INSTITUTO DE PESQUISAS HIDRÁULICAS
Variações da estrutura planctônica da Lagoa Itapeva (Sistema Lagunar
Costeiro do Rio Grande do Sul) em função da hidrodinâmica
Luciana de Souza Cardoso
Tese submetida ao Programa de Pós-Graduação em Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental da Universidade Federal do Rio Grande do Sul como requisito parcial para a
obtenção do título de Doutor em Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental
DEDICATÓRIA
À eterna busca incessante do saber,
de respostas, para fatos que ocorrem meramente ao acaso, de lógica, em algo que muitas vezes o caos impera, de compreensão, onde o predestinado sempre se repete.
E a razão sufoca a emoção ... É necessário sentir com todos os sentidos
(especialmente com o sexto) mergulhar no vazio imenso
e saber, principalmente, que esta é uma batalha solitária (me, myself and I)
Dificuldades, dúvidas, reavaliação:
Será que vale a pena? Será que conseguirei? À que custo?
As respostas surgem com o tempo,
pois a natureza é sábia
e nada leva mais tempo do que o necessário para o ciclo se completar:
Quando chegarmos no final saberemos realmente à que viemos! O bom mesmo é olhar pra trás e ver que nada foi em vão ...
Tenho por princípios nunca fechar portas, mas ...
APRESENTAÇÃO
Este trabalho foi desenvolvido no Programa de Pós-Graduação em Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental do Instituto de Pesquisas Hidráulicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, sob a orientação do Prof Dr. David M.L. da Motta Marques.
A pesquisa aqui apresentada foi parte integrante do projeto Comportamento hidrodinâmico da Lagoa ltapeva (Litoral Norte do RS) e seu efeito potencial sobre comunidades planctônicas visando o gerenciamento dos recursos hídricos (processo n° 97/0291.5 FAPERGS). O efeito que a hidrodinâmica da Lagoa Itapeva exerce sobre as comunidades planctônicas é o tema da presente tese. A aplicação de modelo hidrodinâmico neste ambiente está sendo elaborado por Nicolás Lopardo em sua dissertação de mestrado
(Estudo hidrodinâmico e correlações com variáveis ambientais na Lagoa ltapeva no Litoral Norte do Rio Grande do Sul), sob orientação do Prof Dr. André Silveira.
Em face ao grande número de variáveis bióticas e abióticas envolvidas na análise e buscando facilitar o processo posterior do desmembramento da tese para publicação dos resultados, estes são apresentados sob a forma de capítulos. Assim, cada capítulo tem o formato de um artigo científico com resumo, abstract, introdução, material e métodos, resultados e discussão, conclusões e referências bibliográficas próprios a este. Além de agilizar a publicação, permite uma análise dos blocos de conhecimento mais adequada, e contribui para a melhoria deste programa de pós-graduação. Entretanto, o corpo da tese apresenta uma introdução ampla (capítulo I) onde consta uma síntese do tema central, além da descrição da área de estudo. Para evitar repetição de alguns aspectos da metodologia
(capítulo 2), os quais são comuns a todas as partes (delineamento amostrai e localização dos pontos de amostragem), também estão incluídos em um capítulo à parte.
Assim, os resultados obtidos foram desmembrados em seis capítulos:
*
Aspectos Hidrometeorológicos (capítulo 3) abordam uma análise diária e sazonal do comportamento do clima (temperatura, precipitação, velocidade e direção do vento) e do movimento de água (nível, velocidade e direção) na Lagoa Itapeva.*
Características Físico-químicas da Água (capítulo 4) inclui tanto resultados de monitoramento intensivo obtidos automaticamente, quanto os obtidos a partir de análise laboratorial concomitante à amostragem biológica. Aqueles procedentes de monitoramento intensivo possibilitaram estabelecer relações mais próximas com o capítulo anterior, devido ao grande número de dados de ambos tanto em nível diário quanto sazonalmente.UFRGS
*
Análise Biológica: Pigmentos (capítulo 5) onde dois aspectos foram debatidos. Primeiramente, uma discussão sobre diversos métodos envolvidos na análise de pigmentos foi apresentada para verificar a precisão dos mesmos. Após, uma análise da variação espacial (horizontal e vertical) e temporal (diária e sazonal) dos pigmentos foi extensamente discutida, estabelecendo relações com aspectos da hidrodinâmica e comunidade fitoplanctônica da Lagoa Itapeva.*
Análise Biológica: Produção Primária (capítulo 6) uma análise mrus detalhada do funcionamento deste ecossistema foi possível graças ao delineamento experimental utilizado neste trabalho. Assim, o monitoramento diário num ciclo de 24h possibilitou comparar as taxas de produção e respiração diurnas com as noturnas, bem como estabelecer relações com a comunidade planctônica e demais aspectos fisico-químicos inerentes ao processo de fotossíntese.*
Análise Biológica: Comunidade Planctônica (capítulo 7) aqm tanto a comunidade fitoplanctônica quanto a zooplanctônica foram trabalhadas em termos de variação espacial e temporal. As análises foram feitas em três vias: em nível de espécies, de grupos taxonômicos e por fração de tamanho dos organismos. Assim, pode-se melhor estabelecer relações com os aspectos ambientais envolvidos na distribuição e formação de agrupamentos.*
Análise de Gradientes (capítulo 8) finalmente, uma análise conjunta das relações existentes é apresentada neste capítulo. Onde o resultado principal de uma Análise de Correspondência Canônica, em cada dia de amostragem sazonalmente, foi realizada para atingir o objetivo proposto. Com isso, foi possível visualizar a real influência que a hidrodinâmica exerceu sobre a distribuição das comunidades planctônicas na Lagoa Itapeva.Espero que este trabalho tenha correspondido às expectativas que muitos docentes depositaram em mim, como a primeira bióloga doutora neste programa de pós-graduação no IPH. A abertura para profissionais de outros campos, além da engenharia, certamente contribui para uma expansão do conhecimento que envolve este recurso da natureza tão imprescindível para a vida: a ÁGUA!
AGRADECIMENTOS
Gostaria em primeiro lugar de agradecer às instituições de fomento à pesquisa: F APERGS (Fundação de Amparo à Pesquisa no Rio Grande do Sul) pela confiança e recursos alocados ao projeto Comportamento hidrodinâmico da Lagoa Itapeva (Litoral Norte do RS) e seu efeito potencial sobre comunidades planctônicas (processo no 97/0291.5), sob a coordenação do Prof Dr. David M. L. da Motta Marques, e ao CNPq (Conselho Nacional de Pesquisa) pela concessão de bolsa de doutorado.
Em segundo lugar, e como não poderia deixar de ser, ao meu orientador, Prof Dr.
David M. L. da Motta Marques, por ter me dado a oportunidade de trabalhar em um projeto deste porte, que propiciou uma maior visão do funcionamento deste ecossistema aquático.
Seguem os agradecimentos a todos aqueles que de forma direta ou indireta permitiram a execução do presente trabalho de pesquisa.
Destaca-se a comunidade local que sempre foi atenciosa e participativa durante as campanhas realizadas, em particular Antônio C. P. Valim e fanúlia (Pousada da Lagoa/Hotel Recreio, Arroio do Sal-RS), Inácio Francisco Gonçalves (Sítio Costa da Lagoa, Torres-RS), Luiz Eduardo Müller e Antônio Santos de Andrade e família (Condomínio Itapeva, Barra dos Quirinos-RS).
É claro que este trabalho seria humanamente impossível sem a participação de uma grande equipe, foi uma experiência e tanto! Espero não cometer injustiças, pois cada um teve a sua parcela de contribuição específica, por isso estarei citando os nomes em ordem alfabética:
Alessandra Einsfeld Ferreira (Bolsista de IC/F APERGS) Álvaro Frantz (Hidrotécnico/UFRGS)
Prof. Dr. André Silveira (Pesquisador!UFRGS) Antônio Viarnão Bueno (Hidrotécnico!UFRGS)
Prof. Dr. David M.L. da Motta Marques (Coordenador/UFRGS) Eduardo Herrmann Heck (Estagiário!UFRGS)
Elizângela Senna (Bolsista de AP/CNPq) Enio Egon Sosinski Jr. (Bolsista de Mestrado/CAPES) Fernanda Abreu dos Santos (Técnica em Química!PUCRS)
Jairo Quadro Vallenti Júnior (Estagiário!UFRGS) Juliano Romanzini (Estagiário/PUCRS) Karen Grzybowski de Oliveira (Bolsista de AP/CNPq)
Nicolás Lopardo (Bolsista de Mestrado/CNPq) Nicolle Albornoz Pesoa (Bolsista de IC/F APERGS)
Paulo Edson Marques (Hidrotécnico!UFRGS) Pedro Vami Silva da Silva (Hidrotécnico/VFRGS)
Luis Gregório Raupp (Hidrotécnico!UFRGS) Sandro Evair Barreto Florisbello (Estagiário!UFRGS)
Vanessa Becker (Bolsista de AP/CNPq) Vinícius Quadros de Oliveira (Estagiário/VFRGS)
Aos pesquisadores que contribuíram com críticas e sugestões de grande valia para a realização deste trabalho, destacando-se: Dr. Reinaldo Luiz Bozelli (UFF), Dra. Mônica Montú (FURG), Dr. Orlando Necchi Júnior (UNESP), Dr. Edison Dausacker Bidone (UFF), Dr. Albano Schwarzbold (UFRGS), Dr. João Sarquis Yunes (FURG), Dra. Catarina da Silva Pedrozo (UFRGS) eM. Se. Carlos Eduardo Güntzel (UFRGS).
À Profa. M. Se. Clarice Prade Carvalho, Diretora do Instituto de Biociências I PUCRS, pelo apoio constante e empréstimo de material durante o período de amostragem.
Aos colegas de doutorado Cláudio Frankenberg e Simone Giovannini pelas contribuições na montagem de planilhas para cálculos e tratamentos estatísticos dos dados, entre outros.
Agradecimento especial à mestranda V anessa Becker pela quantificação e identificação da imensa quantidade de amostras fitoplanctônicas, além das longas horas contínuas de trabalho dividindo alegrias e tristezas ...
E como não poderia deixar de faltar ao meu companheiro de vida, o também doutorando Luciano Laybauer, por termos inacreditavelmente sobrevivido a tudo que as entrelinhas de uma tese não revela.
SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO Objetivos Área de Estudo Referências Bibliográficas 2. MATERIAIS E MÉTODOS Pontos de Amostragem Estratégia de Amostragem Variáveis analisadas Referências Bibliográficas 3. ASPECTOS HIDROMETEOROLÓGICOS RESUMO ABSTRACT INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO Estação Meteorológica Aspectos morfométricos Linígrafo
Análise dos Dados CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
4. CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DA ÁGUA
RESUMO ABSTRACT INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO Temperatura (TEMP) Condutividade (COND)
Percentual de saturação do oxigênio dissolvido (OD%) Oxigênio dissolvido (OD)
pH
Potencial de óxido-redução (ORP) Turbidez (TURB)
Análise dos dados do multiprobe Caracteristicas ópticas da água
co2
dissolvido Alcalinidade Dureza Sólidos Nitrogênio Fósforo Íons Relação N:P SílicaDemanda química de oxigênio (DQO) Demanda bioquímica de oxigênio (DBOs) Coliformes
Qualidade da água
Comparação com outras lagoas costeiras do RS Análise dos dados das variáveis fisico-químicas CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
5. ANÁLISE BIOLÓGICA: PIGMENTOS
RESUMO 1 8 9 12 14 14 16 16 20 21 21 22 23 25 26 27 35 37 48 66 66 68 68 69 70 72 75 75 86 86 89 89 91 93 97 116 125 126 127 128 140 146 149 151 156 157 159 160 161 164 164 180 183 186 186
ABSTRACT INTRODUÇÃO
MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO
Comparação de metodologias Métodos para análise de clorofila a
Métodos para análise de feopigmentos Razão D0664/665 x D0663663
Variação sazonal e espacial dos pigmentos CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
6. ANÁLISE BIOLÓGICA: PRODUÇÃO PRIMÁRIA
RESUMO ABSTRACT INTRODUÇÃO
MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO
Produção Primária Líquida (PPL) Respiração!Mineralização (RESP) Taxa de Assimilação (TAXA) Análise dos Dados
Taxas sazonal e anual CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
7. ANÁLISE BIOLÓGICA: COMUNIDADE PLANCTÔNICA
RESUMO ABSTRACT INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO Fitoplâncton Zooplâncton Comunidade Planctônica CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 8. ANÁLISE DE GRADIENTES RESUMO ABSTRACT INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO Análise de Correlação
Grupos da Comunidade Planctônica Espécies Dominantes e/ou Abundantes Análise de Agrupamento (cluster)
Análise de Espécie Indicadora (TWINSP AN)
Análise de Correspondência Canônica (ACC) CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 187 188 190 192 192 192 207 209 209 230 231 233 233 234 236 238 242 242 257 269 275 299 303 304 306 306 308 309 311 316 316 353 387 396 397 403 403 404 406 408 411 411 411 417 426 436 442 464 465
LISTA DE TABELAS Capítulo 2- MATERIAIS E MÉTODOS
Tabela 2.1 - Resumo das técnicas/métodos utilizados para cada variável em estudo. 18
Capítulo 3- ASPECTOS HIDROMETEOROLÓGICOS
Tabela 3.1 -Análise descritiva dos dados (intervalo 4h) obtidos na estação meteorológica da Lagoa
Itapeva em cada estação do ano. 28
Tabela 3.2 - Análise descritiva dos dados (intervalo 30min) obtidos na estação meteorológica da Lagoa
Itapeva em cada estação do ano. 28
Tabela 3.3 -Parâmetros morfométricos da Lagoa Itapeva, calculados a partir de mapa com escala
1:250000 (Brasil, 1994). 35
Tabela 3.4 - Fetch efetivo (Lf) em função da posição dos pontos de amostragem e distância entre margens na Lagoa Itapeva, para cada direção de vento predominante sazonalmente, e sua relação com a
altura de onda produzida. 36
Tabela 3.5 - Relação entre a altura de onda produzida e a dinâmica de fundo, em função da
profundidade média entre os pontos de amostragem (1,5 m) na Lagoa Itapeva. 37
Tabela 3.6-Análise descritiva das variáveis hidrológicas entre os pontos e campanhas sazonais na Lagoa
Itapeva. 38
Tabela 3.7- Análise descritiva espacial e temporal das variáveis hidrológicas na Lagoa ltapeva. 38 Tabela 3.8- Medidas repetidas (ANOVA "two way'') para os dados hidrológicos (n=38), testando dia,
hora e ponto como fatores, em cada campanha sazonal na Lagoa Itapeva. 50
Tabela 3.9- Medidas repetidas (ANOVA "three way'') para os dados hidrológicos (n=l26), testando ponto, dia, hora e mês como fatores, nas campanhas sazonais na Lagoa Itapeva. 51 Tabela 3.10 -Matriz de correlação (r-Pearson, p<0,05, n= 38) entre as variáveis meteorológicas e
hidrológicas. 54
Capítulo 4- CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DA ÁGUA
Tabela 4.1- Análise descritiva das variáveis físico-químicas obtidas automaticamente pela sonda YSI, durante a campanha de inverno (Ago/98), em cada ponto de amostragem na Lagoa Itapeva. 76 Tabela 4.2- Análise descritiva das variáveis físico-químicas obtidas automaticamente pela sonda YSI, durante a campanha de primavera (Dez/98), em cada ponto de amostragem na Lagoa Itapeva. 76 Tabela 4.3- Análise descritiva das variáveis físico-químicas obtidas automaticamente pela sonda YSI, durante a campanha de verão (Mar/99), em cada ponto de amostragem na Lagoa Itapeva. 77 Tabela 4.4- Análise descritiva das variáveis físico-químicas obtidas automaticamente pela sonda YSI, durante a campanha de outono (Mai/99), em cada ponto de amostragem na Lagoa Itapeva. 77 Tabela 4.5- Análise descritiva das variáveis físico-químicas obtidas automaticamente pela sonda YSI, durante a campanha de inverno (Ago/99), em cada ponto de amostragem na Lagoa Itapeva. 78 Tabela 4.6- Avaliação geral dos dados do multiprobe nas campanhas sazonais na Lagoa Itapeva e em
comparação com valores registrados para outras lagoas costeiras do RS. 96
Tabela 4. 7 - Medidas repetidas (ANOV A "two-way") para variáveis físico-químicas da sonda YSI (n=96), testando dia e hora, durante o inverno/98 (Ago/98) na Lagoa Itapeva. 98 Tabela 4.8 - Medidas repetidas (ANOVA "two-way'') para variáveis físico-químicas da sonda YSI (n=116), testando dia e hora, durante a primavera (Dez/98) na Lagoa Itapeva. 99 Tabela 4.9- Medidas repetidas (ANOVA "two-way'') para variáveis físico-químicas da sonda YSI
(n=121), testando dia e hora, durante o verão (Mar/99) na Lagoa Itapeva. 99
Tabela 4.10- Medidas repetidas (ANOVA "two-way") para variáveis físico-químicas da sonda YSI
Tabela 4.11 -Medidas repetidas (ANOVA "two-way") para variáveis fisico-químicas da sonda YSI (n=12l), testando dia e hora, durante o invemo/99 (Ago/99) na Lagoa Itapeva. 100 Tabela 4.12 -Medidas repetidas (ANOVA "three-way") para as variáveis fisico-químicas da sonda YSI (n=36), testando dia, ponto e hora, nas campanhas sazonais na Lagoa Itapeva (ago/98 a ago/99). 101 Tabela 4.13 -Medidas repetidas (ANOVA "three-way") para temperatura (n=36), testando ponto, dia e
hora, nas campanhas sazonais na Lagoa Itapeva. 102
Tabela 4.14 -Medidas repetidas (ANOVA "three-way") para condutividade (n=36), testando ponto, dia
e hora, nas campanhas sazonais na Lagoa Itapeva. 102
Tabela 4.15 - Medidas repetidas (ANOVA "three-way") para percentual de saturação do oxigênio dissolvido (n=36), testando ponto, dia e hora, nas campanhas sazonais na Lagoa Itapeva. 103 Tabela 4.16 - Medidas repetidas (ANOVA "three-way") para oxigênio dissolvido (n=36), testando ponto, dia e hora, nas campanhas sazonais na Lagoa Itapeva. 103 Tabela 4.17- Medidas repetidas (ANOVA "three-way") para pH (n=36), testando ponto, dia e hora, nas
campanhas sazonais na Lagoa Itapeva. 104
Tabela 4.18 - Medidas repetidas (ANOVA "three-way") para potencial de óxido-redução (n=36), testando ponto, dia e hora, nas campanhas sazonais na Lagoa Itapeva. 104 Tabela 4.19 -Medidas repetidas (ANOVA "three-way") para turbidez (n=36), testando ponto, dia e
hora, nas campanhas sazonais na Lagoa Itapeva. 105
Tabela 4.20- Matriz de correlação (r - Pearson p<0,05, n= 116) das variáveis fisico-químicas e meteorológicas, durante a campanha da primavera em cada ponto de amostragem na Lagoa Itapeva. 112 Tabela 4.21- Matriz de correlação (r - Pearson p<0,05, n= 121) das variáveis fisico-químicas e hidrometeorológicas, durante a campanha do verão em cada ponto de amostragem na Lagoa Itapeva. 112 Tabela 4.22- Matriz de correlação (r - Pearson p<0,05, n= 121) das variáveis fisico-químicas e hidrometeorológicas, durante a campanha do outono em cada ponto de amostragem na Lagoa Itapeva. 113 Tabela 4.23- Matriz de correlação (r - Pearson p<0,05, n= 121) das variáveis fisico-químicas e hidrometeorológicas, durante a campanha do inverno em cada ponto de amostragem na Lagoa Itapeva. 114 Tabela 4.24- Análise descritiva de variáveis fisicas associadas à intensidade luminosidade na coluna d'água, durante a primavera (Dez/98) em cada ponto de amostragem na Lagoa Itapeva 117 Tabela 4.25- Análise descritiva de variáveis fisicas associadas à intensidade luminosidade na coluna d'água, durante o verão (Mar/99) em cada ponto de amostragem na Lagoa ltapeva. 119 Tabela 4.26- Análise descritiva de variáveis fisicas associadas à intensidade luminosidade na coluna d'água, durante o outono (Mai/99) em cada ponto de amostragem na Lagoa Itapeva. 120 Tabela 4.27- Análise descritiva de variáveis fisicas associadas à intensidade luminosidade na coluna d'água, durante o inverno (Ago/99) em cada ponto de amostragem na Lagoa Itapeva. 121 Tabela 4.28- Análise descritiva dos valores de COz dissolvido (mg C02.L-1) obtidos em cada ponto e
campanha de amostragem na Lagoa Itapeva. 125
Tabela 4.29- Análise descritiva dos valores de alcalinidade total (mg CaC~.L-1) obtidos em cada
ponto e campanha de amostragem na Lagoa Itapeva. 127
Tabela 4.30 - Análise descritiva dos valores de dureza (mg CaC03.L-1) obtidos em cada ponto e
campanha de amostragem na Lagoa Itapeva. 128
Tabela 4.31- Análise descritiva dos valores de sólidos (mg.L-1) obtidos em cada ponto e campanha de
amostragem na Lagoa Itapeva. 136
Tabela 4.32- Análise descritiva dos valores de sólidos (mg.L-1), nas frações orgânicas e inorgânicas,
obtidos em cada ponto e campanha de amostragem na Lagoa Itapeva, onde: SSF = sólido suspenso fixo, SSV =sólido suspenso volátil, SDF =sólido dissolvido fixo, SDV =sólido dissolvido volátil. 139 Tabela 4.33- Análise descritiva dos valores de diversas formas de nitrogênio (mg.L-1) obtidos em cada
ponto e campanha de amostragem na Lagoa ltapeva. 142
Tabela 4.34- Análise descritiva dos valores de diversas formas de fósforo (mg.L-1) obtidos em cada
Tabela 4.35- Análise descritiva dos valores de íons (mg.L-1) obtidos em cada ponto e campanha de
amostragem na Lagoa Itapeva_ 150
Tabela 4.36 -Análise descritiva das relações entre nutrientes (nitrogênio e fósforo) obtidos em cada
ponto e campanha de amostragem na Lagoa Itapeva. 153
Tabela 4.37 - Análise descritiva das concentrações de sílica (mg.L"1) obtidos em cada ponto e
campanha de amostragem na Lagoa Itapeva. 156
Tabela 4.38- Análise descritiva das demandas química e bioquímica de oxigênio (mg.L"1) obtidos em
cada ponto e campanha de amostragem na Lagoa Itapeva_ 159
Tabela 4.39 - Análise descritiva das concentrações de coliformes (NMP.IOOmL-1) obtidos em cada
ponto e campanha de amostragem na Lagoa Itapeva. 161
Tabela 4.40 - Avaliação geral das variáveis físico-químicas nas campanhas sazonais na Lagoa Itapeva e em comparação com valores registrados para outras lagoas costeiras do RS. 163
Tabela 4.41 -Matriz de correlação (r- Pearson p<0,05, n = 36) de algumas variáveis físico-químicas (vinculadas à transparência da água) e meteorológicas, durante a campanha de primavera (Dez/98) na
Lagoa Itapeva. 166
Tabela 4.42 - Matriz de correlação (r - Pearson p<0,05, n = 36) de algumas variáveis físico-químicas (vinculadas à transparência da água) e hidrometeorológicas, durante a campanha de verão (Mar/99) na
Lagoa Itapeva_ 166
Tabela 4.43 - Matriz de correlação (r - Pearson p<0,05, n = 36) de algumas variáveis físico-químicas (vinculadas à transparência da água) e hidrometeorológicas, durante a campanha de outono (Mai/99) na
Lagoa Itapeva 167
Tabela 4.44 - Matriz de correlação (r - Pearson p<0,05, n = 36) de algumas variáveis físico-químicas (vinculadas à transparência da água) e hidrometeorológicas, durante a campanha de inverno (Ago/99)
na Lagoa Itapeva. 167
Tabela 4.45 - Matriz de correlação (r - Pearson p<0,05, n = 36) das variáveis físico-químicas e meteorológicas, durante a campanha de primavera (Dez/98) na Lagoa Itapeva. 169 Tabela 4.46 - Matriz de correlação (r - Pearson p<0,05, n = 36) das variáveis físico-químicas e hidrometeorológicas, durante a campanha do verão (Mar/99) na Lagoa Itapeva. 170 Tabela 4.47 - Matriz de correlação (r - Pearson p<0,05, n = 36) das variáveis físico-químicas e hidrometeoro1ógicas, durante a campanha do outono (Mai/99) na Lagoa Itapeva. 171 Tabela 4.48 - Matriz de correlação (r - Pearson p<0,05, n = 36) das variáveis físico-químicas e hidrometeorológicas, durante a campanha do inverno (Ago/99) na Lagoa Itapeva. 172 Tabela 4.49- Análise descritiva das variáveis físico-químicas, obtidas automaticamente pela sonda YSI, no perfil da coluna d'água em cada campanha de amostragem na Lagoa Itapeva_ 177 Tabela 4.50- Matriz de correlação (r-Pearson p<0,05, n=24 para Mar/99 e n=36 para Mai/99 e Ago/99) entre nutrientes e sólidos nas frações orgânicas e inorgânicas. 176 Tabela 4.51 -Medidas repetidas (ANOVA "three-way") para sólidos (n=36), testando ponto, dia e hora,
nas campanhas sazonais na Lagoa Itapeva. 178
Tabela 4.52 - Medidas repetidas (ANOV A "three-way") para nutrientes (n=36), testando ponto, dia e
hora, nas campanhas sazonais na Lagoa Itapeva. 178
Tabela 4.53 -Medidas repetidas (ANOVA "three-way") para sólidos (n=36), testando ponto, dia e hora,
nas campanhas sazonais na Lagoa Itapeva. 179
Capítulo 5- ANÁLISE BIOLÓGICA: PIGMENTOS
Tabela 5.1 - Percentual da qualidade dos valores obtidos para cada método testado nas campanhas
sazonais na Lagoa Itapeva. 193
Tabela 5.2 - Análise descritiva dos valores de pigmentos em relação aos métodos testados, durante a
campanha da primavera (Dez/98) na Lagoa Itapeva. 194
Tabela 5.3 - Análise descritiva dos valores de pigmentos em relação aos métodos testados, durante a
Tabela 5.4- Análise descritiva dos valores de pigmentos em relação aos métodos testados, durante a
campanha do outono (Mai/99) na Lagoa Itapeva. 200
Tabela 5.5 -Análise descritiva dos valores de pigmentos em relação aos métodos testados, durante a
campanha do inverno (Ago/99) na Lagoa Itapeva. 201
Tabela 5.6 -Matrizes de correlações (r- de Pearson p<0,05, n=108) entre os métodos de pigmentos
durante as campanhas sazonais na Lagoa Itapeva. 205
Tabela 5. 7 -Análise descritiva das leituras nas densidades ópticas utilizadas nos métodos de pigmentos,
durante as campanhas sazonais na Lagoa Itapeva. 206
Tabela 5.8 - Análise descritiva das relações entre as concentrações de clorofila a do fundo para a superfície (F/S), em cada ponto e campanha de amostragem na Lagoa Itapeva. 206 Tabela 5.9- Medidas repetidas (ANOVA "three-way") para a concentração de clorofila a (n= 36) com relação ao perfil da coluna d'água, testando dia, hora e ponto como fatores, nas campanhas sazonais na
Lagoa Itapeva. 218
Tabela 5.10- Medidas repetidas (ANOVA "three-way") para a concentração de clorofila a (n= 27) com relação ao turno de amostragem, testando dia, perfil e ponto como fatores, nas campanhas sazonais na
Lagoa Itapeva. 219
Tabela 5.11 -Medidas repetidas (ANOVA "three-way'') da concentração de feopigmentos (n= 36) com relação ao perfil da coluna d'água, testando dia, hora e ponto como fatores, nas campanhas sazonais na
Lagoa Itapeva. 221
Tabela 5.12- Medidas repetidas (ANOVA "three-way") para a concentração de feopigmentos (n= 27) com relação ao turno de amostragem, testando dia, perfil e ponto como fatores, nas campanhas sazonais
na Lagoa Itapeva. 222
Tabela 5.13 -Análise descritiva das razões entre feopigmentos e clorofila a (Feo/Cl a) e entre tipos de clorofilas (ela e bla) em cada ponto e campanha sazonal na Lagoa Itapeva. 223
Capítulo 6- ANÁLISE BIOLÓGICA: PRODUÇÃO PRIMÁRIA
Tabela 6.1- Análise descritiva das taxas de produção primária líquida (PPL) em mgC.m-3.h-1 no perfil
da coluna d'água, em cada ponto e campanha sazonal na Lagoa Itapeva. 243 Tabela 6.2- Análise descritiva das taxas de produção primária, integradas na coluna d'água, em cada
ponto e campanha sazonal na Lagoa Itapeva. 246
Tabela 6.3 -Análise descritiva das taxas de respiração (RESP) em mgC.m-3.h-1 no perfil da coluna d'água, em cada ponto e campanha sazonal na Lagoa Itapeva. 257 Tabela 6.4 - Análise descritiva das taxas de assimilação em mgC.mgCla-1.h-1 no perfil da coluna
d'água, em cada ponto e campanha sazonal na Lagoa Itapeva. 270
Tabela 6.5- Medidas repetidas (ANOVA "two-way") para produção primária (n=12), testando mês e
dia de campanha como fatores nos pontos de amostragem da Lagoa Itapeva. 276 Tabela 6.6- Medidas repetidas (ANOVA "two-way") para produção primária (n=l2), testando mês e ponto de amostragem como fatores nos dias de campanha na Lagoa Itapeva. 276 Tabela 6. 7 - Medidas repetidas (ANOV A "two-way") para produção primária (n=9), testando dia e ponto de amostragem como fatores nas campanhas sazonais na Lagoa Itapeva. 277 Tabela 6.8 - Medidas repetidas (ANOVA "three-way") para produção primária (n=36), testando dia, hora e ponto de amostragem como fatores nas campanhas sazonais da Lagoa Itapeva. 278 Tabela 6.9- Matriz de correlação (r- Pearson p<0,05, n =12) de produção primária, entre taxas diárias (24h) e diurnas (12h), em cada ponto de amostragem durante as campanhas sazonais na Lagoa Itapeva. 279 Tabela 6.10 - Matriz de correlação (r- Pearson p<0,05, n =12) de produção primária, entre taxas diurnas (l2h) e noturnas (18h), em cada ponto de amostragem durante as campanhas sazonais na Lagoa
Itapeva. 280
Tabel~ 6.11 -Matriz de correlação (r- Pearson p<0,05, n =9) de produção primária, em taxas diárias
Tabela 6.12- Matriz de correlação (r- Pearson p<0,05, n =9) de produção primária, em taxas diurnas
(12h), durante as campanhas sazonais na Lagoa Itapeva. 281
Tabela 6.13 - Matriz de correlação (r - Pearson p<0,05, n = 12) de variáveis físico-químicas, meteorológicas e de produção primária na primavera (Dez/98) na Lagoa ltapeva. 284 Tabela 6.14 - Matriz de correlação (r - Pearson p<0,05, n = 12) de variáveis físico-químicas, hidrometeorológicas e de produção primária no verão (Mar/99) na Lagoa Itapeva. 285 Tabela 6.15 - Matriz de correlação (r - Pearson p<0,05, n = 12) de variáveis físico-químicas, hidrometeorológicas e de produção primária no outono (Mai/99) na Lagoa Itapeva. 286 Tabela 6.16 - Matriz de correlação (r - Pearson p<0,05, n = 12) de variáveis físico-químicas, hidrometeorológicas e de produção primária no inverno (Ago/99) na Lagoa Itapeva. 287
Capítulo 7- ANÁLISE BIOLÓGICA: COMUNIDADE PLANCTÔNICA
Tabela 7.1 -Técnicas utilizadas para amostragem e análise do fito- e zooplâncton da Lagoa Itapeva. 312 Tabela 7.2 - Análise descritiva dos dados de densidade do fítoplâncton {N° indmL-1), total e por
grupos, em cada campanha sazonal e ponto de amostragem na Lagoa Itapeva. 321 Tabela 7.3 - Distribuição da densidade da comunidade fítoplanctônica (indmL-1) no perfil da coluna
d'água nas campanhas sazonais e pontos de amostragem na Lagoa ltapeva. 328 Tabela 7.4 - Medidas repetidas (ANOV A "three-way'') para densidade fitoplanctônica no perfil da coluna d'água (n= 12) testando ponto, dia e hora como fatores nas campanhas sazonais na Lagoa
Itapeva. 338
Tabela 7.5- Medidas repetidas (ANOVA "three-way") para densidade fitoplanctônica nos turnos de amostragem (n= 12) testando ponto, dia e perfil como fatores nas campanhas sazonais na Lagoa
Itapeva. 340
Tabela 7.6- Análise descritiva dos dados de densidade do zooplâncton (ND indL-1), total e por grupos,
em cada campanha sazonal e ponto de amostragem na Lagoa ltapeva. 357 Tabela 7.7- Distribuição da densidade da comunidade zooplanctônica (indL-1) no perfil da coluna
d'água nas campanhas sazonais e pontos de amostragem na Lagoa Itapeva. 364 Tabela 7.8 - Medidas repetidas (ANOV A "three-way") para densidade zooplanctônica no perfil da coluna d'água (n= 12) testando ponto, dia e hora como fatores nas campanhas sazonais na Lagoa
Itapeva. 373
Tabela 7.9 - Medidas repetidas (ANOVA "three-way") para densidade zooplanctônica nos turnos de amostragem (n= 12) testando ponto, dia e perfil como fatores nas campanhas sazonais na Lagoa
Itapeva. 374
Capítulo 8- ANÁLISE DE GRADIENTES
Tabela 8.1 -Matriz de correlação (r- Pearson p<0,05, n = 12) de variáveis fisico-químicas e dos grupos planctônicos durante o invemo/98 (Ago/98) na Lagoa Itapeva. 412 Tabela 8.2 - Matriz de correlação (r - Pearson p<0,05, n = 33) de variáveis :fisico-químicas, meteorológicas e dos grupos planctônicos durante a primavera (Dez/98) na Lagoa Itapeva. 412 Tabela 8.3 -Matriz de correlação (r- Pearson p<0,05, n = 33, 36 e 34) de variáveis fisico-quimicas, hidrometeorológicas e dos grupos planctônicos durante o verão (Mar/99), outono (Mai/99) e
invemo/99 (Ago/99) na Lagoa ltapeva 415
Tabela 8.4 - Matriz de correlação (r - Pearson p<0,05, n = 12) de variáveis fisico-químicas e das espécies abundantes da comunidade planctônica durante o invemo/98 (Ago/98) na Lagoa Itapeva. 418 Tabela 8.5 - Matriz de correlação (r - Pearson p<0,05, n = 33) de variáveis físico-químicas, meteorológicas e das espécies abundantes da comunidade planctônica durante a primavera (Dez/98) na
Lagoa Itapeva. 419
Tabela 8.6 - Matriz de correlação (r - Pearson p<0,05, n = 33) de variáveis fisico-químicas, hidrometeorológicas e das espécies abundantes da comunidade planctônica durante o verão (Mar/99) na
Tabela 8.7 - Matriz de correlação (r - Pearson p<0,05, n = 36) de variáveis fisico-químicas, hidrometeorológicas e das espécies abundantes da comunidade planctônica durante o outono (Mai/99)
na Lagoa Itapeva. 423
Tabela 8.8 - Matriz de correlação (r - Pearson p<0,05, n = 34) de variáveis fisico-químicas, hidrometeorológicas e das espécies abundantes da comunidade planctônica durante o invemo/99
(Ago/99) na Lagoa Itapeva. 425
Tabela 8.9- Espécies indicadoras (TWINSPAN) do fitoplâncton nas campanhas sazonais na Lagoa
Itapeva. 437
Tabela 8.10 - Espécies indicadoras (TWINSPAN) do zooplâncton nas campanhas sazonais na Lagoa
Itapeva. 440
Tabela 8.11- Comparação das ordenações ACC (3 eixos) da comunidade planctônica a nivel de grupos
e de espécies dominantes/abundantes sazonalmente na Lagoa Itapeva. 444
Tabela 8.12 - Coeficientes de correlação (intra-amostra) entre as variáveis ambientais e os eixos da
ACC durante invemo/98 (Ago/98) na Lagoa Itapeva. 446
Tabela 8. 13 - Coeficientes de correlação (intra-amostra) entre as variáveis ambientais e os eixos da
LISTA DE FIGURAS Capítulo 2- MATERIAIS E MÉTODOS
Fig. 2.1 Delineamento Amostrai na Lagoa Itapeva. 15
Fig. 2.2 -Mapa de localização da área de estudo com os pontos de amostragem (Norte, Centro e Sul) na
Lagoa Itapeva (Litoral Norte do Rio Grande do Sul-Brasil). 17
Fig. 2.3- Torre de amostragem instalada nos pontos de coleta na Lagoa Itapeva. 19
Capítulo 3- ASPECTOS HIDROMETEOROLÓGICOS
Figura 3.1- Distribuições dos valores de temperatura atmosférica
eq,
máxima (TMAX) e mínima(TMIN), nas campanhas de amostragem na Lagoa Itapeva. 30
Figura 3.2 -Distribuições dos valores de velocidade do vento (m.s-1
), máxima (VMAX) e média
(VMED), nas campanhas de amostragem na Lagoa Itapeva. 30
Figura 3.3 -Distribuições dos valores de direção do vento ( DIR em o) nas campanhas de amostragem
na Lagoa Itapeva. 31
Figura 3.4- Distribuições dos valores de precipitação (P em mm) nas campanhas de amostragem na
Lagoa Itapeva. 31
Figura 3.5- Freqüência da distribuição da direção de ventos durante as campanhas sazonais na Lagoa
ltapeva. 32
Figura 3.6- Freqüência da direção dos ventos em cada campanha de amostragem na Lagoa Itapeva. 32 Figura 3.7- Velocidade do vento (média e máxima) durante as campanhas na Lagoa Itapeva, em
intervalos de turnos de 4h. 33
Figura 3.8- Distribuição da velocidade, média (Vmed) e máxima (Vmax), e direção (Dir) dos ventos
em cada campanha de amostragem na Lagoa Itapeva. 34
Figura 3.9- Leitura momentânea do nível d'água em cada ponto de amostragem durante as campanhas
sazonais na Lagoa Itapeva. 41
Figura 3.1 O - Leitura momentânea do nível d'água durante as campanhas sazonais em cada ponto de
amostragem na Lagoa Itapeva. 41
Figura 3.11- Variação do nível d'água (m) durante as campanhas e entre os pontos de amostragem na
Lagoa Itapeva. 42
Figura 3.12- Variação da velocidade d'água (m.s-1) durante as campanhas e entre os pontos de
amostragem na Lagoa ltapcva. 43
Figura 3.13 -Freqüências de direção do movimento d'água nas campanhas e em cada ponto de
amostragem na Lagoa Itapcva. 44
Figura 3.14- Variação do nível d'água em cada ponto de amostragem sazonalmente na Lagoa Itapeva. 45 Figura 3.15- Variação da \clocidade d'água em cada ponto de amostragem sazonalmente na Lagoa
Itapeva. 46
Figura 3.16- Variação da direção d'água em cada ponto de amostragem sazonalmente na Lagoa
Itapeva. 47
Figura 3.17- Variação do nível d'água entre os pontos Norte e Sul da Lagoa Itapeva durante o inicio do
outono (Mai/99). 49
Figura 3.18- Análise de agrupamento dos dados hidrológicos entre os pontos e as campanhas sazonais
na Lagoa ltapeva. 52
Figura 3.19 - Regressão linear entre velocidade média de vento (VMED) e variáveis hidrológicas
durante o verão (Mar/99) na Lagoa Itapeva. 58
Figura 3.20 - Regressão linear entre precipitação (P) e velocidade da água no ponto Sul (VS) na Lagoa
Figura 3.21 -Regressão linear entre direção do vento (DIR), de Na E, e variáveis hidrológicas durante
o verão (Mar/99) na Lagoa Itapeva. 59
Figura 3.22 -Regressão linear entre velocidade média de vento (VMED) e variáveis hidrológicas
durante o outono (Mai/99) na Lagoa ltapeva. 60
Figura 3.23- Regressão linear entre direção do vento (DIR), de Na NW, e variáveis hidrológicas
durante o outono (Mai/99) na Lagoa Itapeva. 61
Figura 3.24 -Regressão linear entre velocidade média de vento (VMED) e variáveis hidrológicas
durante o inverno (Ago/99) na Lagoa Itapeva. 62
Figura 3.25- Regressão linear entre velocidade máxima de vento (VMAX) e direção no ponto Sul
durante o inverno (Ago/99) na Lagoa Itapeva 62
Figura 3.26- Regressão linear entre direção do vento (DIR), de Na NW, e variáveis hidrológicas
durante o inverno (Ago/99) na Lagoa Itapeva. 63
Figura 3.27- Relações entre velocidades média de vento e velocidade do movimento d'água em cada
ponto e campanha de amostragem na Lagoa Itapeva 64
Figura 3.28 -Relações entre velocidades máxima de vento e velocidade do movimento d'água em cada
ponto e campanha de amostragem na Lagoa Itapeva. 65
Figura 3.29- Variação mensal de nivel d'água na Barra dos Quirinos (Lagoa Itapeva) 66
Capítulo 4-CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DA ÁGUA
Figura 4.1 -Distribuição dos valores das variáveis fisico-químicas obtidas pela sonda YSI, durante a
campanha do inverno (Ago/98) em cada ponto de amostragem na Lagoa ltapeva. 79
Figura 4.2- Distribuição dos valores das variáveis fisico-químicas obtidas pela sonda YSI, durante a
campanha da primavera (Dez/98) em cada ponto de amostragem na Lagoa Itapeva. 80 Figura 4.3- Distribuição dos valores das variáveis fisico-químicas obtidas pela sonda YSI, durante a
campanha do verão (Mar/99) em cada ponto de amostragem na Lagoa Itapeva. 81
Figura 4.4- Distribuição dos valores das variáveis fisico-químicas obtidas pela sonda YSI, durante a
campanha do outono (Mai/99) em cada ponto de amostragem na Lagoa Itapeva. 82
Figura 4.5- Distribuição dos valores das variáveis fisico-químicas obtidas pela sonda YSI, durante a
campanha do inverno (Ago/99). 83
Figura 4.6 - Variação diária da temperatura em cada ponto e campanha de amostragem na Lagoa
ltapeva. 84
Figura 4.7- Variação diária das temperaturas atmosférica (1MAX) e da água nos pontos de amostragem
durante cada campanha sazonal na Lagoa Itapeva. 85
Figura 4.8- Variação diária da condutividade em cada ponto e campanha de amostragem na Lagoa
Itapeva. 87
Figura 4.9- Variação diária do percentual de saturação do oxigênio dissolvido em cada ponto e
campanha de amostragem na Lagoa Itapeva. 88
Figura 4.10- Variação diária do pH em cada ponto e campanha de amostragem na Lagoa Itapeva. 90 Figura 4.11 - Variação diária do potencial de óxido-redução em cada ponto e campanha de amostragem
na Lagoa Itapeva. 92
Figura 4.12 - Variação diária da turbidez em cada ponto e campanha de amostragem na Lagoa Itapeva. 94 Figura 4.13 - Análise de agrupamento das variáveis fisico-químicas da sonda YSI (temperatura,
condutividade, ODe pH), durante a campanha de inverno (Ago/98) na Lagoa ltapeva. 107 Figura 4.14- Agrupamento das variáveis fisico-químicas da sonda YSI (temperatura, condutividade,
OD, pH e ORP), durante a campanha de primavera (Dez/98) na Lagoa Itapeva. 107
Figura 4.15 - Agrupamento das variáveis fisico-químicas da sonda YSI (temperatura, OD, pH, ORP e turbidez), durante a campanha de verão (Mar/99) na Lagoa ltapeva. (N= Norte, C= Centro, S= Sul, 1 =
Figura 4.16- Agrupamento das variáveis fisico-químicas da sonda YSI (temperatura, condutividade, OD, pH, ORP e turbidez), durante a campanha de outono (Mai/99) na Lagoa Itapeva. (N= Norte, C=
Centro, S= Sul, 1= 1° dia, 2= 2° dia, 3= 3° dia). 108
Figura 4.17 - Agrupamento das variáveis fisico-químicas da sonda YSI (temperatura, OD, pH, ORP e turbidez), durante a campanha de inverno (Ago/99) na Lagoa Itapeva. (N= Norte, C= Centro, S= Sul,
1= 1° dia, 2= 2° dia, 3= 3° dia). 108
Figura 4.18- Agrupamento das variáveis fisico-químicas da sonda YSI (temperatura, condutividade, OD, pH e ORP) e meteorológicas, durante a campanha de primavera (Dez/98) na Lagoa Itapeva. 109 Figura 4.19 - Agrupamento das variáveis fisico-químicas da sonda YSI (temperatura, OD, pH, ORP e turbidez) e hidrodinâmicas, durante a campanha de verão (Mar/99) na Lagoa Itapeva. 109 Figura 4.20 - Agrupamento das variáveis fisico-químicas da sonda YSI (temperatura, condutividade, OD, pH, ORP e turbidez) e hidrodinâmicas, durante a campanha de outono (Mai/99) na Lagoa Itapeva. 110 Figura 4.21- Agrupamento das variáveis fisico-químicas da sonda YSI (temperatura, OD, pH, ORP
e
tu.rbidez) e hidrodinâmicas durante a campanha de inverno (Ago/99) na Lagoa Itapeva. 110 Figura 4.22 - Variação diária da transparência Secchi, sazonalmente em cada ponto e turno deamostragem, na Lagoa Itapeva. 118
Figura 4.23- Variação diária da relação entre IIO% e Il%, sazonalmente em cada ponto e turno de
amostragem, na Lagoa Itapeva. 122
Figura 4.24 - Variação diária da relação entre Zeu e Zafo, sazonalmente em cada ponto e turno de
amostragem, na Lagoa Itapeva. 123
Figura 4.25 -Distribuição dos valores de sólidos durante a primavera (Dez/98) na Lagoa Itapeva, em
cada ponto de amostragem. 129
Figura 4.26 -Distribuição dos valores de sólidos durante o verão (Mar/99) na Lagoa Itapeva, em cada
ponto de amostragem. 131
Figura 4.27 -Distribuição dos valores de sólidos durante o verão (Mar/99) na Lagoa Itapeva, em cada
ponto de amostragem. 132
Figura 4.28 -Distribuição dos valores de sólidos durante o outono (Mai/99) na Lagoa Itapeva, em cada
ponto de amostragem. 134
Figura 4.29 -Distribuição dos valores de sólidos durante o outono (Mai/99) na Lagoa Itapeva, em cada
ponto de amostragem. 135
Figura 4.30- Distribuição dos valores de sólidos durante o inverno (Ago/99) na Lagoa Itapeva, em cada
ponto de amostragem. 137
Figura 4.31 -Distribuição dos valores de sólidos durante o inverno (Ago/99) na Lagoa Itapeva, em cada
ponto de amostragem. 138
Figura 4.32- Distribuição dos valores de nutrientes durante a primavera (Dez/98) e verão (Mar/99) na
Lagoa Itapeva. 144
Figura 4.33- Distribuição dos valores de nutrientes durante o outono (Mai/99) e inverno (Ago/99) na
Lagoa Itapeva. 145
Figura 4.34- Relações entre nutrientes (N:P) em cada ponto e campanha sazonal na Lagoa Itapeva. 155 Figura 4.35- Distribuição dos valores médios de DQ0 e DB05 nos pontos e campanhas de amostragem
na Lagoa Itapeva. 158
Figura 4.36- Agrupamento do conjunto de variáveis fisico-químicas e meteorológicas, nos turnos de
amostragem, durante a primavera (Dez/98) na Lagoa Itapeva. 181
Figura 4.37 - Agrupamento do conjunto de variáveis fisico-químicas e hidrometeorológicas, nos turnos
de amostragem, durante o verão (Mar/99) na Lagoa Itapeva. 181
Figura 4.38 - Agrupamento do conjunto de variáveis fisico-químicas e hidJ::ometeorológicas, nos turnos
de amostragem, durante o outono (Mai/99) na Lagoa Itapeva. 182
Figura 4.39- Agrupamento do conjunto de variáveis fisico-químicas e hidrometeorológicas, nos turnos de amostragem, durante o inverno (Ago/99) na Lagoa Itapeva. 182
Capítulo 5- ANÁLISE BIOLÓGICA: PIGMENTOS
Figura 5.1 -Distribuição dos valores de pigmentos (Jlg.L-1) em cada método na campanha da primavera
(Dez/98) na Lagoa Itapeva. 195
Figura 5.2- Análises de distribuição e regressão entre métodos de clorofila a (J!g.L·\ durante a
primavera (Dez/98) na Lagoa Itapeva. 196
Figura 5.3- Distribuição dos valores de pigmentos (Jlg.L-1) em cada método na campanha de verão
(Mar/99) na Lagoa Itapeva. 195
Figura 5.4 -Análises de distribuição e regressão entre métodos de clorofila a (J!g.L·\ durante o verão
(Mar/99) na Lagoa Itapeva 198
Figura 5.5- Distribuição dos valores de pigmentos (Jlg.L-1) em cada método na campanha do outono
(Mai/99) na Lagoa Itapeva. 199
Figura 5.6- Análises de distribuição e regressão entre métodos de clorofila a (Jlg.L-1), durante o outono
(Mai/99) na Lagoa Itapeva 202
Figura 5.7- Distribuição dos valores de pigmentos (Jlg.L-1) em cada método na campanha do inverno
(Ago/99) na Lagoa ltapeva. 199
Figura 5.8- Análises de distribuição e regressão entre métodos de clorofila a
(J!gr\
durante o inverno(Ago/99) na Lagoa Itapeva 203
Figura 5.9- Freqüência de ocorrência do pico máximo entre as densidades ópticas 663 e 664 nm, em
cada campanha sazonal na Lagoa Itapeva. 204
Figura 5.10- Análises de distribuição e regressão entre métodos de feopigmentos e razões entre
densidades ópticas (DO em nm), durante a primavera (Dez/98) na Lagoa Itapeva. 208 Figura 5.11 -Análises de distribuição e regressão entre métodos de feopigmentos e razões entre
densidades ópticas (DO em nm), durante o verão (Mar/99) na Lagoa Itapeva. 208 Figura 5.12- Análises de distribuição e regressão entre métodos de feopigmentos e razões entre
densidades ópticas (DO em nm), durante o outono (Mai/99) na Lagoa Itapeva. 208 Figura 5.13 -Análises de distribuição e regressão entre métodos de feopigmentos e razões entre
densidades ópticas (DO em nm), durante o inverno (Ago/99) na Lagoa Itapeva. 208 Figura 5.14 -Distribuição dos valores das razões entre densidades ópticas (DO) diferentes em cada
campanha sazonal na Lagoa ltapeva. 210
Figura 5.15 - Freqüência de distribuição das maiores concentrações de clorofila a no perfil da coluna d'água, em cada ponto durante as campanhas sazonais na Lagoa Itapeva. 212 Figura 5.16- Freqüência de distribuição das maiores concentrações de clorofila a no perfil da coluna d'água, em cada turno durante as campanhas sazonais na Lagoa Itapeva. 212 Figura 5.17 -Perfil de clorofila a durante a primavera (Dez/98), em cada ponto e dia de amostragem na
Lagoa Itapeva. 214
Figura 5.18- Perfil de clorofila a durante o verão (Mar/99), em cada ponto e dia de amostragem na
Lagoa ltapeva. 215
Figura 5.19 - Perfil de clorofila a durante o outono (Mai/99), em cada ponto e dia de amostragem na
Lagoa Itapeva. 216
Figura 5.20- Perfil de clorofila a durante o inverno (Ago/99), em cada ponto e dia de amostragem na
Lagoa Itapeva. 217
Figura 5.21 -Distribuição dos valores das razões entre Feopigmentos e Clorofila a (FeoiC1 a) em cada
campanha sazonal e ponto de amostragem na Lagoa Itapeva. 224
Figura 5.22- Relações entre clorofilas b e a (Cl b I Cl a) em cada ponto de amostragem, durante as
campanhas sazonais na Lagoa Itapcva. 226
Figura 5.23- Relações entre clorofilas b e a (Cl b I Cl a) durante as campanhas sazonais na Lagoa
Itapeva. 227
Figura 5.24 -Relações entre densidades ópticas (006641665), em cada ponto de amostragem e durante
Figura 5.25 - Relações entre densidades ópticas (00664/665) na interpretação fisiológica das amostras,
durante as campanhas sazonais, na Lagoa Itapeva. 227
Figura 5.26- Interpretação do percentual de clorofila a(% Cl a) com relação aos valores obtidos da densidade óptica 663nm (entre 1,0 e 1,7), em cada ponto durante as campanhas sazonais na Lagoa
Itapeva. 228
Capítulo 6- ANÁLISE BIOLÓGICA: PRODUÇÃO PRIMÁRIA
Figura 6.1 -Distribuição dos valores positivos e negativos de produção primária líquida (PPL) no perfil
da coluna d'água, em cada campanha sazonal na Lagoa Itapeva. 244
Figura 6.2 -Distribuição dos valores positivos e negativos de produção primária líquida (PPL) em cada
ponto de amostragem sazonalmente na Lagoa Itapeva. 244
Figura 6.3 -Distribuição dos valores positivos e negativos de produção primária líquida (PPL) em cada
campanha sazonal na Lagoa Itapeva. 244
Figura 6.4- Variação diária da produção primária líquida (PPL) em cada ponto de amostragem, durante
as campanhas sazonais na Lagoa Itapeva. 247
Figura 6.5 - Variação diária da razão entre zona de mistura (Zmix) e zona eufótica (Zeu) sazonalmente,
em cada ponto e turno de amostragem, na Lagoa Itapeva. 252
Figura 6.6- Relação da produção primária líquida (PPL), em taxas diárias (6-18h) e diurnas (6-14h),
nos pontos de amostragem em cada campanha sazonal na Lagoa Itapeva. 253
Figura 6.7- Relação da produção primária líquida (PPL), durante os turnos diurno (6-14h) e noturno
(18h), nos pontos de amostragem em cada campanha sazonal na Lagoa Itapeva. 256
Figura 6.8- Variação diária da respiração, em cada ponto de amostragem, durante as campanhas
sazonais na Lagoa Itapeva. 259
Figura 6.9- Relação da respiração em taxas diárias (6-18h) e diurnas (6-14h), nos pontos de
amostragem em cada campanha sazonal na Lagoa Itapeva. 260
Figura 6.10- Relação da respiração, durante os turnos diurno (6-14h) e noturno (18h), nos pontos de
amostragem em cada campanha sazonal na Lagoa Itapeva. 261
Figura 6.11 -Variação das taxas de produção primária líquida (PPL) e respiração (RESP), nos turnos e
pontos de amostragem, durante as campanhas sazonais na Lagoa Itapeva. 264
Figura 6.12 - Percentual de variação das taxas de produção primária líquida (PPL) e respiração (RESP), nos turnos e pontos de amostragem, durante as campanhas sazonais na Lagoa Itapeva. 265 Figura 6.13- Relação entre as taxas de produção primária líquida (PPL) e respiração (RESP), em cada
ponto de amostragem durante as campanhas sazonais na Lagoa Itapeva. 267
Figura 6.14- Relações entre oxigênio dissolvido (OD) com fósforo (P) e nitrato, em cada ponto de
amostragem, nas campanhas sazonais na Lagoa Itapeva. 268
Figura 6.15 - Variação diária da taxa de assimilação, em cada ponto de amostragem, durante as
campanhas sazonais na Lagoa Itapeva. 271
Figura 6.16- Relação da taxa de assimilação, em taxas diárias (6-18h) e diurnas (6-14h), nos pontos de
amostragem em cada campanha sazonal na Lagoa Itapeva. 273
Figura 6.17- Relação da taxa de assimilação, durante os turnos diurno (6-14h) e noturno (18h), nos
pontos de amostragem em cada campanha sazonal na Lagoa ltapeva. 274
Figura 6.18 - Agrupamento da produção primária diária (24h), em função dos pontos e sazonalidade, na
Lagoa Itapeva. 292
Figura 6.19- Agrupamento da produção primária diurna (12h), em função dos pontos e sazonalidade,
na Lagoa Itapeva. 293
Figura 6.20- Agrupamento da produção primária diária (24h), em função dos pontos e dias, durante as
campanhas sazonais na Lagoa ltapeva. 295
Figura 6.21 - Agrupamento da produção primária diurna ( 12h), em função dos pontos e dias, durante as
Figura 6.22- Agrupamento dos dados de produção primária, variáveis meteorológicas e fisico-químicas em função dos pontos e turnos de amostragem, durante a primavera (Dez/98) na Lagoa Itapeva. 297 Figura 6.23- Agrupamento dos dados de produção primária, variáveis hidrometeorológicas e
:fisico-químicas em função dos pontos e turnos de amostragem, durante o verão (Mar/99) na Lagoa Itapeva. 297 Figura 6.24- Agrupamento dos dados de produção primária, variáveis hidrometeorológicas e
fisico-químicas em função dos pontos e turnos de amostragem, durante o outono (Mai/99) na Lagoa Itapeva. 298 Figura 6.25- Agrupamento dos dados de produção primária, variáveis hidrometeorológicas e
fisico-químicas em função dos pontos e turnos de amostragem, durante o inverno (Ago/99) na Lagoa Itapeva. 298 Figura 6.26 -Produção primária diária (24h), em cada estação do ano, para toda a Lagoa Itapeva. 300 Figura 6.27 -Produção primária diurna (12h), em cada estação do ano, para toda a Lagoa Itapeva. 300 Figura 6.28 -Produção primária anual, em taxas diárias (24h) e diurnas (12h), para toda a Lagoa
Itapeva. 300
Capítulo 7- ANÁLISE BIOLÓGICA: COMUNIDADE PLANCTÔNICA
Figura 7.1 -Distribuição dos valores de densidade do fitoplâncton total (n° indmL-1), durante as
campanhas sazonais nos pontos de amostragem da Lagoa Itapeva. 323 Figura 7.2- Distribuição dos valores de densidade de Bacillariophyta (n° indmL-1), durante as
campanhas sazonais nos pontos de amostragem da Lagoa Itapeva. 324 Figura 7.3- Distribuição dos valores de densidade de Cyanophyta (n° indmL-1), durante as campanhas
sazonais nos pontos de amostragem da Lagoa Itapeva. 325
Figura 7.4- Distribuição dos valores de densidade (n° indmL-1) de outras divisões fitoplanctônicas
(Chlorophyta, Cryptophyta, Euglenophyta, Dinophyta e Chrysophyta) durante as campanhas sazonais,
nos pontos de amostragem, na Lagoa Itapeva. 326
Figura 7.5- Perfil de densidade do fitoplâncton (FITO) e zooplâncton (ZOO) durante o inverno
(Ago/98) na Lagoa Itapeva. 329
Figura 7.6- Perfil de densidade do fitop1âncton durante a primavera (Dez/98) na Lagoa Itapeva. 330 Figura 7.7- Perfil de densidade do fitoplâncton durante o verão (Mar/99) na Lagoa Itapeva. 331 Figura 7.8 -Perfil de densidade do fitoplâncton durante o outono (Mai/99) na Lagoa Itapeva. 332 Figura 7.9- Perfil de densidade do fitoplãncton durante o inverno (Ago/99) na Lagoa Itapeva. 333 Figura 7.10 -Distribuição da densidade média fitoplanctônica nas campanhas de amostragem na Lagoa
Itapeva. 339
Figura 7.11- Densidade dos grupos fitoplanctônicos em cada ponto e campanha de amostragem na
Lagoa Itapeva. 342
Figura 7.12- Densidade relativa dos grupos fitoplanctônicos em cada ponto e campanha de amostragem
na Lagoa Itapeva. 343
Figura 7.13- Densidade relativa das espécies de fitoplâncton com maior representatividade em cada
ponto e campanha sazonal na Lagoa Itapeva. 346
Figura 7.14- Densidade do fitoplâncton por classe de tamanho em cada ponto e campanha de
amostragem na Lagoa Itapeva 348
Figura 7.15- Distribuição dos valores de diversidade de Shannon-Wiener (H) e Simpson (D) do
fitoplâncton, nos pontos de amostragem e campanhas sazonais na Lagoa Itapeva. 350 Figura 7.16- Distribuição dos valores de diversidade de Shannon-Wiener (H) e riqueza ta.xonômica (N°
spp.) do fitoplâncton, nos pontos de amostragem e campanhas sazonais na Lagoa Itapeva. 352
Figura 7.17 -Distribuição dos valores de densidade do zooplâncton total (n° indL-1 ), durante as
campanhas sazonais nos pontos de amostragem da Lagoa Itapeva. 358 Figura 7.18- Distribuição dos valores de densidade do grupo Protista (n° indL-1), durante as campanhas
Figura 7.19- Distribuição dos valores de densidade do grupo Rotifera (n° indL-1), durante as
campanhas sazonais nos pontos de amostragem da Lagoa Itapeva.
Figura 7.20- Distribuição dos valores de densidade do grupo Cladocera (n° indL-1), durante as
campanhas sazonais nos pontos de amostragem da Lagoa Itapeva.
Figura 7.21- Distribuição dos valores de densidade do grupo Copepoda (n° indL-1), durante as
campanhas sazonais nos pontos de amostragem da Lagoa Itapeva.
Figura 7.22 - Perfil de densidade do zooplâncton durante a primavera (Dez/98) na Lagoa Itapeva. Figura 7.23 -Perfil de densidade do zooplâncton durante o verão (Mar/99) na Lagoa Itapeva. Figura 7.24 - Perfil de densidade do zooplâncton durante o outono (Mai/99) na Lagoa Itapeva. Figura 7.25 -Perfil de densidade do zooplâncton durante o inverno (Ago/99) na Lagoa Itapeva. Figura 7.26 -Distribuição da densidade média zooplanctônica nas campanhas de amostragem na Lagoa Itapeva.
Figura 7.27- Densidade dos grupos zooplanctônicos em cada ponto e campanha de amostragem na Lagoa Itapeva.
Figura 7.28- Densidade relativa dos grupos zooplanctônicos em cada ponto e campanha de amostragem na Lagoa Itapeva.
Figura 7.29- Densidade relativa das espécies de zooplâncton com maior representatividade em cada ponto e campanha sazonul na Lagoa Itapeva.
Figura 7.30- Densidade do zooplâncton por classe de tamanho em cada ponto e campanha de amostragem na Lagoa Itapeva.
Figura 7.31- Distribuição dos valores de diversidade de Shannon-Wiener (H) e Simpson (D) do zooplâncton, nos pontos de amostragem e campanhas sazonais na Lagoa Itapeva.
Figura 7.32- Distribuição dos valores de diversidade de Shannon-Wíener (H) e riqueza taxonômica ~
spp.) do zooplâncton, nos pontos de amostragem e campanhas sazonais na Lagoa Itapeva. Figura 7.33- Taxas de sucessão das comunidades planctônicas entre os turnos em cada ponto de amostragem na Lagoa Itapeva.
Figura 7.34- Taxas de sucessão das comunidades planctônicas sazonalmente em cada ponto de amostragem na Lagoa Itapeva.
Figura 7.35- Similaridade (índice de Sorensen) da comunidade de fitoplâncton e zooplâncton, entre os pontos de amostragem sazonalmente na Lagoa Itapeva.
Figura 7.36- Similaridade (índice de Sorensen) na comunidade de fitoplâncton entre a Lagoa Itapeva e outras lagoas costeiras do Rio Grande do Sul.
Figura 7.37- Similaridade (índice de Sorensen) na comunidade de zooplâncton entre a Lagoa Itapeva e outras lagoas costeiras do Rio Grande do Sul.
Capítulo 8- ANÁLISE DE GRADIENTES
Figura 8.1 - Agrupamento dos dados da comunidade planctônica e variáveis ambientais durante o
361 362 363 365 366 367 368 375 377 378 380 382 384 385 388 392 394 394 394
invemo/98 (Ago/98) na Lagoa Itapeva (grupos). 427
Figura 8.2 - Agrupamento dos dados da comunidade planctônica e variáveis ambientais durante a
primavera (Dez/98) na Lagoa Itapeva (grupos). 427
Figura 8.3 - Agrupamento dos dados da comunidade planctônica e variáveis ambientais durante o verão
(Mar/99) na Lagoa Itapeva (grupos). 428
Figura 8.4- Agrupamento dos dados da comunidade planctônica e variáveis ambientais durante o
outono (Mai/99) na Lagoa Itapeva (grupos). 429
Figura 8.5 -Agrupamento dos dados da comunidade planctônica e variáveis ambientais durante o
invemo/99 (Ago/99) na Lagoa Itapeva (grupos). 430
Figura 8.6 - Agrupamento dos dados da comunidade planctônica e variáveis ambientais durante o
Figura 8.7- Agrupamento dos dados da comunidade planctônica e variáveis ambientais durante a
primavera (Dez/98) na Lagoa Itapeva (espécies). 432
Figura 8.8 - Agrupamento dos dados da comunidade planctônica e variáveis ambientais durante o verão
(Mar/99) na Lagoa ltapeva (espécies). 433
Figura 8.9- Agrupamento dos dados da comunidade planctônica e variáveis ambientais durante o
outono (Mai/99) na Lagoa Itapeva (espécies). 434
Figura 8.1 O - Agrupamento dos dados da comunidade planctônica e variáveis ambientais durante o
inverno/99 (Ago/99) na Lagoa Itapeva (espécies). 435
Figura 8.11- Diagrama de ordenação ACC para grupos (A) e espécies planctônicas (B) durante o inverno/98 na Lagoa ltapeva, nos pontos (N=Norte, C=Centro e S=Sul) e turnos de amostragem (6h,
10h, 14h, 18h), em função das variáveis ambientais. 447
Figura 8.12- Diagrama de ordenação ACC para grupos (A) e espécies planctônicas (B) durante a primavera (1° dia) na Lagoa Itapeva, nos pontos (N=Norte, C=Centro e S=Sul) e turnos de amostragem
(6h, 10h, 14h, 18h), em função das variáveis ambientais. 447
Figura 8.13- Diagrama de ordenação ACC para grupos (A) e espécies planctônicas (B) durante a primavera (2° dia) na Lagoa Itapeva, nos pontos (N=Norte, C=Centro e S=Sul) e turnos de amostragem
(6h, IOh, 14h, 18h), em função das variáveis ambientais. 450
Figura 8.14- Diagrama de ordenação ACC para grupos (A) e espécies planctônicas (B) durante a primavera (3° dia) na Lagoa Itapeva, nos pontos (N=Norte, C=Centro e S=Sul) e turnos de amostragem
(6h, 10h, 14h, 18h), em função das variáveis ambientais. 450
Figura 8.15- Diagrama de ordenação ACC para grupos (A) e espécies planctônicas (B) durante o verão
(I 0 dia) na Lagoa Itapeva, nos pontos (N= Norte, C= Centro e S:::Sul) e turnos de amostragem ( 6h, 1 Oh,
14h, 18h), em função das variáveis ambientais. 453
Figura 8.16- Diagrama de ordenação ACC para grupos (A) e espécies planctônicas (B) durante o verão (2° dia) na Lagoa Itapeva, nos pontos (N=Norte, C=Centro e S=Sul) e turnos de amostragem (6h, 10h,
14h, 18h), em função das variáveis ambientais. 453
Figura 8.17- Diagrama de ordenação ACC para grupos (A) e espécies p1anctônicas (B) durante o verão (3° dia) na Lagoa Itapeva, nos pontos (N=Norte, C:::Centro e S=Sul) e turnos de amostragem (6h, 10h,
14h, 18h), em função das variáveis ambientais. 454
Figura 8.18- Diagrama de ordenação ACC para grupos (A) e espécies p1anctônicas (B) durante o outono (1° dia) na Lagoa Itapeva, nos pontos (N=Norte, C=Centro e S=Sul) e turnos de amostragem (6h, lOh,
14h, 18h), em função das variáveis ambientais. 454
Figura 8.19- Diagrama de ordenação ACC para grupos (A) e espécies planctônicas (B) durante o outono (2° dia) na Lagoa ltapeva, nos pontos (N=Norte, C=Centro e S=Sul) e turnos de amostragem (6h, I Oh,
14h, 18h), em função das variáveis ambientais. 456
Figura 8.20- Diagrama de ordenação ACC para grupos (A) e espécies planctônicas (B) durante o outono
00 dia) na Lagoa Itapeva, nos pontos (N=Norte, C=Centro e S:::Sul) e turnos de amostragem (6h, 10h,
14h, 18h), em função das variáveis ambientais. 456
Figura 8.21- Diagrama de ordenação ACC para grupos (A) e espécies planctônicas (B) durante o inverno/99 (1 o dia) na Lagoa Itapeva, nos pontos (N=Norte, C=Centro e S=Sul) e turnos de amostragem
(6h, 10h, 14h, 18h), em função das variáveis ambientais. 458
Figura 8.22- Diagrama de ordenação ACC para grupos (A) e espécies planctônicas (B) durante o inverno/99 (2° dia) na Lagoa Itapeva, nos pontos (N:::Norte, C=Centro e S:::Sul) e turnos de amostragem
(6h, 10h, 14h, 18h), em função das variáveis ambientais. 458
Figura 8.23- Diagrama de ordenação ACC para grupos (A) e espécies planctônicas (B) durante o inverno/99 (3° dia) na Lagoa Itapeva, nos pontos (N=Norte, C=Centro e S=Sul) e turnos de amostragem
LISTA DE ABREVIATURAS
FITOPLÂNCTON
DIVISÃO SIGLA ESPÉCIE
Bacillariophyta Auagassi Aulacoseira agassizzi AáJStans Au/acoseira distans Augranu Aulacoseira granulata
Auangus Au/acoseira granulata var. angustissima Aula co Aulacoseira sp.
Cocconei Cocconeis ptacentula var. euglypta Cyclote CycloteHa sp.
Cymbel/a Cymbellasp. Ecame/us Eunotia came/us
EvaUda Eunotia vaUda Esudeti Eunotia sudetica Edidyma Eunotia didyma
Eunotia Eunotiaspp. Fpinnata cf. FragiHaria pinnata
Fjavica cf. FragiHaria javica Fragilpq Fragillaria sp. pq.
F ragU/a Fragi/laria sp.
Frostu Frostu/ia sp.
Gyrosig Gyrosigma sp.
Gomphone Gomphonema cf. augur Ncryptot Navicu/a cryptotenefla Ncryptoc Navicula cryptocepha/a Navicu/a Navicufa spp.
Nitzsch Nitzschia spp.
Nacicula Mtzschia acicularis Namphibi Nitzschia amphibia
Ntrutico Nitzschia cf. truticosa Ntrustu Nitzschia frustu/um Mnterme Nitzschia cf. intermedia
Nlanceo Nitzschia cf. lanceo/ata N/inear Nitzschia Unearis Nsubací Nitzschia cf. subacicu/aris Nconstri Nitzschia constricta
Npalea Mtzschía palea Ngracili Nitzschia gracilis Nsigma Nitzschia sigma Pviridís Pinnularia viridis Pínnular Pínnularia spp.
Pneoma Pínnularia neomajor
Pmaíor Pínnu/aria maiorvar. subacuta Sanceps Stauroneis cf. anceps
Stauro1 Stauroneís sp1.
Stauro2 Stauroneís sp2.
Staurosi Staurosíra constroens SurireH Surirel/a sp1.
Sovata Surirel/a ovata var. minuta Sguatema Surirella guatemalensis
Surire/2. SurireUa sp2. Surire/3 Surirella sp3. Synedrat Synedra sp1. Synedra2 Synedra sp2. Synedra3 Synedra sp3. Synedra4 Synedra sp4.
Sulna Synedra cf. ulna
Trylevi TrybfioneUa levidensis Tryvicto TryblioneRa victoriae
Cyanophyta cyano1 cyanoflta 1
Anabaet Anabaena sp1. Anabae2 Anabaena sp2.
Anacir Anabaena circina/is Anaspir Anabaena spiroides Aphanit cf. Aphanizomenon sp1.
Aphani2 cf. Aphanizomenon sp2.
Aphanizo Aphanizomenon sp.
Aphanoca Aphanocapsa sp.
Adelica Aphanocapsa delicatíssima AnubHum Aphanocapsa nubifum
Aroesea Aphanocapsa roeseana Aphanoth Aphanothece sp.
Cminor Chroococcus minar Cminutus Chroococcus minutus
Cfimne Chroococcus fimnetícus
Coe/os Coe/osphaerium sp.
Ckuetzi Coe/osphaerium kuetzingianum Cimper Cyanodiction imperfecfum Cretícu Cyanodiction retículafum Gkuetz G/oeocapsa cf. kuetzingiana
G/oeoca cf. Gloeocapsa
Gomphos Gomphosphaeria sp. Lyngbya Lyngbyasp.
Merismo Merismopedia fenuissima
Maerogi Microcystís aeroginosa Mminutí Microcystís cf. minutíssima
OsciUa Oscillaforia sp.
Pcontor Plankto/yngbya conforta Plimnetí Plankto/yngbya fimnetíca Pseudoa cf. Pseudoanabaena
Chlorophyta Ankistro Ankistrodesmus sp.
cloro1 cloroflta1
cloro2 clorofrta2
Cacicula Closferiopsis acicularis Cacutum C/osterium acutum var. variabile
Cparvu Closterium parvulum Capicu/a CrucigenieUa apiculata Ccrucife CrucigenieUa crucifera
Go/enki Golenkinia ciliata
Kconfor Kirchneriella cf. conforta var. elegans
Karcuata Kirchneriella arcuata Kincurva Kirchneriel/a incurvata
Kobesa Lagerhe Marcuatu Mcontor Mgriffi Mirregu Mminutum Mtortile Mougeo Pduplex Pgraci Psimplex Oocystís Scene Sacumina Smínor Scommuni Secomis Sinterme Sova/ Squadri Sparvus Schroede Sphaero Spyro Telegans Tglabrum Ttriacan Ttriangu Tetrae Cryptophyta Chroomo C e rosa Cmarson Cpyreno Cryptogr Dinophyta Dinopq Gymno Pvo/Zii Peri Euglenophyta Euglena Trachesp Tvo/vo Strombo Crysophyta Dinobry MaUo Salpin ZOOPLÂNCTON GRUPO Protista SIGlA Codone/1 Tintínn1 K.irchnerieDa obesa Lagerheimia cifíata Monoraphidium arcuatum Monoraphidium contortum Monoraphidium griffithi Monoraphidium iffegulare Monoraphidium minutum Monoraphidium torf17e Mougeotía sp.
Pediastrum duplex var. duplex Pediastrum duplex var. graciHimum Pediastrum simplex
Oocystís lacustris Scenedesmus spp.
Scenedesmus acuminatus var. acuminatus Scenedesmus acuminatus var. minar Scenedesmus communis
Scenedesmus ecomis Scenedesmus intermedius Scenedesmus cf. ova/temus
Scenedesmus quadricauda
Scenedesmus quadricauda var. parvus Schroederia setígera Sphaerocystís planctonica Spyrogira sp. Tetrastrum e/egans Tetrastrum glabrum Tetrastrum triacanthum Tetrastrum triangulare Tetraedron trigonum Chroomonas acuta Cryptomonas erosa Cryptomonas marsonii Cryptomonas pyrenoidffere Cryptofrta gr. Dinoflta pq. Gymnodinium sp. Peridinium vo/Zii Peridinium sp2. Euglena sp. Trachelomonas sp. Trachelomonas vo/vocina strombomonas sp. Dinobryon sertularia Mallomonas sp. Sa/pingoeca sp. ESPÉCIE Codonella sp. Tintínnidium sp1 .