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OqueéoRUP

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Academic year: 2021

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1) O que é o RUP? Para que serve?

R: Em sua essência, o RUP (Rational Unified Process) diz respeito a um desenvolvimento de software bem-sucedido. Um processo unificado de desenvolvimento de software.

2) Quantas Fases possui? Quais são? E qual o objetivo de cada uma? R:4 fases. Iniciação, Elaboração, Construção, Transição.

Iniciação: Atingir o consenso entre todos os investidores sobre os objetivos do ciclo de vida do projeto.

Elaboração: Criar uma base line para a arquitetura do sistema e fornecer uma base estável para o esforço em massa do design e implementação na próxima fase.

Construção: Concluir o desenvolvimento do sistema baseado na arquitetura como base.

Transição: Assegurar que o software esteja pronto para ser fornecido a seus usuários.

3) Quantas Disciplinas o RUP possui? Cite-as e resuma cada uma delas.

R: Possui 9 Disciplinas – Modelagem de negócios, requisitos, Análise e Design, Implementação, Teste, Implantação, Gerenciamento de configuração e mudanças, Gerenciamento de projetos e ambiente.

Modelagem de negócios: Entender os problemas atuais na organização de destino e identificar os potenciais de aprimoramento. Avalia o impacto da alteração organizacional, assegura-se que os clientes, usuários, desenvolvedores e outros parceiros tenham uma compreensão comum da organização. Procura derivar os requisitos do sistema de software necessários para suportar a organização de destino. Entende como um sistema de software a ser implementado se ajusta à organização.

Requisitos: Estabelecer e manter a concordância com os clientes e outros investidores sobre o que o sistema deve fazer. Oferecendo sempre aos desenvolvedores do sistema uma compreensão melhor dos requisitos do sistema. Procurar definir os limites do sistema (ou delimitar o sistema). Fornecer uma base para planejar o conteúdo técnico das iterações. Fornecer uma base para estimar o custo e o tempo de desenvolvimento do sistema. Definir uma interface de usuário para o sistema, focando nas necessidades e metas dos usuários.

Análise e Design: Transforma os requisitos em um design do sistema a ser criado.Desenvolve uma arquitetura sofisticada para o sistema, adaptando o design para que corresponda ao ambiente de implementação, projetando-o para fins de desempenho.

Implementação: Defini a organização do código em termos de subsistemas de implementação organizados em camadas, implementando os elementos de design em termos de elementos de implementação (arquivos de origem, executáveis e outros). Testa os componentes desenvolvidos como unidades, integra os resultados produzidos por implementadores individuais (ou equipes) ao sistema executável.

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Teste: O objetivo é localizar e documentar defeitos na qualidade do software, sugestões sobre a qualidade do software, validar e provar as suposições feitas nas especificações de projeto e requisitos através de demonstração concreta, validar se o software funciona conforme o projeto. Validar se os requisitos são implementados adequadamente.

Implantação: Descreve três modos de implementação de produto: a instalação personalizada, o produto "comprados em loja" oferecido e o acesso ao software por meio da Internet.

Gerenciamento de configuração e mudanças: Um Sistema de Configuração e Mudança é essencial para controlar os vários Produtos de Trabalho produzidos por muitas pessoas que trabalham em um projeto em comum. O controle ajuda a evitar confusões dispendiosas, e assegura que os Produtos de Trabalho resultantes não entrem em conflito devido a alguns dos seguintes tipos de problemas: Atualização simultânea, Notificação Limitada e Múltiplas Versões. Um Sistema de CM é útil para gerenciar diversas variantes de sistemas de software em desenvolvimento, controlando as versões que são utilizadas em determinados builds do software, compilando construções de programas individuais ou de liberações inteiras de acordo com especificações de versão definidas pelo usuário e impondo políticas de

desenvolvimento específicas do site.

Gerenciamento de projetos: Facilitar a tarefa fornecendo algum contexto para o Gerenciamento do Projeto. Não se trata de uma receita de sucesso, mas apresenta uma abordagem para gerenciar o projeto que melhorará muito as vantagens de se entregar um software bem-sucedido. Com isso, a finalidade do Gerenciamento do Projeto é, fornecer uma estrutura para gerenciar projetos software intensivo. Fornecer orientação prática para planejar, formar a equipe, executar e monitorar projetos e fornecer uma estrutura para gerenciar riscos.

Ambiente: Fornece o ambiente de suporte para um projeto. Assim, ele suporta todas as outras disciplinas.

4) Quais são as melhores práticas do RUP?

R: O RUP tenta diminuir os riscos do desenvolvimento e efetivamente deixar o desenvolvimento mais eficiente, através de seis práticas básicas (conhecidas por best practices) a serem executadas durante todo o processo de desenvolvimento. Adaptar o Processo, Equilibrar Prioridades de Investidores de Competição, Colaborar Através de Equipes, Demonstrar Valor Iterativamente, Elevar Nível de Abstração, Focalizar Continuamente na Qualidade.

5) Quais os Princípios Chaves para o desenvolvimento orientado a negocio?

R: Os Princípios caracterizam as boas práticas de indústria na criação, implementação e evolução de sistemas de softwares intensivos. Cada Princípio é

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descrito fornecendo um Padrão de aplicativo, resumindo seus Benefícios e avisando contra estratégias ou Anti-Padrões opostos.

6) Explique cada Princípio Chave?

R: Adaptar o Processo: Esse Princípio motiva a necessidade de dimensionar corretamente o processo de desenvolvimento para necessidades do projeto. Esse princípio informa que é crítico para dimensionar corretamente o processo de desenvolvimento para as necessidades do projeto. Não é mais nem menos melhor: Em vez disso, a quantidade de cerimônia, precisão e controle presente em um projeto deve ser detalhada de acordo com uma variedade de fatores.

Equilibrar Prioridades de Investidores de Competição: Este princípio articula a importância de equilibrar muito dos negócios conflitantes e das necessidades dos investidores, assim como equilibrar o desenvolvimento customizado versus a reutilização dos recursos na satisfação dessas necessidades.

Colaborar Através de Equipes: Este princípio ressalta a importância de fomentar uma comunicação ideal ampla do projeto. Isso é possível através de uma adequada organização de equipe e criação de ambientes de colaboração.

Demonstrar Valor Iterativamente: Esse princípio explica porque o desenvolvimento de software beneficia em muito quando é repetitivo. Um processo repetitivo torna possível acomodar facilmente as alterações, para obter feedback e o fator dentro do projeto, para reduzir os riscos inicialmente, e ajustar o processo dinamicamente. Elevar Nível de Abstração: A complexidade é uma questão central no desenvolvimento de software. Elevando o nível de abstração ajuda a reduzir a complexidades, assim como a quantidade de documentação necessária ao projeto. Isso pode ser obtido através de reutilização, o uso de ferramentas de modelagem de alto nível, e estabilizando a arquitetura inicialmente.

Focalizar Continuamente na Qualidade: Esse princípio enfatiza que, para obter qualidade, é preciso um acompanhamento por todo o ciclo de vida do processo. Um processo repetitivo é particularmente adaptado, para obter qualidade desde que ofereça muitas oportunidades de medida e correção.

7) O que é uma Iteração?

R: uma iteração de desenvolvimento é de certa forma uma passagem completa por todas as disciplinas: pelo menos Requisitos, Análise & Design, Implementação e Teste. É como um pequeno projeto cascata em si mesmo.

8) Qual a diferença do Processo Iterativo versus o Cascata?

R: Ciclo de vida em cascata: os projetos organizados para percorrer cada disciplina em seqüência apenas uma vez.

Ciclo de vida iterativo: Percorre várias vezes as diversas disciplinas de desenvolvimento, construindo um melhor entendimento dos requisitos, planejando uma arquitetura robusta,

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elevando a organização do desenvolvimento e, por fim, liberando uma série de implementações que são gradualmente mais completas.

9) Quais são os Processos de Entregas do RUP?

R: Ciclo de Vida clássico do RUP. Ciclo de Vida da Modelagem de Negócio. RUP e Modelagem e Arquitetura Orientadas a Serviços

10) Explique o que é um Produto de Trabalho, Tarefas, funções, Atividades e fluxo de trabalho.

R:

Produto de Trabalho

Coleta de Domínios de Produtos de Trabalho RUP e Tipos de Produtos de Trabalho. Essa coleta de Domínio agrega todos os Domínios definidos dentro do RUP. Os domínios são agrupamentos de Produtos de TRabalho relacionados uns aos outros na base de recursos, sincronização ou relacionamento. Um Domínio pode ser dividido em subdomínios.

Esta Coleção de Tipo de Produto de Trabalho agrega todos os Tipos de Produtos de Trabalho definidos dentro do RUP. Os Tipos de Produtos de Trabalho representam um agrupameno hierárquico de Produtos de Trabalho que, com comparação aos Domínios, são mais orientados à representação.

Tarefas

11) Quais os relacionamentos que estão dentro da Orientação do RUP? 12) Para que serve o item Gabarito do RUP?

13) O que é o UMA?

14) Segundo o RUP, qual o papel de um Programador? De um Analista de sistema? De um gerente de projetos? De um testador? De um arquiteto de software? 15) Conceitue metodologias ágeis e cite 4 exemplos.

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Referências

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