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INFORME ECONÔMICO 20 de junho de 2014

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INFORME ECONÔMICO

20 de junho de 2014

RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS

FED sinalizou que os juros permanecerão baixos por tempo prolongado. Governo lançou novas medidas para tentar estimular atividade da indústria.

Atividade e inflação aceleram nos EUA, confirmando nossa análise de que o fraco desempenho do PIB do 1º trimestre foi, em grande parte, resultado do inverno muito rigoroso. A produção industrial em maio cresceu 0,6%, acima das expectativas (+0,5%) e da leitura

anterior (-0,6%), outra medida da indústria, o Empire Manufacturing, alcançou 19,3 pontos, superando o resultado anterior e a mediana das expectativas dos analistas que projetavam recuo do indicador. No setor imobiliário, a confiança do construtor medido pelo NAHB de junho alcançou 49, acima das expectativas (47) e da leitura de maio (45), enquanto que a construção de novas casas caiu em maio mais do que esperado, porém o indicador mostra uma acomodação após o forte resultado de abril. Com relação à inflação, na comparação ante o mês anterior, o CPI de maio subiu 0,4%, acelerando em relação ao resultado de abril (0,3%) e surpreendendo os analistas que esperavam uma alta de 0,2%. Na comparação com maio de 2013, a inflação foi de 2,1%, acima também do registrado em abril e do projetado pelos analistas (ambos em 2,0%). O núcleo do CPI que expurga os preços de alimentos e energia também acelerou no mês de maio, passando de 1,8% para 2,0%. Estes dados corroboram a análise de que o frio muito rigoroso do início do ano foi o fator que mais prejudicou a economia neste período e, que portanto, nos próximos trimestres o PIB voltará a crescer em média num ritmo de 3,5% anualizado.

Mesmo com a recuperação dos dados de atividade e inflação, o Fed reitera defesa de política monetária acomodatícia. Na reunião do FOMC desta semana, o comitê manteve a política monetária

inalterada, ou seja, a taxa de juros foi mantida entre 0 e 0,25% ao ano e o volume de compras de ativos foi reduzido em US$10 bilhões. Com relação às expectativas do FOMC para a economia no final deste ano, as projeções de PIB foram reduzidas em virtude da incorporação do frustrante resultado do 1º trimestre, porém o comitê continua avaliando que nos próximos trimestres o PIB deve crescer ao redor de 3,0%-3,5%, uma vez que o resultado do 1º trimestre foi transitório em função do frio intenso. Neste contexto, a projeção para a taxa de desemprego para o final de 2014 foi reduzida para

2.9% 0.6% 2.0% 0.0% 0.5% 1.0% 1.5% 2.0% 2.5% 3.0% 3.5% Ap r-04 No v-04 Jun-05 Ja n-06 Au g-06 Ma r-07 Oc t-07 Ma y-08 Dec -0 8 Ju l-09 Feb -1 0 Se p-10 Ap r-11 No v-11 Jun-12 Ja n-13 Au g-13 Ma r-14

Inflação CPI - Core

(variação 12 meses) Fonte: Bloomberg 103.7 80 85 90 95 100 105 ab r-00 ou t-00 ab r-01 ou t-01 ab r-02 ou t-02 ab r-03 ou t-03 ab r-04 ou t-04 ab r-05 ou t-05 ab r-06 ou t-06 ab r-07 ou t-07 ab r-08 ou t-08 ab r-09 ou t-09 ab r-10 ou t-10 ab r-11 ou t-11 ab r-12 ou t-12 ab r-13 ou t-13 ab r-14

Produção Industrial nos EUA

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INFORME ECONÔMICO 20 de junho de 2014

o intervalo de 6,0 — 6,1% de 6,1— 6,3%, na reunião de março, e a projeção do núcleo do PCE foi revisada para cima, de 1,4 — 1,6% para 1,5 — 1,6%. Apesar da perspectiva positiva para a economia, para o desemprego e para a inflação, Janet Yellen, presidente do Fed, afirmou em entrevista que os juros devem permanecer em patamar baixo por um longo período e que a inflação pode se manter por algum tempo acima da meta de 2,0% perseguida pelo Banco Central, desde que o mercado de trabalho não esteja totalmente recuperado da crise de 2008 na avaliação do FED.

Na Europa, o destaque foi o tom mais duro da Ata referente à reunião de política monetária do Banco Central da Inglaterra (BoE) ocorrida no dia 5 de junho. A inflação segue bem

comportada no Reino Unido, conforme registrado pelo CPI de maio, o qual mostrou queda dos preços de 0,1% em relação ao mês anterior, fazendo o indicador acumulado em 12 meses recuar de 1,8% para 1,5%, menor nível desde outubro de 2009. O núcleo do CPI, que expurga os itens mais voláteis, permaneceu estável em 1,6% ao ano. Portanto, ambas as medidas seguem abaixo da meta estipulada pelo BoE de 2,0% ao ano. Com relação à atividade, as vendas do varejo incluindo automóveis mostraram crescimento de 3,9%, contra mesmo mês do ano anterior, em linha com a visão de que a retomada da economia do Reino Unido continua robusta, conforme sinaliza o PIB da região que cresce há 5 trimestres consecutivos a um ritmo de 2,8% anualizado. Neste contexto, os membros do BoE sinalizaram na Ata que caso a economia continue recuperando no mesmo ritmo ao longo do segundo semestre desse ano, o processo de elevação da taxa de juros pode começar antes do que o previsto pelo mercado. Na Zona do Euro, o destaque da semana foi o indicador de confiança Zew da Alemanha referente a junho que mostrou forte elevação do componente da situação corrente, passando de 57,6 para 63,1 pontos, o que sugere que o PIB do 2º trimestre no país deve ter mantido um ritmo de crescimento acelerado na comparação anual. Entretanto, o componente de expectativa apresentou uma piora de 5,6 pontos, passando de 41 para 35,4 pontos entre maio e junho, na esteira da crise da Ucrânia.

Na América Latina, destaque para a decisão da Corte Suprema dos EUA acerca da dívida da Argentina. A decisão deu parecer favorável aos credores que não aceitaram o acordo de

reestruturação da dívida nos anos de 2005 e 2010, credores conhecidos como ‘holdouts’. Com isso o governo argentino terá de pagar US$ 1,33 bilhão a esses credores. Ao final desse mês o governo de Cristina Kirchner terá de pagar US$ 900 milhões aos credores que aceitaram a renegociação da dívida, entretanto, os fundos para esse pagamento estarão liberados somente se o governo efetivar o pagamento de US$ 1,33 bilhão aos holdouts. Caso esse pagamento não ocorra, será decretado o calote técnico do governo da Argentina. O grande problema nesse caso decorre do baixo nível das reservas internacionais do país (US$ 28 bilhões) e do fato de que a decisão abrir o precedente para

1.3 -0.9 -2.5 -0.4 1.0 0.8 0.8 0.8 -8.0 -6.0 -4.0 -2.0 0.0 2.0 4.0 6.0 -3.0 -2.5 -2.0 -1.5 -1.0 -0.50.0 0.5 1.0 1.5 Ma r-06 Se p-0 6 Ma r-07 Se p-07 Ma r-08 Se p-0 8 Ma r-09 Se p-09 Ma r-10 Se p-1 0 Ma r-11 Se p-11 Ma r-12 Se p-1 2 Ma r-13 Se p-13 Ma r-14

Reino Unido: PIB (%)

T/T A/A

Fonte: ONS, BRAM

-100-80 -60 -40 -200 20 40 60 80 100 De c-00 Oc t-01 Au g-0 2 Jun-0 3 Ap r-04 Feb -0 5 De c-05 Oc t-06 Au g-0 7 Jun-0 8 Ap r-09 Feb -1 0 De c-10 Oc t-11 Au g-12 Jun-1 3 Ap r-14

Alemanha - Índice ZEW

Situação Corrente Expectativa

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INFORME ECONÔMICO 20 de junho de 2014

que outros credores recorram à Justiça para rever o montante a ser pago. Nesse sentido, os credores que não aceitaram a reestruturação e ainda não entraram na Justiça somam cerca de US$ 15 bilhões em crédito com a Argentina, o que corresponde à aproximadamente metade das reservas do país. A perspectiva de um possível calote afetou a Bolsa do país (Merval) que teve queda de 8,7% na semana.

Nos demais países emergentes, a economia da Colômbia continua em sua trajetória de aceleração. O PIB do primeiro trimestre no país registrou crescimento de 6,4% em termos anuais,

bem acima da expectativa de 5,2% e da variação de 4,9% registrada no último trimestre de 2013. Os setores de finanças e construção foram os que mais contribuíram para essa expansão no lado da oferta. Esse ritmo de expansão da economia, por sua vez, foi um dos fatores que contribuiu para a reeleição do presidente Manuel Santos em 2º turno, derrotando com 50,9% dos votos seu opositor Zuluaga (45% dos votos). Por fim, na África do Sul a inflação de maio registrou aumento de 6,6% em termos anuais, acelerando em relação à variação de 6,1% em abril. Ainda no país, o dado de conta corrente apresentou significativa melhora, saindo do déficit de 5,1% para 4,5% do PIB entre o final de 2013 e o primeiro trimestre desse ano.

No Brasil, a Copa do Mundo gerou pressões altistas na inflação de junho. O IPCA-15 de junho

foi de 0,47%, acima da expectativa do mercado (0,42%) e da nossa projeção (0,34%). Os destaques desta leitura que devem ter alguma relação com o evento foram: passagens Aéreas (+22,1%); alimentação fora de casa (+1,1%); excursões (+5,3%) e eletrodomésticos (+2,4%). É provável que, com o término deste evento, haja alguma correção (na direção contrária) em algumas destas variações e, além disso, a pressão baixista ainda predominante no atacado agrícola tende a resultar em variações bem comportadas da inflação de alimentos nas próximas divulgações. Os indicadores de qualidade continuam mostrando uma deterioração do quadro inflacionário: a média dos núcleos foi de 0,60% no mês e 6,55% em termos anuais, e ambas subiram na margem. A inflação de serviços também veio elevada, mostrando alta de 9,1% na comparação anual. O indicador de difusão total recuou de maneira tímida (67,4% para 66,6% do total dos itens), mas a abertura da difusão excluindo alimentação acelerou em 7,1 pontos percentuais (para 73,5% do total dos itens).

Diante da desaceleração da indústria, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou um pacote de medidas de estímulo ao setor. O governo irá renovar o Programa de Sustentação do

Investimento (PSI) até o final de 2015, sem valor ainda definido, mas, segundo o ministro, deve ser similar aos R$ 80 bilhões vigentes neste ano. O programa de Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para Empresas Exportadoras (Reintegra) passará a ser permanente. Novas regras sobre os Refis da Crise diminuirão a porcentagem de pagamento das entradas das dívidas. O governo

7.1% 6.3% 4.2% 4.9% 6.3% 4.9% 7.2% 6.7% 8.8% 8.8% 2% 3% 4% 5% 6% 7% 8% 9% 10% no v-08 fe v-09 ma i-09 ag o-09 no v-09 fe v-10 ma i-10 ag o-10 no v-10 fe v-11 ma i-11 ag o-11 no v-11 fe v-12 ma i-12 ag o-12 no v-12 fe v-13 ma i-13 ag o-13 no v-13 fe v-14 ma i-14

Variação anual - IPCA-15 e Núcleos (%)

IPCA Média Núcleos (MM3 SA) Serviços Fonte: IBGE, BCB, BRAM

66.60% 73.50% 50% 55% 60% 65% 70% 75% 80% Ja n-13 Feb -1 3 Ma r-13 Ap r-13 Ma y-13 Jun-13 Ju l-13 Au g-13 Se p-13 Oc t-13 No v-13 De c-13 Ja n-14 Feb -1 4 Ma r-14 Ap r-14 Ma y-14 Jun-14

Índice de difusão do IPCA-15

Difusão Total Difusão Ex-Alimentos

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INFORME ECONÔMICO 20 de junho de 2014

se comprometeu a comprar até 2020 pelo menos 25% de produtos nacionais em todos os processos de licitação de produtos manufaturados e serviços nacionais. O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) será expandido e modernizado.

Na semana que vem, na agenda internacional, serão publicados os PMI’s de junho da Zona do Euro, China e Estados Unidos. Na Zona do Euro, serão divulgados o IFO e o indicador de

confiança de junho. Nos EUA, diversos indicadores do mercado imobiliário serão conhecidos, como, as vendas de casas novas e existentes, os preços de residências (S&P-CS e FHFA), além disso serão divulgados as encomendas de bens duráveis de maio e o indicador de confiança de Michigan de junho. No Brasil, em relação ao mês de maio, os destaques serão a nota do setor externo, com o déficit em conta-corrente diminuindo em relação ao mês anterior em virtude, principalmente, da menor remessa de lucros e dividendos, a nota de crédito que deverá continuar mostrando arrefecimento do crédito, principalmente, por conta da desaceleração das concessões dos bancos públicos e a pesquisa mensal do emprego que deverá mostrar ligeira elevação da taxa de desemprego para 5,2% em maio. Para o IGP-M de junho esperamos deflação de 0,56%, na esteira da queda dos preços de minério de ferro e dos alimentos.

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INFORME ECONÔMICO 20 de junho de 2014

INDICADORES DE MERCADO

10.79 11.16 11.43 10.80 11.20 11.42 10.6 10.7 10.8 10.9 11.0 11.1 11.2 11.3 11.4 11.5

DI Jan15 DI Jan16 DI Jan17 Estrutura a Termo de Juros no Brasil

(Vértices DI) - % 6/20/2014 6/14/2014 5.20 5.92 5.19 6.07 4.6 4.8 5.0 5.2 5.4 5.6 5.8 6.0 6.2 NTN-B 2017 NTN-B 2024 Yield da NTN-B (%) 6/14/2014 6/20/2014

Cotação Variação Semanal Mês Ano 12 Meses

Franco Suíço 0.90 0.48% -0.07% -0.32% 3.55% Euro 1.36 0.37% -0.33% -1.11% 2.80% Libra 1.70 0.23% 1.50% 2.72% 9.66% Dolar Canadense 1.08 0.94% 0.86% -1.22% -3.41% Dolar Australiano 0.94 -0.16% 0.83% 5.27% 2.07% Rublo Russo 34.47 -0.18% 1.24% -4.65% -4.71% Iene (Japão) 102.15 -0.11% -0.37% 3.09% -4.77% Yuan (China) 6.23 -0.24% 0.35% -2.75% -1.56% India 60.19 -0.69% -1.80% 2.68% -1.02% Real 2.23 -0.35% 0.42% 5.82% 1.14% Peso Chileno 556.10 0.11% -1.13% -5.51% -7.56% Peso Mexicano 12.99 0.19% -1.02% 0.36% 2.90% Peso Colombiano 1882.60 -0.05% 0.77% 2.49% 3.01% Sol Peruano 2.81 -0.51% -1.48% -0.37% -0.55% Lira Turca 2.14 -0.96% -2.02% 0.38% -9.47% Bangladesh Taka 77.57 0.03% -0.19% 0.12% 0.24%

Cotação Variação Semanal Mês Ano 12 Meses

CRB 495.4 0.59% -0.52% 8.55% 4.84% CRB (em Reais) 1103.5 0.74% -1.14% 2.37% 3.45% Petróleo BRENT 109.4 0.00% 0.00% 0.00% 7.11% Libor USD 3m 0.23 0.00 0.00 -0.02 -0.04 Libor EUR 3m 0.21 -0.02 -0.10 -0.08 0.00 Título 10 anos Itália 2.95 0.17 -0.02 -1.18 -1.60 Título 10 anos Alemanh 1.34 -0.02 -0.02 -0.59 -0.32 Título 10 anos EUA 2.62 0.02 0.14 -0.41 0.21

CDS Brasil 5 anos 28 0 0 0 0

VIX 11.0 -1.2 -0.4 -2.5 -9.5

Cotação Variação Semanal Mês Ano 12 Meses

S&P 500 Index 1,960.9 1.28% 1.94% 6.09% 23.47% Dow Jones 16,950.7 1.04% 1.40% 2.26% 14.86% CAC (França) 4,541.3 -0.04% 0.48% 5.71% 22.77% DAX (Alemanha) 9,987.2 0.75% 0.44% 4.55% 25.97% FTSE 100 (Inglaterra) 6,825.2 0.70% -0.28% 1.13% 10.81% Nikkei 225 (Japão) 15,349.4 1.67% 4.90% -5.78% 17.94% Shangai (China) 2,122.0 -2.13% -0.61% -4.18% -2.71% Ibovespa 54,664.0 -0.26% 6.68% 6.13% 13.38% Dados atualizados às 14:10

(1) Variações positivas das moedas significam valorização em relação ao dólar

Moedas¹

Commodities, Juros e Risco

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INFORME ECONÔMICO 20 de junho de 2014

CALENDÁRIO E PROJEÇÕES

Data Evento País Período BRAM Consenso Anterior

- Coleta de im postos Brasil Mai -- 90100M 105884M

- Criação de empregos formais - CAGED Brasil Mai -- 95000.00 105384.00

- Anúncio da TJLP Brasil -- -- --

--- I ndicadores antecedentes China Mai -- -- 100.11

Segunda 23-jun

09:30 Í ndice de Ativ idade - Fed Chicago EUA Mai -- 10.00% -32.00%

11:00 V endas de Casas Usadas EUA Mai -- 4.74M 4.65M

Terça 24-jun

09:05 Discurso de Plosser (FED Philadelphia) EUA -- -- --

--10:00 Preços Residenciais ( M/M) EUA Abr -- 169.09 166.80

10:30 Nota à Imprensa: Transações Correntes Brasil Mai -- -$6700M -$8291M

10:30 Nota à Imprensa: IED Brasil Mai -- $5300M $5233M

11:00 Confiança do Consumidor EUA Jun -- 83.50 83.00

11:00 V endas de Casas Novas EUA Mai -- 439K 433K

19:30 Discurso de Williams (FED San Francisco) EUA -- -- --

--Quarta 25-jun

09:30 Pedidos de Bens Duráv eis EUA Mai -- 0.00% 0.80%

09:30 PIB (T/T anualizado) EUA 1T -- -1.80% -1.00%

09:30 Pedidos B ens de Capital ex Defesa e Aviação EUA Mai -- 0.50% -1.20%

10:30 Nota à Imprensa: Taxa de Inadimplência PF Brasil Mai -- -- 6.50%

Quinta 26-jun

09:00 Taxa de Desemprego Brasil Mai -- 5.00% 4.90%

09:30 Discurso de Lacker (FED Richmond) EUA -- -- --

--09:30 Novos Pedidos Seguro-Desemprego (Jobless Claims) EUA -- -- 310K 312K

09:30 Renda Pessoal EUA Mai -- 0.40% 0.30%

09:30 Gastos Pessoais EUA Mai -- 0.40% -0.10%

14:05 Discurso de Bullard (FED St L ouis) EUA -- -- --

--22:30 Lucros Corporativos (A/A) China Mai -- -- 10.00%

Sexta 27-jun

05:30 PIB (T/T) Reino Unido 1T -- 0.80% 0.80%

05:30 PIB (A/A) Reino Unido 1T -- 3.10% 3.10%

06:00 Confiança do Consumidor Z. Euro Jun -- -- -7.40

06:00 Confiança do Empresário Z. Euro Jun -- 40.00% 37.00%

08:00 I GP-M (M/M) Brasil Jun -- -0.56% -0.13%

10:55 Confiança do Consumidor - Univ de Michigan EUA Jun -- 82.00 81.20

- Resultado Primário do Governo Central Brasil Mai -- -- 16.6B

2010 2011 2012 2013 2014 2015

PIB (% ao ano) 7.5% 2.7% 0.9% 2.5% 1.2% 1.2%

Taxa de Inflação - IPCA (% a.a.) 5.9% 6.5% 5.8% 5.9% 6.3% 6.3%

Taxa de Inflação - IGP-M (% a.a.) 11.3% 5.1% 7.8% 5.5% 5.7% 7.0%

Taxa Selic (final do ano) 10.75% 11.00% 7.25% 10.00% 11.00% 13.00%

Taxa Selic (média do ano) 10.00% 11.75% 8.46% 8.44% 10.50% 12.00%

R$/US$ média do ano 1.76 1.67 1.95 2.16 2.33 2.61

R$/US$ final do ano (Média - Mês de Dezem 1.67 1.83 2.08 2.35 2.50 2.70

Exportações (US$ bilhões) 201.9 256.0 242.6 242.2 235.4 247.2

Importações (US$ bilhões) 181.6 226.2 223.1 239.6 237.2 231.3

Balança Comercial (US$ bilhões) 20.3 29.8 19.5 2.6 -1.8 15.9

Balanço em Conta-Corrente (US$ bilhões) -47.4 -52.6 -54.2 -81.1 -83.0 -60.0

Balanço em Conta-Corrente (% do PIB) -2.3 -2.1 -2.4 -3.6 -3.7 -2.8

Superávit Primário (% PIB) 2.8 3.2 2.4 1.9 1.6 2.1

Dívida Líquida (% PIB) 39.1 36.4 35.2 33.8 34.2 34.2

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INFORME ECONÔMICO 20 de junho de 2014

As opiniões, estimativas e previsões apresentadas neste relatório constituem o nosso julgamento e estão sujeitas a mu-danças sem aviso prévio, assim como as perspectivas para os mercados financeiros, que são baseadas nas condições atuais de mercado. Acreditamos que as informações apresentadas aqui são confiáveis, mas não garantimos a sua exati-dão e informamos que podem estar apresentadas de maneira resumida. Este material não tem intenção de ser uma

ofer-Tel.: 2178-6600

economia@bram.bradesco.com.br Material produzido em 20/06/2014 às 15h00

Outras edições estão disponíveis no Site: www.bradescoasset.com.br, item “Informações aos Investidores”/”Nossa visão”/ “Informativos de Macroeconomia”.

FERNANDO HONORATO BARBOSA

Economista-chefe

fernandohb@bram.bradesco.com.br

DANIEL XAVIER FRANCISCO

danielxavier@bram.bradesco.com.br

JOSE LUCIANO DA SILVA COSTA

lucianocosta@bram.bradesco.com.br

HUGO RIBAS DA COSTA

hugo@bram.bradesco.com.br

MIRELA SCARABEL

mirela@bram.bradesco.com.br

RENATO DE MEDEIROS TRANCHESI

renatomt@bram.bradesco.com.br

THIAGO NEVES PEREIRA

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