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Vista do Análise das comunicações científicas no curso de licenciatura em Matemática da Universidade Estadual de Feira de Santana

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Recebido em 06/09/2020 Aceito em 27/09/2020 Publicado em 03/10/2020 eISSN 2675-1933 10.37853/pqe.e202032

Paulo Henrique Gomes Santana

Mestre em Computação Aplicada (UEFS). Professor da Rede Pública de Ensino Estadual da Bahia. Bahia, Brasil.

orcid.org/0000-0002-0659-3906

paulohenrigs@hotmail.com

Análise das comunicações científic

curso de licenciatura em Matemática da

Universidade Estadual de Feira de Santana

Resumo: Esse artigo aborda as comunicações científicas e a importância da participação dos estudantes de Licenciatura em Matemática da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), nas atividades curriculares. O objetivo da pesquisa foi investigar o papel desempenhado pelas comunicações científicas no curso de Licenciatura em Matemática da UEFS. Para atingir tal objetivo, utilizamos diferentes métodos de forma combinada, aliando o quantitativo ao método qualitativo. O método de pesquisa trabalhado,

o survey

, abordado basicamente via questionário e guia de entrevistas, seguido do processo de análise de conteúdo. Consideramos que os eventos científicos criam possibilidades de interação entre os estudantes e os profissionais da área e favorece o acesso novas informações. A partir da pesquisa realizada compreendemos que os eventos científicos podem auxiliar no desenvolvimento da formação acadêmica dos estudantes.

Palavras-chave: Comunicações científicas. Atividades curriculares. Formação acadêmica.

Analysis of scientific communications in the degree

course of mathematics of the State University of

Feira de Santana

Abstract: This article discusses scientific communications, and the importance of the participation of undergraduate students in Mathematics at the State University of Feira de Santana (UEFS), in curriculum activities. The objective of the research was to investigate the role played by scientific communications in the Mathematics undergraduate course at UEFS. To achieve this goal, we used different methods in a combined way, combining the quantitative with the qualitative method. The research method worked, the survey, approached basically via questionnaire and interview guide, followed by the process of content analysis. We consider that scient events create possibilities of interaction between students and professionals in the area and favor the access to new information. From the research carried out we understand that scientific events can help in the development of

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Análise das comunicações científicas no

atemática da

Universidade Estadual de Feira de Santana

Esse artigo aborda as comunicações científicas e a importância da participação dos estudantes de Licenciatura em Matemática da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), nas atividades curriculares. O o papel desempenhado pelas comunicações científicas no curso de Licenciatura Para atingir tal objetivo, utilizamos diferentes métodos de forma combinada, aliando o quantitativo ao método qualitativo. O método de , abordado basicamente via questionário e guia de entrevistas, seguido do processo de . Consideramos que os eventos científicos criam possibilidades de interação entre os estudantes e os profissionais da área e favorece o acesso a novas informações. A partir da pesquisa realizada compreendemos que os eventos científicos podem auxiliar no desenvolvimento da formação acadêmica dos

Comunicações científicas. Atividades

ysis of scientific communications in the degree

course of mathematics of the State University of

Feira de Santana

This article discusses scientific communications, and the importance of the participation of undergraduate at the State University of Feira de Santana (UEFS), in curriculum activities. The objective of investigate the role played by mmunications in the Mathematics undergraduate course at UEFS. To achieve this goal, we rent methods in a combined way, combining the quantitative with the qualitative method. The research method worked, the survey, approached basically via questionnaire and interview guide, followed by the process of content analysis. We consider that scientific events create possibilities of interaction between students and professionals in the area and favor the access to new information. From the research carried out we understand that scientific events can help in the development of

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1 Introdução

Os eventos científicos

diversas funções: encontros como forma de aperfeiçoamento de trabalhos científicos, uma vez que os trabalhos apresentados mudam substancialmente após apreciação nos eventos; encontro como reflexo do estado

durante os eventos podem refletir o panorama da área e o perfil dos seus membros e

1 Os eventos científicos considerados nesta pesquisa são:

Articulação entre Pesquisas em Educação Matemática e Escola, Semana de Matemática da Universidade Estadual de Feira de Santana, Workshop de Modelagem Matemá

de Educação Matemática.

Pesquisa e Ensino

students' academic education.

Keywords: Scientific communications. Curricular activities. Academic background.

Análisis de las comunicaciones científicas en la

licenciatura de matemáticas de la Universidad

Estatal de Feira de Santana

Resumen: En este artículo se abordan las

científicas y la importancia de la participación de los estudiantes de licenciatura en matemáticas de la Universidad Estatal de Feira de Santana (UEFS) en las actividades del programa de estudios. El objetivo de la investigación fue investigar el papel de las comunicaciones científicas en el curso de licenciatura en Matemáticas de la UEFS. Para lograr este objetivo, utilizamos diferentes métodos de manera combinada, combinando el método cuantitativo con el cualitativo. El método de investigac que funcionó, el

survey

, se enfocó básicamente a través de un cuestionario y una guía de entrevista, seguido por el proceso de análisis de contenido. Consideramos que los eventos científicos crean posibilidades de interacción entre estudiantes y profesionales del área y favorecen el acceso a nuevas informaciónes. Por lo tanto, entendemos que los eventos científicos pueden ayudar en el desarrollo de la educación académica de los estudiantes.

Palabras clave: Comunicaciones científicas. Actividades curriculares. Formación académica.

Os eventos científicos1, de acordo com Campello (2000), podem desempenhar

diversas funções: encontros como forma de aperfeiçoamento de trabalhos científicos, uma vez que os trabalhos apresentados mudam substancialmente após apreciação nos eventos; encontro como reflexo do estado da arte, pois as comunicações apresentadas durante os eventos podem refletir o panorama da área e o perfil dos seus membros e

Os eventos científicos considerados nesta pesquisa são: Seminário do Laboratório de Integração e Articulação entre Pesquisas em Educação Matemática e Escola, Semana de Matemática da Universidade

Workshop de Modelagem Matemática na Educação Matemática e o

Pesquisa e Ensino, Barreiras (BA), Brasil v. 1, e202032, p. 1-28, 2020

Scientific communications. Curricular activities.

Análisis de las comunicaciones científicas en la

licenciatura de matemáticas de la Universidad

Estatal de Feira de Santana

En este artículo se abordan las comunicaciones científicas y la importancia de la participación de los estudiantes de licenciatura en matemáticas de la Universidad Estatal de Feira de Santana (UEFS) en las actividades del programa de estudios. El objetivo de la ar el papel de las comunicaciones científicas en el curso de licenciatura en Matemáticas de la UEFS. Para lograr este objetivo, utilizamos diferentes métodos de manera combinada, combinando el método cuantitativo con el cualitativo. El método de investigación , se enfocó básicamente a través de un cuestionario y una guía de entrevista, seguido por el proceso de análisis de contenido. Consideramos que los eventos científicos crean posibilidades de interacción sionales del área y favorecen el acceso a nuevas informaciónes. Por lo tanto, entendemos que los eventos científicos pueden ayudar en el desarrollo de la educación académica de los estudiantes.

Comunicaciones científicas. Actividades

, de acordo com Campello (2000), podem desempenhar diversas funções: encontros como forma de aperfeiçoamento de trabalhos científicos, uma vez que os trabalhos apresentados mudam substancialmente após apreciação nos da arte, pois as comunicações apresentadas durante os eventos podem refletir o panorama da área e o perfil dos seus membros e

Seminário do Laboratório de Integração e Articulação entre Pesquisas em Educação Matemática e Escola, Semana de Matemática da Universidade tica na Educação Matemática e o Folhetim

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Pesquisa e Ensino, Barreiras (BA), Brasil v. 1, e202032, p. 1-28, 2020

encontros como forma de comunicação informal, pois as conversas informais com seus pares constituem parte importante dos eventos.

A Universidade possibilita uma vasta interação cultural, viabilizando a produção de conhecimento através do tripé/tríade (ensino, pesquisa, extensão). Esta tem como dever primordial proporcionar a seus estudantes atividades curriculares que enriqueçam sua formação acadêmica, em particular as complementares, referentes a habilidades, conhecimentos, competências e atitudes adquiridas fora do ambiente acadêmico, expandindo o seu currículo com experiências e vivências acadêmicas (Mendes & Manuel, 2020).

Embora não façam parte do cu

acordo com a legislação vigente são pertinentes à sua formação, tais como: atividades de extensão, pesquisa, iniciação à docência, participação em eventos, publicações e vivência profissional complementar.

de ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional, e que comunga com o parecer do Ministério da Educação CNE/CES nº 492/2001.

Existe uma variedade de atividad

para aperfeiçoar a sua formação, em particular, o curso de Licenciatura em Matemática da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), vem promovendo uma série de canais de comunicação científica. Meadows (19

científica em dois tipos: formal e informal. O primeiro é aquele que estabelece uma existência duradoura e depende basicamente da visão, destacando

as publicações escritas ou gravadas, como os liv

registro como filmes. Já o segundo é aquele cuja comunicação é pouco duradoura, pois se manifesta basicamente através da fala, da oralidade, sem registro oficial.

É importante ressaltar que na pesquisa realizada na UEFS, Licenciatura em Matemática, como pesquisador usufruirmos

do referido curso, e identificamos no curso o oferecimento por professores e estudantes os dois tipos de canais de comunicação mencionados anteriormente.

encontros como forma de comunicação informal, pois as conversas informais com seus pares constituem parte importante dos eventos.

A Universidade possibilita uma vasta interação cultural, viabilizando a produção de conhecimento através do tripé/tríade (ensino, pesquisa, extensão). Esta tem como dever primordial proporcionar a seus estudantes atividades curriculares que ua formação acadêmica, em particular as complementares, referentes a habilidades, conhecimentos, competências e atitudes adquiridas fora do ambiente acadêmico, expandindo o seu currículo com experiências e vivências acadêmicas

Embora não façam parte do currículo obrigatório, atividades complementares de acordo com a legislação vigente são pertinentes à sua formação, tais como: atividades de extensão, pesquisa, iniciação à docência, participação em eventos, publicações e vivência profissional complementar. Essas atividades têm a finalidade de enriquecer o processo aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional, e que comunga com o parecer do Ministério da Educação CNE/CES nº

Existe uma variedade de atividades complementares que os estudantes cumprem para aperfeiçoar a sua formação, em particular, o curso de Licenciatura em Matemática da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), vem promovendo uma série de canais de comunicação científica. Meadows (1999) classifica os canais de comunicação científica em dois tipos: formal e informal. O primeiro é aquele que estabelece uma existência duradoura e depende basicamente da visão, destacando-se, principalmente, as publicações escritas ou gravadas, como os livros, periódicos ou outros tipos de registro como filmes. Já o segundo é aquele cuja comunicação é pouco duradoura, pois se manifesta basicamente através da fala, da oralidade, sem registro oficial.

É importante ressaltar que na pesquisa realizada na UEFS,

Licenciatura em Matemática, como pesquisador usufruirmos da formação universitária do referido curso, e identificamos no curso o oferecimento por professores e estudantes os dois tipos de canais de comunicação mencionados anteriormente.

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encontros como forma de comunicação informal, pois as conversas informais com seus

A Universidade possibilita uma vasta interação cultural, viabilizando a produção de conhecimento através do tripé/tríade (ensino, pesquisa, extensão). Esta tem como dever primordial proporcionar a seus estudantes atividades curriculares que ua formação acadêmica, em particular as complementares, referentes a habilidades, conhecimentos, competências e atitudes adquiridas fora do ambiente acadêmico, expandindo o seu currículo com experiências e vivências acadêmicas

rrículo obrigatório, atividades complementares de acordo com a legislação vigente são pertinentes à sua formação, tais como: atividades de extensão, pesquisa, iniciação à docência, participação em eventos, publicações e vivência Essas atividades têm a finalidade de enriquecer o processo aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional, e que comunga com o parecer do Ministério da Educação CNE/CES nº

es complementares que os estudantes cumprem para aperfeiçoar a sua formação, em particular, o curso de Licenciatura em Matemática da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), vem promovendo uma série de 99) classifica os canais de comunicação científica em dois tipos: formal e informal. O primeiro é aquele que estabelece uma se, principalmente, ros, periódicos ou outros tipos de registro como filmes. Já o segundo é aquele cuja comunicação é pouco duradoura, pois se manifesta basicamente através da fala, da oralidade, sem registro oficial.

É importante ressaltar que na pesquisa realizada na UEFS, no curso de da formação universitária do referido curso, e identificamos no curso o oferecimento por professores e estudantes

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Um dos canais objeto de nosso estudo refere

Educação Matemática (PROBEM), cujo objetivo principal é desenvolver ações concretas para articular o ensino, a pesquisa e a extensão no contexto da Educação Matemática. Em sua faceta extensionista, o PROBEM propunha para o triênio 2012

de seminários e oficinas presenciais e virtuais para discutir a problemática do desenvolvimento de competências profissionais na formação de professores de matemática. Essas ações foram c

em Didática das Ciências Experimentais e da Matemática) da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), GEPE (Grupo de Estudios, Investigación y Extensión) da Universidad Nacional del Litoral (UNL), A

sobre Análisis Didáctico en Educación Matemática) da Universidad de Barcelona (UB) e pelo grupo EDUMATE da Universidad Católica de Peru (PUCP), contribuindo para o intercâmbio de perspectivas e conhecimento entre a

O ciclo de comunicações informais promovido pelo PROBEM, selecionado para a nossa pesquisa ocorreram no período compreendido entre outubro a dezembro de 2013 e o intuito era de discutir, e analisar os aprofundamentos acerca das

da pesquisa em Educação Matemática, em especial as Tendências em Educação Matemática, que vem sendo desenvolvidas nas Universidades.

outros canais informais ocorridos no curso de Licenciatura em Matemática que fizeram parte da nossa pesquisa, as Semanas de Matemática da UEFS além do Workshop de Modelagem Matemática na Educação Matemática.

Ainda, tomando como referência o curso de Licenciatura em Matemática da UEFS, na pesquisa consideramos a publicação do Folhetim de E

de Educação Matemática Omar Catunda (NEMOC), como um canal de comunicação científica formal de acordo com a classificação de Meadows (1999), pois, trata

tipo de comunicação científica que estabelece uma existência dur

principalmente, como um periódico regular organizado por esse núcleo. Nesta pesquisa, buscamos investigar

científicas no curso de Licenciatura em Matemática da UEFS.

utilizamos diferentes métodos de forma combinada, aliando o quantitativo ao método

Pesquisa e Ensino

Um dos canais objeto de nosso estudo refere-se ao Projeto Problemas de Educação Matemática (PROBEM), cujo objetivo principal é desenvolver ações concretas para articular o ensino, a pesquisa e a extensão no contexto da Educação Matemática.

tensionista, o PROBEM propunha para o triênio

2012-de seminários e oficinas presenciais e virtuais para discutir a problemática do desenvolvimento de competências profissionais na formação de professores de matemática. Essas ações foram coordenadas pelos grupos: GDICEM (Grupo de Estudos em Didática das Ciências Experimentais e da Matemática) da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), GEPE (Grupo de Estudios, Investigación y Extensión) da Universidad Nacional del Litoral (UNL), Argentina, GRADEM (Grupo de Investigación sobre Análisis Didáctico en Educación Matemática) da Universidad de Barcelona (UB) e pelo grupo EDUMATE da Universidad Católica de Peru (PUCP), contribuindo para o intercâmbio de perspectivas e conhecimento entre a UEFS e outras instituições.

ciclo de comunicações informais promovido pelo PROBEM, selecionado para a nossa pesquisa ocorreram no período compreendido entre outubro a dezembro de 2013 de discutir, e analisar os aprofundamentos acerca das diversas correntes da pesquisa em Educação Matemática, em especial as Tendências em Educação Matemática, que vem sendo desenvolvidas nas Universidades. Podem

outros canais informais ocorridos no curso de Licenciatura em Matemática que fizeram parte da nossa pesquisa, as Semanas de Matemática da UEFS além do Workshop de Modelagem Matemática na Educação Matemática.

Ainda, tomando como referência o curso de Licenciatura em Matemática da UEFS, na pesquisa consideramos a publicação do Folhetim de Educação Matemática, do Núcleo de Educação Matemática Omar Catunda (NEMOC), como um canal de comunicação científica formal de acordo com a classificação de Meadows (1999), pois, trata

tipo de comunicação científica que estabelece uma existência duradoura, destacando principalmente, como um periódico regular organizado por esse núcleo.

Nesta pesquisa, buscamos investigar o papel desempenhado pelas comunicações científicas no curso de Licenciatura em Matemática da UEFS. Para atingir tal objetivo, utilizamos diferentes métodos de forma combinada, aliando o quantitativo ao método

Pesquisa e Ensino, Barreiras (BA), Brasil v. 1, e202032, p. 1-28, 2020

se ao Projeto Problemas de Educação Matemática (PROBEM), cujo objetivo principal é desenvolver ações concretas para articular o ensino, a pesquisa e a extensão no contexto da Educação Matemática. -2014 a realização de seminários e oficinas presenciais e virtuais para discutir a problemática do desenvolvimento de competências profissionais na formação de professores de oordenadas pelos grupos: GDICEM (Grupo de Estudos em Didática das Ciências Experimentais e da Matemática) da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), GEPE (Grupo de Estudios, Investigación y Extensión) da rgentina, GRADEM (Grupo de Investigación sobre Análisis Didáctico en Educación Matemática) da Universidad de Barcelona (UB) e pelo grupo EDUMATE da Universidad Católica de Peru (PUCP), contribuindo para o

UEFS e outras instituições.

ciclo de comunicações informais promovido pelo PROBEM, selecionado para a nossa pesquisa ocorreram no período compreendido entre outubro a dezembro de 2013 diversas correntes da pesquisa em Educação Matemática, em especial as Tendências em Educação Podem-se citar como outros canais informais ocorridos no curso de Licenciatura em Matemática que fizeram parte da nossa pesquisa, as Semanas de Matemática da UEFS além do Workshop de

Ainda, tomando como referência o curso de Licenciatura em Matemática da UEFS, ducação Matemática, do Núcleo de Educação Matemática Omar Catunda (NEMOC), como um canal de comunicação científica formal de acordo com a classificação de Meadows (1999), pois, trata-se de um adoura, destacando-se, principalmente, como um periódico regular organizado por esse núcleo.

o papel desempenhado pelas comunicações Para atingir tal objetivo, utilizamos diferentes métodos de forma combinada, aliando o quantitativo ao método

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qualitativo. O método de pesquisa trabalhado,

questionário e guia de entrevistas, seguido do processo de análise de conteúdo

Na próxima seção, exporemos os aportes teóricos que fundamentam esta pesquisa, bem como o objetivo em termos conceituais. Posteriormente, descreveremos o contexto de coleta de dados e o percurso metodológico desenvolvido. Por fim, faremos a apresentação e a discussão dos dados.

2 A atividade complementar

A Resolução nº 2/2002, do Conselho Nacional de Educação estabeleceu as Diretrizes Curriculares para os cursos de Matemática. De acordo com o Parecer 28/2001, as Diretrizes Curriculares para o curso de Licenciatura em Matemática, deverão orientar a formulaç

diretrizes consta na resolução citada que algumas ações nos cursos de Licenciatura em Matemática devem ser desenvolvidas como atividades complementares à formação do matemático, que venham a propici

e pesquisador, integralizando o currículo, tais como a produção de monografias e a participação em programas de iniciação científica e à docência. No caso da Licenciatura, o educador matemático deve ser cap

criativo na ação pedagógica, reconhecendo a realidade em que se insere. Mais do que isto, ele deve avançar para uma visão de que a ação prática é geradora de conhecimentos.

A Atividade Complementar, p

possibilita práticas acadêmicas, apresentadas de distintas formas, que buscam complementar e sintonizar o currículo do curso de Licenciatura em Matemática, bem como ampliar os horizontes do conhecimento e de sua prá

sala de aula, propiciando a transdisciplinaridade no currículo. Estimular a prática de estudos independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente e contextualizada atualização profissional específi

mundo do trabalho, estabelecidas ao longo do curso, notadamente integrando

qualitativo. O método de pesquisa trabalhado,

o survey

, abordado basicamente via questionário e guia de entrevistas, seguido do processo de análise de conteúdo

seção, exporemos os aportes teóricos que fundamentam esta pesquisa, bem como o objetivo em termos conceituais. Posteriormente, descreveremos o contexto de coleta de dados e o percurso metodológico desenvolvido. Por fim, faremos a

o dos dados.

A Resolução nº 2/2002, do Conselho Nacional de Educação estabeleceu as Diretrizes Curriculares para os cursos de Matemática. De acordo com o Parecer 28/2001, as Diretrizes Curriculares para o curso de Licenciatura em Matemática, deverão orientar a formulação do projeto pedagógico do referido curso. Dentre outras diretrizes consta na resolução citada que algumas ações nos cursos de Licenciatura em Matemática devem ser desenvolvidas como atividades complementares à formação do matemático, que venham a propiciar uma complementação de sua postura de estudioso e pesquisador, integralizando o currículo, tais como a produção de monografias e a participação em programas de iniciação científica e à docência. No caso da Licenciatura, o educador matemático deve ser capaz de tomar decisões, refletir sobre sua prática e ser criativo na ação pedagógica, reconhecendo a realidade em que se insere. Mais do que isto, ele deve avançar para uma visão de que a ação prática é geradora de

A Atividade Complementar, por tanto, é um componente curricular que possibilita práticas acadêmicas, apresentadas de distintas formas, que buscam complementar e sintonizar o currículo do curso de Licenciatura em Matemática, bem como ampliar os horizontes do conhecimento e de sua prática para além do ambiente da sala de aula, propiciando a transdisciplinaridade no currículo. Estimular a prática de estudos independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente e contextualizada atualização profissional específica, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho, estabelecidas ao longo do curso, notadamente integrando

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, abordado basicamente via questionário e guia de entrevistas, seguido do processo de análise de conteúdo.

seção, exporemos os aportes teóricos que fundamentam esta pesquisa, bem como o objetivo em termos conceituais. Posteriormente, descreveremos o contexto de coleta de dados e o percurso metodológico desenvolvido. Por fim, faremos a

A Resolução nº 2/2002, do Conselho Nacional de Educação estabeleceu as Diretrizes Curriculares para os cursos de Matemática. De acordo com o Parecer 28/2001, as Diretrizes Curriculares para o curso de Licenciatura em Matemática, ão do projeto pedagógico do referido curso. Dentre outras diretrizes consta na resolução citada que algumas ações nos cursos de Licenciatura em Matemática devem ser desenvolvidas como atividades complementares à formação do ar uma complementação de sua postura de estudioso e pesquisador, integralizando o currículo, tais como a produção de monografias e a participação em programas de iniciação científica e à docência. No caso da Licenciatura, az de tomar decisões, refletir sobre sua prática e ser criativo na ação pedagógica, reconhecendo a realidade em que se insere. Mais do que isto, ele deve avançar para uma visão de que a ação prática é geradora de

or tanto, é um componente curricular que possibilita práticas acadêmicas, apresentadas de distintas formas, que buscam complementar e sintonizar o currículo do curso de Licenciatura em Matemática, bem tica para além do ambiente da sala de aula, propiciando a transdisciplinaridade no currículo. Estimular a prática de estudos independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente ca, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho, estabelecidas ao longo do curso, notadamente integrando-as às

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diversas peculiaridades regionais e culturais, basicamente orientam as diretrizes curriculares no projeto pedagógico do curso de Licenciatura

Nesse sentido, as atividades complementares do curso podem contemplar a participação dos estudantes em projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científicas, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congresso conferências, além de disciplinas oferecidas por outras instituições de ensino, ainda que os conteúdos dessas disciplinas não estejam previstos no currículo pleno do curso, tais conteúdos podem ser aproveitados porque circulam em um mesmo currículo, de

interdisciplinar, e se integram com os demais conteúdos realizados.

Nos cursos de Licenciatura em Matemática, curso voltado para a formação de professores da educação básica a duração e a carga horária, em nível superior, foi instituída pela Resolução CP/CNE nº 2/2002

28/2001, que fixou uma carga horária mínima das Atividades Complementares em 200h para cada Licenciatura. O Projeto Pedagógico de

Matemática da UEFS comunga com as ideias da uma sucinta referência às atividades complementares.

Entretanto, a legislação enfatiza claramente que assim, como o componente curricular formativo do trabalho acadêmico inclui o ensino presencial exigido pelas diretrizes curriculares, o planejamento próprio, necessário à execução de um projeto pedagógico há de incluir outras

articulando-se com e enriquecendo o processo formativo do professor como um todo, de acordo com o teor da resolução CP/CNE nº 2/2002. Seminários, apresentações, exposições, participação em eventos cie

científico, técnico, cultural e comunitário, produções coletivas, monitorias, resolução de situações-problema, projetos de ensino, ensino dirigido, aprendizado de novas tecnologias de comunicação e ensin

outras atividades, de acordo com a legislação, deste processo formativo e reforça a necessidade de atentarmos para a importância no curso de Licenciatura dos espaços ocupados pela comunicação científica, fo

importante, necessário e obrigatoriamente devem ser pensadas como elemento

Pesquisa e Ensino

diversas peculiaridades regionais e culturais, basicamente orientam as diretrizes curriculares no projeto pedagógico do curso de Licenciatura em Matemática, da UEFS.

Nesse sentido, as atividades complementares do curso podem contemplar a participação dos estudantes em projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científicas, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congresso conferências, além de disciplinas oferecidas por outras instituições de ensino, ainda que os conteúdos dessas disciplinas não estejam previstos no currículo pleno do curso, tais conteúdos podem ser aproveitados porque circulam em um mesmo currículo, de

interdisciplinar, e se integram com os demais conteúdos realizados.

Nos cursos de Licenciatura em Matemática, curso voltado para a formação de professores da educação básica a duração e a carga horária, em nível superior, foi Resolução CP/CNE nº 2/2002, com fundamento no Parecer CP/CNE Nº 28/2001, que fixou uma carga horária mínima das Atividades Complementares em 200h para cada Licenciatura. O Projeto Pedagógico de Ensino do curso de Licenciatura em Matemática da UEFS comunga com as ideias da Resolução CP/CNE nº 2/2002

uma sucinta referência às atividades complementares.

slação enfatiza claramente que assim, como o componente curricular formativo do trabalho acadêmico inclui o ensino presencial exigido pelas diretrizes curriculares, o planejamento próprio, necessário à execução de um projeto pedagógico há de incluir outras atividades de caráter científico, cultural e acadêmico se com e enriquecendo o processo formativo do professor como um todo, de acordo com o teor da resolução CP/CNE nº 2/2002. Seminários, apresentações, exposições, participação em eventos científicos, estudos de caso, visitas, ações de caráter científico, técnico, cultural e comunitário, produções coletivas, monitorias, resolução de problema, projetos de ensino, ensino dirigido, aprendizado de novas tecnologias de comunicação e ensino, relatórios de pesquisas são modalidades, entre outras atividades, de acordo com a legislação, deste processo formativo e reforça a necessidade de atentarmos para a importância no curso de Licenciatura dos espaços ocupados pela comunicação científica, formal ou informal. Elas têm um papel importante, necessário e obrigatoriamente devem ser pensadas como elemento

Pesquisa e Ensino, Barreiras (BA), Brasil v. 1, e202032, p. 1-28, 2020

diversas peculiaridades regionais e culturais, basicamente orientam as diretrizes em Matemática, da UEFS. Nesse sentido, as atividades complementares do curso podem contemplar a participação dos estudantes em projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científicas, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos, conferências, além de disciplinas oferecidas por outras instituições de ensino, ainda que os conteúdos dessas disciplinas não estejam previstos no currículo pleno do curso, tais conteúdos podem ser aproveitados porque circulam em um mesmo currículo, de forma

Nos cursos de Licenciatura em Matemática, curso voltado para a formação de professores da educação básica a duração e a carga horária, em nível superior, foi , com fundamento no Parecer CP/CNE Nº 28/2001, que fixou uma carga horária mínima das Atividades Complementares em 200h Ensino do curso de Licenciatura em Resolução CP/CNE nº 2/2002, fazendo

slação enfatiza claramente que assim, como o componente curricular formativo do trabalho acadêmico inclui o ensino presencial exigido pelas diretrizes curriculares, o planejamento próprio, necessário à execução de um projeto atividades de caráter científico, cultural e acadêmico se com e enriquecendo o processo formativo do professor como um todo, de acordo com o teor da resolução CP/CNE nº 2/2002. Seminários, apresentações, ntíficos, estudos de caso, visitas, ações de caráter científico, técnico, cultural e comunitário, produções coletivas, monitorias, resolução de problema, projetos de ensino, ensino dirigido, aprendizado de novas o, relatórios de pesquisas são modalidades, entre outras atividades, de acordo com a legislação, deste processo formativo e reforça a necessidade de atentarmos para a importância no curso de Licenciatura dos espaços rmal ou informal. Elas têm um papel importante, necessário e obrigatoriamente devem ser pensadas como elemento

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fundamental para a formação acadêmica dos estudantes e consequentemente para a qualidade do curso como um todo.

3 A comunicação científica

A origem da comunicação científica nos remete à definição do que seja pesquisa, segundo Meadows (1999), é difícil saber quando ocorreram às primeiras atividades científicas, pois não se pode afirmar, ao certo, quando foram feitas as primeiras pesquisas científicas. Por muitos anos a comunicação científica deu

de acordo com os estudos de Côrtez (2006). Na Grécia Antiga, com a criação da biblioteca de Alexandria, encontramos os primeiros livros em forma de papiros. Séculos mais tarde, com a invenção do papel, e no século XV, a invenção da imprensa por Gutenberg, tornou-se possível uma difusão maior do conhecimento. Nesse período, houve criação considerável de universidades na Europa. E as primeiras sociedades científicas, pouco depois de 1660, se

periódicos científicos (Côrtez, 2006).

O termo comunicação científica foi proposto por John Bernal, apenas “[...] no final dos anos trinta, para designar o processo especifico de produção, consumo e transferência de informação no campo científico” (Cunha & Cavalcanti, 2008, p. 97). Hoje, existem muitos desafios para a comunicação científica, pois, surgem a cada momento, de diferentes modos, espaços para o estabelecimento de comunicações científicas. Espaços formais e informais por meio de “jornais científicos on

de discussões, sistemas de open archives e open access, além de ‘nuvens virtuais’ de literatura cinzenta na Web” (Côrtez, 2006, p. 53).

A comunicação científica é um processo que envolve a

uso de conhecimentos científicos com o objetivo de promover seu desenvolvimento. De acordo com Garvey (1979), a comunicação científica é aquela que incorpora as atividades associadas à produção, disseminação e uso da informação,

em que o cientista concebe uma ideia para pesquisar até que a informação acerca dos resultados é aceita como constituinte do estoque universal de conhecimentos.

A divulgação dos resultados das pesquisas, dos avanços e conquistas da ciência, de acordo com Stumpf (2000),

fundamental para a formação acadêmica dos estudantes e consequentemente para a qualidade do curso como um todo.

em da comunicação científica nos remete à definição do que seja pesquisa, segundo Meadows (1999), é difícil saber quando ocorreram às primeiras atividades científicas, pois não se pode afirmar, ao certo, quando foram feitas as primeiras as. Por muitos anos a comunicação científica deu-se pela forma oral de acordo com os estudos de Côrtez (2006). Na Grécia Antiga, com a criação da biblioteca de Alexandria, encontramos os primeiros livros em forma de papiros. Séculos nção do papel, e no século XV, a invenção da imprensa por se possível uma difusão maior do conhecimento. Nesse período, houve criação considerável de universidades na Europa. E as primeiras sociedades científicas, pouco depois de 1660, sendo responsáveis pelo aparecimento dos primeiros periódicos científicos (Côrtez, 2006).

O termo comunicação científica foi proposto por John Bernal, apenas “[...] no final dos anos trinta, para designar o processo especifico de produção, consumo e ência de informação no campo científico” (Cunha & Cavalcanti, 2008, p. 97). Hoje, existem muitos desafios para a comunicação científica, pois, surgem a cada momento, de diferentes modos, espaços para o estabelecimento de comunicações

ormais e informais por meio de “jornais científicos on

de discussões, sistemas de open archives e open access, além de ‘nuvens virtuais’ de literatura cinzenta na Web” (Côrtez, 2006, p. 53).

A comunicação científica é um processo que envolve a construção, comunicação e uso de conhecimentos científicos com o objetivo de promover seu desenvolvimento. De acordo com Garvey (1979), a comunicação científica é aquela que incorpora as atividades associadas à produção, disseminação e uso da informação,

em que o cientista concebe uma ideia para pesquisar até que a informação acerca dos resultados é aceita como constituinte do estoque universal de conhecimentos.

A divulgação dos resultados das pesquisas, dos avanços e conquistas da ciência, de acordo com Stumpf (2000), ocorre da seguinte maneira: “primeiramente, ocorre uma

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fundamental para a formação acadêmica dos estudantes e consequentemente para a

em da comunicação científica nos remete à definição do que seja pesquisa, segundo Meadows (1999), é difícil saber quando ocorreram às primeiras atividades científicas, pois não se pode afirmar, ao certo, quando foram feitas as primeiras se pela forma oral de acordo com os estudos de Côrtez (2006). Na Grécia Antiga, com a criação da biblioteca de Alexandria, encontramos os primeiros livros em forma de papiros. Séculos nção do papel, e no século XV, a invenção da imprensa por se possível uma difusão maior do conhecimento. Nesse período, houve criação considerável de universidades na Europa. E as primeiras sociedades ndo responsáveis pelo aparecimento dos primeiros

O termo comunicação científica foi proposto por John Bernal, apenas “[...] no final dos anos trinta, para designar o processo especifico de produção, consumo e ência de informação no campo científico” (Cunha & Cavalcanti, 2008, p. 97). Hoje, existem muitos desafios para a comunicação científica, pois, surgem a cada momento, de diferentes modos, espaços para o estabelecimento de comunicações ormais e informais por meio de “jornais científicos on-line, fóruns de discussões, sistemas de open archives e open access, além de ‘nuvens virtuais’ de

construção, comunicação e uso de conhecimentos científicos com o objetivo de promover seu desenvolvimento. De acordo com Garvey (1979), a comunicação científica é aquela que incorpora as atividades associadas à produção, disseminação e uso da informação, desde o momento em que o cientista concebe uma ideia para pesquisar até que a informação acerca dos resultados é aceita como constituinte do estoque universal de conhecimentos.

A divulgação dos resultados das pesquisas, dos avanços e conquistas da ciência, ocorre da seguinte maneira: “primeiramente, ocorre uma

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divulgação preliminar, constituída por comunicações interpessoais por meio de correspondências, notas e comunicações, impressos e um modo geral, palestras e outras formas não publicadas” (p. 109). A seguir, o trabalho pode ser apresentado em evento. Para isso precisa passar pela aprovação de um comitê técnico, o que também lhe proporciona a publicação por meio dos anais do evento. O trabalho pode, ainda, ser transformado em artigo, capítulo de livro ou livro no todo. Se o trabalho for objeto de indexação em publicações secundárias ou em bases de dados, maior será o seu número de usuários potenciais. Entretanto, a autora salienta que “[...] nem toda pesquisa alcança as formas de divulgação já citadas, ficando muitas vezes inacabada ou seus resultados represados na própria instituição de origem” (Stumpf, 2000, p. 112).

Efetivamente, o desenvolvimento da ciência acontece graças às interações entre os pesquisadores. As interações acontecem por meio das comunicações científicas, que contém diversas convenções e os caracteriza como integrantes de comunidades científicas. Para que essa comunicação seja efetivada são utilizados os canais de comunicação científica.

4 Canais de comunicação

Os chamados canais de comunicação científica é o meio pela qual os pesquisadores utilizam para a publicação dos resultados de suas pesquisa

(2012, p. 30), [...] o produto tangível da ciência

diferentes, atingir públicos variados, através de uma multiplicidade de canais. Essa disseminação ocorre através da transferência de informação por me

comunicação, esses podem ser formais ou informais.

Esses canais são classificados da seguinte maneira: comunicação formal, estruturada ou planejada e comunicação informal, não estruturada ou não planejada, conforme Targino e Garcia (2000).

unanimidade entre os teóricos, porém é a mais adotada na atualidade. Os canais de comunicação científica, de acordo com Targino e Garcia (2000), são:

Pesquisa e Ensino

divulgação preliminar, constituída por comunicações interpessoais por meio de correspondências, notas e comunicações, impressos e um modo geral, palestras e outras não publicadas” (p. 109). A seguir, o trabalho pode ser apresentado em evento. Para isso precisa passar pela aprovação de um comitê técnico, o que também lhe proporciona a publicação por meio dos anais do evento. O trabalho pode, ainda, ser artigo, capítulo de livro ou livro no todo. Se o trabalho for objeto de indexação em publicações secundárias ou em bases de dados, maior será o seu número de usuários potenciais. Entretanto, a autora salienta que “[...] nem toda pesquisa alcança de divulgação já citadas, ficando muitas vezes inacabada ou seus resultados represados na própria instituição de origem” (Stumpf, 2000, p. 112).

Efetivamente, o desenvolvimento da ciência acontece graças às interações entre os pesquisadores. As interações acontecem por meio das comunicações científicas, que contém diversas convenções e os caracteriza como integrantes de comunidades a que essa comunicação seja efetivada são utilizados os canais de

Os chamados canais de comunicação científica é o meio pela qual os pesquisadores utilizam para a publicação dos resultados de suas pesquisa

(2012, p. 30), [...] o produto tangível da ciência - publicação – pode tomar muitas formas diferentes, atingir públicos variados, através de uma multiplicidade de canais. Essa disseminação ocorre através da transferência de informação por me

comunicação, esses podem ser formais ou informais.

Esses canais são classificados da seguinte maneira: comunicação formal, estruturada ou planejada e comunicação informal, não estruturada ou não planejada, conforme Targino e Garcia (2000). A autora destaca que esses termos não constitui uma unanimidade entre os teóricos, porém é a mais adotada na atualidade. Os canais de comunicação científica, de acordo com Targino e Garcia (2000), são:

Pesquisa e Ensino, Barreiras (BA), Brasil v. 1, e202032, p. 1-28, 2020

divulgação preliminar, constituída por comunicações interpessoais por meio de correspondências, notas e comunicações, impressos e um modo geral, palestras e outras não publicadas” (p. 109). A seguir, o trabalho pode ser apresentado em evento. Para isso precisa passar pela aprovação de um comitê técnico, o que também lhe proporciona a publicação por meio dos anais do evento. O trabalho pode, ainda, ser artigo, capítulo de livro ou livro no todo. Se o trabalho for objeto de indexação em publicações secundárias ou em bases de dados, maior será o seu número de usuários potenciais. Entretanto, a autora salienta que “[...] nem toda pesquisa alcança de divulgação já citadas, ficando muitas vezes inacabada ou seus resultados

Efetivamente, o desenvolvimento da ciência acontece graças às interações entre os pesquisadores. As interações acontecem por meio das comunicações científicas, que contém diversas convenções e os caracteriza como integrantes de comunidades a que essa comunicação seja efetivada são utilizados os canais de

Os chamados canais de comunicação científica é o meio pela qual os pesquisadores utilizam para a publicação dos resultados de suas pesquisas. Para Velho pode tomar muitas formas diferentes, atingir públicos variados, através de uma multiplicidade de canais. Essa disseminação ocorre através da transferência de informação por meio de canais de

Esses canais são classificados da seguinte maneira: comunicação formal, estruturada ou planejada e comunicação informal, não estruturada ou não planejada, A autora destaca que esses termos não constitui uma unanimidade entre os teóricos, porém é a mais adotada na atualidade. Os canais de

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Pesquisa e Ensino, Barreiras (BA), Brasil v. 1, e202032, p. 1-28, 2020

a) Comunicação científica formal: [...] diversos meio

livros, periódicos, obras de referência em geral, relatórios técnicos, revisões de literatura, bibliografias etc. (p. 69);

b) Comunicação científica informal: [...] contatos interpessoais e de quaisquer recursos destituídos de formalismo, como reuniões científicas, participação em associações profissionais e colégios invisíveis. “É a comunicação direta pessoa a pessoa” (p. 71).

Entretanto, alguns autores levam em consideração o público atingido, a disponibilidade e a oralidade da informação para traçar uma comparação entre a comunicação formal e a informal:

[...] uma comunicação informal é em geral efêmera, sendo posta à disposição apenas de um público limitado. A maior parte da informação falada é, portanto, info

maioria das cartas pessoais. Ao contrário, uma comunicação formal encontra

longos períodos de tempo para um público mais amplo. Os periódicos e os livros são publicados (isto é, tornados públicos) e em seguida ar

modo que são exemplos arquetípicos de comunicações formais (Meadows, 1999, p. 7).

Coadic (2004) faz a distinção entre “escrita” e “oral”. Segundo o autor, “A comunicação escrita compreende principalmente as publicações primárias, onde se apresentam os resultados das pesquisas, e as publicações secundárias e terciárias” (p. 33) que resumem e indexam as publicações primárias. “A comunicação oral é constituída de formas públicas (conferências, colóquios, seminários, etc.) e privadas (conversas, mensagens, etc.) de difusão de informações” (Coadic, 2004, p. 33).

Exemplificando, os meios de comunica

científicos, os colóquios e as conferências, bem como as comissões científicas e técnicas” (Garvey, 1979, p. 128) e os meios de comunicação escrita são “os relatórios de pesquisa, relatórios técnicos, teses e disser

periódico e o próprio periódico científico” (Garvey, 1979, p. 128). Para que se obtenha sucesso na estratégia de comunicação envolvendo os dois canais descritos é preciso que ocorra o processo de acumula

trabalho a outras pessoas e, em troca, o recebimento de informações dessas pessoas, é um processo de acumulação que se estendem no tempo, as informações devem ser divulgadas em uma forma durável e prontam

O canal de comunicação científica informal é rápido, pois se manifesta basicamente através da fala, sem nenhum registro oficial, e é um processo efêmero,

a) Comunicação científica formal: [...] diversos meios de comunicação escrita, com destaque para livros, periódicos, obras de referência em geral, relatórios técnicos, revisões de literatura,

b) Comunicação científica informal: [...] contatos interpessoais e de quaisquer recursos destituídos de formalismo, como reuniões científicas, participação em associações profissionais e colégios invisíveis. “É a comunicação direta pessoa a pessoa” (p. 71).

Entretanto, alguns autores levam em consideração o público atingido, a e a oralidade da informação para traçar uma comparação entre a comunicação formal e a informal:

ma comunicação informal é em geral efêmera, sendo posta à disposição apenas de um público limitado. A maior parte da informação falada é, portanto, informal, do mesmo modo que a maioria das cartas pessoais. Ao contrário, uma comunicação formal encontra

longos períodos de tempo para um público mais amplo. Os periódicos e os livros são publicados (isto é, tornados públicos) e em seguida armazenados por longos períodos em bibliotecas, de modo que são exemplos arquetípicos de comunicações formais (Meadows, 1999, p. 7).

(2004) faz a distinção entre “escrita” e “oral”. Segundo o autor, “A comunicação escrita compreende principalmente as publicações primárias, onde se apresentam os resultados das pesquisas, e as publicações secundárias e terciárias” (p. ndexam as publicações primárias. “A comunicação oral é constituída de formas públicas (conferências, colóquios, seminários, etc.) e privadas (conversas, mensagens, etc.) de difusão de informações” (Coadic, 2004, p. 33).

Exemplificando, os meios de comunicação oral são “as conversas, os encontros científicos, os colóquios e as conferências, bem como as comissões científicas e técnicas” (Garvey, 1979, p. 128) e os meios de comunicação escrita são “os relatórios de pesquisa, relatórios técnicos, teses e dissertações, boletins, pré-publicações, anais, artigos de periódico e o próprio periódico científico” (Garvey, 1979, p. 128). Para que se obtenha sucesso na estratégia de comunicação envolvendo os dois canais descritos é preciso que ocorra o processo de acumulação e o fornecimento de informações sobre o próprio trabalho a outras pessoas e, em troca, o recebimento de informações dessas pessoas, é um processo de acumulação que se estendem no tempo, as informações devem ser divulgadas em uma forma durável e prontamente acessível(Meadows, 1999, p.8).

O canal de comunicação científica informal é rápido, pois se manifesta basicamente através da fala, sem nenhum registro oficial, e é um processo efêmero,

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s de comunicação escrita, com destaque para livros, periódicos, obras de referência em geral, relatórios técnicos, revisões de literatura,

b) Comunicação científica informal: [...] contatos interpessoais e de quaisquer recursos destituídos de formalismo, como reuniões científicas, participação em associações profissionais e

Entretanto, alguns autores levam em consideração o público atingido, a e a oralidade da informação para traçar uma comparação entre a

ma comunicação informal é em geral efêmera, sendo posta à disposição apenas de um rmal, do mesmo modo que a maioria das cartas pessoais. Ao contrário, uma comunicação formal encontra-se disponível por longos períodos de tempo para um público mais amplo. Os periódicos e os livros são publicados mazenados por longos períodos em bibliotecas, de modo que são exemplos arquetípicos de comunicações formais (Meadows, 1999, p. 7).

(2004) faz a distinção entre “escrita” e “oral”. Segundo o autor, “A comunicação escrita compreende principalmente as publicações primárias, onde se apresentam os resultados das pesquisas, e as publicações secundárias e terciárias” (p. ndexam as publicações primárias. “A comunicação oral é constituída de formas públicas (conferências, colóquios, seminários, etc.) e privadas (conversas, mensagens, etc.) de difusão de informações” (Coadic, 2004, p. 33).

ção oral são “as conversas, os encontros científicos, os colóquios e as conferências, bem como as comissões científicas e técnicas” (Garvey, 1979, p. 128) e os meios de comunicação escrita são “os relatórios de pesquisa, publicações, anais, artigos de periódico e o próprio periódico científico” (Garvey, 1979, p. 128). Para que se obtenha sucesso na estratégia de comunicação envolvendo os dois canais descritos é preciso que ção e o fornecimento de informações sobre o próprio trabalho a outras pessoas e, em troca, o recebimento de informações dessas pessoas, é um processo de acumulação que se estendem no tempo, as informações devem ser

(Meadows, 1999, p.8).

O canal de comunicação científica informal é rápido, pois se manifesta basicamente através da fala, sem nenhum registro oficial, e é um processo efêmero,

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restrito ou disponível a um pequeno grupo ou público (Meadows, 19

conferências, colóquios, seminários, conversas, mensagens são comunicações informais, de acordo com Targino e Garcia (2000), “utiliza canais informais, em que a transferência da informação ocorre através de contatos interpessoais e de quaisquer rec destituídos de formalismo” (p. 71). A rapidez na divulgação das informações, e também, a obtenção da mesma,

torna-localizar as informações torna

Já, no canal formal, a comunicação científica classificada de formal é duradoura, pois se manifesta através da linguagem escrita, sendo os periódicos, livros, teses, dissertações e anais de reuniões científicas os meios mais utilizados. Sua principal vantagem é que os conteúdos são armazenados e disponíveis, por um longo período de tempo, em locais apropriados e de fácil acesso e recuperação por um público ampliado. Além disso, passa pela a avaliação de instâncias superiores, o que confere credibilidade às informações. Por esses motivos, Targino e Garcia (2000) afirma que o papel da comunicação científica formal é “persuadir e convencer a comunidade científica e a sociedade como um todo de que os resultados então divulgados devem ser aceitos como conhecimento válido e consolidado” (p. 71).

Essas comunicações colaboram para a divulgação das informações cientificas tanto em nível informal, quanto formal. Contribuindo para que se tenha uma visão global das diversas fontes informacionais, as quais oferecem elementos import para a avaliação da produção científica. N

principais diferenças entre os canais de comunicação científica apresentadas por Targino e Garcia (2000).

Quadro 1

Canais de comunicações formais Público potencialmente grande Informação armazenada e recuperável

Informação relativamente antiga

Direção do fluxo selecionada pelo usuário

Pesquisa e Ensino

restrito ou disponível a um pequeno grupo ou público (Meadows, 19

conferências, colóquios, seminários, conversas, mensagens são comunicações informais, de acordo com Targino e Garcia (2000), “utiliza canais informais, em que a transferência da informação ocorre através de contatos interpessoais e de quaisquer rec destituídos de formalismo” (p. 71). A rapidez na divulgação das informações, e também,

-se a sua principal vantagem. A dificuldade de se recuperar e localizar as informações torna-se a sua principal desvantagem.

l formal, a comunicação científica classificada de formal é duradoura, pois se manifesta através da linguagem escrita, sendo os periódicos, livros, teses, dissertações e anais de reuniões científicas os meios mais utilizados. Sua principal s conteúdos são armazenados e disponíveis, por um longo período de tempo, em locais apropriados e de fácil acesso e recuperação por um público ampliado. Além disso, passa pela a avaliação de instâncias superiores, o que confere credibilidade . Por esses motivos, Targino e Garcia (2000) afirma que o papel da comunicação científica formal é “persuadir e convencer a comunidade científica e a sociedade como um todo de que os resultados então divulgados devem ser aceitos como

consolidado” (p. 71).

Essas comunicações colaboram para a divulgação das informações cientificas tanto em nível informal, quanto formal. Contribuindo para que se tenha uma visão global das diversas fontes informacionais, as quais oferecem elementos import para a avaliação da produção científica. No Quadro 1, reproduzimos uma síntese das principais diferenças entre os canais de comunicação científica apresentadas por

Quadro 1 – Diferença entre os canais de comunicação

de comunicações formais Canais de comunicações informais

Público potencialmente grande Público restrito

Informação armazenada e recuperável Informação não armazenada e não

recuperável

Informação relativamente antiga Informação recente

selecionada pelo usuário Direção de fluxo selecionada pelo produtor

Pesquisa e Ensino, Barreiras (BA), Brasil v. 1, e202032, p. 1-28, 2020

restrito ou disponível a um pequeno grupo ou público (Meadows, 1999). As conferências, colóquios, seminários, conversas, mensagens são comunicações informais, de acordo com Targino e Garcia (2000), “utiliza canais informais, em que a transferência da informação ocorre através de contatos interpessoais e de quaisquer recursos destituídos de formalismo” (p. 71). A rapidez na divulgação das informações, e também, se a sua principal vantagem. A dificuldade de se recuperar e

l formal, a comunicação científica classificada de formal é duradoura, pois se manifesta através da linguagem escrita, sendo os periódicos, livros, teses, dissertações e anais de reuniões científicas os meios mais utilizados. Sua principal s conteúdos são armazenados e disponíveis, por um longo período de tempo, em locais apropriados e de fácil acesso e recuperação por um público ampliado. Além disso, passa pela a avaliação de instâncias superiores, o que confere credibilidade . Por esses motivos, Targino e Garcia (2000) afirma que o papel da comunicação científica formal é “persuadir e convencer a comunidade científica e a sociedade como um todo de que os resultados então divulgados devem ser aceitos como

Essas comunicações colaboram para a divulgação das informações cientificas tanto em nível informal, quanto formal. Contribuindo para que se tenha uma visão global das diversas fontes informacionais, as quais oferecem elementos importantes 1, reproduzimos uma síntese das principais diferenças entre os canais de comunicação científica apresentadas por

Canais de comunicações informais

Informação não armazenada e não

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Pesquisa e Ensino, Barreiras (BA), Brasil v. 1, e202032, p. 1-28, 2020

Redundância moderada Avaliação prévia

Feedback irrisório para o autor

Esses canais servem para fins diferentes quanto à execução das pesquisas. Ambos são essenciais à divulgação das informações científicas, mas são utilizados em momentos distintos, e obedecem a tempos diferentes.

5 Caracterização da pesquisa

Os dados apresentados neste trabalho são resultados de um estudo descritivo, que utilizou vários procedimentos técnicos para o levantamento e construção do

da pesquisa realizada. Nosso objetivo central da pesquisa foi investigar o papel desempenhado pelas comunicações científicas no curso de Licenciatura em Matemática da UEFS.

Considerando ainda, que os dados da pesquisa foram coletados em dois momentos distintos, o primeiro, no acompanhamento, registro, documentação e avaliação dos seminários temáticos realizados pelo Laboratório de Integração e Articulação entre Pesquisas em Educação Matemática e Escola (LIAPEME) por meio das ações estabelecidas no projeto Problemas de Educação Matemática (PROBEM) e o segundo, no próprio curso de Licenci

Feira de Santana, onde tínhamos como objetivo identificar e analisar quais as principais comunicações oferecidas aos estudantes do curso de licenciatura além, de se buscar identificar e mapear quais os possí

formação acadêmica dos estudantes, identificando as contribuições advindas do envolvimento e ou participação dos estudantes em eventos de caráter científico, oferecidos pela instituição de ensino UEFS.

Os possíveis efeitos e impactos na formação dos estudantes foram analisados e discutidos no nosso estudo considerando que a modalidade da pesquisa realizada tem uma aproximação muito significativa com a pesquisa

Redundância, às vezes significativa Sem avaliação prévia

Feedback irrisório para o autor Feedback significativo para o autor

Fonte: Targino e Garcia, 2000, p. 73.

Esses canais servem para fins diferentes quanto à execução das pesquisas. Ambos são essenciais à divulgação das informações científicas, mas são utilizados em momentos distintos, e obedecem a tempos diferentes.

a pesquisa

Os dados apresentados neste trabalho são resultados de um estudo descritivo, que utilizou vários procedimentos técnicos para o levantamento e construção do

Nosso objetivo central da pesquisa foi investigar o papel desempenhado pelas comunicações científicas no curso de Licenciatura em Matemática

Considerando ainda, que os dados da pesquisa foram coletados em dois momentos distintos, o primeiro, no acompanhamento, registro, documentação e ários temáticos realizados pelo Laboratório de Integração e Articulação entre Pesquisas em Educação Matemática e Escola (LIAPEME) por meio das ações estabelecidas no projeto Problemas de Educação Matemática (PROBEM) e o segundo, no próprio curso de Licenciatura em Matemática, da Universidade Estadual de Feira de Santana, onde tínhamos como objetivo identificar e analisar quais as principais comunicações oferecidas aos estudantes do curso de licenciatura além, de se buscar identificar e mapear quais os possíveis efeitos que esses eventos proporcionarão na formação acadêmica dos estudantes, identificando as contribuições advindas do envolvimento e ou participação dos estudantes em eventos de caráter científico, oferecidos pela instituição de ensino UEFS.

ossíveis efeitos e impactos na formação dos estudantes foram analisados e discutidos no nosso estudo considerando que a modalidade da pesquisa realizada tem uma aproximação muito significativa com a pesquisa

survey

com a característica de se

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ndância, às vezes significativa

Feedback significativo para o autor

Esses canais servem para fins diferentes quanto à execução das pesquisas. Ambos são essenciais à divulgação das informações científicas, mas são utilizados em

Os dados apresentados neste trabalho são resultados de um estudo descritivo, que utilizou vários procedimentos técnicos para o levantamento e construção dos dados Nosso objetivo central da pesquisa foi investigar o papel desempenhado pelas comunicações científicas no curso de Licenciatura em Matemática

Considerando ainda, que os dados da pesquisa foram coletados em dois momentos distintos, o primeiro, no acompanhamento, registro, documentação e ários temáticos realizados pelo Laboratório de Integração e Articulação entre Pesquisas em Educação Matemática e Escola (LIAPEME) por meio das ações estabelecidas no projeto Problemas de Educação Matemática (PROBEM) e o atura em Matemática, da Universidade Estadual de Feira de Santana, onde tínhamos como objetivo identificar e analisar quais as principais comunicações oferecidas aos estudantes do curso de licenciatura além, de se buscar veis efeitos que esses eventos proporcionarão na formação acadêmica dos estudantes, identificando as contribuições advindas do envolvimento e ou participação dos estudantes em eventos de caráter científico,

ossíveis efeitos e impactos na formação dos estudantes foram analisados e discutidos no nosso estudo considerando que a modalidade da pesquisa realizada tem com a característica de se

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