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A formação do educador – catequista no “Jornal O Catequista”: registros sobre educação no Cariri cearense no período de 1955

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Academic year: 2021

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Guaramiranga – Ceará

A FORMAÇÃO DO EDUCADOR – CATEQUISTA NO “JORNAL O CATEQUISTA”: REGISTROS SOBRE EDUCAÇÃO NO CARIRI CEARENSE NO PERIODO DE 1955”

Zuleide Fernandes de Queiroz1

Universidade Regional do Cariri – zuleide@urca.br Daiana Araújo de Oliveira2

Universidade Regional do Cariri – daianna_7@yahoo.com.br

Sobre o Percurso

A análise de Cambi (1999, p. 24) sobre a verdadeira e legítima revolução historiográfica, que redesenhou todo o domínio histórico da educação e todo o arse-nal da sua pesquisa a partir dos anos 1950, mostra a passagem da História da Pedagogia para a Histó-ria da Educação, como sendo essa tentativa de ul-trapassar o primado das idéias e das doutrinas filosóficas rompendo com os principais cânones da historiografia tradicional. De um jeito fechado, teocêntrico, unitário, continuísta e fortemente ideo-lógico, passou-se para um modo mais aberto, problematizante e pluralista. (OLINDA, 2005, p.15).

Através desta afirmação a autora nos ajudou a com-preender melhor o período estudado e conhecer os novos ca-minhos traçados para a história da educação, dando sentido a realização das pesquisas na área, compondo, no nosso caso, estudos na graduação do Curso de Pedagogia da Universida-de Regional do Cariri, situada na região sul do Ceará.

A pesquisa ora realizada é parte integrante da pes-quisa matricial que vem resgatando a história da educação no Cariri, histórias das instituições escolares e de seus pro-tagonistas. Nossa inserção na história se da através de es-tudo de documentos oficias presentes nos arquivos públicos das cidades que compõem a região, bem como dos regis-tros escritos, fotográficos e iconográficos públicos e priva-dos. O resgate, através de relatos orais também compõe nosso recurso metodológico. Essa opção metodológica tem nos permitido conhecer e resgatar a história da educação do Ceará. Por isso quando o autor coloca qual é o trabalho do pesquisador, teremos uma definição clara do que deve-mos fazer com a história a qual queredeve-mos registrar.

O historiador não resgata algo previamente existente, ele reconstrói, ou melhor, ainda (por serem múltiplos os itine-rários sociais e culturais e infinitos os ângulos prismas de ob-servação e abordagens dos mesmos) constrói uma nova visão dos processos e eventos pretéritos. (LEONARDI, 1996, p. 362).

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Guaramiranga – Ceará

Temos consciência da importância desses registros para o resgate da identidade e da cultura deste povo, que por muito tempo ficou a margem da história. Por isso nosso estudo pesquisa uma época, pois estamos querendo, na Universidade cultivar o espírito da pesquisa interessada na história da localidade e da região.

Quando Elomar Tambara (1998, p. 81) coloca sua po-sição sobre a história educacional e reforça o compromisso que o historiador deve ter com a pesquisa dizendo que “... Não consigo entender a História da Educação pela História

da Educação pura e simplesmente. O historiador é um ser

no mundo com compromissos que o faz mergulhar no

pas-sado para melhor compreender o presente”. Temos a partir

daqui uma responsabilidade e consciência da importância desses registros para o resgate da identidade e da cultura deste povo.

Com um olhar mais abrangente sobre as novas pers-pectivas para a busca de fontes que engrandeçam a histó-ria da educação, Nóvoa vai nos afirmar:

Não se escreve hoje a história da Educação como se escrevia nas décadas anteriores. Há que dizê-lo. Mas não basta dizê-lo: há que assumi-lo, na prática. Temos que ser audaciosos. E ousar produzir um outro conhecimento histó-rico no domínio educativo. (NÓVOA, 1992, p. 210)

E com isto estamos buscando novas fontes de pes-quisas para reconstruir nossa história, que por muito tempo ficou a margem. Então desprender-se das fontes chamadas oficiais e dar valor a outras que até pouco tempo não eram consideradas, é uma forma de enriquecimento dessa histó-ria, vamos notar esse convite em Nóvoa quando ele diz:

Não podemos continuar prisioneiros de uma lógica historiográfica tradicionalista, mais adequada à legitimação política e ideológica do que à apropria-ção crítica e interveniente do passado. Não pode-mos continuar a (re)produzir uma abordagem conservadora da História da Educação, centrada fundamentalmente nas idéias pedagógicas e/ou numa história institucional abrangendo períodos de tempo extremamente curtos de dez ou 20 anos.

Algo que devemos questionar é o que a História da Educação tem a contribuir em relação ao nosso mundo que tem uma estrutura tão cheia de injustiças, e como devemos usar o que temos para transforma o presente.

Estamos querendo contar a história vivida e que corre risco de ser esquecida e não conhecida pelos novos sujeitos.

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Guaramiranga – Ceará

Foi na busca dessas histórias que chegamos ao conhecimen-to das notícias acerca da educação presente no boletim “O

Catequista”. No primeiro momento o descobrimos visitando

o arquivo da Cúria Diocesana no Crato. Em meio a tanto ma-terial “antigo e rasgado”, lá estava alguns exemplares, guar-dados nas prateleiras e separados por anos em cinco livros.

O Catequista era um boletim local especificamente

da cidade de Missão Velha, produzido pela Igreja Católica, que registrava acontecimentos religiosos e tratava da edu-cação catequizadora da sociedade daquela época, os regis-tros desse boletim semanal datam de 1955 até 1968.

No nosso caso ficamos interessadas em manusear o referido material, porque lá encontramos importantes regis-tros que podem confirmar informações sobre a educação católica aplicada na região do cariri fora do âmbito escolar. Como diz DEMARTINI (1998, P.12) sobre a variedade de fon-tes que podemos hoje utilizar.

Considerar as várias possibilidades de pesquisa e de fontes disponíveis para a pesquisa histórica. Além dos tra-dicionais modos de trabalhar, a incorporação destas novas perspectivas implica estar atento a formas diferenciadas de pesquisas e a discussões de natureza também diversa quan-to aos sujeiquan-tos e às fontes de pesquisas, assim como sobre a participação do pesquisador neste processo.

Todo esse acervo de uma época onde a educação era para poucos, saber como se dava o discurso daqueles que detinham o poder educacional desta região, que vai ter a presença marcante da igreja católica, vem relatado pelo autor abaixo.

(A historiografia da educação) é expressão do regis-tro da permanência dos valores de uma civilização cristã. Apesar das concepções teóricas, de forma-ção e dos pertencimentos institucionais de seus autores, a História da Educação difundida entre os professores primários e secundários tem uma fun-ção e um efeito doutrinário que se prolonga e se atu-aliza, revelando o peso da influência religiosa apesar de todo o movimento de secularização da socieda-de e do Estado a partir da implementação do regi-me republicano (NUNES, 1996, p. 70).

Mas uma das preocupações que hoje temos sobre os registros desse passado é a realidade que se encontra, gran-de parte em precárias condições gran-de manuseio, correndo o risco de não mais serem consultados e encontrados pelas próximas gerações de pesquisadores.

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Guaramiranga – Ceará

O Boletim Como Fonte de Pesquisa

Definir a opção de metodologia vem com a ajuda de Madeira (1999, p. 20) que diz:

Com isso, progressivamente, fui atribuindo grande significado ao valor das fontes pouco conhecidas pela historiografia oficial ou aquela instituída, valor este, muitas vezes, pouco conhecido pelos historia-dores da educação. Essa prática de considerar como fontes de pesquisa histórica apenas os documentos oficiais acaba por criar o problema do “vício da com-pilação de fontes”, ou seja, seu uso repetido pela historiografia educacional instituída.

Os arquivos aqui transcritos a mão são resultados de uma leitura e catalogação dos artigos encontrados no O

Catequista, que relatam a educação moral de uma

socieda-de fortemente influenciada pela igreja que socieda-detinha o posocieda-der do conhecimento intelectual e do disciplinamento perante o meio social. Tivemos a oportunidade de leitura do primei-ro ano de publicações que é datado de 1955, estando ainda catalogando as noticias presentes no referido ano.

O Catequista está compilado em cinco livros

arquiva-dos na seguinte ordem: Livro 1: 1955; Livro 2: 1956; Livro 3: 1958; Livro 4: 1959; Livro 5: 1968, último ano de circulação.

A intenção neste artigo é apresentar para o leitor, através das manchetes de notícias, do ano de 1955, alguns acontecimentos sobre educação ocorrida no período, bus-cando mostrar a riqueza do referido material para os pes-quisadores e leitores em educação, bem como mostrar como era a educação fora da escola.

As Notícias sobre Educação no O Catequista no ano de 1955

Nesse período é lançado aos leitores um exemplar do boletim paroquial que deixa o católico informado da sua paróquia, além de conter lições de como se comportar em sociedade e viver os ensinamentos bíblicos. Esses ensinamentos formaram opinião, posturas, regras de vida, que junto com o saber escolar – os conteúdos eram fontes dos ensinamentos na escola, pois a educação religiosa es-tava presente no currículo e no cotidiano da escola.

Das páginas dos boletins fomos anotando as manche-tes e a notícia, na íntegra, pois a idéia é levar o leitor e o pesquisador ao momento do relato para que possa ele

mes-mo “tecer a renda, feita de fios e também de lacunas”.

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Guaramiranga – Ceará

Boletim Paroquial nº 1, 13/03/1955 – Manchete na íntegra

– Que sou e o que pretendo – (Primeira Página) Eu sou o CATEQUISTA. Sou bem pequeno. Pouco im-porta. Ninguém nasce grande. Até os gigantes nascem pe-quenos. O próprio Homem – Deus nasceu pequeno. Mas depois cresceu em sabedoria, graça, e idade, diante de Deus e dos homens.

Pretendo fazer o que o senhor Vigário não pode fazer. Ele prega e ensina catecismo na igreja.

Eu quero pregar e ensinar em todas as casas. Eu que-ro entrar em todas as casas uma vez por semana. Queque-ro estar nas mãos de todos. Sentirei, porém, maior prazer em estar nas mãos das crianças.

Espero que ninguém me rasgue, que ninguém embru-lhe coisa alguma comigo. Eu não sou papel de embrulho!

Quando você não me quiser mais, me entregue ao Rvmo. Pároco. Ele me levará para as capelas e lá eu encon-trei novos amigos.

– Lição do Evangelho

Do Evangelho da Missa de hoje: Todo reino dividido contra sí mesmo será desolado.

Todo aquêle que se acha em estado de pecado, está dividido contra sí mesmo. Um grande Bispo Norte America-no escreveu:

“O pecado nos divide contra nós mesmos, mas a con-fissão restaura a nossa unidade”. Quem se encontra em esta-do de pecaesta-do é também culpaesta-do de divisão no próprio reino de Deus no Corpo Místico de Nosso Senhor Jesus Cristo, que é a igreja.

Se você está com pecado mortal na consciência, a sua situação na Igreja é a de um membro gangrelado. Você está constituindo um perigo para a saúde dos outros membros que são seus irmãos e de certo modo prejudicando o Corpo todo. Há um grande remédio gratuito para êste Grande mal. Peça êsse remédio ao confessor. Com a confissão você sai do estado de salvação e a sua consciência fica livre dos tor-mentos do remorso.

O Menino Sabido (Página 2 – Domingo, 13 de Março) Um padre missionário perguntou a um menino: – Você já sabe o catecismo?

– Sim, senhor padre, eu sei todo o catecismo. O se-nhor pode perguntar de trás para diante, de diante para trás, do meio para o fim ou para o começo. De todo modo eu sei!

– Então diga lá quantos são os sacramentos.

– Mas padre, parece que o senhor adivinha! Acertou logo com a única cousa que eu não sei.

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Guaramiranga – Ceará

– Então diga os mandamentos da lei de Deus. – Ora, mas o senhor só pergunta o mais difícil! – Pois vou fazer agora uma pergunta bem fácil: sabe rezar o Credo?

– Bem! O credo eu sei, mas do meio para o fim eu mis-turo com uns pés da Salve Rainha e do Ato de contrição. Agora o que eu sei muito bem até o fim é a ladainha.

– Então vá dizendo a ladainha.

– Bem, senhor Padre, a ladainha eu sei todinha eu sei todinha até o fim, mas é assim: o senhor vai puxando na frente, e eu vou dizendo ora pro nobis.

– Quantos católicos não haverá por aí pensando que conhecem muito bem a sua religião, e sabem apenas o ora pro nobis, ou talvez nem isto!

Não seja presumido.

Não seja como o <<menino sabido>>. Procure co-nhecer melhor a sua religião. Não perca as instruções religi-osas que o rvmo. Vigário oferece a todos, aos grandes e aos pequenos.

– Historia Errada

Quando o Menino Jesus nasceu em Jerusalém, os anjos apareceram aos reis magos, cantando:

QUEREMOS DEUS.

Depois vieram três pastores do Oriente, os quais, che-gando em Nazaré, perguntaram: Onde está o Rei dos judeus? Então o Rei Pilatos mandou consultar os Livros Santos, e, sa-bendo que a cidade onde tal nascimento deveria acontecer era Jerusalém, disse aos viajantes que, depois de encontra-rem o Menino, avisassem a ele, porque também queria adorá-lo. Assim fizeram eles, e o rei foi adorar o Menino Jesus.

NOTA: O menino ou menina do catecismo paroquial que primeiro se apresentar ao Rvmo. Pároco e corrigir todos os erros desta história, receberá um premio, e o deverá acei-tar, para sí, ou para os pobres.

– O Catequista (Página 3 – Domingo , 13 de Março)

A Confissão e a Comunhão

A penitência é o Sacramento da Misericórdia. A eu-caristia é o Sacramento do Amor. O Amor é mais sublime. O Amor é tão sublime que defini Deus. <<Deus é o Amor>>, disse o Evangelista São João. Mas, de outra parte, a Peni-tência sob certo aspecto, parece mais admirável nos seus efeitos. Sim, porque a Eucaristia imortaliza os vivos, mas a Penitência ressuscita os mortos. A Eucaristia é penhor de vida eterna. Mas a vida eterna não será glória no céu se não for primeiro graça na terra. A Penitência inicia a vida eterna

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Guaramiranga – Ceará

com a graça na terra, e a Eucaristia a completa no céu com a glória prometida por nosso Senhor aos que se alimentam do seu corpo e do seu sangue. Antigamente os sábios per-deram muito tempo querendo descobrir o ELIXIR DA LON-GA VIDA. Pois Jesus nos deu na Eucaristia o ELIXIR DA VIDA ETERNA, o <<Remédio da Imortalidade>>, como dizia Santo Inácio. Muitas vezes, porém, para tomar este remédio com proveito é preciso primeiro dispor-se pela con-fissão. É o caso dos que se acham em pecado mortal.

– Leitura da Bíblia

A Igreja católica estimula a leitura da Bíblia com a concessão de ricas indulgências. O que a Igreja não quer é que os seus filhos bebam água de fonte envenenada. Fon-tes envenenadas são as Bíblias proFon-testanFon-tes.

Não ande sem guia em caminhos que não conhece. Não leia a Bíblia sem primeiro mostrá-la ao seu Pároco, para que ele veja se á falsa ou verdadeira. Se é protestante, é falsa. As Bíblias protestantes são profanações da palavra de Deus, sacrilégios comparáveis às profanações da Santíssima Euca-ristia, pois a palavra de Deus vale tanto como o mesmo Deus. Quem o diz é Santo Agostinho.<<A palavra de Deus não vale menos do que o Corpo de Cristo>>.

Boletim nº 2, 20/03/1955 – Manchetes

– A posse do Revmo. Pároco Mons. Antônio Feitosa. (primeira página)

– Um exercício sobre o número três do evangelho. (pá-gina -2)

– Texto – Deveres para com a Autoridade. (página 2) – Lição do Evangelho (página – 3)

– Durante a Semana Santa (página – 3) – Conselhos de São Paulo (página – 3) – Aviso da paróquia (página – 3)

– Página de N.S – Mensagem de Pio IX (página 4)

Boletim nº 3, 27/03/1955 – Manchetes

– 25 de março, Festa de Anunciação (primeira página) – Homenagem N.S – mensagem de Santo Ambrósio (primeira página)

– Lição do Evangelho (página – 2)

– Exercício sobre o catecismo (página – 2)

– Aviso “Seja católico se orientado pelo O Catequista” (página – 3)

– Anunciação (página – 3)

– Informe de como se comporta e vestisse na igreja e na casa paroquial. (página – 4)

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Guaramiranga – Ceará

Algumas Conclusões

As noticias e manchetes catalogadas podem nos ofe-recer um caminho sobre a formação dos professores de reli-gião e, como sabemos, pela formação católica dos professores da época, podemos afirmar que o pensamento e orientações veiculadas no Catequista serviam de conteú-do e de orientação para o disciplinamento das crianças e jovens da região.

Outro dado que nos remete este rico material diz res-peito a relação Igreja e instituições escolares da região. As primeiras e ainda hoje, maiores escolas são católicas. Mes-mo sendo algumas delas de particulares, a orientação reli-giosa e os seus rituais (batismo, catecismo, etc) estão presentes, bem como os feriados religiosos.

Referidos escritos abre portas para várias indagações e temos além do mais um material motivador para pesquisa que nos ajudará a construir a História educacional dessa região. Elomar Tambara (1998, p. 81) nos ajuda a compreen-der o que são esses fatores que influenciam o percurso da história quando ele diz: “... É preciso ter sempre presente o que são relações de poder que estruturam o saber e, conse-qüentemente, reestruturam ou não a sociedade...”.

A intenção é ajudar a construir a nossa memória educa-cional, trazendo sempre fontes que ajudaram a compreender a história da região, não ficando apenas restritos aos relatos di-tos oficiais, que foi algo, que ao longo dos tempos se esqueceu ou deixou-se para trás pessoas e fatos importantes.

Referências Bibliográficas

DEMARTIN, Zeila de Brito F. Questões teórico-metodológicas da História da educação. In: SAVIANI, Demerval. (org).

His-tória e hisHis-tória da educação. Campinas/SP: Autores

associ-ados, 1998).

LEONARDI, V. Entre árvores e esquecimento: história

soci-al nos sertões do Brasil.Brasília:UNB, 1996.

MADEIRA, Maria das Graças de Loiola. Recompondo me-mórias da educação: a escola de aprendizes artífices do

Ceará (1910-1918). Fortaleza: Gráfica do CEFET, 1999.

NÓVOA, A. Inovação e história da educação. In: Teoria e

Educação. Nº 06, Porto Alegre/RS, 1992.

NUNES, C. Ensino e historiografia da educação. In: Revista

Brasileira de Educação. Nº 01, São Paulo, 1996.

OLINDA, Ercília Maria Braga de. Formação integral do

edu-cando no tempo da escola normal. Fortaleza: Expressão

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Guaramiranga – Ceará

TAMBARA, Eleomar. Problemas teórico-metodológicos da história da educação. In: SAVIANI, Demerval. (org).

Histó-ria e históHistó-ria da educação. Campinas/SP: Autores

associa-dos, 1998).

NOTAS

1 Professora da Universidade Regional do Cariri – URCA e

pesquisadora na área de história das instituições escola-res/história da educação, junto ao NETED/URCA. zuleide@urca.br

2 Aluna do Curso de Pedagogia da URCA. daianna_7

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