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Em fevereiro deste ano, a indústria de fundos de

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Fundos de Investimento

MUTUAL FUNDS 2013 2014 2015 2016 2017 45,7% 10,2% 17,3% 5,8% 21,0%

COMPORTAMENTO DA INDÚSTRIA DE FUNDOS

Patrimônio Líquido Em Fevereiro Mercado Domésco Captação em 12 meses (em R$ bi)

29,1 00 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 2018 Fevereiro 260

Multimercados é destaque em fevereiro

-12,0 -8,0 -4,0 0,0 4,0 8,0 12,0 16,0 20,0 CAPTAÇÃO LÍQUIDA POR

CATEGORIA NO MÊS DE FEVEREIRO

Em R$ Bilhões |Fevereiro de 2017

-16,0 -20,0

-24,0 24,0 28,0

E

m fevereiro deste ano, a indústria de fundos de investimento registrou entrada líquida de R$ 2,552 bilhões, diminuindo bastante em relação ao ritmo apresentado no mês anterior.

No segundo mês de 2018, a entrada líquida foi liderada por Multimercados, com R$ 9,236 bilhões, Em sequência, Ações, com R$ 2,012 bilhões e Previdência com R$ 1,004 bilhões de entrada líquida. No quesito saída líquida, pouca influência, com destaque negativo para Renda Fixa com retirada de R$ 5,769 bilhões. Além de Renda Fixa, Também o FIDC teve retirada líquida, que ficou em R$ 4,743 bilhões.

No primeiro bimestre, a liderança, em termos de captação líquida, fica para Multimercados, com R$ 22,459 bilhões. Logo após vem Renda Fixa, que atingiu R$ 7,783 bilhões nos dois primeiros meses do ano.

Em 12 meses, o destaque fica para Multimercados, com R$ 105,040 bilhões.

Em termos de rentabilidade, para o mês de fevereiro, em Renda Fixa destacou-se Renda Fixa Dívida Externa com alta de 1,49%.

Entre os fundos de Ações, destacou-se Fundo Mono Ação, com rentabilidade de 6,58%. Em Multimercados, alta de 1,31% em Multimercados Long and Short Neutro. Na categoria Previdência, o melhor desempenho de janeiro ficou para Balanceados – Acima de 30, com variação de 0,74%%.

No bimestre, a liderança em termos de rentabilidade

destaque para Renda Fixa Duração Alta Soberano, que, registrou variação de 2,40%. Em Multimercados destaque para Long and Short Direcional, com alta de 4,40%. Previdência Ações é destaque em sua categoria com crescimento de 11,56% nos meses de janeiro e fevereiro.

Em 12 meses, o fundo de maior rentabilidade no geral é Ações FMP-FGTS, com alta de 42,32%.

O patrimônio líquido da indústria de fundos chegou, em fevereiro deste ano, a R$ 4,265 trilhões, considerando os fundos Off-Shore, variando 22,20% no ano.

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Seguros

INSURANCE JAN. 2016 2017JAN. 2.611 1.163 1.137 303 260 285 146 382 6.287 2.993 1.253 914 337 289 282 148 391 6.607 14,6 7,7 -19,5 11,3 11,3 -1,0 1,2 2,3 5,1 2017 2018 (Jan.) 1,724 Em % | Janeiro 2018 12,7 29,2 22,4 14,1 7,5 5,7 4,9 3,5

Em 2017, menor distribuição de

sinistros ocorridos

D

e acordo com a Fenaprevi, no total do ano de 2017 foram distribuídos R$ 34,528 bilhões em prêmios diretos, alta de 10,9% frente ao resultado do ano de 2016. O resultado de dezembro ficou em R$ 3,251 bilhões, crescimento de 14,2% na comparação com novembro e fechando como o mês de melhor desempenho de todo o ano passado.

Por setor, em 2017, o ramo vida teve participação de 39,7% do mercado de prêmios diretos, seguido de Prestamista, com 27,5%, e Acidentes Pessoais, com 15,5%. Os demais ramos diretos ficaram divididos em termos de participação da seguinte forma: Dotais com 8,1%; Eventos Aleatórios com 3,0%; Demais Ramos com 6,2%.

No ano passado, o Bradesco, com relação ao prêmio direto, ficou com 19,3% do mercado, com a segunda posição no ranking para o BB Mapfre, com 16,2%. Considerando só o ramo Vida, o BB Mapfre ficou na liderança em agosto, com 20,1% do total. A instituição também é líder de prêmios diretos no ramo Prestamista (17,2% do mercado), com o Zurich Santander e o Itaú Unibanco liderando em Acidentes Pessoais, ambos com 17,8% do mercado.

Por estado, em 2017, São Paulo lidera com 44,0% do mercado de distribuição de prêmios diretos. Na sequência, Rio de Janeiro com 9,0%.

No que se refere aos sinistros, a distribuição ficou em R$ 8,670 bilhões, queda de 1,9% frente ao resultado registrado em 2016. Vida fechou o ano passado com participação de 59,4%. Prestamista veio na sequência, encerrando com participação de 16,7%. A terceiro posição do ranking ficou para Acidentes Pessoais com 11,6%, com a porcentagem restante divida entre as demais categorias. BB Mapfre

liderou em termos de sinistro com 18,0%, seguido pelo Bradesco com 16,5%.

DADOS DA FENACAP

A Federação Nacional de Capitalização (Fenacap) divulgou dados referentes ao ano de 2017, no que diz respeito aos prêmios distribuídos em dinheiro para os clientes. O total ficou em R$ 1,1 bilhão, o que representou uma média de R$ 4,4 milhões por dia útil, segundo federação. Centro-Oeste foi destaque em termos de crescimento, com uma alta de 7,4%. A região Sul registrou alta de 5,04%

Com relação ao faturamento do setor, já divulgado na edição passada, os dados apontaram que dos R$ 20,759 bilhões, os ramos que fazem parte dos produtos tradicionais participaram com 84,2% deste montante. Dentre eles, o destaque ficou para Garantia Locatícia, com arrecadação de R$ 1,3 bilhão.

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Vendas do Comércio

RETAIL SALES 2016 2017 2018 2,5 -4,9 -7,0 -3,2 -4,0

Jan. Mar. Abr.

1,9 Mai. 2,4 Jun. 3,0 3,1 Jul. 3,6 6,4 5,9 Nov. 3,3 3,2 Dez. Jan.

Bens duráveis sustentam setor

Q

uando se analisa os números do varejo divulgados pelo IBGE, tem-se percebido uma importância significativa da categoria de móveis e eletrodomésticos, mas, sobretudo, do ramo de eletrodomésticos. O ramo vem apresentando altas significativas frente ao mesmo período do ano anterior, ajudando na composição do índice geral do varejo, onde possui um dos maiores pesos.

A tendência é de que os bons números se mantenham durante este ano, talvez não com as altas de dois dígitos nesta base que têm sido registradas, mas garantindo um comportamento sustentado ao setor.

Há uma expectativa de que ramos como o de eletrônicos e o de celulares também possam se juntar ao de eletrodomésticos para liderar a retomada do varejo e que os níveis possam ser os mesmos do período pré-crise, quando o varejo crescia em níveis significativos.

O faturamento do setor de varejo de bens duráveis pode alcançar R$ 107 bilhões, o que representaria uma alta de 6,2% frente ao resultado de 2017.

CONFIANÇA MANTÉM RECUPERAÇÃO

Em mais uma rodada de informações sobre o nível de confiança do consumidor na economia, a Confederação Nacional de Diretores Lojistas (CNDL) apontou que tal confiança continua retomando o ritmo, mesmo que ainda de forma lenta.

O índice marcou 42,8 pontos em fevereiro, um pouco acima do registrado em fevereiro do ano passado, mas ainda na faixa que podemos considerar pessimismo, quando o quadro começa a ser reverter para um grau mais otimista quando passa dos 50 pontos.

Porém, o resultado é visto como satisfatório, pois mostra aos poucos um consumidor um pouco menos desconfiado com o cenário econômico, mas ainda preocupado com a conjuntura e a retomada do crescimento, sobretudo no que isso afeta em termos de níveis de emprego.

As expectativas estão melhores, como aponta a CNDL, com este índice já acima dos 50 pontos. Isso mostra que nos próximos seis meses, há uma tendência de ligeira melhora no consumo das famílias e nos investimentos dos empresários.

INADIMPLÊNCIA EM ÁGUA, GÁS E LUZ SE REDUZ A CNDL divulgou em meados de março uma pesquisa importante, onde aponta retração na inadimplência do consumidor no que diz respeito ao pagamento das contas de água, luz e gás.

Em fevereiro, houve queda de 4,25% no atraso do pagamento dessas contas, mantendo a tendência de como fechou o ano passado, queda de 4,32%.

Desde 2014 o ano fechava em alta na inadimplência com esses modelos de conta, mas o resultado de 2017 mostrou um consumidor em recuperação, conseguindo honrar os compromissos, sobretudo com essas contas de serviços básicos, e na medida em que a economia, a renda e o emprego começam a dar sinais de melhora.

DEMANDA DO CONSUMIDOR POR CRÉDITO De acordo com o Serasa, a demanda do consumidor por crédito cresceu 12,5% em fevereiro na comparação com o mesmo mês de 2017. Frente ao mês de janeiro houve queda de 13,2%, explicada pela menor quantidade de dias úteis. Em 12 meses, o resultado mostrou aceleração de 7,8%. No primeiro bimestre a alta registrada foi de 16,5%.

Na análise por renda em fevereiro, todas as faixas tiveram excelente desempenho, com apenas a faixa entre R$ 500 e R$ 1000 não apresentando alta de dois dígitos. Na faixa até R$ 500 a aceleração foi de 31,8%

Na comparação com janeiro, queda em todas as faixas de renda. Em 12 meses, todas as faixas de renda mantêm a aceleração, sendo que na até R$ 500, temos dois dígitos de alta: 21,3%. No ano, esta mesma faixa apresenta crescimento de 39,4%.

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Vendas do Comércio

RETAIL SALES

Variação do volume por ramo de atividade, em janeiro

2017 2018 -2,0 3,4 3,1 2,4 1,2 3,1% 7,3% 18,2% 5,4% 4,2% 5,3% 0,2% -4,0% -7,3% 14,5 RR 13,0 MA 11,7 PA 9,0 PI 8,4 AM 7,2 RS 4,4 MG -2,9 ES -3,5 MS -4,9 AP 4,3 AC 3,0 MT 2,6 PR 2,5 CE GO -9,2 SE 0,5 RJ 1,0 PE 1,3 2,0 SP AL -0,3 DF -1,8 BA -1,1 PB -0,6 TO 4,6 RN 13,2 RO 18,2 SC 15,5 BR 3,2 5,1 10,5% 4,5 1,0 4,6 2,6 Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez.

3,3 Jan.

Por região, em fevereiro frente ao mesmo mês de 2017, alta generalizada, sendo bastante significativa no Nordeste: 23,0%. Na comparação com janeiro houve queda em todas. No corte de 12 meses, alta generalizada, sendo de dois dígitos no Nordeste. Nos dos primeiros meses do ano, crescimento nas cinco regiões do país, com o Nordeste liderando: 24,2%.

VENDAS DE VEÍCULOS

De acordo com a ANFAVEA, o licenciamento de autoveículos nacionais e importados novos (automóveis, utilitários, caminhões e ônibus) foi de 156,905 mil unidades em fevereiro, alta de 15,7% frente ao mesmo mês de 2017. Na comparação com janeiro, houve uma queda de 13,4%. O resultado do primeiro bimestre aponta um licenciamento de 338,171 mil veículos novos, alta de 19,5% frente ao resultado do mesmo período do ano passado.

Especificamente para caminhões foram 4,040 mil unidades comercializadas em fevereiro, alta de 54,86% frente ao mesmo mês de 2017. Sobre janeiro houve queda de 11,4%%. O resultado acumulado dos dois primeiros meses do ano ficou 8,601 mil unidades, crescimento de 54,7% em comparação com o registrado no primeiro bimestre de 2017.

NÚMEROS DO IBGE PARA JANEIRO

Em janeiro, as vendas do comércio cresceram 3,2% na comparação com o mesmo mês de 2017, com um desempenho significativo de Móveis e Eletrodomésticos e de Hiper e Supermercados.

Na comparação com dezembro, o varejo apresentou crescimento de 0,9%, também com boa participação de hiper e supermercados no resultado, assim como de artigos de uso doméstico.

O resultado acumulado em 12 meses aponta uma alta de 2,5%. Dois ramos tem queda nesta base: combustíveis e lubrificantes e também livros, jornais e revista. A venda de eletrodomésticos continua em destaque.

A tendência para o ano, de acordo com o registrado em janeiro, é de que o varejo volte a uma trajetória mais sustentada de alta. Preocupa ainda o ramo de combustíveis, que se mantém desaquecido por conta dos altos preços ainda praticados.

Para o varejo ampliado, as vendas de janeiro tiveram alta de 6,5% na comparação com o mesmo mês de 2017. As vendas de veículos tiveram crescimento de 18,2% enquanto na construção civil foi registrada uma aceleração de 7,3%. Em 12 meses o varejo ampliado registrou alta de 4,6%.

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Produção Industrial

INDUSTRIAL PRODUCTION Janeiro de 2018 em % 2017 2018 -0,3 18,3 -2,4 4,2 -1,6 6,2 -7,1 20,0 0,5 3,0 -2,4 5,7 -2,4 5,7 18,3 6,9 4,2 1,8 6,2 3,4 20,0 14,5 3,0 0,9 5,7 2,8

Aos poucos reaquecendo

O

cenário tem se tornado um pouco mais favorável

desde o final do ano passado, apesar de o clima político, tanto em nível nacional, quanto no internacional, sempre ameaçarem de derramarem um balde de água fria nessa recuperação.

Com os juros mais baixos, inflação mais estável e um câmbio, não tão ruim (podia ser melhor), o empresário está um pouco mais confiante para este e para os próximos anos, e a expectativa para uma melhora dos investimentos é bastante favorável.

Já há uma sinalização da melhora do emprego em alguns setores, assim como da utilização da capacidade instalada. Isto é importante para determinar, para alguns setores, se daqui para diante, o que teremos é só mesmo uma reutilização de tal capacidade ou se haverá necessidade de investimentos no chão de fábrica.

Por enquanto há uma tendência de curto prazo de que a maioria dos setores deve apostar no aumento da utilização da capacidade instalada. Mas, na medida em que a economia volte a se recuperar, sobretudo na virada

de 2018 para 2019, há uma expectativa bastante positiva no retorno dos investimentos.

Por enquanto, segundo a Fundação Getúlio Vargas, o nível de utilização da capacidade instalada está em 75,6%, medido em fevereiro, o que é o maior nível desde junho de 2015.

A expectativa é de melhora em diversos setores, o que será importante para detectarmos que setores devem comandar a recuperação da indústria. Ainda este ano teremos a fabricação de automóveis sendo a principal mola mestra da produção industrial brasileira. Porém, outros setores serão destaque, acompanhando a melhora no mercado doméstico, casos de alimentos e eletroeletrônicos.

TAXA DE JUROS FIXA

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (Bndes) divulgou no início de março que irá oferecer crédito a taxa de juros fixa no âmbito da Finame, linha para máquinas e equipamentos.

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Produção Industrial

INDUSTRIAL PRODUCTION

Essa taxa será uma alternativa à TLP e irá beneficiar empresas com faturamento anual até R$ 300 milhões.

PRODUÇÃO DE AÇO BRUTO

Em fevereiro, a produção nacional de aço bruto atingiu 2,714 milhões de toneladas, alta de 5,5% frente ao mesmo mês de 2017. Em 12 meses, a produção chegou a 34,545 milhões de toneladas produzidas. No primeiro bimestre foram 5,580 milhões de toneladas, alta de 3,3%.

No segundo mês do ano foram 1,088 milhão de toneladas de laminados planos e 739 mil toneladas de laminados longos, altas de 5,8% e de 10,0% respectivamente frente ao mesmo mês do ano anterior. Em 12 meses, a produção de laminados planos atingiu 13,849 milhões de toneladas, enquanto a de longos ficou em 8,806 milhões de toneladas. Nos dois primeiros meses do ano, foram 2,246 milhões de toneladas de planos e 1,469 milhões de toneladas de longos.

O primeiro bimestre apontou o Rio de Janeiro na liderança da produção de aço bruto, com 1,754 milhões de toneladas, seguido bem de perto por Minas Gerais com 1,727 milhões de toneladas. Na sequência vem o Espírito Santo com 1,091 milhões de toneladas. A região Sudeste respondeu, entre janeiro e fevereiro, por 83,5% do total produzido no país.

As vendas no mercado interno cresceram 14,3% em fevereiro na comparação com o mesmo mês de 2017, chegando a 1,414 milhão de toneladas. O resultado acumulado dos dois primeiros meses do ano também registrou alta de 14,3%, ficando em 2,830 milhões de toneladas.

Em laminados planos foram 1,672 milhões de toneladas em vendas no bimestre enquanto para laminados longos as vendas internas chegaram a 1,111 milhão de toneladas.

O consumo aparente ficou em 3,2 milhão de toneladas em até fevereiro, alta de 12,6% frente ao mesmo período do ano passado. As importações ficaram em 375 mil toneladas, alta de 1,4%. Foram US$ 422 milhões no primeiro bimestre do ano. As exportações renderam US$ 1,4 bilhão, com 2,4 milhões de toneladas embarcadas, queda de 2,1% em volume e alta de 25,0% em valor.

PRODUÇÃO AUTOMOBILÍSTICA

De acordo com a Associação Nacional de Veículos Automotores (Anfavea), a produção total de autoveículos atingiu 213,480 mil unidades em fevereiro, aumento de 6,2% em relação ao resultado do mesmo mês de 2017. Frente ao mês de janeiro, queda de 2,1%. No primeiro bimestre foram 431,597 mil unidades, 15% acima do registrado no mesmo período do ano passado.

Deste total, para caminhões, a produção chegou a 7,768 mil unidades no segundo mês do ano, mostrando alta de 46,2% na comparação com fevereiro de 2017 e alta de 5,8% frente ao mês de janeiro. No primeiro bimestre foram 14,475 mil unidades, alta de 47,8% frente ao registrado no mesmo período de 2017.

Para ônibus, a produção foi de 2,108 mil unidades em fevereiro, alta de 55,2% frente ao registrado no mesmo mês do ano passado e de 8,4% na comparação com janeiro deste ano. O resultado acumulado do primeiro bimestre aponta produção de 4,053 mil unidades, crescimento de 67,0% na comparação com o mesmo bimestre de 2017.

PRODUÇÃO NACIONAL DE AUTOVEÍCULOS

2015 2016 2017 2018 JAN 205305 JAN 148693 JAN 174713 JAN 216834 MAI 213843 MAI 177159 MAI 250.872 MAI OUT 205068 OUT 175710 OUT 249932 OUT MAR 255866 MAR 198830 MAR 235.433 MAR JUL 224140 JUL 190612 JUL 225518 JUL DEZ 142848 DEZ 200887 DEZ 213707 DEZ FEV 206400 FEV 144183 FEV 200385 FEV 213480 JUN 188185 JUN 184483 JUN 212328 JUN NOV 175114 NOV 216297 NOV 249089 NOV ABR 220272 ABR 171517 ABR 189.547 ABR SET 174611 SET 170304 SET 236944 SET AGO 217769 AGO 178704 AGO 260914 AGO

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Produção Industrial

INDUSTRIAL PRODUCTION

PRINCIPAIS SEGMENTOS INDUSTRIAIS

(2018)

Indústria Geral --> 105,7 | Extrava Mineral --> 99,9 | Transformação --> 106,7

Produtos Alimentares--> 104,5 | Bebidas-->111,1 | Fumo--> 112,1 | Têxl--> 109,1

Madeira--> 112,8 | Celulose, Papel e Papelão--> 105,3 | Farmacêuca-->115,2

Perfumaria, Sabões e Detergentes-->101,6 | Borracha e Plásco-->105,7

Minerais não-metalicos-->101,5| Metalúrgica-->110,0 | Mobiliário-->112,4

Out. Nov. Dez. Jan. Ago. Set.

NÚMEROS DO IBGE

A produção industrial brasileira cresceu 5,7% em janeiro na comparação com o mesmo mês de 2017, influenciada alta de 20,0% em Bens de Consumo Duráveis e de 18,3% em Bens de Capital. Bens Intermediários, de maior peso no índice, apresentou alta de 4,2%.

Por ramo, importante destaque para

Veículos Automores, Máquinas e

Equipamentos, Metalurgia, Produtos

Farmacêuticos e Produtos Têxteis.

Em relação ao mês de dezembro, a indústria registrou queda de 2,4%, com apenas a categoria de Bens de Consumo Semiduráveis e não Duráveis apresentando alta.

Em doze meses, a indústria nacional registrou alta de 2,8%, com a liderança, em termos de categorias, para Bens de Consumo Duráveis, com aceleração de 14,5%. Logo após, Bens de Capital com crescimento de 6,9%.

NÚMEROS REGIONAIS

Em janeiro deste ano, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, a produção industrial regional indicou a liderança da indústria amazonense, com alta de 32,7% seguida pelo Pará com elevação de 14,1%, com bebidas e materiais eletrônicos e de informática impulsionando a indústria de Amazonas, enquanto que, no Pará, a indústria extrativa foi a de maior de destaque. Nesta base, o destaque negativo ficou para a queda de 7,8% na produção industrial capixaba.

Na comparação com dezembro, mais uma vez Pará e Amazonas comandaram os registros de alta na produção industrial, enquanto que a queda mais significativa foi no Paraná.

O resultado acumulado em 12 meses apontou a maior alta para o Pará, com 10,1%, vindo em sequência, Amazonas e Santa Catarina. Pernambuco é o estado com maior queda em médias móveis de 12 meses: -2,3%.

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Produção Industrial

INDUSTRIAL PRODUCTION Em % Em Janeiro de 2017 5,7 32,7 4,9 3,0 4,0 14,1 -1,8 -2,4 -7,8 5,6 0,4 5,1 6,6 10,9 7,5 -2,4 7,1 -0,9 -2,4 1,4 7,3 -4,5 1,5 -1,1 -2,1 -3,5 -0,1 0,9 -2,2 -3,3 Acumulado em 12 meses 2,8 6,1 0,0 2,7 -0,1 1,5 10,1 3,7 -2,3 -0,3 4,2 0,9 4,9 3,9 3,3 Em Janeiro de 2017

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Bens de Capital Bens Intermediários Bens de Consumo Geral Extrativa Mineral Transformação

Produção Industrial

INDUSTRIAL PRODUCTION

Período até o mês Acumul. 12 Acumul. 12 Acumul. 12 meses até o mês meses até o mês meses Acumul. 12 Acumul. 12 Acumul. 12 até o mês meses até o mês meses até o mês meses

NÍVEL DE ATIVIDADE INDUSTRIAL

- Variação Acumulada até o mês: compara a produção acumulada no ano, de janeiro até o mês de referência do índice, com igual período do ano anterior. - Variação Acumulada em 12 meses: compara a produção acumulada nos últimos 12 meses de referência do índice, com igual período do ano anterior. NOV -3,20 -3,20 5,40 4,60 -4,20 -4,10 -8,80 -8,50 -2,90 -2,90 -2,30 -2,20 DEZ/14 -3,20 -3,20 5,70 5,70 -4,30 -4,30 -9,60 -9,60 -2,70 -2,70 -2,50 -2,50 JAN -5,20 -3,50 10,40 6,40 -7,30 -4,70 -16,40 -10,90 -2,40 -2,70 -7,40 -2,90 FEV -7,10 -4,50 10,90 7,20 -9,30 -5,90 -21,10 -13,50 -3,20 -3,00 -10,30 -4,60 MAR -5,90 -4,70 10,30 7,30 -7,90 -6,10 -18,00 -13,80 -2,80 -3,20 -8,40 -5,00 ABR -6,30 -4,80 10,50 7,80 -8,40 -6,30 -19,70 -14,50 -2,90 -3,00 -9,10 -5,40 MAI -6,60 -5,30 9,90 7,90 -9,00 -6,90 -20,60 -15,80 -3,40 -3,20 -9,60 -6,20 JUN -6,30 -5,00 9,40 8,40 -8,30 -6,60 -20,00 -15,40 -3,10 -3,10 -8,60 -5,60 JUL -6,60 -5,30 8,40 8,10 -8,50 -7,00 -20,90 -16,80 -3,40 -3,20 -8,70 -6,20 AGO -6,90 -5,70 7,70 7,70 -8,80 -7,40 -22,40 -18,40 -3,70 -3,40 -8,80 -6,50 SET -7,40 -6,50 7,30 7,30 -9,20 -8,20 -23,60 -20,40 -4,10 -3,90 -9,10 -7,50 OUT -7,80 -7,20 6,30 6,50 -9,60 -9,00 -24,50 -22,30 -4,50 -4,40 -9,50 -8,60 NOV -8,10 -7,70 4,70 5,20 -9,70 -9,30 -25,10 -24,10 -4,90 -4,60 -9,50 -9,00 DEZ/15 -8,30 -8,30 3,90 3,90 -9,90 -9,90 -25,50 -25,50 -5,20 -5,20 -9,40 -9,40 JAN -13,80 -9,00 -16,80 1,30 -13,30 -10,40 -35,90 -27,00 -11,90 -6,00 -11,90 -9,90 FEV -11,80 -9,00 -14,60 -0,60 -11,30 -10,20 -30,80 -27,10 -10,10 -6,30 -29,00 -20,00 MAR -11,70 -9,70 -15,30 -2,80 -11,10 -10,70 -28,90 -28,30 -10,30 -7,00 -9,80 -10,00 ABR -10,50 -9,60 -15,00 -4,60 -9,80 -10,30 -25,90 -27,90 -9,60 -7,30 -8,30 -9,30 MAI -9,80 -9,50 -14,40 -6,20 -9,00 -10,00 -23,00 -26,90 -9,20 -7,60 -7,50 -8,70 JUN -9,10 -9,80 -14,00 -7,90 -8,40 -10,10 -20,10 -26,60 -8,80 -8,10 -6,70 -8,80 JUL -8,70 -9,60 -13,40 -9,00 -8,00 -9,70 -18,50 -24,70 -8,30 -8,10 -6,90 -8,60 AGO -8,20 -9,30 -13,10 -10,30 -7,40 -9,20 -15,90 -21,90 -8,00 -8,30 -6,50 -8,20 SET -7,80 -8,80 -12,60 -11,30 -7,00 -8,50 -15,00 -19,80 -7,60 -8,10 -6,40 -7,60 OUT -7,70 -8,40 -12,10 -11,90 -7,00 -7,90 -14,40 -17,40 -7,40 -8,00 -6,50 -7,10 NOV -7,10 -7,50 -10,80 -10,80 -6,50 -7,00 -13,20 -14,70 -6,80 -7,10 -6,10 -6,40 DEZ/16 -6,60 -6,60 -9,40 -9,40 -6,10 -6,10 -11,10 -11,10 -6,30 -6,30 -5,90 -5,90 JAN 1,40 -5,40 12,50 -7,30 -0,30 -5,20 3,30 -7,90 0,80 -5,50 2,30 -4,80 FEV 0,30 -4,80 8,70 -6,10 -0,90 -4,60 3,70 -5,20 -0,80 -4,90 1,70 -4,30 MAR 0,60 -3,80 8,20 -4,30 -0,50 -3,70 4,40 -2,30 -0,40 -4,20 1,50 -3,40 ABR -0,70 -3,60 7,20 -2,70 -1,80 -3,70 1,90 -1,20 -1,00 -3,80 -0,80 -3,70 MAI 0,50 -2,40 6,30 -1,40 -0,30 -2,60 3,50 0,90 -0,30 -2,90 1,10 -2,30 JUN 0,50 -1,90 6,00 0,00 -0,20 -2,20 2,90 1,00 -0,10 -2,10 0,90 -2,10 JUL 0,80 -1,10 5,20 1,00 0,20 -1,40 3,70 2,80 0,00 -1,70 1,40 -1,00 AGO 1,50 -0,10 6,60 3,50 0,80 0,00 4,40 3,10 0,70 -0,60 2,10 -0,20 SET 1,60 0,40 6,10 4,60 0,90 -0,20 4,50 3,90 0,70 -0,30 2,40 0,80 OUT 1,90 1,50 5,80 5,80 1,40 0,90 5,60 6,00 0,90 0,70 2,90 2,10 NOV 2,30 2,20 5,30 5,50 1,90 1,70 5,80 6,50 1,40 1,20 3,20 2,90 DEZ/17 2,50 2,50 4,60 4,60 2,20 2,20 6,00 6,00 1,60 1,60 3,20 3,20 JAN/18 5,70 2,80 -0,10 3,50 6,70 2,60 18,30 6,90 4,20 1,80 6,20 3,40

(10)

Câmbio & Comércio Exterior

ENCHANGE RATES & FOREING COMMERCE

Brasil sai da lista (por enquanto)

221.658 155.118

18

E

nquanto os EUA agora voltam as suas atenções para a questão tarifária com a China envolvendo diversos produtos, em paralelo, a questão do aço, que dominou o cenário em fevereiro e no início de março, continuou a ser discutido, sendo que, no final do mês, veio a decisão de que alguns países não teriam mais, por enquanto, o seu aço exportado sobretaxado pelos norte-americanos. Dentre esses países, se encontra o Brasil, além de Canadá e México. Os três países, além da Coreia do Sul, são os principais exportadores para os EUA, como podemos ver no gráfico incluído na matéria de internacional.

A não inclusão de alguns países não é definitiva, elas não acontecerão enquanto rolarem encontros bilaterais sobre o assunto, sendo que tais encontros deverão ocorrer o mais imediato possível. Alguns países, como Argentina e Austrália, já tiveram reuniões para discutir o assunto. A tendência é que possamos ter alguma flexibilidade e autoridades brasileiras já preparam contraproposta para a questão.

SETOR CALÇADISTA COMEÇA ANO COM FATURAMENTO MENOR

De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Calçados (Abicalçados), as exportações de calçados caíram 3,2% em valor no primeiro bimestre deste ano, totalizando US$ 157,75 milhões. Em volume houve alta de 0,5%, com 20,7 milhões de pares embarcados.

Para a associação, a retração era esperada, pois chegaram ao “fim” os embarques referentes os negócios firmados em feiras realizadas no ano passado. A tendência para o restante de primeiro semestre é de pequena alta apenas em abril, quando o resultado de novos negócios realizados em feiras do inicio do ano começa a ser embarcado. Para o segundo semestre já há uma expectativa de uma melhora um pouco mais substancial, dependendo do comportamento do dólar, que para o setor, seria ideal estar em torno de R$ 3,45.

O principal destino do produto nacional foi o norte-americano, que mesmo na liderança, reduziu suas compras em 29,3% em valor e em 22,6% em volume, totalizando, US$ 23,4 milhões e 1,7 milhão de pares. A Argentina, segunda no ranking, em contrapartida, aumentou as suas compras em 9,0% em valor (US$ 17,2 milhões) e em 12,3% em volume (1,0 milhão de pares).

O Rio Grande do Sul foi o nosso principal estado exportador no primeiro bimestre deste ano, com 4,0

RANKING DE IED EM 2017 em US$ bilhões EUA China Hong Kong Brasil Holanda Irlanda 311 144 85 70 68 66

(11)

Câmbio & Comércio Exterior

ENCHANGE RATES & FOREING COMMERCE

COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO em US$ milhões

EXPORTAÇÕES IMPORTAÇÕES SALDO COM.

Período No Mês 12 Meses No Mês 12 Meses No Mês 12 Meses

NOV 13.806 191.842 12.609 178.102 1.197 13.740 DEZ 16.783 191.134 10.543 171.453 6.240 19.681 JAN/16 11.246 188.676 10.323 164.898 923 23.778 FEV 13.348 189.931 10.305 160.271 3.043 29.660 MAR 15.994 188.944 11.559 155.311 4.435 33.633 ABR 15.374 189.150 10.513 151.157 4.861 37.993 MAI 17.571 189.947 11.134 148.280 6.437 41.667 JUN 16.743 187.042 12.770 145.950 3.974 41.092 JUL 16.331 184.555 11.752 141.555 4.578 43.301 AGO 16.989 186.361 12.849 141.612 4.140 44.749 SET 15.790 185.999 11.987 140.391 3.803 45.609 OUT 13.721 183.677 11.375 137.713 2.346 45.965 NOV 16.220 186.090 11.463 136.568 4.758 49.522 DEZ 15.941 185.244 11.525 137.552 4.415 47.692 JAN/17 14.911 188.933 12.187 139.420 2.727 49.514 FEV 15.472 191.038 10.912 140.027 4.560 51.011 MAR 20.085 195.129 12.940 141.410 7.145 53.719 ABR 17.686 197.440 10.717 141.620 6.969 55.820 MAI 19.792 199.654 12.131 142.622 7.661 57.033 JUN 19.788 202.699 12.593 142.447 7.195 60.252 JUL 18.769 205.136 14.471 143.165 6.298 61.971 AGO 19.475 207.616 13.876 144.188 5.599 63.428 SET 18.666 210.478 13.488 145.688 5.178 64.789 OUT 18.877 215.638 13.676 147.992 5.201 67.645 NOV 16.688 216.095 13.142 149.672 3.546 66.424 DEZ 17.595 217.746 12.598 150.745 4.998 67.001 JAN/18 16.968 219.799 14.199 152.751 2.768 67.048 FEV 17.315 221.645 12.408 154.246 4.907 67.399 MAR 20.089 221.658 13.809 155.118 6.281 66.540 Crescimento: Mês/mesmo mês ano ant. Em 12 meses 0,02 ---- 6,71 ---- -12,09 ---- 13,59 ---- 8,14 ---- 23,87 4.907 6.281 6.969 7.661 7.195 6.298 5.599 5.168 5.201 3.546 4.998 2.768

Out. Jan./2018 Fev.

milhões de pares e receita de US$ 69,6 milhões. Mesmo assim ambos os indicadores registraram queda frente ao mesmo período do ano passado. O ranking segue com o Ceará na segunda colocação, que, ao contrário dos calçadistas gaúchos, fecharam o primeiro bimestre, com alta tanto em volume quanto em receita.

NÚMEROS DAS TRANSAÇÕES CORRENTES E DO IDP

Em fevereiro, as transações correntes tiveram um superávit de US$ 283 milhões. Em 12 meses o déficit ficou em US$ 7,756 bilhões, ou -0,38% do PIB. Para 2018, a previsão gira em torno de US$ 23,3 bilhões de déficit, o que representará -1,09% do PIB.

O IDP de fevereiro de 2017 ficou em US$ 4,743 bilhões, levando o resultado em doze meses para US$ 64,819 bilhões ou 3,14% do PIB. No primeiro bimestre, o resultado ficou em US$ 11,208 bilhões.

EXPORTAÇÃO DE AUTOVEÍCULOS

A exportação brasileira de autoveículos atingiu 66,314 mil unidades em fevereiro deste ano, queda de 1,2% frente ao mesmo mês de 2017. Frente ao mês de janeiro, alta de 42,9%. No primeiro bimestre foram 112,712 mil veículos, alta de 7,2% frente ao registrado no mesmo período do ano passado.

Especificamente para caminhões, as vendas externas chegaram a 2,702 mil unidades no segundo mês do ano, crescimento de 27,3% frente ao mesmo mês de 2017. Na comparação com janeiro, alta de 44,9%. No bimestre, alta de 43,3% na comparação com o mesmo período de 2017, chegando a 4,567 mil unidades.

Para ônibus, as vendas externas atingiram 850 unidades em fevereiro. No bimestre, 1,427 mil unidades, alta de 35,5%.

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