comunidade

2 Re c ur so s J ;Mat c r i a l 2 • ] He curs os KuLiaiios 1 i , i 1 s 1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 l a p e l o f i c i o

Text os LUneo^raf ados r ^

Realias * | ±6ssoal A d i a i i i i s t r a t i v o [ £_* { P . I S t e n c i l *

A l c o o l .

G 01120 I . de Apoio

2.1 - Adm Escolar • 21.-Sup.cI*:rigao 2.3.1 Pais

(26)

6-Cronograma de A t i v i d a d e s

03JETIV0S ESPECiPICOS

namizar encontros de pais e r e s .

a l i z a r sessoes de estudo j u n -os p r o f e s s o r e s .

Qgramar atendimentos i n d i v i d u aos pais de acordo com cada 1

cividade de cada caso.

/V—

ATIVIDADES AG-OS TO SET. OUT. NOV. DEZ

-Orientacao dos pais quanto a r e s p o n s a b i l i d a d e dos mesmos no process© educacional.

-Realizacao de p a l e s t r a s sobres teinas a l u s i v o s a c r i a n g a e ao adolescente.

-Aplicagao de dinamica de grupo.

-Exposigao d i a l o j a d a sobre t e x t o e d u c a t i v o . -Elaboragao e d i s t r i b u i o a o de mensa^ens aos 1

p a i s .

Comentario o r a l sobre as mensagens d i s t r i b u i -das.

- L e i t u r a e discussao de t e x t o s educativos e i n f o r m a t i v o s .

-Analise e discussao dos problemas e x i s t e n t e s1

na escola.

Itealizacao de e n t r e v i s t a s em v i s t a o c o n l i e c i -mento da f a m i l i a . do aluno.

-Conversa i n f o r m a l com os p a i s sobre cada caso em questao.

-Apresentacao de solugao para cada caso.

(27)

V I I - Acompanhamento, Avaliagao e C o n t r o l e :

Frente a necessidade de um acompanhamento das a-t i v i d a d e s desenvolvidas durana-te a execugao do p r o J e a-t o , / estabelecemos procedimentos e instrumentos capazes de £ j u l g a r uma agao con j u n t a , t a i s como:

• Picha de Avaliagao e Controle do P r o j e t o .

• Auto-Availagao dos membros durante a execugao/ do P r o j e t o *

(28)

V I I I - P i c h a de Avaliagao e c o n t r o l e do P r o j e t o .

P r o j e t o nS 1

Implementagao de encontros face a i n t e r a g a o E s c o l a / ffami 31a/ Comunidade.

Equipe responsavel:

Supervisora e s c o l a r : Raimunda de Patima Neves da / S i l v a .

Esta&'iarias da U.P.P.3. : i-Iarluce P e r r e i r a Lloreira I s a u r a G-aldino de Souza M3 A u x i l i a d o r a de Gousa D e l f i n o .

itrea envolvida ( s ) Pais de alunos de 5a a 8$ s e r i e s do 12 gratu

Lieta ( s ) 1 - Dinamizar 4 encontros de p a i s e mestres

2 - R e a l i z a r 3 sessoes de estudo j u n t o aos/ p r o f s s s o r e s .

4* * *-

o'-^-4>

(29)

ATIVIDADES

REALIZADAS AVALIACAO NAO REALIZADAS OBST/CULOS A EXECUgXO

-Orientagao dos pais quanto a responsabilidade dos mesmos no processo e d u c a c i o n a l .

-Aplicagao de Dinamica de grupo

Exposicao d i a l o ^ a d a sobre t e x -to e d u c a t i v e .

-Elaboragao e d i s t r i b u i g a o de aensagens aos p a i s . C o n e i i t a r i o1 oral sobre as mensagens d i s t r i -- L e i t u r a e discussao de t e x t o s1

9ducativos e informativo3.

- F o i v a l i d a uma vez que 03 pai? f i c a r a m e o c l a r e c i d o s que e ne-c e s s a r i o sua ne-colaboragao na Es_ c o l a .

- F o i importante a aplicagao da dinaiaica de grupe deixou o pes_ s o a l a vontade.

-Reaimente v a l e u a pena DO i s 1

os p a i s reconneceram. que e im-p o r t a n t e dar a s s i s t e n c i a aos • f i l h o s .

- F o i u t i l para os p a i s saberem como seu f i l h o p r e c i s a de voce F o i i m p o r t a n t e , t r o u x e s u b s i -d i e s para o p r o f e s s o r quant* a m e t o d o l o j i a usada. i -Realizagao de p a l e s t r a s • sobre temas a l u s i v o s a c r i anga e ao adolescente. -Realizagao de e n t r e v i s t a s em v i s t a o conhecimento da f a m i l i a do aluno.

-Conversa i n f o r m a l com pa-i s sobre cada caso em ques_ t a o .

-Apresentagao de solugao 1

para cada caso.

- A n a l i s e e discussao dos 1

problemas e x i s t e n t e s na es c o l a .

- I n e x i s t e n c i a de tempo dispo-n i v e l para implemedispo-ntagao

(30)
(31)

A i oft 983 INICIO AULAS i s US EEVEREIRO 12 BIMESTR3 INICIOJ 01 - 0 2 - 83 TERMING: 08- 04- 83 22 BB33STRE INICIO: 1 1 - 0 4 - 83 TERMING: 16- 06- 83 REINICIO AULAS 20- JULHO - 83' 3 2 BIMESTRE INICIO: 20- 07- 83 , TERMINO: 23- 09- 83 42 BIMESTRE INICIO: 26- 09- 83 TERMING: 06- 12- 83 RSCUPERAgAO: 17, 18, 20, 21, 22 (22- 06- 83) RECUPERAglO: 7, 9, 12, 13, 14, (15- 12- 83) FARIAS: 23- 06- 83 a 15- 07- 83 E N T R E & A D E B O L E T B I J 26- 12- 83 INICIO D E FfiRIAS 16- 12- 83

(32)
(33)

P r o j e t o nS 01

Implenentagao de encontro^face a i l i t e r a c a o Escola / F a m i l i a / Oomunidade

Navel de Plane j anient o e S due agao - Supervisora S s c o l a r

(34)

S U M £ R I 0 I - I d e n t i f i c a c a o I I - J u s t i f i c a t i v a I I I - O b j e t i v o s - j e r a l - E s p e c i f i c c IV - Eetas V - E s t r u t u r a de Divisao de He curso V I - Cronograma do A t i v i d a d e s

V I I - Acompanhamanto, Avaliacao e Controle V I I I - Anexo

(35)

II - tCdeixtificagao: H. 1 - T i t u l o do P r o j e t o

Implementagao de encontro face a i n t e r a g a o Escola/ F a m i l i a / Oomunidade•

I . 2 - N i v e i s :

- Coordenagao: Maria E l i s a b e t h Gualberto Duarte - Plane jamento e Execugao:

- Supervisora E s c o l a r : liaimunda de P a t i n a Neves da S i l v a - E s t a g i a r i a s : Liar luce P e r r e i r a M o r e i r a I z a u r a G-aldino de Souza Ma A u x i l i a d o r a de Souza D e l f i n o 1.3 - Periodo de Execugao: Outubro a Dezenbro de 1933 •L.4 - Localizagao: r

Unidade E s c o l a r : Escola E s t a d u a l de 1£ grau B. Moises Ooe -l h o .

- iCrea de abrangeneia: Pais de alunos de 5d a 8a s e r i e s do i s

(36)

I I - J u s t i f i c a t i v e .

Considerando:

-A analise da Diagnose da Escola e Comunidade;

- F a l t a de maiores informacoes e orientagoes aos p a i s , quan to a responsabilida.de da Educagao dos f i l h o s ;

-A necessidade de dinamizagao nas reunioes de p a i s ; -A f a l t a de i n t e r a g a o Escola/Pamilia/Comunidade, e -A i m p o r t a n c i a do diaftogo e n t r e Pais e Professores.

ITos proponios face aos d e w i o s constatados r e a l i z a r um t r a -balho j u n t o aos P a i s , Professores e A d m i n i s t r a d o r da Escola, t e n

do em v i s t a atender parcialmente as d i f i c u l d a d e s constatadas e consequentemente t e n t a r c o l o c a r os p a i s numa posigao de s u j e i t o s c o - p a r t i c i p a n t e s do process© educacional.

(37)

I l l - O b j e t i v o s :

-G-eral: Promover meios tend© em v i s t a a interagao Escola/Pamilia/Comunidade.

-Especifico:Dinamizar os encontros de Pais Mestres; Programar atendimentos i n d i v i d u a l s aos p a i s de acordo com a e s p e c i f i c i d a d e de cada caso.

(38)

Y A R I A T K L

-Interagao f a m i l i a x Escala*

IITDIGADOH ANALISE DO IKDICADOR

-90^ do a pais nao freque - F a l t a de i n f ormagoes tarn a escola. I e orientacoes dos pais -Ausencia dos pais nas / j quanto a responoabili___ reuniaes promovidas p e l a j do.de dos mesmos na /// i

e s c o l a . educagao de seus f i l h o s - F a l t a de dinamizagao/ j nao reunioes de p a i s .

PBO0N<5S2ICO smugSo 1ESSQA1 Eficiiico -Sa^omada as dev'das -Healiaaoao de encontros - D i r e t o r

prov&dencias o p r o _ ' de p a i s e professores por) -Supervisor blema tende a ser // s e n e . - E s t a ^ i a r i o atermado • -Atendimento •'udiv^dual /

aos p a i s . OBSTJLcUIiOS CHOIIOGRAMA -Fa/pel o f i c i o -Gartoliisa -Lapis -Pineeis

- I n e : : i s t e h c i a de tempo / j -Ano ."Gase

d i s p o n i v e l para'a inple__ ! - F i n a l de Cada. Bimestre mentaoao desta v a r i a v e l

(39)

- J U S T I F I C A T I V A

"Considerando:

- A diagnose da eomunidade e da Escola.

- As V a r i a v e i s detectadas na m a t r i z a n a l i t i c a e

- a Necessidade de Interagao F a m i l i a / Escola: / Comunidade.

Sentimos que e x i s t e necessidade em desenvolver 1

um t r a b a l h o s i s t e m a t i c o uma t e n t a t i v a de atender as necess:L dades p r i o r i t a r i a ^

(40)

F i l o s o f i a da Escola

Formagao do aluno coin v i s t a s a aquisigao de conhecimentos e desemvolvi mento de h a b i l i d a d e s e a t i t u d e s .

(41)

Objetivo G-eral da Eocoia

Deoenvolver no aluno o e s p i r i t o de iawestigagao, 0 senso c r i t i c o e; a forma__ cao de h a b i t o s e a t i t u d e s .

(42)

Organizacao A d m i n i s t r a t i v a

Relacao das s e r i e s ate M i d a s por irurnos, turmas e alunos

da Escola Sstadual de i s Grau D. 1-Ioiseis CoeHio - 1983

f-J Series . — • i s Se'rie 22 Se'rie 1 32 Serie ! 4 2 Serie 52 3 1 e r i e 62 Serie 7C- Serie 82 3 e r i e T o t a l Turmas T o t a l Aluno s Turmas 1 1 T ! A A I I A T A T A T | A T A T A T o t a l Turmas T o t a l Aluno s Manha I 1 | —*—-2 3

-

1 4 0 2 3 3 3 n o

!

2 ! 7 * 5

-0 9 3 4 0 Tarde

-

-1 |. J 2 9 i — . —

-

3.12 2 80 2 80 — 1 1 0 9 1 3 5 4 ] IToite * 1 J

-

-

4 0 1 4 1 1 4 1 1 4 1 0 4 1 6 3 T o t a l _ j 1 23 1 ) 1 2 9 1 4 0 2 8 3 r J 2 8 1 5 1 9 6 3 1 2 1 2 8 4 2 2 8 5 7

(43)

©omuni cacao e |Expressao EstudA S o c i a l s Ciencias 1 900 I ±00 Grade C u r r i c Liar e o r a r L I - - (3 0 B E I I I A N A S L C T I V A S ) Escola L O L i ere ce P . ...S.-GC i a l i I 6 a :,. - L i -' . — 7 3 a . * . • / . . wiji.' L i SELI Aii j . 1 JTU.L u . i ! 5 1 ' 180 » 3 1 180 1 • I ' i:,o j Ad.Art. . -X- 112 1 36 Id 1 36 • 36 < ± ! 3S 1 j^d. x' _s. l -:<• 1 ICO 1 -j I O O * ~> 1 100 1 3 1 L B O 1 1 1 . E S T . O i i 3 ! l o o i 1GG 1 < - < ^ ' 72 1 10 i i 12 i 432 1 13 1 C »11 ' i

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0BS« 1 - ITao H A V E I I D O E & U C . A E L I ^ I O S A , as A L U N : I S D E S T I N A & A S A E S T E C O N P O N T E deverao . - . O R A C R E C E I R S U D A S , N A S 3* E 6a - e r i e E D U C A G A O S - L A S 7* e Js Serie A L . E D T R A J I ^ E I R A O

2 - Has 7 3 c O F L S E R I E S 1 I A U L A D E e & U E ^ P I S I E A A C V E R A S E R M I R I I S T R A & A 1

(44)

Sistema de Avaliacao e Recuperagao

A Avaliacao se processa bimestralmente, u t i l i z a n d o como i n s t r u m e n t o | t e s t e s de v e r i f i c a g a o ( e s c r i t o s e o r a i s )

Yale ress/Ltar que u t i l i z a m o s a avaliagao diagnos__ t i c a (aplicagao de t e s t e s de sondagem no inicich do ano l e t i v o ) e por onto lado tentamos r e a l i z a r a avaliacao f o r m a t i v a , atraces da observacao do desempenho dos alunos no decorrer das a t i v i d a d e s dese_ n v o l v i d a s pelo p r o f e s s o r em s a l a de a u l a , i s t o e de acordo com o

(45)

EST ADO OA RARAfSA

S E C R E T ARIA DA EDUCAgA.O 6 C U L T U R A

ESCOLA

f i 1 MESES OIAS T O T A L DE DIAS L E T I V O S MESES 01 0 2 03 04 0 5 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 2 5 26 27 28 29 30 31 T O T A L DE DIAS L E T I V O S J A N E I R O M M M M M M M M M .4 P • • ' . " P J A N E I R O S* P • • ' . " P F E V E R E I R O 1

\

17 M A R C O „

\

22 ABR1L C 19 MAIO 22 J U N H O R R R R R 11 J U N H O R R R R R 11 J U L H O P P RA 07 J U L H O P P RA 07 A G O S T O 23 S E T E M B R O 21 O U T U B R O J J J J J J J J 19 N O V E M B R O - 20 D E Z E M B R O • ••.> • •. R R R R R R s S S S S 04 D E Z E M B R O • ••.> • •. R R R R R R / 04

DIA L E T I V O FgRIAS

P L A N E J A M E N T O E L E I Q A O DO C E N T R O C I V I C O j SABADO. DOMINGO E F E R I A D O j i ] INTCIO DAS A U L A S I M [ M A T R I C U L A | S*[ EXAME DE SELEQAO | R | R E C U P E R A Q A 0

RA I REINfCIO DAS AULAS

| J | J 0 G 0 S E S T U D A N T I S

(46)

XIV- Service- de Orientagao e A s s i s t e n e i a ao Educando.

1 - Caixa Escolar:

A c a i x a e s c o l a r es*6a constantemente em funcionamento, o s^ s ^ ^j' - r e l i d i mentos sao emviadoo para a Unidade S e t o r i a l de Unangas em Joao ressoa.

Sao enviados tambem para U.S.?. a:

- Re1agao dos alunos i s e n t o s e parentes - 0 plane de aplicagao

- Balance f i n a n e e i r o do ano a n t e r i o r

- Quaudo dc-mostrativo do ano a n t e r i o r do t o t a l arrecadado p e l a esco

l a 1^4 75$ f i c a para a escola e 25/$ f i c a para a 3.E.G.

2 = Merenda Escolar:

/

A merenda e s c o l a r e d i s t r i b u i d a di'ariamente aos alunos nos turnos 1

manlia e t a r d e a 360 alunos. Os generos a l i m e n t i c i o c sao recebidos de // acordo com as neceosidades da escola atraves do 11TAE sediado na cidade.

3 - Oentro C i v i c o :

/

0 Oentro c i v i c o f u a c i o n a em um das dependencias da escola. Ele f o i / fundado em 1930, com o nemo Oentro C i v i c o Dr. C r i s t i a n o Cartaxo e compostp de um P r i s i d e n t e , um Y i c i P r i s i d e n t e m um S e c r e t a r i o , um Sub S e c r e t a r i o , /V um Tesoureiro, um' D i r e t o r de Esporte e um Orador.

A orientagao e quern l i d e r a , or&aniza, i c e n t i v a , c r i a e p a r t i c i p a // das comemoragoeo c i v i c a s e f e s t i v a s , nao ha p a r t i c i p a g a o t o t a l dos alunos eles p a r t i c i p a m voluntariamente das promocaes e x i c t e n t e .

(47)

O O K C T J U S I O

Chegemos ao f i n a l desta estapa de t r a b a l h o , podemos observar que hove esforco por p a r t e dos que f a s em o t r a b a l l i o / educacional, a f i m de que os dados fossem nos o f e r e c i d o s .

De outro lado vimos, que a escola dispoe de uma / equipe de educadores e f i c i e i i t e , cujo i d e a l e obter o e x i t o d e1

seu t r a b a l l i o .

Diante deste t r a b a l h o , podemos c o n c l u i r que ele // s e r v i r a de base, por eotar relacionado aos nossos p r o p r i o s i n t t e r e s s e s , h a b i l i d a d e s e aspiraeaes para o nosso desemvolvimento p r o f i s s i o n a l .

As d i f i c u l d a d e s encontradas para elabaragao deste / t r a b a l l i o , f o i a de nao e x i s t i r s e c r e t a r i a na s e c r e t a r i a deste/1

estabelecimento de emsino, para maior e s c l a r i c i m e n t o nao a t i v i1

(48)

0

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8. & ee & r>, c: & o ee k &

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ec & 1 4 OC 0. O - .fir H A L I 'X' I 0 A e 0. & 5; & 0, o; p cc 0 . a. n 0 . ex. &

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(49)

HTDICADOE ' M i L I S E D O 11 . " D I G -DOR -Balxo n i v e l de aprendi -Ausencia de um bom / j—Falta de tenpo pura um zagem bas turmas de 5- relacionamento e n t r e 1 d i a l o ~ o amigavel e n t r e /

i

s e r i e , em todas as ares aiunos x prox essores i professor e aluno.

de estudo • SCfyt dos alunos nao / -Profesores lecionam / demonstram i n t e r e s e s nas d i c i p l i n a s por f o r e a durante o desemvolvi das c i r c u m s t a i i c i a s e nao mento das a u l a s . por g r a t i f i e a e a o pessoal

—Professores l e c i o n a n d o / v a r i a s d i s c i p l i n a s t o t a _ linen t e est anq ue s.

P H O G ^ TO S T I G O SGLUGAO P E S S O A L mScirico

-Se tomada 3,s d^vidas / -Realizagao de encont - D i r e t o r provid'eiicias o problem?. t r o s com os alunos. -Supervisor tende a ser atefefado^ —Realizagao de sessoeJ>

de estudo com os nro

- —

f e s s o r e s .

-Es t i ^ a ^ ^ i a r i as

LIATERIAl HECESSuRIO OBSTJtGUXOS CROITOGRALIA —Papel o f i c i o -Sspaco de tenpo i n

- C a r t o l i n a c o r r p a t i v e l com o //

-Ano Ease. - l a p i s c a l e n d a r i o escolar*

-Textos niimeo^r af ados •

(50)

Diagnose da Escola.

I d e n t i f icagao:

Escola: Estadual de 12 Grau D. M o i s e a Coelho Lo c a l i z ag ao: C entro

Enderego: Av. Padre Jose Tomaz, 3 8 7 . Gidade: Cajazeiras - Paraiba.

Introdugao da Escola:

Este t r a b a l h o como a t i v i d a d e f o i executado com a f i n a l i d a d e de / conhecermos de p e r t o , este estabelecimento de Ensino de 12 g r a u , / que v e i o nos p r o p o r c i o n a r melhores conhecimentos, que possamos / a p l i c a r no nosso campo de atuagao f u t u r a .

Dados S e r a i s .

1 - Nome: Escola Estadual de l f i Grau D. Moises Coellio 2 - Localidade: Cajazeiras - Paraiba

3 - Curso e Turnos: 1§ e 28 fase do 1 2 grau diurno e n o t u r n o . 4 - Nome e Numero: Enderego da Escola

Aeons trugao do estabelecimento de ensino, f o i i n i c i a d a no governo Dr. Osvaldo T r i g u e i r o e concluido na administragao do governador/ Dr. Jose Targino em 1 9 5 0 .

0 grupo Escolar D. Moises Coelho f o i fundado em 21 de Janeiro de/ 1951. Recebeu este nome em homenagem ao 12 bispo de C a j a z e i r a s , / D. Moises Coelho que nasceu no d i a 8 de a b r i l de 1877, razao pelo q u a l f o i escolhido essa data para ser comemorado o d i a desta Esco_ l a .

Em 1973 houve uma modificagao a l t e r a n d o o nome de grupo para U n i * dade I n t e g r a d a no Complexo D. Moises Coelho.

Em 1978 pelo decreto 7.571/78, f o i autorizado o funcionamento da 2§ f a s e do i s grau, i n i c i a n d o - s e com o funcionamento da 5s e 6s/

s e r i e s .

Pelo decreto n 2 8964 de 12/03/1981, f i x a os c r i t e r i o s para c l a s s i f i c a g a o das Unidades de Ensino da Rede O f i c i a l , classificando es-t a Escola em Padrao A-3 (que m i n i s es-t r a o ensino de l i a § s s e r i e )1

o

pasuando a ser denominada de Escola Estadual de 12 grau D. Moises Coelho, Passa tambem o a d m i n i s t r a d o r deste Estabelecimento para o simbolo A-3*

(51)

0 R G A N C G R A M A ADMINISTRAglO ESCOLAR. AUMINISTADOR' ADJUNTO

r

1 SERVigO DE ORIENTAQSO I E | ASSISTENCIA AO EDUC. i i j CAIXA j MERENDA j ESCOLAR j ESCOLAR | i . i CENIRO CIVICO SETGR DE APCIO ADMINIS2RATIVC SECRETA RIA 2ELAD0 RIA SERVigO IfCHICO PEDAGtfelCO k SUPSRV. ESCOLAR CORPO DOGENTE COEPO DISCENTE

(52)

C a r a c t e r i s t i c a s E i s i c a s do Predio • C Pre'dio onde f u n c i o n a a escola.

E s t a d u a l de I 2 Grau D. Moises, e s t a s i t u a d a em uaia are;

a r u a Pe Jose' Tomaz, ns 3 3 7 . Pertence ao Estado. r •

• Dispoe a Escola de uma area t o t a l de 5.800 m*, sendo l»6o5 d e - ^/ area.

• 0 Periodo e s t a em boa condicao, tendo s i d o c o n s t r u i d o na adminis-t r a g a o do Governo de Dr. Osvaldo T r i ^ u e i r o e concluido no G-overno / de Dr. Jose T a r ^ i n o em 1950.

• Possui area descoberta, d i s p o n i v e l para quadra de e s p o r t e , contu-do ainda nao f o i c o n s t r u i d a *

• Conta coin 9 salas de a u l a , 1 s a l a p/ d i r e t o r i a , 1 s e c r e t a r i a , 1 / s a l a de Professores, 2 depositos, 1 s a l a cedida a Escola I n t e g r a d a / S u p l e t i v a , 1 c a n t i n a , 17 s u n i t a r i o s e una area coberta para, r e c r e a -gao.

• Ha area i n t e r n a ainda e x i s t e um Jardim que da um belo aspecto a / Escola.

Caracterisagao dos Blocos.

'Compi 'imento l a r ^ u r a

>•

1 - 8 Salas de aulas 8 cada 6 cada 40 coxla

2- 1 Cantina 4 4 16

3- 1 Sala de a u l a 5 6 30

4- c Depositos 5 cada 3 cada 15 cada

5- 1 D i r e t o r i a noturna 4 3 12 r 0 — 1 Bebedouro 3 2 6 7- 1 P a t i o 22 Q .> 198 8— 1 Area entrada 4 3 12 9- 1 S e c r e t a r i a 10 3 30 10- -j D i r e t o r i a d i u r n a 5 3 15

1 1 - 4 S a n i t a r i o s 4 cada 3 cada 12 cada

M o b i l i a r i o e Equipamento Escolar*

• 0 educandario, encontra-se em r e g u l a r estado de conservagao, o mes

mo pertencem ao Estado, contando no oeu quadro com um numero de f u n -c i o n a r i o s *

(53)

0 Equipamento nao Sendo do s melhores mas tambem nao e dos p i V Prates de aluminio 746 * Copes de alumino 605 Colheres de aluminio - 624 Bacias de aluminios 02 Peneiras

-

02 C h a l e i r a s

-

02 0 F i l t r o s

-

05 Potes

-

03 Pogoes 02 • Bujoes _ 02 V I - Recurses M a t e r i a l s • C a r t e i r a s i n d i v i d u a l s f o r m i c o - 274 « C a r t e i r a s i n d i v i d u a l s madeira - 75 • C a r t e r i a s daplas - 78 • Cadeiras - 13 • Bureaux - 16 • liesa para, professores - 12 • Armario de ago - 05 • Armario de madeira - 03 • V e n t i l a d e r e s - 12 • R a d i o l a - 01 • Caixa de som - 02 V I I - Recurses D i d a t i c o s • Mimiografos - 02 • Maquina de D a t i l o g r a f i a - 02 • Mapas do B r a s i l - 0 3 • G-lobo - 01 • Quadro de G-iz - 10 • Bandeiras - 0 3 • P o r t a carinbo - 01 • Almofada p/carinbo - 02 • G-rampeador - 02 • P e r f u r a d o r - 01

(54)

V I I I - Corpo Do cent e Professores 1 - I&ndalva Claudino M a r t i n s 2- M i B l a d i r V.S. Almeida 3- Ozanira Aranjo de O l i v e i r a 4- l i a r i a Lima B a t i s t a 5- Jtirandi P e r r e i r a de Souza

6- Simone Simaes 0. Lacerda

7- Pea Gomes de Alcantara 8- M8 da Piedado R* Lins 9- MS QrlamY de A. Carolino 10- Mi do Socorro Dantas 11- MS Marluce daoMeneses 12- MS Socorro S i l v a 13- MS Patima V. do C. Lucena 14- MS Eunice de Abreu 15- MS A l d e n i z a Dias

16- MS do Socorro dos S# Andrade 17- MS do Carmo More i r a P e r e i r a 18- MS Patima L. Q u i r i n o

19- MS Patima Alencar

20- MS Socorro S. Saturnino 21- Mariene Duarte de Azevedo 22- Amelia M a r i a M» Coutinho

2 3 - Edite Leite de Andrade

24- Pea J u s t i n e G a b r i e l 25- Pea P i l g u e i r a Bandeira 26- Pea Lima da S i l v a

27- Pea Arrada Ramalho

28- Pco de A s s i s Pe'lix

29- Germinda de Almeida Dias 30- Genma Galgani M a c i e l 3 1 - Jose' de Souza 32- L u i s a Gomes de Lima de Trab. Habilidade P r o f i s s i o n a l rn 40 I&G» G-eog 40 it it T. 46 l i e . I l i s t o r i a T. Z0 Tec. Gomerciais 20 12 G rau Incomp T . 20 T e c Gomerciais T. 20 L i e . I l i s t o r i a T. 40 it it rn 40 L i e . L e t r a s T. 40 <t it T. 40 L i e . Giencias T. 40 L i e * L e t r a s 40 L i e . Giencias T. 40 1! ti

..

40 L i e . Gegg T. 40 L i e . H i s t p r i a T. 40 ti L e t r a s T. 32 Pedagogico T. 40 L i e . Giencias T. 40 L i e . H i s t p r i a T. 40 L i e . Geografia i . 40 ti L e t r a s T. 40 it Geografia 0?. 40 n it

&

40 ii II T. 20 J ti it T. 40 Pedagogico T. 40 L i e . Giencias I . 40 Pedagogico T. 40 L i e . L e t r a s I . 40 II Giencias T. 40 II Geografia

(55)

Professores

3 3 - Regina M l A« "Viana 34- Zuleide de A. Peitoza 3 5 - Ar.tonia -Tarario da Silva, 36- Geni P e r e i r a da S i l v a 3 7 - Heleno Qurino Alves

3 8 - Idndimar Saldino de Souza 3 9 - J u l i a Quirino Alves

3 0 - M l de l u r d e s S# Souza

IX - Perce r i t u a l lie d i a Global Anexo nfi 03

X - Corpo Discente

Classes Turmas ITS de Aulas 11 Serie 01 23 Aulas 28 Serie 01 29 3s Serie 01 40 1 4 s Se'rie 02 84 55 Serie 07 281 !6§ Serie 05 196 :73 Se'rie 03 121 2 !8§ Serie 02 84 II R. de T r a b# T . 40 Tm 40 T. 20 — • m X • 20 20 20 20 20

X I - Idade Cronclogica Media Per Serie Escolar Anexo ITS 03 X I I - Habilidade P r o f e s s i o n a l l i e . Letras " Ciencias I s Grau Inconp i s " " 12 it II IS " w 1 0 II ti X " " L i e . Pedagogia Ensino Aprendizagem:

0 Oumprimento do Calendar!o Escolar. Anexo lis 04

0 Calendario e s c o l a r esta sendo cunprido segundo a s e c r e t a r i a da Educagao e Oultura«

(56)

PERCEISUTA1, MgDIA . GIGBAL SERIES M A T R I C I N I C I A L M A T R I C FUTAL A E U I T G S E V A L I D C S A L U N O S TRA11SP A P R C Y A L O S S / R E C U P E R RAgAO A P R O Y A L G S G/RECu"PE__ RAglO ! T O T A L A L U K G S A P R C Y A D G S T O T A L ALJV.OS R E P R G Y A D O S IS 2 1 18 2 "1 7 7 14 4 2£ 2 1 20 1 *"* • 1 10 j P 0 18 2 3^ 40 33 1 6 1 i 7 1 20 27 6 4 a 60 73 3 4 i 17 ! 53 15 280 241 3 1 O 34 j 134 168 73

L.6a

175 144 27 1 i 84 106 38 ! | 1 2 1 109 10 14 ; 1 i 8 94 i 15

m

T O T A L GERA1 - 83 8 2 1 74

j m

3 82 l 27 , 2 1 T 132, j 53 427 - 74 229 1

(57)

I d a & e C r o n o l o g i c a M e d i a P o r S e r i e E s c o l a r i s SfiHXE | SEXO j - 7 7 r 8 • • r- 1 1 - 7"" ' 1 * 9 1 10| 1 1 | 12 13 14 i 15 16 1 17 18 1 1 +18 i RWHJkT J r u i A L i ffOVATO M A S C I 4 8 1

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1

ffOVATO F E M . i 1 3 3 1 i i

-

i i 0 9 ; REPETEITTE

-

-

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-

-

1 « i REPETEITTE ! FSM. _ j 23 2§ SxfelE S E X O -7 i 7 i 8 | 9 1 10 i j i i i 1 2 i 13 15 1 7 n Q +18 TOTAL | I I70VAT0 M A S C - 1 2 ! 5 i i

-

i 0 7 i I70VAT0 F E M .

-

1 8 j 4 5 - : - 18 REPETEITTE MASC | F E M . 1 1 -i

-

02 1 j REPETEITTE MASC | F E M . 1 1

-

i - . I l j - mm 02 i 29

§ S f i R I B 1 SEXO -7 17 8 |9 10 111 '12 13 14 '15 lie 17 |l8 1+18 TOTAL

fOVATO M A S C F E M . mm - ! 1 1 8 i 9 l-i

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-i 18 | fOVATO M A S C F E M .

-

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1 ! ~ ! 04 1 JEPEIENTE 1 IvIASC P E M .

-

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-i i 1 i 03 40 § S 3 R I E ! SEXO 1 -7 7 j 8 0 10 1 1 I 12 13 ! 14 i 15 1 16 j 17 ! 18 1 +18

;

T O T A L OVATO M A S C P E M mm _ 3 1 0 1 0 6 1

3 2 -! | 3 4 OVATO M A S C P E M mm 1 8 ! 13 ! 8 i U i 3 t o 1 -! i j 3 6 EPSTEITTE M A S C 1 P E M . _ 4 2 2

- -

I 08 EPSTEITTE M A S C 1 P E M . - 13 2 ! _ ! t

1

I 1 j 1 0 5 1 ' 83

§ SifelS SEXO -7 7 8 9 10 1 1 12 1 3 14 15 16 17 18 +18 TOTAL

OVATO M A S C P E M . mm _ 9 22 1 0 26 1 1 7 2 1 mm mm OVATO M A S C P E M . _ mm 1 15 32 2 7 24 17 2 5 1 1 3 3PETENTE MASC

-

-

1 1 4 8 9 4 2 mm mm

(58)

-idade C r o n o l o g i c a Media Per S e r i e Escolar i p. ... SERIE ^SEXO i • '-7 i 1 9 i ! 10 ' 11 - - • • — 12 13 14 15 16 ! 17 ! 18 ! +18 TOTA L rOVATO M A S C PEM, 4 7 14 18 13 • 5 j i ~ 1 i 62 rOVATO M A S C PEM, _ _ _ 14 28 16 k 1 13 17 ! 4 3 4 105 iSPETENTS IvIASC F E M mm o 2 2 09 iSPETENTS IvIASC F E M

- -

3 - 4 i 4 1 1 i 1 20 rn X 1 196 a sfel E SEXO - 7 7 8 ! 9 ! 10 1 1 12 13 14 | 15 16 i 17 18 +18 J L U X A X J (OVATO aASC P E M . 10 4 | l l 7 3 3 15 (OVATO aASC P E M .

!

I - i 1 11 13 | 12 9 6 6 1 59 EEFETENTE iff KCtn

!

mm j 1 mm 02 EEFETENTE iff KCtn i mm 3 1 2 2 02 121

i - S-iRIE SEXO - 7 7 8 1 9 1 0 11 12 13 14 Ii 15 16 17 .18 +18 TOTAL j IvIASC P E M .

-

2 7 9 9 8 ' A , T 2 41 IvIASC P E M . 1 3 7 j 10 12 4 J 2 42 ; IvIASC F E M .

-

-

1 i

-

-

-

-

-; IvIASC F E M .

- ! -

83

(59)

"XJQI- Ensino Aprendizagem:

0 cumprimento do c a l e n d a r i o Escolar, anexo nS 0 4

0 dalendario Escolar e s t a s e n d o cumprido segundo a s e c r e t a r i a da

Educagao e C u l t u r a .

0 planeaamento f o i elaborado, o piano de cur so ouinsenal e /

semanal, com orientagao da s u p e r v i s o r a e coordenadores de areas.

A apreiidisagem encontra-se r e l a t i v a m e n t e bem. As turmas de 5§ e 6$ serie e que tern muita d i f i c u l d a d e .

Heeuperagao o f i c i a l m e n t a e r e l a c i o n a d a de acordo con o calendario As p r i n c i p a l s f a l h a s existences nas areas ou a t i v i d a d e s e a / d i f i c u l d a d e em coneentrar professores da mesma area para o departamento'

(interagao dos professores por area)1.

Ametodogia comemente u t i l i s a d a e disposigao d i a l o ^ a d a e sempre £ ue p o s s i v e l u t i l i s a r estudo d i r i g i d c , t r a b a l l i o em ^rupo, discursao e u t i l i d a d e de mapas e globo.

A avaliagao d i a ^ n o s t i c a d a com aplicagao do texdjo sonda^em no i / i i n i c i o do ano l e t i v o .

A f o r m a t i v a dentro do p o s s i v e l e s t a sendo r e a l i s a d a durante o periodo l e t i v o de observagoeo f e i t a pelo p r o f e s s o r em s a l a de a u l a .

A somi/tiva sendo realisada no f i n a l de cada bimeotre atraves de t e s t e s e s c r i t o e t r a b a l h o de £rapo e i n d i v i d u a l .

Durante cada b i n e s t r e , o educando tem oportunidade de fazer // quantas avaliagao? 2 a 4* variando com d i s c i p l i n a .

X I I I - Hendimento Escolar.

/

0 rendimento escolar e s a t i s f a t o r i o e p o d e r i a ser maior, se con__ tassemos com maior a s s i s t e n c i a da s u p e r v i s o r a e se o aluno entra^se // i n c e n t i v e da escola e ate mesmo dos proprios pais, muitas vezes desiste, t a l v e s por f a l t a de i n s t r u g a o , e por falta© as convocagoes enviadas p e l a Escola.

(60)

2.6-Vistos

Coordenador do Curso:

Coordenador do

^ a t i ^ ^ j r

^ j L ^

^ ^ - ^ C ^ ^ ^ c ^

(61)

2»7 - Oonceito G-eral do E s t a g i o : JA i

I n o t i t u i e a o :

Q Q $ - OjjQ

-

0t>5

_

E s t a ^ i a r i a : * — ^

Coordenadora do E s t a g i o : 'Cf/^> ~ &, (ptf > tf/^O T o t a l G-eral de ]?ontos;

(62)

DIAGTOST DA COfHOTIDADET

r

HTSCOLA 1983 4§ § § § § § §§§ § § § § §§§ §§

(63)

Diagnose da Comunidade

Oidade - Cajazeiras Estado - Paraiba Populacao - 46.380 h a b i t a n t e s

I - Atividades econonicas predominantes • A g r i c L i l t u r a

. Comereio V a r e g i s t a • Comercio A t a c a d i s t a

I I - Recursos Socio - economieos. C u l t u r a i s • I g r e j a ( C a t o l i c a e P r o t e s t a n t e )

• Ambulatorios: Posto do S i n d i c a t o H u r a l , Unidade S a n i t a r i a Dr. V i t a l Rolim, INAMPS, IPEP

• C l i n i c a s : G-inecolpgista e O b s t e t r i e i a s , Odont o l p g i c a s C l i n i c a de o l i i o s , n a r i z e garganta.

• Consult or i o Me'dicos

• L a b o r a t o r i o de Protese e a n a l i s e c l i n i c a s

• Oentro eomunitario: C i r c u l o o p e r a r i o , posto n^02 da LBA« • B i b l i o t e c a P u b l i c a M u n i c i p a l • Escolas: Estaduais, M u n i c i p a l s e P a r t i c u l a r e s . • C a r t o r i o s . Cine mo. s • Pracas • Bares e Restaurantes

• Baneosz B r a s i l , Nordeste, Paraibam, Bradesco, Agenda 0«S«7« • P r e f e i t u r a • Oentro A d m i n i s t r a t i v e • R o d o v i a r i a • Sstadio H i g i n o P i r e s P e r r e i r a • Parmaeias • O f i c i n a s Mecanicas • Iiercado P u b l i c o • F e i r a s - L i v r e o • Servmgos de c o l e t a de l i x o • Saneamento Basico • P o l c l o r e ( e s c o l a de samba, artesao, fe st as t r a d i e i o n a i s ) • Meios de Comunicacao: Telpa, Radio, T e l e v i s a o , Telefone, Im

(64)

-V I I - C a r a c t e r i s t i c a s compartamentais que se evidenciam no grupo popula c i o n a l . (Tracos c a r a c t e r i s t i c o s )

C a r a c t e r i s t i c a s p r o p r i a s de s e r t a n e j o , com sens costumes e C u l t u -r a .

Tendencia de i n f l u e n c i a e envolvimento p o l i t i c o , gente a g r e s s i v a / e rancoroso e incompreensivo •

V I I I -Pessoas que se evidenciam na comunidade (LIDER) • Padres . P o l i t i c o s . A s s i s t e n t e s Sociais • Medicos • Jogadores de Futebol IX - Aspectos H i s t o r i c o s P r i n c i p a l s .

Conservacao do 12 c o l e g i o c o n s t r u i d o por seu fundador, Pe I n a c i o de Sousa Rolim.

Conservagao da I g r e j a de Nossa Senhora de Patima, c o n s t r u i d o pela mao do fundador da cidade. Puturas i n s t a l a g o e s do museu sacro. Cidade considerada "0 Berco da Cultura Paraibana".

X - R e l a t i v o s a P a m i l i a

• N i v e l c u l t u r a l dos pais ou responsaveis

• Instrugao c u l t u r a l em media p r i m a r i a , havendo e x i s t e n c i a de / a n a l f a b e t o s .

• Media de f i l h o s

Uma p r o l e em media de 8 f i l h o s por f a m i l i a . • A s s i s t e n c i a s dos pais aos f i l h o s .

Bles nao dao a s s i s t e n c i a s a f e t i v a ^ escolar e normal. • Ocupacao f o r a do l a r

Os pais sao os p r i n c i p a l s responsaveis p e l a a s s i s t e n c i a f i n a n c e i r a da f a m i l i a conforme h a b i l i d a d e s especiais c i t a d a s . As maes g e r a l -mente, se encarregam de t r a b a l h o s domesticos.

(65)

. Meio de Transportes: Vias T e r r e s t r e s , exceto o trem.

Fatores da Comunidade que i n f l u e n c i a m p o s i t i v a s ou n e g aj i ^e n t e na v i d a dos alunos,

• R e l a t i v o a Saude \% v

Doengas mais comuns: Yerminoses, desnutrigao, p i o d e r m i t ^ derma-toses .

• Aliment agao.

Apresentase carente, i n s u f i c i e n t e , sendo fundamental nas r e f e i -goes, o fei^jao e o m i l h o ,

. Habitagao.

Com a b a i x a aquisegao de s a l a r i o , procuram casebres com alugueis a c e s s i v e i s , sem o menor c o n f o r t o e h i g i e n e .

. Outros.

Carencia a f e t i v a , por f a l t a de formagao e bons h a b i t o s dos p a i s , Dai a e x i s t e n c i a de criangas problematicas e rebeldes.

R e l a t i v o a Situagao Economica P i n a n c e i r a Renda Media das f a m i l i a s (por c a t e g o r i a ) a m a i o r i a das f a m i l i a s incluem-se em c a t e g o r i a / da baixa renda, nao alcangando nem o s a l a r i o minimo r e g i o n a l sao pequenos a g r i c u l t o r e s , trabalhadores b r a g a i s , camelos, A u x i l i a -res de p e d r e i r o s , f u n c i o n a r i o s municipals e emergenciados.

Tipos de ocupagaes exercidas pelos h a b i t a n t e s da comunidade como f o n t e de renda,

0 t i p o de ocupagao que predomina atualmente, e a fonte de emer

-gencia c r i a d a pelo governo, por motivo de 4 anos consecutivos de estiagem,

Pessoas da comunidade que possuem h a b i l i d a d e s e s p e c i a i s : musicos artesoes, tecnicos de m a t e r i a l e l e t r i c o s , f e r r e i r o , p i n t o r e s , re p e n t i s t a s e t c . R e l a t i v o a receragao c u l t u r a l . • A t i v i d a d e s de l a s e r e x i s t e n t e s na comunidade • Esportes: predominando o f u t e b o l . Clubes r e c r e a t i v o s • Pestas populares , Cinemas . E i b l i o t e c a s

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2.2.3-Atividades nao p r e v i s t a s e r e a l i z a d a s na Escola

ATIVIDADES ESTItAT.fclAS DATA/PE i l f ODO AVALIAgXo/APRSCIAQlO

- ^ a l e s t r a com alunos - P a l e s t r a -30/11 - o i v a l i d o uma "vaz que fomos s o l i c i t a d a para assessorar/a Supervisora E s c o l a r a d q u i r i r maiores e x p e r i e n c i a s .

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Referências

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