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Atividade motora e a pessoa acometida por traumatismo medular

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(2)

RUTE ESTANISLAVA TOLOCKA

ATIVIDADE MOTORA E A

PESSOA ACOMETIDA POR TRAUMATISMO MEDULAR

Dissertação apresentada como exigênica final para obtenç~o do titulo de mestre em EDIJCAÇ1S.O

F1S1CA, na Universidade Estadual de

nas, sob ori Dr. Ademir de;Marco.t

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE FISICA

CAMPINAS-SP/1994

(3)

FICHH (:A!ALOGRAFICH ELABORADA PELA BlBL!O'lHA CEH!RiiL - U~lCiiNP

3, Reabil i tacao. 4, Atividade no tora. L I L llrd ver·si dad2 Esta..dual ó.2

(4)

i. j

ATIVIDADE MOTORA E A

PESSOA ACOMETIDA POR TRAUMATISMO MEDULAR

Comiss~o Julgadora

'

Prof. r. Ademir de Marco

Prof. Dr. Edison Duarte

(5)

Ao úrdco e ven:iadeiro DEUS, por

(6)

AGRADECIMENTOS

é muito bom chegar ao f1na1 de um trabalho e ter tanto a agradecer •.. Foram tantas as pessoas, que nas ma1s diferentes maneiras me aJudaram a chegar até aqui Fica dificil citar nomes, corre-se o r1sco de esquecer alguém~~- Começo ent~o agradecendo a você que ficou no anonimato e soube me udar mesmo assim •..

(7)

Barros Filho e ao Dr. ~~~l td si o que viabilizaram minha entrada

instituiç~es estudadas,

-·Ao Dr. Gustavo Correia Neto de Melo, que me acompanhou durante toda a p

tudo o que era preciso~~~

-Ao Jo~o Bosco, que n~o mediu esforços para que a me ..:s.c:ol h eu

-A Equipe que trabalha com a Educaç~o Fisica Adaptada na FEF' Maria Isabel de Fi redo, José Luiz Rodrigues, José Júlio Gavi ii!icJ de Almeida e PatJlo Ferreira de Araújo, que fazem deste momentos de prazer, e ma oferecem a possibilidade de junto com eles, num aprendizado sempre crescente, especialmente ao prof.Dr. Edison Duarte, que apesar de suas muitas atividades, sempre encontra tempo para r

repartindo comigo seus conhecimentos ..•

t.c:2m

compartilhado comigo sua exper1enc1a clinica.

Roberto Vilarta, que n~o só me trouxe muitas ir1formaçbes, con1o também me ajudou a buscar r

meus companheiros do curso de 0 ós-Gr

e~;;spec:i al ao Edgar, que tào dedicadamente me auxiliou na correç~o

(8)

secretárias Lig1a, qUE\'

prestativamente me acompanharam nesta tr

-Ao Walter, que me iniciou na área da informática •..

que me socorreu todas no

microcomputador, viabilizando todos os trabal~los real1zados nesta pesquisa, e a Valquiria que soube compreender esta batalha •. ~

-Ao Alfredo que me ajudou a confeccionar os gráficos e as tabelas, sempre com muita paciência~~~

-Ao

Roberto e ao Jonas

me ajudaram a preparar o material visual para a apresentaç~o desta

-A meus pais que me fizeram chegar até aqui . . .

ado até o fim, n~o fosse o apoio em qtJ.e recebi de preciosos irm~os na fé ..• A voe~

su.st.entoL\ nas horas di·ficeis e nas suaves, lutando junt.o

(9)

Em especial, agradeço ao Prof. Dr~ Ademir de que realmente fez comigo este trabalho,

presente e dispontvel para discutir mi nhcils

cont1ecimentos, encorajar quando eu desanimava, e me fazer c:c::d ocar· FcJi

(10)

dou :r que mo o'()

ifliiitV E~ v i .l hoso ,._,br a.s ::.::~o

minha alma o sabe muito bem; os meus ossos

foram encobertos, quando no oculto fui formado, e entretecido como

nas profundezas da terra ••• n

Salmo 139: 14-151

Bi b 1 i a Sagrada. de A!me da, J. r. de Rio 2 Jane1ro: Sociedade B llca

(11)

RESUMO

as atividades motoras que

com as pessoas acometidas por traumatismo medular discutindo seu sigr1ificado para o~ diferentes aspectos do comportamento humano. ... ,

,,

,

'

~Ol rea41ZaDa uma revis~o bibliográfica, com a técnica sugerida por SEVERINO <1990),

sa de campo em duas instituiçbes especializadas: o do Aparelho Locomotor Sarah Kubitschek Hospital das Clinicas da Universidade de S~o Paulo.

p8squ i !'~::.a +oi através de entrevistas com as equipe':':';

entrevistas foram preparadas de acordo com as técnicas sygeridas LUlJl<E,

é feito sobre estas atividades e os r·esultados de estudcls cientificas, e verificado quais as atividades motoras que

vivenciadas por estas pessoas~ Os discLJrsos atribt1em a

prática melhoras em 1cos P psicológicos

a bilidade de reintegraç~o social. qtle a atividade motora pode desenvolver Cí

cardiovascular. Há poucas pesquisas sobre os outros aspectos desta prática, e n~o foi achado nenhum estudo sobre reintegraç~o social através da mesmaM N~o há grande variabilidade nas tarefas

por esta clientela. Embora os discursos prevejam qUf.i'

atividades possam desenvolver diferentes aspectos,

pesquisas enfatizam cada um deles separadamente, sem relacioná-los fazendo-se necessário estudos

(12)

ABSTRACT

This study analyses the motor aotivities that have being

used with Spinal Cord Injured People (SCIP), in order to disouss

their meaning to the differents aspeots of the human behavior.

A

bibliographio review was done, 1n the way that SEVERINO

(1990)

proposed,

as well as a researoh in two speoialized institutions:

the Hospital for Medioine of Locomotor System - Sarah Kubitschek

(HAL-SK) and the Clinios Hospital of Medioal Soienoes Faoulty of

the University of São Paulo (HC-FCM;'USP). At the hospitals,

the

researoh was

done through intervíews with 45 SCIP and with the

teams

that work wíth

(28 professions).

Those

interviews were

prepared aocording the teohiniques that were suggested by LUDKE,

ANDRE

(1986)

and PIOVESAN (1979). It was

oompared

the

about those aotivities

and the finding

of the soientifique

studies. The speeohs attribute to this praotioe the improvement of

physiologioal

and phyohologíoal aspeots. They also propose that

through thís aotivítíes the SCIP oan get the social reintegration.

studies showed

that

ioal

oan

the

ar

are

researohs

effeots of this praotioe, and it was not found any study about

social reintegration through it. There is a small variability of

motor aotivities that are used with those people.

Although the

speeoh

exPeots that those aotivities oan

improve differentes

aspects,

the researohs study whioh one by itself,

without make

relationships

among them. So ít is neoessary to make

studies to

analise this relationships.

(13)

SUMARIO

XIV

LIS'TA DE GRAFICOS

XV

L I

E!T1~

DE ANEXDG

XV

iNTRDDUÇ~D ---

01

CAPITULO

01 -

TRAUMA MEDULAR

07

1.1

A MEDULA ESPINHAL

0'/'

1.3

PATOLOGIA DA

LES~O

MEDULAR

13

14

1 j 1.6

TRATAMENTO DE REABILI

PARA PATM

21

CAPITULO (12 - REVIS~O

BIBLIOGRAFICA

, ... , ,.,,

.,;,,, ,;" '"', '7

"""

·~:·

O ESPORTE E A PA'TM

OUTRAS ATIVIDADES MOTORAS E A PATM

CAPITLJLO 04 -- RESUL'TADOS DA PESQUISA DE CAMPO

41

(14)

4.3 DIFICULDADES

PEL.AS

PA.rM PARA A PRAl'ICA

DE A"fiVIDADES MOTORAS

NO

AUXILIARES NO DESENVOLVIMENTO DAS POTENCIALIDADES 4.6 A"f'IVIDADES

MOl'DRAS EXl'RE-l'RAl.AMENl·o

DE REABILITAÇ~O

4R7 ATIVIDADES

MOTORAS

A SEREM

ACRESCEN'TADAS

EM PROGRAMAS DE

QUE S~O Al.RIBUIDAS A PRA'TICA DE ATIVIDADES

CAPI'l"ULO 05- DISCUSS~O

5M

O DISCLIRSO SOBRE AS ATIVIDADES MO'TORAS

C 1 Ehl'T 1 F I CO\::)

5.3 ATIVIDADES MOTORAS OFERECIDAS A PATM

CAPITULO 06 - CONCLUSGES

(15)

LISTA DE QUADROS

Quadro 01 Atividades

das Clinicas da Faculdade de Medicina da Universidade na fase aguda do trauma ~.:;4

Quadro 02 Atividades desenvolvidas no

Medicina do Aparelho Locomotor Sarah Kubitschek, na

fase aguda do trauma --- 5/.j.

Quadro 03 Atividades Motoras desenvolvidas n[l

Clinicas da Faculdade de Medicina da Universidade de

S~o Paulo, na fase crOnica do trauma

Quadro 04 Atividades

Medicina para o arelho Locomotor Sarah Kubitschek, na fase crOnica do ·trauma

mt0nc i onada!s

prática de atividades motoras

Quadro 06 Ati idades

desenvolvimento de

Quadro 07 Atividades profissionais para

serem introduzidas no tratamento de reabilitaç~o 68

s1tos das atividades motoras

~1ara integrarem o

(16)

Quadro (19 Contribuiç~o que a atividade motora dâ à PA.TM, na

opini~o dos profissionais ---·-- 75

Quadro 10 Contribuiçbes atribuidas pelas PATM à prática de

atividades motoras 76

LISTA DE GRAFICOS

Gráfico 01 Atividades Motoras praticadas por PATM 58

Gráfico 02 Dificuldades encontradas pelas PATM para a prática de

atividades motoras 60

Gráfico 03 Atividades motoras que aG PATM ariam de

pratica

---~

67

LISTA DE ANEXOS

ANEXO I MODELO DE QIJESTIONARIO

Ul'ILIZADO

NAS

ENTREVIs·r·As

COM PATM

(17)

I N T

A atividade motora para pessoas por·~aooras de deficiência começou a ser introduzida em tratamentos de reabilitaç~o à partir

a guerra mundialN

Esta prática difundiu-se, ocorrendo u1n aumento substancial no desenvolvimento e implementaç~o de estruturas desportivas para atendimento a esta clientela, tanto na Europa, quanto nos Estados

Un1. doE.:.~

no

de Stoke Mandeville, GLITTMANN começou

atividades objetivando n~o apenas a recuperaçào

ct:'Apaci d,:!ldl%·:í{, te:.mbém

r-~0r~b i 1 i ·t,;mç; }~D

ovidas de vérios movimentos, estas pessoas ainda realizar grandes feitos~

ando com jogos ad ados realizados na Inglaterra, com daftciantes +isicos,

Gu··r·TMANN

idealizou a Para-olimpiada.

idéia de realizaç~o de uma para-olimpiada foi fértil e tornOLJ-se uma realidade à partir de impulsionando também, como observar·am WHl'l-E, ZIENTEK

prática de atividades motora5 por estas pessoas, com vários tipos esportes organizados enl diversos niveis e para pessoas portadoras de diferentes deficiências.

De

acordo com WINNICK <1990), nos Estados Unidos, em

{(.:;1 i ~\nÇ.Eil Antericana para Saúde,

(18)

este que alJxiliou na difus~o do esporte ad

esta prática também tem sido divulgada.

Ministério de Educaç*o e Cultura <MEC>, através do parecer ng

o:::;;/

Li'!' 'I reco1nendou que os curriculos do curso de Educaç~o Fisica

contivessem a disciplina Educaç*o Fisica Ad

F·o1 criado em 199(1, o

Portadoras de Deficiência (lei ng 8.08/90), dentro da Secretaria tos, junto ao governo Federal.

Paulatinamente, foi surgir1do no senso comum a idéia de que atividades motoras seria benéfica par·a

c 1 i fi!.'ntEi•l a v

t:'i\t,i vi d~::i!:les~

aumentado o número de pessoas envolvidades com estas

De outro lado a atividade motora começou a ser

Autores como S}ilLDER <1981>, LE BOULCH (1987) e VIEIRA E CLINHA ( 1992) 1 focalizaram o movimento como forma de express~o do homem

a corporeidade humana,

colocou SHILDER <1981) que o corpo é a maneira de se no

rnund e dele participar·. SANTIN 119871; FREIRE

outv~os a motricidade humana

para a integr·aç~o do ser humano e o mundo que o cerca,

aç~o efetuada através do corpo.

O movimento é discutido como sendo carregado de significado e intenc onalidade, como se expressou Eitti n9i ndo

r1~0 só esferas fisicas ou psicol 1cas, mas influenciando e sendo

(19)

u • • • a realidade corporal n~o se esgota no organisao mas abarca e é

abarcada peJa sócio cultura no seio da qual a vida transcorre».

a·firmaçbes seriam válidas tar1to para movimentos pr·oduzidos por homens, cujos c.orpos enquadram-se em parametros convencior1almente ditos como

fisicas, quanto aos que s~o completamente dos modelos pré-estabelecidos.

Seriam válidas também para movimer1tos realizados na escola, itais, por pessoas sem complicaçbes médicas e também por a as que s~o portadoras de deficiência- ..

As possibilidades motoras de uma pessoa pode1n ser

esta sofre um traumatismo medular, e embora os

motor ainda continua sendo carregado de significados.

de todo avanço cientifico alcançado nestas últimas o traumatismo medular ainda coloca o corpo em evidência,

~o. Subitamente ocorrem alteraçbes sensório-motoras abordadas no pr meiro capitulo, que acarretam profundas

modificaç~es na vida em todos os seus

sócio-afetivos, cognitivos ou motores, exigindo a busca de novas maneiras de interagir com o mundo.

Bem um av1so prévio, estas pessoas vêem-se num ambiente c: omp 1 et. 2itiHb~'nt e

(20)

e com ele a busca de novas bilidades de v da par·a pessoas

DL\ f"lC)!S

que este estudo pretende observar como vem ser1do e utilizado o ato n1otor para esta clientela,

o significado esperadcl e atribuido à experiência motora. estudo preferimos usar

em detrimento do termo mais usado'1atividade fisica•1 ,

este último implica em diferer1tes concepçbes, podendo a definiç~o da Organizaç~o Mundial Saúde, como sendo

corporal produzido liH1sculos

esqueléticos que se expressa e• displndio de energia9

-GONÇALVES et al <1993) de paradigmas reducionistas

anétomo-funcionais e verificaç~o de causa efeito entre as atividades fisicas realizadas e as

·fisio1 sem levar em consideraç~o as outras

variáveis inerentes ao processaR Para RODRIGUES <1993) ,1

» ••• o ter1o fisico le1bra o seu con rário (ou coaple•ento psiquico.J'"

base dP u1a dicoto•ia que separa as práticas e os co•porta•entos

Para outros autores, como

» • • • o termo atividade fisica n~o mais deve ser entendido como

seu adjetivo fisico mas pela sua inserçbo em contexto mais amplo

(21)

se a primitiva noç~o de que fisico e mente (ou alma ou espírito ou ps1 distintos, conteúdo e continente, observando-se o ser humano situado em sua realidade coletiva1 historicamente produzida~ •. t\

ComcJ RODRIGUES <1993J1

» ••• enuncia o veiculo do co•porta11nto -o 1ov •ento e o corpo, se•

o reduzir a ua iisicv negligenciador de outras areas coaporta•entais ••• n

ao objetivo do presente trabalho que é fazer

UlTli:7t. análise das atividades motoras vivenciadas por

tratamentos de reabilitaç~o cl:i. s;;.cut: i ndc significado para os diversos dominios do comportamento humano.

As h póteses levantadas para a realizaç~o deste trabalho

a atividade motora para PAl'M têm sido estudada de maneira si1nplista, n~o considerando que o ato motor implica em

don~irlos de comportamento t1u1nano

bilidades de desenvolvimento nos diferentes aspectos de

O primeiro capitulo apresenta as alteraçbes que

sofridas por IJma PATM e os tratamentos de reabilitaç~o citados na

(22)

Ufnii:t sintese dos pr ncipais publ i c:;;;\dCJt:~.

relacionando esporte, programas de condicionamento fisico e outras

d ~ dades motoras realizadas com PA'TM.

O terceiro capitulo versaré sobre a metodologia empregada

na execuç~o deste trabalho, mostrará quai5 os arquivos consultados

nii:\ revis~o bibliográfica e caracterizará o local

que est~o incluidas na pesquisa de campo~

ro ser~o mostrados os dados da pesquisa de

vivenciadas pelas PAl'M, as dificuldades e r·az~es encontradas por elas para tal pr~tica, as atividades

de potencialidades, realizadas dentro e fora do

profissionais e PATM para serem incorporadas aos programas e as contribuiçbes que foram percebidas como advindas de tal prática.

discuss~o dos dados encontrados tanto na

quanto nas instituiçbes estudadas é feita no capitulo cinco, e as conclusbes s~o apresentadas no capitulo 06.

Sabemos ser esta uma

asp1ramos contr buir com as discussbes em torno

humana, part cu armer1te à PATM, para que possa1nos refletir profi.ssior,ais temos feito e aspiramos que destas reflex~es

bilitem ajustarmo-nos cada vez necessidades e desejos das pessoas com as qLla s in·teragimos.

(23)

p l :;. 1~1

A MEDULA ESPINHAL

Ei; Li dó+ i .: .L .~ '

(24)

(i '"'•) '!

+:t1um

as o1vereas o?~ es

"""'

-··ti..) rnu L r" .; dE\d

p !' :• ·o;;-.1. L c:ó1uJ ~::-Ct ;J\t:::: :;. -;_ ,_::l

(25)

1 C-,

vosos gerado~ pel

c l di j·-- \":' ~ c-Ji ,.,, '! d e1xes de neurór~ os ;,.;;-;_ C•n CJt'iFL;y·

(26)

c<:-I,

l

1adas v as nervosas GtOmj a como +un

;_c 'i';'! ' \·:) '"'·L][: -'-/' '-~c-;;; ',:; l-:_;:;;b di C. CJiT;D

(27)

c,\rnb () d·-'/ 1 Çj E-: mt?+.cdc;l --;•-·' ?{'_i/ "'""''

(28)

1 :f J " i"'' \/:i meJula ~n1 for1na de ,__. :·:-L;. i Di!; ·-'•'"-' ; ç ( ::.~ ··' ... -· ' ; ;;;\ ;.> nc

(29)

PATOLOGIA DA LESAO MEDULAR iJY"d · -" --~-c- n t :> ._.._ -.;-- C\ r:;,w 1 +C'.-mcc:-c:lLt-.' + )<'' T'j nu +c:;-:;;

(30)

; :i :;.'1 d t.t·

L 4 EP DEt1IOLOGIA DA LESI!iO MEDULAR

ados em d versw~ ps1

r a d~s c:ausas varle

t

(31)

'-·--i .. , , ... ,. ,,~.-... /, ''k·'' 'i"'. '""';::·· ·; '· i'-./{ ' \

on1 esào medular.

- \J ;,, c:· d j .---\ '-<-i ,----,-~-' ;::).; CJ!

(32)

.{ c: Ch ;t.r·· qu C! .. ' ! : i~l ; !?.· ;--·; \.· C! J .\ ... \,..i. 1 DU { j_ ·.: i ·-y··:·· \ \<•·~>! ,. .. ,,.., •···< ·,< .. \ .. }{'c

(33)

a~ Al da Hotricidade;:

(34)

no controle vesical

C! -L:'+ ';;i

,-t

(35)

t-;

; .. i

_.,, ____

,

(36)

e- Al

, __ ;

u

Psicol c as

(37)

;::;'-;,j ,, '\/ \} t. 1,. 6-- TRATAt4ENTD DE ; __ j L ·\·' ~-,, Lh"o -:;·-~ 'i r····" '''C)!

(38)

c: )_ •" i: c·· ·_-_,r d;> u1 c:;.: V'+ .,L.i: ;::\

(39)

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(40)

__ ,_·.,--,,_;. __ ., t--' '--ti-\F> ::f<Uí..)E p J __ 'i ,, ., CJ '< ..

(41)

' ' ,,., ··, i,_ ,:;,,; ;:,:_, ._,___-, •;;._,.' Li d

(42)

-.-·r-·- .. 1"'\ ,.,.,, JC:::-.. ' 1

(43)

c,-)(-'i''''

c1

(44)

C A P : J : T U L O 0 2

ATIVIDADES MOTORAS E PESSOAS ACOMETIDAS POR TRAUMATISMO MEDULAR

. . . fu yogo xadrez, gosto de armar

esportivamente. ~ cabeça contém valioso potencial atlético. Basta

de par<ii<pléqic{)::;: j O t}i:ilFt

basquete, ténis de mesa. Arremessam peso1 fazem haltero·filismo*

E

cem metros rasos em suas cadeiras por tantos estimulos

sempre um grito a de sua metade ·fisica paralitica querendo se

!fi

e neces ~r1o. O imp(1rtante ~ esLolher aquele que ncs

(45)

A atividade motora começou a ser indicada para o tratamento de reabilitaç*o de PA"rM com LUDWII~G GU'T'l.MANN apud PDOL,

esportivas como parte do tratamento médico para recuper·aç~o de

e como fator de r·eintegraç~o social, propor-cionando um meio de 1nostrar ao mundo o

Com a criaç~o de centros especializados na reabilitaç~o de e com o advento dos jogos ad ados à pessoas portadoras

com esta clientela, e seus efeitos, sobretudo do i co'!

comparando-se performances de PATM atletas e n~o atletas, mas também verificando·-se os efeitos de um programa

2.1

O ESPORTE

E A PATM

De acordo com BEDBROOk (1987), Guttn1ann interessotJ-se por ado quando exper mer)tou jogos na

junto com o instrutor fisico l'.S.Hill.

1945, adaptando esportes como o arco e flecha, o tênis de mesa e o b

(46)

par·a-jogos de Stoke Mandeville, em paralelismo com a abertura dos Jogos Olimpicos em Londres.

em sua segunda ocorrência, em 26 de Jult1o de

Jogos de Stoke Mandeville ganharam caráter internacional contando

com pe de arco e flecha vinda da

F i nl 'é'!ndi Eii 'i

e em 1960, ao invés de serem realizados na Inglaterra, estes jogos ao término dos Jogos Olimpicos, utilizando tanto o Estádio Dlimpico como a Vila Olimpica, o mesmo acontecendo em 1964, em ·r·óquio.

Cor1struçbes de centros esportivos ad para os Jogos de 1968,

cada vez mais a ades~o de outros paises abrindo caminho para que pessoas portadoras de

essem também tomar

BEDEROOk '198.7).

01

esporte adaptado à pessoas portadoras de de·ficiência e em

+oi tJ.ma

arco e flecha, srtes marciais, atletismo, bar·co à ve a,

taç~o, esgrima, esqui, halterofil smo, nataç~o, pu k

(47)

Eil\lCJ,; MADDRSKY, CURTIS <1984l;

CUR'T'IS,

DI LUJ!\í

i\l I Lf3Ei\l ( 1. 98'7) '

de; ado ao portador

foi embasado r1a premissa de que a prética esportiva

\ J. (..tB7) ,1 CJU

melhores perspectivas mentais com relaç~o a auto-imagem e a di mi nt.J.i r .. as tendências suicidas,

a idéia de que o lico se interessa por grandes feitos e ao ver como Rick Hausen fazendo 11ma odisséia de 25000 milhas redor do mundo na cadeira mt\cl{;;,

a pessoa por·tadora de deficiêr1cia.

acredita ainda que o esporte seria r

diminuiç~o das barreiras ar

otéis e supermel~cados sendo também especiais para ustAários de cadeira de rocas. provocar1a mudanças n legislaç~o para auxiliar

e impulsionaria o avanço tecnol J.cc; com a

cadei as oe rodas mais desenvolvidas,

sensoriais elét~ricos para temperatura e reguladores elétricos d

(48)

estimu aria as atividades mentais, estimularia auto--confiança e a

interaç~o do paciente com a comunidade local, restauraria a força,

o librio, a coordenaç~o e a resistência dos pacientes. parte dos discursos sobre os inúmeros beneficios esporti a traria a esta clientela1 est~o alguns

que tentam esclarecer alguns aspectos sobre este assunto. <1982), detectou que o esporte atenua os

flSiconeuróticos da personalid~de que e~o caracterist cos em PATM

t;;;

+obiB'j somat zaç~o e depr·essâo.

como me1o de treinar a auto--proteç~o de PATM para

ten~Jam maiores condiçees de sobrevivência em sociedade violenta.

mostraram semelhança entre estes dois grupos com relaç~o ao perfil

hJ.Jm{J),.>

<1986) e ao auto-conceito

GHEENl?JDUD 'j

auto--confiança e fatores de humor

e confus~o) em PAl"M jogadores de t@nis.

suger·iraJn também, auto-eficácia pode ser cognit1vo da n\obilidade de Llsuários de cadeira de roda.

elacior1ada com a

1986), comparou 02 grupos de PA"TM. primeiro com 31 PA.TM atletas e o o com 21 PA.TM sedentáJ~ios.

(49)

Em ambos os grupos havia gr·ande porcentagem de re~·hospitalizaç~o,

pc;r ém o grupo de sedentários apresentou um número '?

apresentando também condiçbes ma1s icas e de lesbes da pele. Ele suger1u

têm mais sucesso em evitar as complicaçbes médicas a

est~o sujeitos e custam mer1os às seguradoras de saúde

porque precisam menos de cuidados médicos e

( 19D6) 1 ta1nbém relacionaram

mesma tendência encontrada por STOl.TS, porém, em seus estucjos esta

n~o foi considerada estatisticamente cor-relacionou ainda o espor e com

correlaç~o também n~o tenha obtido significaçào

envolvimento educacional, sendo

esport vo n~o atrap lhari a busca profissional.

ér1fase dada ao esporte ad ado ara Pessoas Fo1·tadoras (PPD) têm aumentado r1as últimas décadas.

dos

concei os de per~ormance, prevens~o de futuras deteriorizaçdes de

Uii"JZ:\ dada defi iéncia, manutenç~o de atividades da vida

(50)

Os trabalhos por ele consultados deram

que o exercício fisico tem um i rnp oy-t:. <?..n i:.;;::;. p E.i

ri-endo t..\iTl

enc: i a1

(1989), aplicou 38 testes de esforço em 14

CC)f"l'l

arando conl parapl i cor5 ni?Ro

COf)SUffiO de 02 e na capacidade máxima

atletas e concluiu

maratonistas de cadeiras de rodas tem aumentado fisica dos mesmos através dos anos.

max. está em proporç~o inversa ao nivel da

s~o capazes de alcançar altos niveis de V02 durante

realizaç~o de exercicios com os braços, tendo menor massa corporal

Além dos beneficios trazidos pela

estudos mostram que o espor· e ad isento de FlSCOSR

DILLON (1985), estudaram 1ATM atlet2s e les~es adquiridas

pessoas estudadas,

tiveram pelo 1nenos uma les~o no inicio de sua atuaç~o t i \/iilt '!

aram a 14 les~es; 33% dos casos eram ter1di ites, estir·amento mtlscular,

ulas, l / h eram lacer·açbes

sendo os rasos restantes fra·turas, artrites, d;s.s

(51)

r::p

ZL61 ap apo~~ad ou Selp

(52)

demonstra a necessidade de uma escolta médica em corridas de longa

<1991), advertiu para a necessidade de se médicos antes da participaç~o em eventos

i ndi cH:tr· as necessidades especiais de cada PATM, t.lrn

achados associados com sindromes que

atletas, sendo assim necessário estar

trabalhos for·am encontrados sobre a socializaç~o e a prática

atividades fisicas e para usuários rodas. Ele procurou verificar quais os aspectos

descor1forto ·fisico, problemas de transporte, concernentes ao púb co.

analisaram 25 PA.TM com

participaç~o em esportes e er1oontraram como fatores que levaram a

pl,..i:~t.ic::::. desportiva a vida ativa antes da ocorrênc a da les~o e

cer1tivo recebido e atletas portadores de deficiér1cia.

2. 2 Pt::OGRAMAS DE CONDICIONAi'1ENTO FI SI CO E A PATM

Vér1os estudos foram ei os para verificar a relaç~o CJ

(53)

provocadas em PA'l.Mu

exam1naram a l1teratura en1 diferentes inentes a reabilitaç~o de parapl lCOS

que a ênfase era dada ao trabal~lo com ciclos para o antebraço ou icas e que a proptAls~o diária da cadeira rodas n~o ser1a estimulo suficiente para a

ou qur:.::.·

participaç~o em programas de atividade fisica

levando a ocorrência da r ':..· {~\U ....

erldência de PA'TM e aumentando o cardiovasculares.

ElE ; · . ' '

ver1~1cou a1noa que de trabalho em PAl'M é limitada pela perda de m~sculos funcionais e controle simpático. A debilidade de controle de funçbes pel

do e o débi o cardiaco,

1 Eit

pcJdt'Bndc) reduzi-la para 110 ou 130 <batimentos por 1ni nuto)"

Revisando 13 estudos envolvendo PATM e traino cardio-respiratór· o ele ver fico•J qlAS este treino causa u1n aumer)to médio de 2(1% no V02

e 4(1% r1a capac1 ade fisica para trabalho.

que exercicios de resistêr1cia hidráulica em induzir melhoras na condiçào

(54)

investigaram efeitos de tJm programa de

condicionamento fisico utilizando er ro de oraço e constataram aumentos no V02 max. e na capacidade de trabalho.

CDUF'C1CJ ,1

DU

TDIT <1989) obtiveram aumento da capacidade

aer·óbia (em V02 max. com um pr·ograma de e>tercicios de

HOU! ::EF< ,, ~JEL.LS

a proptlls~o de cadeira dP

condiç~o

cardio-dt2

r·icas para os br·aços e ser um tratamento para

HJEL fl\lE~3 o resultado de testes

pac entes (pi r~ de V02) fo1

a les~o e imobili2açào; a

estes pacientes fossem

(55)

era devida ao treinan)ento recebido no tratamenton

(1990) 1 ana11saram 76 pacientes numa clinica de reabilitaç~o e constataram que um dos fatores que ma1s

n0i1 infecç~o do trato urinário.

a terapia de movimer\to aplicada desde cedo na reabilitaçào de PAl'M é necessária

HaE:L.TNEb,1 { 1 990) 'j relacionaram V02

do tr·ato urinér2o, osteoporose dos membros

i:\ com

encontrando que quant mais alto o V02 maxu mais reduzido ser·á o infecçbes e osteoporose, e concluiram que atividades

dC!! resistência para PAl'M s~o importantes porque

resistência pode implicar em menor C: i E:i. dE'

complicaçbes médi as e mai at. :i. \li diitdt:?E:"

com o nivel de les~o, constatar1do que

ma1or o nivel da les~o mais baixo o nivel obtido de consumo máximo

(56)

Funcional <ENF) para exercitar a ffiljSculatura paral sada e reverter· degenerativas que est~o relacionadas

inatividade fisicaN Ele realizotj um programa de ENF par·a força e resistência e membros inferiores com 30

PA"rM,

obtendo evidêr)cias de alJmento do metabolismo aeróbio e da densidade muscular.

al a ENF 1 ndu2:

contraçbes dos músculos par-alisados da perna e aumento no retorno

cia cardíaca <FC) aumentou de 33% para

ti:?.mbérn jeç~o vent icular

car·d ac1J criando un1 aumen~~ do volume cardiaco

~~es na conjiçào cardiovasctllar central

a .1 anoo est mulaç~o

funcional <EEFl obt veranl aumento da força muscular voltlr,tária

1 ~~a, ver f caram aumento

mu s:~c L\ 1 ;::;J'"

foi similar· as obtidas em ~>ATM om exercicios volur,tár os de membros super1oresR

SHEPARD (1992), procuraram relacionar de PA'TM com aspectos sacia s e psicol

contribui ~o da ar·a PAl'M retornarem

(57)

DC:t.lp<ii\Vi!ilffl m~rcado de trabalho

aeróbia (em V02 max.) alto pico de esistêr1cia isocinéticaM

A

atividade fisica e a

alcançou indices estatísticos s1gn1ficativos, n1as o estilo de vida ativo e suas ccnse id~o fisica mostraram um i rnpi:?..ct.c)

tivo nas caracteristicas fisico-sociais e biol

Estes autores alertaram ainda para a influência da massa corpoy· al no CLJsto energético da locomoç~o

maior a facilidade de loconlOÇ~o) e no aument

de cardiovasculares~

qur~, aumento da massa

pr·ci+ i s-~~~:i. on~-::;1 e sugere que PAl"M sejam lS1cos que ajudem a

o usto da locomoç~o cardiovasculaYes~

2.3 OUTRAS ATIVIDADES MOTORAS E A PATM

os trabalhos constantes dos

DL\

c f SJ o, e~ce~o lJm tr3balho r·ealizado por

GlJttmann em Bar elona.

(58)

a perda de serlsaç~o das partes do corpo e pela

e estressantes após a alta Com o intuito de icas ele uti 1zou lgumas técnicas de que ta1s técrlicas bilitiEitn

sua nova imagem corporal e sentir mais sensaçbes de

(59)

CAPITULO

0 3

I N D I C

o

DOS PROCEDI i"1ENTOS

METODOLOGICOS

, __ ;,

for·am colh dos dados em

Con\Cl apenas dois osp tais brasi eiros possuem setores de

a reabilitaç~o de traumatismos

raqu1--) '}

atendidos par estes d

O primei o deles 6

ssper: alizada pava PATM

Ci

::Lt) t.scht:?k1' 1-··lf:~L. / ;:;l._] DF

CjUl

(60)

com base na apl:Lcaç~o d Li .ll)C:! --1:~. ,1 .L. ' b(l., t-. i n )--·; i~\ rn ::;;."(, ,, __ ' ;-..

der a pesqu S~a As

fazendo Lm total de 28 profissionais~

~o <o profissior1al qtAe trab3lhava

o traba ho de reabil.-taç~o

(61)

i n+c1~·

r

e

B

<•nasct1l1na e mista), c:t·

irlda pacierltes que i l t o todo :, treinamet1tc

'-·r .. f C.!'··· --~· -~~ " ~-: i~ +oi ·• _l ·; \ ... ; d ''"'). 0'/~) i nt. ~~-'~''" .·iT; C\ 2-· c;:;:;. p L ;;::-, .... \.-i~ u. " .-.

(62)

;::

L

e Jan/86 a Abr·/92

10 periodo de Jan/86 a

Dez/87 e Jan/90 a Dez/9

Os artigos coletados n ib :tCÇJl'-·é+ic: ar1alisados de acor a sugerida por· SEJERINO

condicionamento fisico,

rabal a e~traiu-se a nl~todologi

do estudo P os resultados~

en} subgrt~pos elaborados a par á

selecionados cor1forme

no

(63)

4,1- ATIVIDADES OFERECIDAS NO TRATAMENTO

dias s~bseqLtentes 2

est~s pes ~0s s~c submet oas Uffliiit

ital par·a Mejici a

/l.JSF') 'i

c:

CJUC:

apresen ado 2 seg 1

i i!it 1 j

c:: movi1nentcJ0 dsver~o ser

gravos re0p r tór as c:

(64)

t. c:-nu +ul::u.v-C ;_;:;;,_n c l:: '1'" ·-:--.• rflii:\ l_,\Y"

(65)

i-> tamen o de auto-cateterismo 'I'

E-\

_,c;::-'i

(66)

de-oçbFs teóri as sobre

1 --se da cade1 a de r

c

i C:\ t. E1:Í

ess~o artEr al ou taq~icardia.

mc1v i mr::n t rJc

sal zados em du~~s sessbes

rnc::;v

+

··-c,ci +

c i'" o,. t;·~·

(67)

,-~ -;;.i

F-'n

r>

E rn

l---lP,L /'"·-·

,---;;-':!·-"i'

onde é suome~ da d uma avaliaç~o g

3C·"·-; v:;:\ ''i c;: :?\c::; \!ED :j f i c CCJ Oi .C:> ---'i ' \-.~ :::\ .!. j ~· nLl.in ___ ; v :::·.<:-.'t;;u

(68)

J. ncl Pl ~o entrE o~ c~upantc·- d du 1 ~';de.-, \_) . .i j })1"' 1C >E.\ 1 :i. +' '!''

+

('• :·.· .. ; '·; +

«'""--r--, ' p / rntJndc,

(69)

de um traumatismo medular.

semanas ou de 6 a 8 senJanas casos de paraplegia" C)

presença de um membr· para receber irlstrtJÇbes de condutas

(70)

Qu dr 01- Atividades Motoras desenvolv das no Hospital as Cli 1cas F uldade e ed tin da Universidade de Slo Paul ,na fase aguda do au

-

----

-

---

-

--\

lATIV1DADE

OBJ E I \JOS

!-

---i~\ovimenta-çí:ín iNuscula.tur iRemanesc te ' 01 i mE!ntaç~o assiva lDec:úbito

manutenç~o de ADM fratura estável

manutenç~o da força muscular

e>; ans:?:c pul0onar

manutenç~o de ADM

an enç~o da circulaç~o

reduç~o cl edemas

ev tar d or d es ev tar esbes

evitar formaçbes escaras ev tar deformidades ausência de respira.tórios fr tura estável coluna imobilizada 02 pess:cas

--- --- --- --- - ---1

do 2 lho :Jogos de s l~ iNus latura \Remanesc:en

; ~lo vi ment ção

i?SS1 E:

Nu anç 2

;necú ito

ividad s Motor s desenvolvid s n ital de Medicina Sarah K bitschek, na fase aguda do traum

OB3ET1\lüS

adaptaç~o ao me1o ospitalar

Ges on: aç:~o

manuten ~o e ADM

manutenç~o da força muscular

ar man tenç~o de ADM

manutenç~ da [ rc laç~o

reduç~o de edemas

evitar efor idades

ev t esc ras integraç~o social sência ae agr2,\iDsi respiratórios-auséncia de fr tura st vel oluna imobi izada 2 pessoas

(71)

d:o 2s vo1 vi ~s no ital das Cl niras a Gtuldade MeditiDa 2 Univ sidade de S~ fase crO~i= d trauma

/---

---

----

-

---

---\

lATIV DADE

ETIVOS

:---

---l(iatilografia ~Elevaç.tto e iDecübitc lOS !Fisic:d:er icos Vl entaç~o if:_,2SS V iSentar rctns eréncia El D da coorde-naçi?.o ora criativida e/express~o

formaç~o profissi nal

hnr ps:c 1ca independ'ência di ~onamento fisico coorden ~o rnoto~3 me hore; psi g 1 c 2 cocrdenaç'E!o

orm ç~o profissional resistência mus

" '

rne1noras pulmonares ade aç~o do tOnus evitar de m dades

ganho de ativ. ot.funcional

manutenç~o de ADM

mid es an ten ~o de ADM

coordenaç~o v se otora formaçb'ío prof s 1ona

tbrio de ron o r e 1 izar AVD re lizaç~o de AVD depend n 12 lhorc\ psicol 1 c resistên Ja museu a ente sência e escaras equilibrio e tronco f ab . .tr-2 estabil :zad +rat a estabilizada estab li:: d fratura estabiliz ca CC di !:J;::::;ç_ adequadas ;: l i

(72)

Qua ro 04 - Ativi ades Mo ita de l'íedicina locomstcr Sarah Kubits ek, na fase :rO 1ca o raum

!- - ---;AT1 IDADE :Bocha orridas em l[:adeira d \Rodas i Dança iEle'v:?,ç~ de iDecúbit 1 n t l Aeróbi ::2, ransferéncict ! ( ) üBJET1VOB

ond ionamento ic~rn

coordenaçlXo TIHYtora me1h a sicol 1ca m lh 2 s c i a l

o-ordenaç:iko v s-:.~motor manutenç~o rça muscular melhorar habilidade na

cadeira de rodas resistência aeróbia res stftncia muscular

;;ovas manEiras u-ent 2 em contato com o

pr ri corpo .melh a ps co1 lt::a

ac st ar-se- a sentar melhora pu1 onares

Bdequaçi:t!o 0- tbnus

E'vit deformidades

g;;;n o de ati v .. mol. funcional man enç~o de ADN

21ongamen o e 11e,"' i l i 2 de muscular dominio corpor l r w re ~s énc 2 m scul i ta: r ef r ida 2s lazer t einamento d B r s~ 1 d enclénci a melhora p resistt0nc "' e ilf ri de AVD 1[2_ ób a at esLsbi 1 ausênc a d escaras ausência infecçbes PA :ontrolad2.. equilibrio de t on:o fi>-:açlko da colun fixaçlko da coluna equilibrio de tronco ausência de escaras ausência de infecçbes fixaç~o da co una librio de tronco ausência de escaras ausência de infecçbes f at a estabi :izarla condiçbes c in ca adequadas a sência de escaras ausência de infe çbes

f atura e tabii zada

,:wsên 12 2USíi'T';C1 . . . :tntecçces de 1 eE.bes ibrio treinadc atur estabilizada estabilLz d ausência d es aras fratur estab liza a

(73)

4.2-ATIVIDADES MOTORAS RELATADAS PELAS PATM COMO ATIVIDADES VIVENCIADAS NO TRATAMENTO ;:;; c:l c -~" ,., __ J ;,.,;:\U V' i_., __ ,,;_ ;-_,l-,:1 ,,(_

(74)

30

25

20

15

10

5

Atividades Motoras

Praticadas por

PATM

---1

--- .. --- -- --- --- ---EEBl f--- ... ---- ... -... ---- ...

---lfmln°

praticantes

m01

vez

~02

vezes

~03

vezes

§04

vezes

~05

vezes

lí'Zlmenos

06

meses

ml6-12

meses

ffiillmais

12

meses

o~----~---~---~--~

(75)

4.3-

DIFICULDADES

ENTRADAS PELAS PATM PARA A PRATICA

DE

ATIVIDADES MOTORAS

a a prática de ativi ades oras, §endo c tado or 28 (62~22%)

~ escesse2 ~o desc:on eciment de ocai

28.88%) das PAl·M~

inanceiras (0~ citaçbesl quitetbnicas (03 itaç6es), necessi ade de aconlpanhantes <03 c1t bes)

:) 1

(76)

Dificuldades encontradas pelas PATM para

prática de atividades motoras

~outros

~acompanhante

~barreira

arquitetônica

l!ml

fmanças

~escassez

de local

IZa desconhecer local

~transporte

(77)

#4-

RAZGES

MENCIONADAS

PELAS PATM

PARA

A PRATICA

DE

AT VIDADES MOTORAS

isi a geral é a raz~o

1

razbes mencior1adas foram:

(78)

adro 05 atividades mut BS \Mot os ~idades '""· . ' ' ; Y2\C12D't2' i 6 7 8 9 10 ' ' u 12 16 17 18 9 20 21 25 26 29 36 ; I d i c 2 on :rnteg : c i a 1 @ e1Bs prática a!lazertMe horaiMelhoralPrát ca

icondi~ lpsico- lanter or;

is ca

--- - ---1

:(S @ @ @ @ @ @ @ 12 ·ê 1~ @ @ 'S '2 ;E @ @ 0 ;;;; @ 12 @ @ @ @

---- - ---1

(79)

4~ 5-ATIVIDADES OFEF:ECIDAS NO TRATAMENTO APONTADAS COMO AUXILIARES NO DESENVOLVIMENTO DAS POTENCIALIDADES

.; d,,dc-,.,, ··"-") ·, -"~f, ; 4~ 6- ATI L:; \!1 ·-JC<\,_\ 'j d '-/ ,;

(80)

,_

:nADE

4 5 9 i(í 12 15 18 21 5 27 28 29 6 38 3'1 40 42 43 44 45 D Ü o at tu eles

redis\ ~snbr lmUsica1 har lPPDltros: i si @ @ @ @ @

---1

(81)

4.7~ ATIVIDADES MOTORAS A SEREM EM PROGRAI'1AS DE REABILI

per

(82)

.. \

·-'"]''·''

'--?'i

• "",1

(83)

Atividades motoras que as PATM gostariam de praticar

25

20'

15

10

5

o~---~

~Não

mencionaram

~Tocar

instrumento

llilliAtividades recreativa

l1lm

Condicionamento físico

~Trabalhar

Bml

Esporte com bola

(84)

IDADE co ;ne ote~esp ; mu si t-ros àg 1 2 GE F!S~ JONAL ---~---

---3 18 21 6 28

(85)

Objetivos 2 é-requisitos das 2tlVlD2D2S ' - - L ' mwtoras s geridas

p s ofiss cn :.s par trata ente e reab lita ~o

AT

IDADE

üBJETIVDS -REQUl 1 DS

---

---

-

---:

i com i bel a

te

lterapia

adequaçho tOnus museu ar ausência de infecçbes: amp itude de movimento

estimulaç~o sensório-p c lV2

fortalec o cla musc latura es-pàstica

manutenç•o de engrama motores melhora psicol 1ca

1 az 2r

reestruturaç•o esquema corporal relaxamen o se lar

tr i a nto d res stên i aeróbi a

amplitu e d mov ento

força muscular par memb os sup. igiene menta e azer

interaç~o cem outros

s fisi

m~lhora da ondiç~o fisica gerai

o e :!ibrio de trn

egraç~o cons:iênci

de

c t:âneas

equilibr o bem treinal nctdo e aziamento prév ol b ga e intesti 1trapassado fasel de ;ceitar cont o : ou t r 2 SÉ C i de se ras sência de infecçbes

(86)

CONTRIBUIC!:íES QUE Sl'lO AHUBUIDAS A PRATICA

DE

ATIV DADES MOTORAS

rlp atividades motoras percebj

10

Propor· ion8 a ter at vas de r·

IJterapia ~ara sarar,

(87)

h-· di c :;. ·. , __ ,,.::;u c!;:;-/ p c c>·-, vi ;;;1 ;:·.: f \.J) c

(88)

? · )

___ ;; ),

'-' JC)U

ar- a real dade e a me

jt_'d

Aumento de se11Sibilj ade e motricidade

E:\

Di

;. __ ,

(89)

:2EJ--. '-'"-'' c•, n i.J~:;,c:'' ,.t, y-·- r--\/Et ., EJ. \. E'.' S i c\ Lt ;;;; 1

(90)

G:qtti

,...

f 1i ).

;;; :; j . +

·tL<

mel ora tónus muscular

1 ~ recupera movin1entna

'

(91)

adr 09- Con r que a atividade mot a PATN1 pro si \'18 '9 22 Y23 Y24 V25 ~Con r enta as possibilidades d :Melhoras fisiológicas @ i~ @ @ h o r @ i~ @ @ @ lPrazer 'i?

ura 0 consc ência

i;E @

!Resgatar-se como ser h @

@ @ ;;;, ~ @

'

(92)

18 19 20 21 22 23 24 27 2€ 29 30 31 32 39 40 43 @ @ @ @ @ @

tribuiç~es atribuidas pelas PATM à pràtica de atividades motoras

SD::IAL

lGICA l8ICA \GLOBAL :CONSC1ENC1A; :CQRPORAL ________ i _______ _

---~----~---'· ~ @ @ @ @ ?! ~ @ @ @ @ !i @ i! @ @

'

!i @ @ @ @

'

~ @

(93)

DISCURSO SOBRE AS ATIVIDADES MOTORAS . ····o \i

v·;·".

::.c ,', ,., ·, . .,..,\i 't ·j

(94)

-;-::--,

p

(95)

_,

\ __ ,

;:;;.-:

(96)

b, .. -,.. F' :t ;::

,;}J_

,.,.,.,.

(97)

y--l

(98)

,._,\_ t_ c ___ , J ), __ : _, L i c:rno Z:t +c:t ,,_,,

(99)

c~c ·tbnus nluscular, amplitude de movilnerJto, sensório--pelrceptiva, for·talecimer~to da musculatura,

cal 1ca, reabil.taç&o social e opçbes de lazer.

discur·so dos profissionais o a contr·ibuiçào

r·evela a predomin~ncia na crença atividade n\otora possibilita

atividades, sendo associada com aumer1to de 1r)d

bilidade da PA1"M resgatar--se como ser nusnano.

, .. j ..

<"i.i t. i V :l. C1 ii:t C.\ 21.'

conscientizadas de q.:e a lesào

C"L\1 t.j \!2:"\tli

(100)

ma1s divulg3do na

1neif1oras c:om a pv·át1ca motor·a~ con1G .ambém relatam as nlesmas, como

obser~ado pelo quadro 10

1C: LC!iní.)

advinda desta prát1ca.

apontaram outrc)s aspectos or1de s ativiciade motor·a

U.if; qus~ ,1 peFceDer n1elhoras +1s1cl ~ .... L'J U,, p,

(101)

(YO/ UJf

.. .

(102)

,,

... ,

,,____."

CjU.F''

-~~~ pessoas, r1ào apontaram atividades que as

ealizadas pode11~ ter· sobre seu desenvolvlnJ&nto global

d.::'.

O outro fator que pode cotabc1rar para is·to é a esca~sez de

.. ,) ....

uu

for-a delas as pessoas é que s~o levadas a se

de expressào motora s~o

J.C.DE

(103)

5-2 OS

DISCURSOS

EM

CONFRONTO

COM

OS

RESULTADOS

DE

TRABALHOS CIENTIFICOS

vel se estabelecer um paralelo entre as possibilidades atribuidas a prática de atividades motoras nos discursos apresentados tanto em livros sobre a reabilitaç~o destas pessoas, quanto na fala dos profissionais e das PATM, com os resultados de pesquisas realizados na área~

Os discursos prevêem melhoras nos aspectos fisiológicos,

como

salientaram GUTTMANN

apud POOL, TRICOT

119911.

\1985)

Nas instituiç~es estudadas, tanto profissionais

PATM explicitaram que a atividade motora traz

a

BROWLEY

o as melhoras fisiológicas, como pode ser observado pelos quadro 09 (p.75l e 10

lp.76l.

Nos trabalhos licados, que estudaram a correlaç~o da atividade fls1ca com a reabilitaç~o de PAl'M, verifica-se a pr erência dos aspectos fisiológicos, encontrando resultados positivos na recuperaç~o dos mesmos.

COONEV,

WALKER (1986); TAYLOR et al, (1986l;

COOPOO,

DU

TOIT 119891;

WELL8

119921

OKUMA

et al 119891;

HOOKER

et al <1990) e HOOKER, demonstraram que a atividade motora traz melhoras a condiç*o cardiovascular; ao mesmo tempo que DAVIS et al

119811;

HOFFMANN

<1986) e HJELl'NES (1988) demonstraram que a inatividade leva à riscos para a ad aç~o cardio-respiratória.

(104)

de condicionamento fisico tais como trabalho com cadeiras de rocas icas, sendo que apenas dois utilizaram o esporte, e nestes um programa esportivo especifico, pois OKUMA al

testes de esforço em maratonistas de cadeira de

WELLt3

'j

atletas em e~e~·c cios de braços.

Isto 1nostra que tais efeitos +isiol si elo

obtidos dos exercicios de condicionamento fisico realizados dentro de um programa esportivo, mas n~o deixa claro se tais

foram causados pela prática do esporte em quest~o.

Dos outros efeitos fisiológicos citados nos discursos tais como a aumento da força muscular, melhoria da coordenaç~o motora,

do flexibilidade muscular, e do 1 :OJr·io de

encont.r'B1do o correlacionassem com ;;;d:.ividades

motor~ a;::,~ os que foram realizados com Estimulaç~o

El étl"' i Ci:il

aumento da força muscular volur1tária ou estimada, e por

POLLACK

et

al <1989), que observaram o alar em bicicleta er

realizaç*o de exercicios de levantamento de peso, obtendo da resistência muscular~

mostra que o aumento da força muscular de atividades motoras por

como a melhora do e l:tbrio corporal

coordenaç~o motora.

é1Ltment.o

ou

Com col menci onadc::.s pc)r

3ACI<SUN bf~Ul>JLEV ( :t 991) os

(105)

ericontrados s~o es~fssos.

,-., ...

Cu: ~C:UL.l_

• ostram quP 2 prática de tênis cor·poral ir1fluenciam en~ aspectos ps col

;~o s~o propostas celas ir1stitlJl bes pesqlAisadas.

aspecto enfati2ado

(106)

... ·--~-.;;;;;;;,":·c;_;'i•) i. i'·';::-. C! dE0 kUTt LU!' ,~, 1 ;::.' - "-,_':-;r·· d\i ·:!.\~ ' " " ' ' : \ ... '~-' -~ ---i J.C'

(107)

C.

_. .. )

(108)

àG acesstl 2us r2cursos jà dispor1ive1~

(109)

;or~stam como at1v1 ade~ \nser dBs r1o pr 0 ama os exercicins .}() t. :i.';/ ! ... \~.:; t·. :i ';_':';' ,.~_ lJJ1J.UJ.l

j

/J•,)J)!C,'\:.iJ

j

pr·op·-~t2~ como ~ ····.'.·!·. •,'1.•.·."· J •• •••. .J. J , J . u l '

,.I

111 l;)+ ., ••. J'J i. c , ..•.... ·.1 (:: ::.;

j~J

,:;;, y·· ;, 0.? n ,

I

l

j

j

j

j

j

(110)

t: :: ' ; 1 ' p ou lesbes cutàneas qu L\rn ,-;,-;~;, ( '-i. ' " ' di'';~·.-.:. p , .. _,,, .. ,_,., ... '::.!'-·'e.;.·-~_,., .. '"';

(111)

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Referências

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