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400 RÉIS. i^âno C Ca. Eixo ao Brasil! O Governo Anuncia Que Tais Crimes Não Ficarão Impunes. Os Ravâos Postos a Pique Foram o Benevolo", o

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Diatrlto Federal i 'teróls

Tempo bom. Tem eratura estável. Máxima: 28.8. Mínima: 1S.0.

10 PÁGINAS

ano

400 RÉIS

í

TERÇA-FEIRA

i^âno C Ca

fundador: J. E. DB MACEDO SOABES

à^-18

AGOSTO

:2o

ANO

XV

BIO DE JANEIRO

Diretor: HORACIO DE

CARVALHO JÚNIOR

PRAÇA TIRADENTES N*

11

N.

4 3«

Inominável Provocação do Eixo ao Brasil!

Afundados no Litoral Baiano

Mais Cinco Navios Brasileiros

m

O "Baependí" Conduzia Parte de Uma Unidade do Exercito

ISíão Sendo Entretanto Elevadas as Perdas Militares

r^J+*m^^.-m1>*m*-^*m**m**mm*m*>mm*m*+m^*^^g^ ^-^ _0-*-,*- m~ *-*-*- *- «~ ~ <~ |

A Agressão Alemã

A

¦•'<W'

besta-alemã, na sua espantosa

agonia

de fera, já não recua

deante dos crimes mais

covar-des e ignóbeis. O nosso

gover-no, com a serenidade da vitima que vai

punir, anuncia hoje ao país a- agressão

íiazista nas rotas da navegação costeira,

afundando cinco dos nossos navios,

sa-crificando a vida de muitos brasileiros.

Agora já não se trata de embarcações

com a nossa bandeira cumprindo o

de-ver sagrado de solidariedade americana

s arrostando a barbárie nazista para

pro-clamar o nosso direito de navegar

livre-mente nas águas continentais. Trata-se

agora de navios atacados na costa,

afun-dados sem aviso prévio pelas armas de

tim país que não nos declarou guerra,

nem nos notificou da criminosa

exten-são ao nosso litoral de suas expedições

de piratas.

Tínhamos o espirito ha muito

prepa-rado para esse ultimo ato de

inexplica-vel e inútil crueldade do banditismo

na-zista. O que nos consolou da boçalidade

alemã, foi a atitude clara e resoluta do.

tomando a posição de comando que lhe

J„ E. DE MACEDO

cabe com todo apoio e solidariedade da

nação.

Estamos certos de que o

publico

corresponderá com calma e sentido de

disciplina e de ordem á atitude

pátrio-tica do governo. Devemos confiar . na

ação do sr. presidente da Republica e

no brio e capacidade dos chefes

milita-res- O Brasil, chamado á realidade da

agressão alemã, compreende os deveres

e compromissos que assume consigo

mes-mo. Tais deveres e compromissos

são

condições do êxito de sua defesa moral

e material. O seu dever principal é a

fidelidade á própria causa e os

com-promissos são os conseqüentes das

res-trições, sacrificios e incomodidades da

guerra mundial.

Por certo o sr. Getulio Vargas dará

ao país o governo alargado e renovado

que nesta hora lhe

convém,

pois

seu

dever e seus compromissos são procurar

a coincidência perfeita dos seus

intui-tos de chefe com os desejos da

nação,

bem como dar-lhe, com o seu alto e

de-orTsaeriíicios què a coletividade

vai

suportar.

O Governo Anuncia Que Tais

HISTÓRICO DOS CINCO KflViOS TORPEDEADAS

Características do

'Baependí',

Anibal

Benevolo',

'Araraquara', 'Araras'

e

'itajiba'

Tanto o "Baependí" como o

"Anibal Benevolo" são duas

an-tigas unidades da Marinha

Mer-cante do Lloyd Brasileiro,

des-locando o primeiro, 6 mil

tone-ladas, e o segundo de 2.461

to-neladas.

O "Baependí", ex-"Cap Roca"

alemão, foi adquirido pelo

Bra-sil na primeira Grande

Guer-rá. Seu deslocamento liquido

era de 3.100 toneladas.

O "Anibal Benevolo". cujo

nome primitivo era "Saturno",

tambem se chamou "Servulo

Dourado". Seu deslocamento

li-quido era de 1.800 toneladas.

Era comandante do

"Baepen-di", o capitão de longo curso

João Gomes da Silva, e do

"Anibal Benevolo", o sr. Luiz

Mascarenhas, tambem capitão

de carreira.

Histórico do

"Itagiba",

"Araraquara" e

"Araras"

O "Itagiba", pertencia & Cia.

de Navegação Costeira a

nave-gava atualmente com destino

aos portos do norte.

Tendo saido do Rio no dia

13, o

referido navio deveria

chegar, ontem, & São Salvador,

sendo de supor-se que o seu

torpedeamento tenha se

verifi-cado justamente nas

proximi-dades

daquele

porto

baiano.

Era comandado pelo capitão

Jo-sé Ricardo Nunes,

ex-coman-dante do "Santa Maria", irmão

gêmeo de

"Santa Clara", um

«los primeiros navios

desapare-cidos em circunstancias até

ho-Je Ignoradas, quando conduzia

um carregamento de carvão no

Mar das Caraibas. O "Itagiba"

era navio mixto e de tonelagem

media. O sr. Osny Moura, era

o 2o piloto do navio.

O "Araraquara" era um doa

mais novos barcos da frota do

Lloyd Nacional. Construído na

Italia em 1928, o "Araraquara"

era movido a turbinas, sendo

considerado como navio de 1*

classe e luxo absoluto. Era

ir-mão do "Araranguá",

"Ara-timbó" e "Araçatuba", este

ul-timo naufragado na barra do

Rio Grande.

O "Araraquara", depois de

deixar o porto de São

Salva-dor.

sexta-feira

ultima,

com

destino a Maceió, foi obrigado

a regressar ao seu porto de

partida, por ter sido

surpreen-dido por tremenda borrasca,

quando já havia navegado

ai-gumas horas.

O "Araras" era navio

carguei-ro do Lloyd Nacional,

comanda-do pelo capitão Gouveia.

Procedia do Sul e ia

comple-tar sua viagem em portos

nor-destinos. .

Crimes Não Ficarão Impunes

Os Ravâos Postos a Pique Foram o

"Anibal

Benevolo", o

"firaraquara", o "Araras" e

o

"llagskâ'\

filem do

"Baej»%"

«*<¦<»< m ,. - -^.««,«. w*'$^.

m

elementares princípios

de direito e de

huma-nidade.

Nosso

país,

dentro de sua tradição,

não se atemoriza dean1

te de tais brutalidades

e o Governo examina

quais as medidas a

to-mar em face do ocor»

rido.

Deve

o

povo

manter-se calmo e

con-fian^e na certeza de

que n?o ficarão

impu-nes os crimes

pratica-fi^c, <v^|r?i a V7*ià e os

•foens^ dofe -bÁasilfeiiwsiV

NOVO COMUTADO

DO D. IP.

Em complemento

á

nota

distribuída pelo

Governo, cabe a juntar

que mais dois vapores

brasileiros, o

"Itagi-ba" e o "Araras", vêm

de ser tambem

torpe-deados, nor

submari-nos do Eixo, á altura

do litoral da Baía.

Cumpre ainda

escla-¦%^r-:^u .. .SSggt

mk

-¦¦¦ :VM'-.*

O "Baependí» do Lloyd Braalletro, que coiidurJn -tropa» »ura o Norde»te

*'? •* •' Sflffijfe*^JK: KM,.- V '"* **"' '

:"***^*'-¦¦¦¦¦-'¦¦¦'.^¦¦¦-.¦.¦^-.-'-'•'¦'¦¦¦¦¦¦'-'•¦ih .;''¦¦¦'-"-"¦-.¦ ¦'•¦¦¦¦¦-¦ .-y•'•¦¦¦¦¦ a¦'''•'•'.^¦;\--*m**&MÍSi!il$&$&&íffi '¦-•¦¦^^--''¦.'¦'jV&v-*-4K. 4. t* ju ''jifS vF^w^WS^WW1:':^ '?¦*.''' ¦.i-w* tüiiyf,. ii'.Ttt.'"i....'.' :¦:¦:'¦'• ??ii:-':.'."ff:;Vli^E:'j^A':-vlvJ:i:IJvf'.'• •¦'?

Mm9MMfjmy^'ií?&^MMJ^MMjM^MjMl^m^m^fi

O "Araruiiuura" um doa uuvlus do Lio» d Hu clonnl, afundado

w,.^...., „,.. :,, ,,,- ,..,,.,,. • . ,:,,, -i\yr- :¦¦¦?**¦ -..•-•¦•:¦¦•.•'¦ " "

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**

$JmÍfàÈ;'Í.l;- '-mM^M * t'. <!È'$M

'>¦ ¦ . *,

-.. <í& A . fc V

(Conclue na ulttntn pus >

O "/inlbnl Benevolo",

Comunica-nos o d. I.

P.:

"Pela

primeira vez

embarcações

brasilei-ras, servindo o trafego

das nossas costas

no

transporte de

passa-geiros e cargas de um

Estado para outro,

so-freram o ataoue dos

submarinos do Eixo.

outro nnvlo do Lloyd Branllel ro afundado

Nestes

três

últimos

Marinha

dias entre a Baía e

Sergipe foram

afun-dados os vapores

"Bae-pendi" e

"Anibal

Be-nevolo", do Lloyd

Bra-si'eiro e

"Araraqua-ra", do Lloyd

Nacio-nal S. A.. O

inomina-vel atentado contra

in-defesas

unidades

da

ULTIMA HORA

AUMENTA 0 MER

DE NÁUFRAGOS SALVOS

Chegam ao Litoral da Bafa e Sergipe Baleeiras Com

Tripulan-tes dos Navios Torpedeados

Mercante de

um país pacifico, cuja

vida se

desenrola

á

margem e distante do

teatro da guerra, foi

praticado com

desço-nhecimento

dos mais

A Argentina

Apre-senta Condohneias

ao Brasil

BUENOS AIRES, 17 (U. P.) Ao ter conhecimento do afunda-mento dos navios brasileiros o dr. Buiz Gulnazú, ministro das Rela-ções Exteriores da Republica Ar-gentlna compareceu á embaixada do Brasil, afim de apresentar con-dolencias em nome do governo argentino.

Mario Barro*. 2° coro raluarlo do "Baependf

Informa-nos o DIP:

— Tem chegado, de

vários pontos do

lito-ral da Baía e de

Ser-gipe, noticias

telegra-(ficas de que baleeiras

vêm

aportando a

pe-quenas localidades da

costa, havendo sido já

grande o numero de

náufragos dos navios

de cujo

tprpedeamen-to acabamos de

infor-mar, que foram salvos,

esperando-se ainda que

mais

outros

possam

ser recolhidos no

de-curso desta noite e dos

próximos dias.

,^^^^^^mm^m^AjAA>A .,:

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CuultOo de longu curno Joilo

(2)

comanda-I

CARIOCA

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y . mwmmmmmmmmmmmmmwmÊÊÊmmmmmmmmmmmmmmmmmjmmmm |

AÓVERTENCIA. •.

CERTOS artistas nacionais tíe "ínustc-íio/1" parecem não compreender muito bem, ou melhor, não en-tender em nada 0 junção dn critica. Por isso tornam-se ir-ritados quando o -jornalista as-«inala alguns dos seus de jeitos ou condena seu proceder, no palco ou em publico. Parecem, com isso, ignorar que o ser ar-tista implica numa re.sponsabi-lidade assumida para com o publico. E vêem com irritação, o registo de suas leviandades nas paginas dos jornais. Pro-curam, então, organizar cruza-ias contra u imprensa, amea-çam os redatores e arrotam im-portancia. Ignoram, no entan-to, que o sucesso que porven-tura conseguem é, niuitas ve-zéé, apenas o reflexo di publi-cidade intensiva que se jay. em torno deles, publicidade que, quase sempre, é inspirada por simpatias pessoais, por velhas amizades de interessados So-bé-lhes d mente o elogio fácil pago a tanto por centímetro pelas casas que os apresentam, acreditam na palavra merce.na-ria do redator cie publicidade e passam a se julgar

onlporen-I tes. Arrostam, assim, um abls-mo de não pequena pro fundi-dade... Parecem querer colocar uma cortina dc aço sobre o que chamam de "suas vidas parti-culares "como sc o fato de sc-rem desregrados c imorais não os apontasse á indiferença e ao ostracismo. Geralmente esses senhores — e senhoras, prínci-palmente senhoras... — não são donos de qualquer arte apu-rada, cuja interpretação tenha, deles exigido esforço persisten-te e trabalho.

São Improvisadores, aprovei-tadores do gênero que o alma ingênua de nosso povo criou. E,~ justamente por isso, devem ser mais cautelosos, mais dis-cretos, para que suas levianda-des não recaiam, em ultima instância, sobre a cantada da ¦população cuja arte e sentimen-tos merecem melhores interpre-les. Por isso não se devem queixar quando o jornalista exerce sua função, isto é, quan-rio aponta co publico os maus elementos, os perniciosos. E de-vem desistir de querer levantar obstáculos á ação moralizadora da imprensa.

ItlIÃO duque .

CULTO A CAXIAS

Diário Carioca

0 intitulo Histórico Asscsia-ss ás Homenagens ao firande Soldado, Qwe Foi

Membro — I Palavra do Professor Max Fleiuss

U%r

M '^

-

(orfiríf

O Atlântico apresentará, final-¦mente, sexta-feira ¦•¦rexima, a "ve-'fltloiWl' <'c'ie" Dolores. v/7,14 -sv Parece, aliás quo.

a estreia, da es-trela norte-ameri-cana já é indica-tiva da nova fase em que entrará aqwla casa de diversões, cujo "grill" acaba de ser posto sob as vistas dc po-derosa organização.

Vimos, ontem, o ensaio de Mari-quita Flores e An-tonio ãe Cordoba cuja estréia na Urca está marca-üa p'ira hoje São excelentes. Na " Ma laguen ha " compõem um bai-lado onde todo o heroísmo e ardor ãa alma espanhola se esnelha de maneira incomparevel. lano-ramos durante quanto temvo o casal permanecerá entre nós, mas sabemos que Antônio deve-rá participar dentro de pouco

*• „• «

Mi

i mm

1 ™mm

tempo nos trabalhos dc filma-gem de "Por quem os sinos dobram", película baseada no famoso romance de Ilcming-way.

Sc ha um "grill" oue esteja bem servido de canto-ras nacionais este é, certamente, o learai. Cintra Rios, Ivete Mar-tins, Iracema, são algumas â"s estre-Ias que formam o harmonioso conjunto. Não é muito fácil reunir um grupo elegante de "girls" nacionais. O problema tem sido a preocupa-"ão de vários di-¦ retores artísticos. em quase todos os casinos locais. O Copacabana /oi feliz, iie.se nonto Suas bailarinas são bonitas 1: deliam relativamente bem. Já é o bastante.

III

Ag EMPADAS DE CAXIAS

t.-m_r1,, ns nonos dns t'S

1.028.

v,

Detalhe fotográfico

apresen-Vando os xõposdas L's9'x das do Duque de Caxias

Transcorre nestes dias o orl-

em homenagem a Luiz Alves ela

meiro centenário da ação nnci-

Uma e Silva cu.ia

aQ!.qnaaufl--'icâdora de Caxias, nas pro viu- les dias agitados de 1842. tan ti»

cias cie São Paulo c Minas

0«;-isar. E" um fato histórico

«lf»

;

grande

importância,

que será

cüiidifüiamcnte comemorado era

todo o Hrasil. O Exercito Nacio.

nal'por um lado. oue teve no

"Marechal de Ferro"

seu

es-poente máximo, e as varias

so-ciedades dedicadas ao estudo da

contribuiu

para

fortalecer

o

ainda vacilante espirito de

Uiu-dade nacional.

Entidade lider das soeiedad'*

cm que se estuda o nosso

pas-sado, o Instituto

Histórico

«

Geográfico

Brasileiro

não

po-deria ficar alheio a essas

co-memorações. E' o ciue nos

.li'»-se, em rápida entrevista, o seu

Secretario

perpetuo,

professor

Max Kleiuss. o conhecido

hU-torlatlor que ha tantos decênio»

serve com inalterável dedicacro

A cnsa fundada

por

D.

!'e-dro II:

— '.'Nem 6. preciso acentua*

nue 0 Instituto Histórico se

as-soclu plenamente ás homèmífícno

oue serão prestadas

a coxias,

declarou-nos

o

professo»

Pleiuss.

Existe

até

um

duplo

motivo para isso, pois, alem de

ser uma das figuras magnas (l«

historia brasileira, o

"giadio da

Pátria" foi ainda membro des

ta casa. Com efeito, na scssíin

dé 27

de

março

de

1847. era

apresentada umn proposta

mssi-nada por Manuel

de

Araújo

Porto

Alegre,

Domingos

Josá

Gonçalves de Magalhães,

Fran-cisco de Paula

Menezes,

l,ud-gero da Rocha

Ferreira L&pá,

Saritiásro Nunes Ribeiro e

Ma-nuel Ferreira Lagos, prnpcuUf.O

pura membro honorário do

bis-litllto "o cxmo.

sr.

conttc ?C

Caxias".

Num

documento

riatado do quartel general em Prt

-ré-Cuc,

a 8 de abril de. 1HüH

Caxias refere-se com grande

sa-tisíação ao fato de ser

mem-bro do Instituto.

A memória do Marechal

rio

Ferro foi sempre cultuada ne!o

Instituto

Histórico,

podendo-sí?

mesmo dizer nue a este cabe em

grande

parte

a iniciativa das

comemorações com que o Bi

a-sil tem relembrado

os pontos

culminantes da vida do sei,

ft»-rói. A 20 de iulho de 1923

o

sr. Vilhena de Morais,

apresen-tava

uma

proposta,

assinada

por muitos sócios — inclusive

por mim, no sentido de pMc «

instituto desse o seu concurso

para que as homenagens

ria

üa-ta do nascimento

do impitni

Um Grande Acontecimento a

Chegada do General Leilão

%$mWi%&i3r)it Carvalho aos EE. UU.

soldado

fossem prestadas

en»

Ioda

a

vastidão

do

território

nacional.

Pouco

depois, reali'

éãvn-se a

troca dc

com-sonn

dencia nesse sentido

¦presidente

entre

ei

perpetuo

do

ino»-tuto, conde Afonso Celso, e

oa

ministros da Guerra o da M«"

rinha bem como o prelello 00

Distrito Federal,

tendo o

ml

nistro

da

üuerra,

/.KenernKSe-teinbrino de Carvalho, prestado

Imediatamente

todo

apoio

a

idéia.

Os oficios trocados nesi-

(

sa ocasião foram todos transcii-

,

tos na Revista Militar Brasilei-

,

ra. de 25 de agosto de 1985. .,•'!'

Em 1933; o Instituto Historl-

<

tío fundou o Instituto Duque dc

Caxias, instalado a 5 de

setem-bro do mesmo ano.

tendo

ta-lado nessa ocasião Os srs. conde

Afonso

Celso.

Pedro Calmou,

general Góis Monteiro, dr. Fei- 1

,\6 Bitencourt e outros.

|

Essas poucas indicações — ws- |

sim terminou o professor Mas

Fleiuss — bastarão para

mor-;

liar que o instituto Histórico

nâo se poderia esquivar de to- j

mar parte nas comemorações do

centenário

da

pacificação

de i

São Paul,, e Minas.

Contribui- j

r/i tambem para a cxnosicao de

Caxias que está sendo organi- I

zada; pcís. alem de numerosos

documentos, entre os quais

to-dos os titulos nobiliarquicos cio

grande soldado, o Instituto

con-serva como uma das suas

maio-res relíquias a espada de oue

Caxias

se

serviu

no

Paraguai

bem como nas rebeliões de

Mi-nas, sã" Paulo e Maranhão, por

ele dominadas.

Essa

esnada,

ofertada pelo capitão de

corve-ta Caecorve-tano Tnylor da Fonseca

Costa,

por

intermédio do

dr.

Vilhena de Morais, em 25

de

agosto de 1938, já fora exposta

ha três anos na Escola Militar,

para onde fora conduzida

poi'

uma comissão de oficiais

gra-duados.

E agora acabamos de

receber um oficio dd diretor do

= • Museu Histórico

Nacional,

pe-dindo Para que se ia novamente

cedida, afim de

figurar o '

sa-ero brando que defendeu a

uni-dade da Pátria no interior e sua

honra no exterior".

EXPEDIENTE :

Diretoria:

Horário ile Carvalho Júnior DIretor-Presidente

Uanton JuUhu Direlor-Secretarlo Henrique de Moura Liberal

Dlretor-GercntQ TELEFONES:

Direção: S'J-:il)'J3 — Chefe «Ia Redação e Secretaria: Í1Í-5R71 Redação: ••W-ISã!» - 'Vilml-líistraçâo e Gcreiictu; Íi!-!I0H5 publicidade! 'J'4-:ilMK — Oficinas: 2i-08'M — Gravuras:

NOTA — Oa comentários editoriais desto jornal sobre assuntos internacionais são de responsabilidade do seu dire-tor dr. Uoracio de Carvalho Júnior.

I

ASSINATURAS: Para o Brasil: Ano 30SU»11 Semestre 505.000 1'ara o Exterior: Ano 2U0SUUÜ Semestre 130ÍQOO

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EM TODO O BRASIL

$400

Sáo cobradores autorizados ns srs. J. T do Carvalho e Antônio Ferreira da Rocha.

Percorro o interior do pais » servir» desta folha, o sr. Komualdo Pcriota, nosso ins-pelor.

REPRESENTANTES: Minas Gerais - Belo Horuon-te — Osvaldo N Massotc. \

Sucursal em São Paulo: i Mario Cordeiro - Rua Libero \, Badarò, 488 — Salas: 38 e 3U V — Telefone: 3-7001. * Pernambuco — Recife: ltul I

Duarte. j

Alagoas — Maceió: Paulu 1 Travassos Sartnho. j Baia — Salvador: Virgílio D. \

uorba Júnior. \

Publicidade : 22 • 3018 j

PRACJA

-TIEADENTES, 77

PAGAMENTOS NO

TESOURO

Serão pagas hoje, na Pagadorl» do Tesouro Nacional, as seguintes folhas: Montepio da Justiça iF a Z) — folhas 2.074 á 2.0711; Monte-pio da Agricultura (Afã- Z) — fo-lhas 2.073 á 2.081; Pensões da Via-çEo l/videntes) (A á F) —- folhas 2.002. i

"UeferiiSo,

S*or Ser Português"

EXPRESSIVO DESPACHO DO PRESIDENTE

GETULIO VARGAS

Em carta

ao presidente da

o presidente . Getulio Varfias,

Republica, o sr. Avelino Gual- depois de haver feito estudar

berto de Araújo Dantas, de na- o pedido e comprovar as

infor-cionalidade- portuguesa, soltol- ma-jões-prestadas pelo sr.

Ave-tou, recentemente, o visto per- lir.o de Araújo Dantas,

solucio-manente no passaporte dc seu nou o assunto, concedendo o

filho, Alberto Correia da Silva visto permanente pedido, com o

Araújo

Dantas.

Nessa

carta seguinte despacho do seu

pro-pessoal ao chefe do Governo

prio punho:

sinatario apresentava os motl-

'Referido

por

ser

portu-vos da sua solicitação.

Viuvo, Sues-

lAss.) G. Vargas".

cSS^d^sem^i^ NO TRIBUNAL DE SEGURANÇA

nhum parente em sua pátria,

desejava ter junto a si o seu;

filho para encaminhá-lo na

vi-da e no amor ao Brasil. O

ra-paz, terminados os seus estu-i

-—

ÍSiTt^SíSitTaM: PEDIDOS DE ARQUIVAMENTO DE

INQUERÍ-Adeantava,

ainda,

que desem-1

DOENÇAS

ANO RKTAIS E

DOS INTESTINOS

DR, LAURO BORGES

RODRIGO

SII.VA.

l."

Tel. 42 9531

1.013

Destacadas Figuras Militares e Navais

Norte-Americanas Apresentaram Boas Vindas ao

Re-presentante do Exército do Brasil

A visita do

ministro

da Marinha a São

Paulo

BESEN

i§S

&

as"Rrp$ m

b.

sssao

loje

penhara em Paris íunçõe»;

con-sulares nas quais, sem nada

vi-sar e apenas para atender ás

suas

próprias

simpatias

pelo

Brasil, tivera oportunidade

de

TOS E APELAÇÕES

Realiza-se, hoje,

mais

uma

sessão

plena,

no Tribunal

de

Segurança Nacional. Os

traba-facilitar o regresso à pátria de lhos serão presididos pelo

minis-inúmeros brasileiros.

I tro Barros

'Barreto.

Como

re-presentante do Ministério

Pu-blico, funcionará o procuiador

Joaquim de Azevedo.

Constam da pauta os

habeas-corpus impetrados em favor de

ftJuan Diaz Martinez

e Rudolfo

josclike, e bem assim os

pedi-¦y:-yX-y.-:'-'y''-:-:yyy'''^^ ''.-d

SAO PAULO. 17 (A. N.) — O

almirante Henrique Aristides Gui- ' /finvnv.íinAa Aa oí>nrrln POITI lhem, ministro da Marinha, em | (Compilada Cie n.COraO OOlu companhia do sr. Fernando Cos-

Q Servjco RadiotelegraflCO tn, interventor federal; Prestes v """• ° Mala, prefeito da capital ft

enue-nheiro da Prefeitura de São Pau-lo, realizou uma demorada visita ás obras da Via Anchieta, chefian-do a comitiva até o Cubatão.

O tituJar da Marinha, durante long.-i trajeto. Interessou-se viva-mente por todos os detalhes da im-ponente obra paulistana e exter-nou sua satisfaçfio pelo magnífico trabalho nesse setor.

A's 13 horas, s. excia. almoçou no Palácio dos Campos Eliseos. em companhia do intex-ventor Fernan-do Costa e dos secretários de Es-tado. A seguir, dirigiram-se para o salão verde, onde se mantiveram em cordial palestra versando n hs-sunto quase que exclusivamente sobn as importantes obras da Vis Anchieta.

A's 15 horas, o titular da pasta

Acompanhado do comandante J. B. Hoey e dos generais

3.

G. Ord e Ralplj, H. Wooten,

o seneral Leitão de Carvalho

após o seu desembarque em

tropa

da Reuters)

ACIPICO — O Dep. de

Mn-Íll

rinha dos Estados Unidos -fT, deu a publico, ,.1'lnalmente, um comunicado cschirpce-dor t sobre a sltuaç&o exata .d?" operações nas Ilhas Salcimfto.,. Itt-íonna o referido comunicado <me:

1) _ os fuzileiros navais norte-americanos jã ampliaram as po-slções conquistadas no litoral do arquipélago e nelas se acham' flr-memente estabelecidos. Foi gran-de o numero cie operações gran-de gran- des-embarque levadas a cabo por es-sas forças.

2) — Uma íorniaçfto de cruza-rtores e destroyers japoneses, qur ,--,-; -. í, , ,,i ,- procurou Interceptar os navios que ?™tmí ?êderTPef secreta'rk,s a, ! «ondulam as tropas c aprovislo-St?vitourap Vtadl^Mu.uu- namentos das forças atacantes fn! pai do Pacaembu', -iniá s. eycia., | repelida, depois de uma batalha teve oportunidade de assis tir ao I travada a curta distancia, que re-encerramento do 2.° Campeonato i sul tou em danos para ambos os Colegial. I itntagonistas. (O comunicado nflo

A's 1G.30 horas dirigiu-se o cl- | esnecifica perdas navais).

mirante Aristides Guilhem, ainaa j 3) _ ]<ja iuta em terra, os ami-cm companhia do sr. _ Fernando { r|cal10S fizeram um certo numero de prisioneiros e destruíram, ali agora, um mínimo de 36 aviões nl.

Constituiu um acontecimento

dos de arquivamento dos inque-; ^grande

repercussão nos E

Miami, passa cm revista ã.

americana

Pan American Airways, o

gene-ral Leitão de Carvalho passou

Fm-nando Costa e demais autoridades pnuJjs-tas, ao Jockey Club, onde íoi s. excia. recebido por seus dirn»-res . e personalidades de destaque aa I P"11"1"

vida social paulistana. O ministro | ÁFRICA — Km terra, registaram-da Marinha assistiu, registaram-da fri nina de

honra, ao ultimo pareô "Prêmio Oscar Ferreira Filho", na distar,-cia de 1.600 metros.

f^Sffl&W ffS!V»3BS SJTÍ^SW^Ca-dh. Técnico de

valari,

Vicente Bufoni,

Valie- i depois de deixar o alto cargo

rio Simões, Renato Guimarães | de inspetor do 1° Grupo

de

Re-Esstos, Joáo Farineli, Agnaldo

glões Militares, íoi paraj

was-Oliveira

João

Maria

Ribeiro,

hington no desempenho da

im-Antônio

HOMENAGEM DE ACADÊMICOS DE DIREITO A SRA.

DARCY VARGAS — Na igreja de Santo Antônio dos Pobres

foi celebrada, domingo, ás 11 horas, missa em homenagem a

sra. Darcy Vargas cm regosijo pelo restabelecimento do

pre-sidente Getulio Vargas, mandada rezar pelos acadêmicos dc

direito da Universidade da Capital Federal. O ato foi solene,

cem a presença de figuras do Corpo Diplomático, da

adminis-tração e da nossa melhor sociedade.

A sra.

Getulio Vargas

foi recebida por numerosa delegação de acadêmicos, tomando

lusar entre os representantes diplomáticos. A missa foi

can-tada por três sacerdotes, tocando, no adro da igreja, uma

ban-da ban-da Policia Militar. O padre Elpidio Cotias, findo o ato,

fez o sermão comrralulatorio exaltando a obra de

benemeren-cir. da sra. Getulio Vargas. O aspecto nue ilustra este texto

foi tomado durante essa imponente manifestação dc fé

cato-lica.

Giorgio

Valmaconi e

Caetano Filho.

Serão

tambem

julgadas

as

apelações interpostas nos

pro-cessos

de

Claudemir

Maciel

Barbosa, Ovidio Braga

Macha-do, Francisco Rinvenuto

Ante-nio, Francisco Pereira

Montei-ro de Araújo e Jaime Leonel

Rocha, e bem assim as

preli-minares levantadas nos proces

sos de

Willi

Brauer,

Antônio Daldini e Geraldo

Ma-siero.

tar-lhe as continências devidas.

' Economia e

Nessa revista acompanharam o

chefe militar brasileiro os dois |

generais e o capitão de mar e

guerra que o foram receber.

Tambem para Integrar o

Con-selho Interamerlcano de

Dere-sa, como representantes da

Ar-mada e da Força Aérea do

Bra-sil, foram designados o

alml-portante comissão de represen

tante

do

Exército ; Brasileiro

Junto ao Conselho

Interameii-cano de Defesa.

Viajando desta capita! para

Miami pelo

"Clipper" da Pan

American Airways, acompanha-

rante Álvaro Rodrigues de Vas

do de sua esposa e do ajudan-

concelos

e o

coronel

aviador

te de ordens o general Leitão

Vasco

Alves

Seco,

respectiva-de Carvalho' foi calorosamente

mente que já seguiram para os

iJluwo-

recebido no aeroporto daquela

Estados Unidos a bordo de um

Renafdo

.

cidade, aonde

foram especial-

"Clipper" da mesma empresa

mentg. para apresentar.lhe os

de navegação aérea.

otos de boas vindas,

conceitua-Por convocação do seu presiden-te, o ministro Artur de Siuza C-os-ta, reunir-se-á hoje, ás 10 horas, em sua sede, á rua da Candelária. !.', 8o andar, o Conselho Técnico de Economia e Finanças, do Miniscono da Fazenda.

A sessão inaugural clu

Sorteio Militar

Terá lugar no próximo dia 6 de setembro, domingo, ás 15 horas, no Salão de Conferências do Departa-mento de Imprensa e Propaganda, a sessão inaugural do Sorteio Mi litar. A cerimonia, de elevadas H nalidades cívicas, contará com a cooperação do DIP, aue a fará

ir-radiar.

cios chefes militares e navais

norte-americanos,

destacando-se entre as altas patentes quf

ali se

encontravam,

o major

general J. G. Ord, o

brlgadei-ro general Ralph H.

Wooten.

o capitão de mar e guerra

J-B. Hoey e os tenentes-coronela

.1. D. Gillette e Ary, TSw. PS"

te ultimo da nossa

Aeronautl-ca.

Depois de receber os

cumpri-mentos mocumpri-mentos após havei

desembarcado

do aparelho aa

TAQUIGRAF0S

OBTÉM BONS EMPKEUOS

CURSO PRATICO E

EFICIENTE

TRAVESSA DO OUVIDOR

N.» 28 - 2." andar

JJ5B3B&3BIKS3W -^^*:f'^awy;^

1.015

HORA DO BSÀStL 1

']

E1 o seguinte o

suple-mento musical para a Hora

do Brasil de hoje:

1." programa

comemora-tivo da "Semana de

Ca-xias", com o concurso do

I conjunto orfeonico da

Ban-da de Musica do 3*

Regi-mento de Infantaria sob a

/ direção do tbrt,«uite Arlindo

Vitor Foureaux.

Francisco Paula Gomes e !

| D. Aquino Correia Hiro ao

' Duque de Caxias; P. Fon- '

! seca.

Car"*o

rio PoWn/ín; ]

Nássara e Fração. Sabemos

Lutar; M. Barkokebas, Sê *

; Forte.

J

so apenas atividades de patrulha-mento. tendo havido ligeira Inten-slficação nas oneracões aíreas alia-das ruins "raieis" contra as po-slções do Eixo foram coroados de Cxito.

! RÚSSIA — Os russos abandona-! ram Mnikop, em cuia área ficam ] situados os camoos petrolíferos do | Caucaso setentrional, tendo ante; I Inutilizado as refinarias ali exls-| tentrs, afim de furta-las ao use: j do inimigo. Os alnmfles atacam 1 com redobrado vlsror as vias dc I acesso pera StalinTrado. esppclal-1 mente na área de Kletskaya Noi demais setores, quer da frente se-tentrlonal. quer dos "frònts" cen-trai e setentrional, nada de Im-portante houve a Informar on-tem.

CHINA — Os informes recebido» de ChuiiR-Klng .assimilam opera-eôns sem importância na luta en-tre, chineses e ninões.

ETmÒPA OCTDFNTAL — Bom-barclplros da força aírea do exer-cito dos Kstndos TTnidos estlverain sobre a França Ocupada ás mt!-mas horas da tarde de ontem Es-ses aparelhos foram escoltado." PM coro* dn RAF e dns fores aéreas dos nnmlnios brttnnirns Todos os avlfies regressaram a salvo.

O primeiro mi^i^ro OKtirchHl £ o sr .Tosenh Stulln conferência-nm em t-toscou, tendo tomart.i -.u-rias deelpfies lmiort-ntes: nnrti-r.ulTrmente no oue se refere a pii=rra contra o E'vo, P«rHolnf(rnm rtn.s convpT-picfies um reiveieníim-••fi nep.<-0"l Ho nroRtnfnte HnnsBíelt, -i conpri>l W^vell. o sr. VToli^.nf e "i mareci-iol Vnrnshfiov.

W^t Mn=-°ou. o encontro entre os dois 11-deres foi rl-^siflcado como "um •:rande sucesso".

ATAQUE AO BRASIL

OK?S.t=s3i

de

guerra praticado pelo

Eixo

¦bwmm"«^üíi"í""í"""™"^"í«^^"">«""i^í"í"

Comentário Internacional

contra o Brasil peor do que isso:

constitue um crime bestial, porque esse ata*

que foi realizado com a violação

de todos 0?

preceitos do direito internacional.

Em relação aos torpedeamentos de

uni-dades nacionais na costa norte-americana

c

no Mar das Caraibas, ainda os piratas

do

Eixo se desculpavam, afirmando que

esta-vam fazendo o

"bloqueio" dos Estados

Uni-dos.

E' verdade que. do ponto de vista

jurl-dico. o Reich não pode decretar o

bloqueio

das n-ções inimigas, porque

nao tem meios

hf*.'?» ?»? fs^ras

Ua

o À*Tinta desorezadas todas as

re-™Ln3i£

? V-nções internacionais

Embora sejam

obrigados

a dar avise

^vevio á tripulação dos navios atacados, os

comandantes do Eixo agem como as

ser-pentes, que caem de surpresa sobre as suas

vitimas.

*

A lei dos bandidos nazi-fascistas é a lei

das selvas, é o dominio da animalidade.

* * *

Todavia, se já era um crime o

torpedea-mento dos navios brasileiros que se dirigiam

para portos americanos, que dizer do

afun-damento dessas cinco unidades ao longo da

cesta do nosso país? Trata-se dum ato

mons-truosG de agressão náo provocada e de ums

Antônio Bento

mera selvageria, pois esses navios apenas

conduziam passageiros e carga para os

por-tos do norte.

Já sabemos que o Eixo faz uma guerra

desapiedada. Mesmo assim, temos visto que

so os bandidos da peor esnecie praticam atos

como esses que vêm de ser levados a cabe

nas águas nacionais

Felizmente, a ação do governo

brasilei-ro será pbrasilei-ronta e enérgica em defesa dos

nossos interesses.

Repelidos aos poucos das costas

norte-americanas e antilhanas, os corsários do

Eixo resolveram agora operar nas rotas

ma-rltimas sul-americanas. Mas, não atacaram

a navegação das Nações Unidas. Investiram

contra os nossos pacíficos barcos

mercan-tes; que viaiavam desarmados, porque náo

podíamos esperar que o banditismo

totali-cario chegasse a esses extremos de

covar-dia. Não nos resta assim outra alternativa

senão a de encararmos a situação com

ani-mo viril.

A guerra poderá ser longa, mas o Eixo

será derrotado. Poderemos sofrer duras

pri-vaçoes

porque certamente os corsários

ini-ml^os desferirão outros fíolpes contra nos

que somos um povo pacifico e jamais

tize-mos preparativos sistemáticos,' visando

par-tlcloar de qualquei luta internacional.

Con-tudo nao ficaremos Inativos deante da

agres-sao. Saberemos mobilizar os nossos recursos

e revidar á bestialidade eixista.

Ainda agora, ao deixar Moscou, o sr.

Ctiurchíll afirmou cuca luta contra o Elxa

prossperiiiriá, até aue os vestidos óo resime

de Hitler se tenham convertido em pó,

ü-cando como exemplo oara o futuro.

O nosso ooverno certamente tomará, com

firmeza e raniriez o cnirilnho mais

convpni-ente

aos nossos inr^v^ps. cnnn»rpprlo na

grande obra mú«rHol de priirnUamento ^ns

Inimigos ria clviUzac;"o. Tnrios os brasile,'p'W

obeHo"«''p0 £ nrrl«m de cr*v,"v>r)o do novemo

e saberão agir como bons e leais s.o^ndos.

Jamais, no curso de nossa historia,

afronta-mos uma situação tão cheia dc perleos. Mas

força é confessar qne esses neri^ns sK"

r"m-partilhados por todos os pp'>=ps que se

ba-tem contra a barbaria totalitária.

Referências

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