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(1)

Análise de Investimentos

Tomada de Decisão em

Projetos Industriais

Apresentação

Capítulo 6

Regis da Rocha Motta

Guilherme Marques Calôba

(2)

Análise de Fluxo de

Caixa Descontado

• Receita

• Capital de Giro

• Custos Operacionais

• Investimentos

• Depreciação e Valor Residual (VR)

• Método da Linha Reta ou Depreciação Linear

• Amortização de Despesas Pré-Operacionais

• Elaboração de um Fluxo de Caixa

• Depreciação Acelerada

(3)

Análise de Fluxo de

Caixa Descontado

• Análise da viabilidade econômica de um

projeto

– Estimar custos de capital (fixos e variáveis)

– Receitas

• Conceber uma planilha do fluxo de caixa

• Indicadores: VPL, TIR, CAE e Payback

(4)

Análise de Fluxo de Caixa

Descontado - Exemplo

Investimentos e Receitas ao longo do ano 1

I

0

1

R

Período

(ano)

Fluxo de

Caixa ($)

Fluxo de caixa simples

Para escolha de um determinado

número de períodos, considere:

• Limite Prático

• Erros de Extrapolação

• Limites Físicos ou Contratuais

• Limites de Vida Econômica ou

Obsolescência

(5)

Receitas

Em geral trabalha-se com valores agregados, representando

grandes itens, como “Receitas”, em apenas um valor.

Representação da complexidade por trás do valor:

(a) Mercado

1.000.000 unidades/ano

(b) Fatia de Mercado

10%

(c) Volume

100.000

unidades/ano (a).(b) un /ano

(d) Preço (escalonado)

Maior que 0

até

50.000 unidades

8 R$ por unidade

Maior que 50.000

até

100.000 unidades

7 R$ por unidade

(e) Receita ( R$ / ano )

(6)

Capital de Giro

• Reservatório de capital para poder operar fora do

fluxo de caixa operacional ordinário

• Corresponde, contabilmente, à diferença entre ativo e

passivo circulantes

• Características:

– Curto Prazo

– Rápida Convertibilidade

– Sincronização

(7)

Custos Operacionais

• Podem ser tratados de forma agregada ou

detalhados separadamente, como:

Pessoal

Insumos

Transporte

Energia

Gerenciamento

Tributos

(8)

Investimentos

• Custo Fixo:

– Despesas Pré-Operacionais - Estudos (Viabilidade,

Marketing)

– Criação da empresa

– Imóveis

– Construções, urbanizações, edificações

– Equipamento e instalações

(9)

Depreciação e Valor

Residual

Relembrando

:

• Vida física é o tempo em que um equipamento pode-se

manter funcionando (limite técnico)

• Vida econômica é o período de tempo que minimiza o

CAE de um equipamento

Prazo de depreciação:

É um conceito contábil, utilizado para efeito de cálculo

da carga anual de depreciação, o qual é estabelecido no

Regulamento do Imposto de Renda em vigor.

(10)

Depreciação

• É um custo sem desembolso, o qual, sendo abatido

dos lucros, em cada exercício fiscal, acarreta menor

lucro tributável

• Pode ser encarada como:

– uma provisão para reposição de equipamentos ou

– um custo operacional

• Há diversos sistemas de depreciação. No Brasil,

adota-se a depreciação linear ou método da linha

(11)

Método da Linha Reta

A depreciação pelo método da linha reta é dada por:

onde

d é a carga de depreciação por período (ano);

I é o investimento (ou custo original);

VR é o valor residual estimado e

n é o prazo de depreciação do ativo.

(12)

Método da Linha Reta

Exemplo

• Sejam:

I = R$10 milhões, n = 10 anos e VR = 10%.10 milhões = R$1 milhão

d = (10–1) / 10 anos = 9 milhões / 10 = R$ 0,9 milhões / ano

Valor Ativo c/ Depreciação

0 2 4 6 8 10 12 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 Anos V al or ( R $ M ilh ão )

Valor Contábil do Ativo pela Depreciação

Valor

Residual

O valor do ativo

decai segundo

o gráfico

(13)

Valor Residual (VR)

• Quantia esperada através da revenda quando o ativo

for retirado de serviço

• Quanto mais rápida for a depreciação, mais

vantajoso à empresa

• Incentivos governamentais para modernização

industrial:

– Depreciação Acelerada

(14)

Amortização de Despesas

Pré - Operacionais

• A amortização de despesas pré-operacionais é semelhante à

depreciação

• É calculada pelo método da linha reta, no prazo de 5 anos, e

leva em conta:

– Juros pagos ao financiador durante a construção

– Despesas pré-operacionais, custos fixos (overhead )

Na mineração, por exemplo, despesas pré-operacionais seriam:

– Traçagem e desenvolvimento da mina

– Decapeamento do corpo mineral, ou remoção de material

estéril, previamente à lavra propriamente dita de minerais com

valor econômico

(15)

Elaboração de Fluxo de

Caixa

• Divulgação exigida por lei para empresas de capital

aberto

• Obedece a uma seqüência lógica:

1 Demonstração de Resultados do Exercício (DRE)

 Fluxo de Caixa do Projeto

 Entradas / Disponibilidades

– Saídas

(16)

Demonstração de

Resultado (DRE)

Discriminação

2000

2001

2002

2003

2004

2005

I. Demonstração de Resultado

+

1.Receitas

0,00

500,00

500,00

500,00

500,00

500,00

-

2.Pis/COFINS

0,00

18,25

18,25

18,25

18,25

18,25

-

3.Icms

0,00

70,00

70,00

70,00

70,00

70,00

=

4.Receita Líquida

0,00

411,75

411,75

411,75

411,75

411,75

-

5. C.P.V.

0,00

200,00

200,00

200,00

200,00

200,00

=

6. Lucro Oper. Bruto (4-5)

0,00

211,75

211,75

211,75

211,75

211,75

-

7. Outras despesas

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

-

8. Amortização de Despesas

Pré-Operacionais

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

-

9. Depreciação

0,00

80,00

80,00

80,00

80,00

80,00

-

10. Juros

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

=

11. L.A .I.R.

0,00

131,75

131,75

131,75

131,75

131,75

-

12. Imposto de Renda

0,00

52,70

52,70

52,70

52,70

52,70

=

13. Lucro após Imp. Renda

0,00

79,05

79,05

79,05

79,05

79,05

(17)

Fluxo de Caixa do

Projeto

II. Fluxo de caixa – projeto

Discriminação

2000

2001

2002

2003

2004

2005

=

1.Entradas/Disponibilidades

0,00

159,05

159,05

159,05

159,05

459,05

+

1.1 Lucro após o IR

0,00

79,05

79,05

79,05

79,05

79,05

+

1.2 Empréstimos

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

1.3 Amortização de Despesas

Pré-Operacionais

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

+

1.4 Depreciação

0,00

80,00

80,00

80,00

80,00

80,00

+

1.5 VR Investimento

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

200,00

+

1.6 Valor do Capital de Giro

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

100,00

=

2. Saídas

700,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

-

2.1 Investimentos

600,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

-

2.2 Amortização de Débito

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

-

2.3 Valor do Capital de Giro

100,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

(18)

Fluxo de Caixa Final

3.Fluxo de Caixa Final

2000

2001

2002

2003

2004

2005

Anual

-700,00

159,05

159,05

159,05

159,05

459,05

Acumulado

-700,00

-540,95

-381,90

-222,85

-63,80

395,25

Auxiliar ( * )

1,00

1,00

1,00

1,00

1,00

0,00

Payback (anos)

4,14

Taxa Interna de Retorno (% aa)

14,09%

Taxa de Juros (% aa)

10,00%

12,00%

14,00%

16,00%

18,00%

20,00%

Valor Presente

89,20

43,57

1,84

-36,39

-71,49

-103,78

(19)

Análise de Sensibilidade à Taxa de Desconto

($300,00)

($200,00)

($100,00)

$0,00

$100,00

$200,00

$300,00

$400,00

$500,00

0%

2%

4%

6%

8% 10% 12% 14% 16%18% 20% 22% 24%

i (% aa)

VP

L

(R$

mil)

Análise de

Sensibilidade

(20)

Depreciação Acelerada

• Depreciação mais rápida do que a conseguida pelo

método da linha reta

• Utilizada em projetos industriais, resultando em uma

maior taxa interna de retorno dos investimentos

• Coeficientes de Depreciação:

– um turno de oito horas: 1,0

– dois turnos de oito horas: 1,5

– três turnos de oito horas: 2,0

(21)

Efeitos da Depreciação

Acelerada

• DRE com efeito de Depreciação Acelerada

Discriminação 2000 2001 2002 2003 2004 2005 I. Demonstração de Resultado 1.Receitas 0,00 500,00 500,00 500,00 500,00 500,00 2.Pis/COFINS 0,00 18,25 18,25 18,25 18,25 18,25 3.Icms 0,00 70,00 70,00 70,00 70,00 70,00 4.Receita Líquida 0,00 411,75 411,75 411,75 411,75 411,75 5. C.P.V. 0,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 6. Lucro Oper. Bruto (4-5) 0,00 211,75 211,75 211,75 211,75 211,75 7. Outras despesas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 8. Amortização de Despesas Pré-Operacionais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 9. Depreciação 0,00 133,33 133,33 133,33 0,00 0,00 10. Juros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 11. L.A .I.R. 0,00 78,42 78,42 78,42 211,75 211,75 12. Imposto de Renda 0,00 31,37 31,37 31,37 84,70 84,70 13. Lucro após Imp.

Renda 0,00 47,05 47,05 47,05 127,05 127,05

Anteriormente a

depreciação era

de R$80,00.

(22)

Efeitos da Depreciação

Acelerada

• Fluxo de Caixa do Projeto com efeito de Depreciação Acelerada

II. Fluxo de caixa – projeto

Discriminação 2000 2001 2002 2003 2004 2005 1.Entradas/ Disponibilidades 0,00 180,38 180,38 180,38 127,05 427,05 1.1 Lucro após o IR 0,00 47,05 47,05 47,05 127,05 127,05 1.2 Empréstimos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.3 Amortização de Despesas Pré-Operacionais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1.4 Depreciação

0,00 133,33 133,33 133,33

0,00

0,00

1.5 Vr Residual Investimento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 200,00 1.6 Idem Cap. Giro 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00

2. Saídas 700,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2.1 Investimentos 600,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.2 Amortização de Débito 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.3 Capital de Giro 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.4 Reposição Investimento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

(23)

Efeitos da Depreciação

Acelerada

• Fluxo de Caixa Final com efeito de Depreciação Acelerada

Anteriormente a Taxa Interna de Retorno

era de 14,09 %.

3.Fluxo de Caixa Final

Anual

-700,00

180,38

180,38

180,38

127,05

427,05

Acumulado

-700,00 -519,62 -339,23 -158,85

-31,80

395,25

Auxiliar

1,00

1,00

1,00

1,00

1,00

0,00

Payback (anos)

4,07

Taxa Interna de Retorno (%a.a.) 14,83%

Taxa de Juros (% a.a.)

10,00% 12,00% 14,00% 16,00% 18,00% 20,00%

(24)

Análise de Sensibilidade à Taxa de Desconto

-200,00

-100,00

0,00

100,00

200,00

300,00

400,00

500,00

0%

3%

6%

9%

12%

15%

18%

21%

24%

i (% aa)

V

PL

(

R

$

m

il)

Depreciação Acelerada

Análise de Sensibilidade

(25)

Alavancagem Financeira

e Operacional

• É a condição de tomar capital emprestado para

realizar um maior número de projetos, ou para

investir em um projeto mais custoso

• Pode elevar as Taxas Internas de Retorno da

empresa

• Depende da Taxa de Juros empregada no

empréstimo

(26)

Alavancagem Financeira e

Operacional - Exemplo

Financiamento (Debt) 30% Recurso Próprio (Equity) 70% Investimento 600 Valor Financiado 180

Taxa de juros (a.a.) 8,0%

Numero de períodos 5

• Empresa faz empréstimo bancário para

alavancar financeiramente seu projeto.

P a r c e l a s

Número

Valor

Valor

Valor

Amort.

Saldo devedor no final

do período

Parcela

Total

Juros

Amort.

Acum.

180

1

45,08

14,40

30,68

30,68

149,32

2

45,08

11,95

33,14

63,82

116,18

3

45,08

9,29

35,79

99,61

80,39

4

45,08

6,43

38,65

138,26

41,74

5

45,08

3,34

41,74

180,00

0,00

225,41

45,41

180,00

(27)

Alavancagem Financeira

Exemplo - DRE

Usando o mesmo exemplo anterior, a depreciação permanece

acelerada e os juros foram acrescidos ano a ano.

Discriminação 2000 2001 2002 2003 2004 2005 I. Demonstração de Resultado 1.Receitas 0,00 500,00 500,00 500,00 500,00 500,00 2.Pis/COFINS 0,00 18,25 18,25 18,25 18,25 18,25 3.Icms 0,00 70,00 70,00 70,00 70,00 70,00 4.Receita Líquida 0,00 411,75 411,75 411,75 411,75 411,75 5. C.P.V. 0,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 6. Lucro Oper. Bruto (4-5) 0,00 211,75 211,75 211,75 211,75 211,75 7. Outras despesas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 8. Amortização de Despesas Pré-Operacionais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 9. Depreciação 0,00 133,33 133,33 133,33 0,00 0,00

10. Juros

0,00

14,40

11,95

9,29

6,43

3,34

11. L.A .I.R. 0,00 64,02 66,47 69,12 205,32 208,41 12. Imposto de Renda 0,00 25,61 26,59 27,65 82,13 83,36 13. Lucro após Imp. Renda 0,00 38,41 39,88 41,47 123,19 125,05

(28)

Alavancagem Financeira

Fluxo de Caixa do Projeto

II. Fluxo de caixa - projeto

Discriminação 2000 2001 2002 2003 2004 2005 1.Entradas/Disponibilidades 180,00 171,74 173,22 174,81 123,19 425,05 1.1 Lucro após o IR 0,00 38,41 39,88 41,47 123,19 125,05

1.2 Empréstimos

180,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

1.3 Amortização de Despesas Pré-Operacionais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.4 Depreciação 0,00 133,33 133,33 133,33 0,00 0,00 1.5 Vr Residual Investimento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 200,00 1.6 Idem Cap. Giro 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00

2. Saídas 700,00 30,68 33,14 35,79 38,65 41,74

2.1 Investimentos 600,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2.2 Amortização de Débito

0,00

30,68

33,14

35,79

38,65

41,74

2.3 Capital de Giro 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.4 Reposição Investimento 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

O empréstimo aparece como entrada, no fluxo de caixa, e a

amortização do débito como saída.

(29)

Alavancagem Financeira

Fluxo de Caixa Final

Praticamente todos os valores do Fluxo de Caixa Final foram alterados

devido à alavancagem financeira.

3.Fluxo de Caixa Final

Anual

-520,00

141,06

140,08

139,02

84,54

383,30

Acumulado

-520,00

-378,94

-238,86

-99,84

-15,30

368,00

Auxiliar

1,00

1,00

1,00

1,00

1,00

0,00

Payback (anos)

4,04

Taxa Interna de Retorno (% a.a.)

17,70

Taxa de Juros (% a.a.)

10,00

12,00

14,00

16,00

18,00

20,00

(30)

Análise de Sensibilidade do VPL à Taxa de Desconto

-150,00

-100,00

-50,00

0,00

50,00

100,00

150,00

200,00

250,00

300,00

350,00

400,00

0%

2%

4%

6%

8%

10%

12%

14%

16%

18%

20%

22%

24%

i (% aa)

VPL

(R$

Mil)

Alavancagem Financeira

Análise de Sensibilidade

(31)

Sensibilidade da TIR à Alavancagem

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Alavancagem TIR (aa)

O investimento com

100% de capital

financiado não é melhor

como parece, pois

acarreta riscos para o

órgão financiador, o que

resulta, normalmente,

em juros mais altos.

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