• Nenhum resultado encontrado

RELATÓRIO FINALDE VERIFICAÇÃO EQAVET

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "RELATÓRIO FINALDE VERIFICAÇÃO EQAVET"

Copied!
16
0
0

Texto

(1)

RFinal EQAVET/(acrescentar a designação da entidade, para constar sempre em rodapé) 1/16

RELATÓRIO FINALDE VERIFICAÇÃO EQAVET

I.

Introdução

1.1. Entidade formadora visitada

Nome da entidade formadora Escola Básica e Secundária Ferreira de Castro

Contacto telefónico e endereço eletrónico 256666070

direccao@esfcastro.pt

1.2. Data e local da visita de verificação de conformidade EQAVET

Data da visita (dia/mês/ano) 16.06.2020

Morada da entidade formadora Agrupamento de Escolas de Ferreira de Castro

Rua Dr. Silva Lima, s/n – Lações de Cima 3720-298 Oliveira de Azeméis

1.3. Responsáveis na entidade formadora

Responsável da entidade formadora

Nome e cargo Ilda Maria Gomes Ferreira

Diretora/Presidente do Conselho Pedagógico

Contacto telefónico e endereço eletrónico 256666070

direccao@esfcastro.pt

Relator do Relatório do Operador ou do último Relatório de Progresso Anual (conforme aplicável)

Nome e cargo de direção exercido Responsável da Qualidade e Coordenador Ensino Profissional, Luís Pedro Silva.

Contacto telefónico e endereço eletrónico 256 666 070

(2)

RFinal EQAVET/(acrescentar a designação da entidade, para constar sempre em rodapé) 2/16

1.4. Equipa de verificação de conformidade EQAVET

Perito Coordenador Perito

Tânia Carraquico Manuel Marques Batista

911898919

tania.carraquico@isecisboa.pt

964242486

mbatista@escs.ipl.pt

ISEC Lisboa – Instituto Superior de Educação e Ciências Escola Superior de Comunicação Social do IPL

1.5. Enquadramento da visita nos processos de verificação de conformidade

EQAVET

(assinalar a situação aplicável)

X Primeiro processo de verificação de conformidade EQAVET Processo de renovação do selo de conformidade EQAVET

Processo de reavaliação do selo de conformidade EQAVET condicionado a um ano Novo processo de verificação de conformidade EQAVET

1.6. Programa e intervenientes na visita de verificação de conformidade EQAVET

Hora Atividade - Metodologia Intervenientes Nome e cargo/função

9:30

11:30

Reunião inicial

A entidade é convidada a apresentar, de forma sucinta, o processo de alinhamento com o Quadro EQAVET e respetivas evidências.

A equipa de peritos solicita esclarecimentos, face à informação prestada e à prévia análise documental realizada.

. O Responsável da Entidade Formadora . O Responsável da Qualidade . O Diretor Pedagógico

(caso algumas destas funções sejam exercidas pela mesma pessoa, incluir a participação de alguém relevante face ao objetivo da reunião, para garantir três presenças)

Responsável da Entidade, Francisco Silva.

Responsável da Qualidade, Luís Pedro Silva.

A diretora/Presidente

do Conselho

Pedagógico, Ilda Maria Gomes Ferreira. 11:30

12:30

Análise documental

A equipa de peritos verifica documentalmente evidências apresentadas e clarifica ou identifica questões a colocar nas reuniões com os painéis de

stakeholders internos e externos.

Interlocutor para orientar e prestar assistência à consulta da documentação

Responsável da Qualidade, Luís Pedro Silva.

14:00

_

14:40

Reunião com o painel de alunos

A equipa de peritos ausculta os intervenientes sobre o seu envolvimento no processo e as suas perspetivas sobre as áreas de melhoria identificadas.

Três alunos finalistas, sempre que possível de cursos diferentes Finalista do CP de Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos, Xavier Almeida.Finalista do CP de Técnico de Apoio

(3)

RFinal EQAVET/(acrescentar a designação da entidade, para constar sempre em rodapé) 3/16

à Infância, Sofia Ferreira

Almeida.Finalista do CP de Técnico de Design, Ana Raquel Martins.

14:40

16:00

Reunião com o painel de outros stakeholders internos

A equipa de peritos ausculta os intervenientes sobre o seu envolvimento no processo e as suas perspetivas sobre as áreas de melhoria identificadas.

. 2 Diretores de Curso ou 1 Diretor de Curso e um Diretor de Turma

. 2 professores, sendo necessariamente 1 da componente técnica

. 1 Técnico do Serviço de Orientação ou alguém que a instituição entenda dever estar presente

. 1 representante do pessoal não docente

Diretora do CP de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos, 3.ºano, Irene Baptista. Diretora do CP Técnico de Design, 1.º ano, Anabela Pereira. Professora da componente técnica do Curso de Técnico de Apoio à Infância, TAI, Susana Paiva. Professor da componente técnica do curso Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos, Nuno Veloso. Professora da componente técnica do Curso de Gestão, Conceição Tavares Técnico de Serviço de Orientação Escolar e Profissional, Catarina Carvalho. Representante do Pessoal Não Docente no Conselho Geral, Arminda Bastos. 16:00

17:00

Reunião com o painel de stakeholders externos A equipa de peritos ausculta os intervenientes sobre o seu envolvimento no processo e as suas perspetivas sobre as áreas de melhoria identificadas.

. 2 dos atuais empregadores de diplomados pela entidade . 1 elemento do órgão consultivo da entidade

. 1 dos atuais Tutores da FCT

. 1 Encarregado de Educação pertencente à Associação de Pais . 1 Encarregado de Educação não pertencente à Associação de Pais Empregador, grupo Simoldes, Empregador, grupo BTL, Tutor atual da FCT, Encarregada de Educação pertencente à Associação de Pais, Sónia Ferreira de Almeida. Encarregada de Educação não pertencente à Associação de pais/EE, Rosa Silva.

(4)

RFinal EQAVET/(acrescentar a designação da entidade, para constar sempre em rodapé) 4/16

17:15

17:45

Reunião Final

A equipa de peritos ausculta os intervenientes sobre o processo de verificação de conformidade EQAVET e salienta aspetos identificados, a ponderar no relatório a produzir na sequência da visita.

. O Responsável da Entidade Formadora . O Responsável da Qualidade . O Diretor Pedagógico

(caso algumas destas funções sejam exercidas pela mesma pessoa, incluir a participação de alguém relevante face ao objetivo da reunião, para garantir três presenças)

Responsável da Entidade, Francisco Silva.

Responsável da Qualidade, Luís Pedro Silva.

Diretora/Presidente

do Conselho

Pedagógico, Ilda Maria Gomes Ferreira.

II. Avaliação do processo de alinhamento com o Quadro EQAVET

Avaliaçãodo alinhamento do sistema de garantia da qualidade por critério de

conformidade EQAVET

2.1 Critério 1.

Planeamento

Focos de observação

- Alinhamento dos objetivos estratégicos da instituição com as políticas definidas para a EFP e estudos prospetivos disponíveis - Participação dos stakeholders internos e externos na definição dos objetivos estratégicos da instituição

- Explicitação das componentes implicadasno planeamento da oferta de EFP e respetiva calendarização

- Alinhamento das atividades planeadas com os objetivos estratégicos da instituição

Avaliação do alinhamento nocritério 1, tendo como referência o descritivo

associado a cada um dos graus de alinhamento com o Quadro EQAVET (cf.

Anexo A)

(assinalar a situação aplicável)

Grau 1. Alinhamento com o EQAVET iniciado

Grau 2. Alinhamento com o EQAVET avançado

Grau 3. Alinhamento com o EQAVET consolidado

(5)

RFinal EQAVET/(acrescentar a designação da entidade, para constar sempre em rodapé) 5/16

Fundamentação

Apesar dos argumentos aduzidos em sede de pronúncia continua a não haver evidências de que exista uma participação continuada, sistemática e constante. Admite-se os argumentos de que o projeto educativo e os objetivos estratégicos contaram com a participação e contributo das estruturas da escola e comunidade, todavia não há qualquer evidência que o corrobore (atas, resumos, fotos etc.). Mais, nas reuniões presenciais foi diretamente questionado a todos os participantes (stakeholders internos e externos, designadamente empregadores) tendo por todos sido referido que esses documentos eram elaborados pela Direção da Escola e pelo Gabinete de Qualidade, que, no caso dos stakeholders internos eram ouvidos relativamente à sua área de intervenção, mas não sobre o todo (e apenas depois de se iniciar o processo EQAVET) e, no caso dos empregadores, foi claramente dito por todos os presentes nas reuniões presenciais que não costumam ser envolvidos na definição da estratégia da instituição, mas apenas quanto aos estágios e empregabilidade dos cursos e, quando muito, quanto aos conteúdos dos cursos ministrados em ocasiões pontuais.

Por outro lado, relativamente ao projeto educativo municipal, nada foi referido durante a visita, nem junta qualquer documentação para análise e apenas agora é alegado sem se juntar evidências da sua aplicação, interligação e alinhamento com a operação da escola.

Afigura-se-nos, pois, que se mantêm os pressupostos enunciados no relatório preliminar de que a enunciação da estratégia é ainda pouco participada de modo sistemático pelas partes interessadas externas e internas.

Acresce que, no que se refere ao planeamento da oferta educativa não são juntas, mais uma vez, quaisquer evidências relativamente à planificação concertada com o Conselho Municipal de Educação (referindo-se, inclusive, um link que depois não é junto), por um lado, e, por outro, não podemos apreciar a informação que consta das referidas vitrinas e que, apesar de solicitada durante a visita, não foi exibida, como não volta a ser percetível na presente pronúncia (durante a visita não foi analisado apenas o site, mas toda a documentação disponibilizada em pastas organizadas pela Escola para esse efeito, bem como documentação constante de plataforma interna para a qual foi dado acesso aos peritos. Em nenhuma dessa documentação constavam evidências do que aqui é alegado). A análise atenta dos links remetidos revela apenas que se tratam de divulgações da oferta formativa, em jornais ou cartazes, sobretudo de 2019/2020 e de 2020/2021, quando o período de referência é 2014/2017 e que nada têm que ver com planeamento e estratégia e não possuem qualquer evidência de que no planeamento da oferta formativa sejam identificados objetivos concretos, indicadores de desempenho, metas a curto e médio prazo, formas de recolha e análise de dados, bem como os necessários procedimentos de monitorização, avaliação, revisão e calendarização.

É, pois, nosso parecer que se deve manter a atribuição de grau 1 a este critério.

(6)

RFinal EQAVET/(acrescentar a designação da entidade, para constar sempre em rodapé) 6/16

Implementação

Focos de observação

- Diversidade de parcerias com operadores de EFP, e outros

stakeholders externos, em função da sua natureza (atividades

regulares, questões críticas emergentes, opções estratégicas na gestão da EFP)

- Participação dos alunos/formandos em projetos de diferente âmbito (local, nacional, transnacional) que favorecem a sua aprendizagem e autonomia

- Formação dos professores e outros colaboradores, com base num plano que tendo em conta necessidades e expetativas está alinhado com opções estratégicas da instituição

Avaliação do alinhamento no critério 2, tendo como referência o descritivo

associado a cada um dos graus de alinhamento com o Quadro EQAVET (cf.

Anexo A)

(assinalar a situação aplicável)

Grau 1. Alinhamento com o EQAVET iniciado

Grau 2. Alinhamento com o EQAVET avançado

Grau 3. Alinhamento com o EQAVET consolidado

Fundamentação

No que respeita ao critério 2 – Implementação (C2), a análise dos documentos e as reuniões presenciais permitem concluir que a Escola Ferreira de Castro desenvolve parcerias de forma consistente e regular e sustentam atividades regulares e respondem a questões críticas emergentes na gestão da oferta de EFP. Os alunos participam em projetos desenvolvidos pela escola, quer ao nível local, nacional e internacional. Os projetos nos quais os alunos estão envolvidos procuram promover novas experiências formativas, novas aprendizagens, nomeadamente os projetos integrados no programa Erasmus +.

A análise de documentos e as reuniões presenciais permitiram, ainda, aferir que o pessoal docente e não docente, frequentam, periodicamente formação para o seu desenvolvimento profissional, apesar de não existir um plano de formação formal alinhado com opções estratégicas da escola e decorrente do levantamento de necessidades da instituição. Existe alguma formação de professores e outros colaboradores, gerida à medida das necessidades, existindo inclusive abertura para que os colaboradores possam sugerir ou indicar necessidades de formação que tenham de ser atendidos (em função dos

(7)

RFinal EQAVET/(acrescentar a designação da entidade, para constar sempre em rodapé) 7/16

orçamentos disponíveis). Não foi possível confirmar a existência de um dispositivo ou procedimento que permitisse aferir as necessidades e expetativas dos colaboradores para a definição do plano de formação, não se percebendo assim a extensão da participação dos colaboradores na definição desse mesmo plano.

Foram dadas várias evidências de que a instituição planeia e desenvolve vários projetos e parcerias,

atividades regulares com partes interessadas externas com vista à abordagem de pedagogias, questões críticas emergentes, opções estratégicas na gestão da escola. Um dos aspetos mais fortes verificados é, precisamente, a existência de vários projetos/clubes/ateliers e atividades curriculares e extracurriculares que permitem a participação dos alunos/formandos em projetos de diferente âmbito (local, nacional, transnacional) que favorecem a sua aprendizagem e autonomia, ou o desenvolvimento cívico e o enriquecimento artístico e cultural dos alunos/formandos, alguns dos quais até premiados nacionalmente.

2.3 Critério 3.

Avaliação

Focos de observação

- Utilização dos descritores EQAVET/práticas de gestão, dos indicadores EQAVET selecionados, e de outros que possibilitam a monitorização intercalar, na avaliação das atividades e resultados da EFP

- Monitorização intercalar dos objetivos e metas estabelecidos e identificação atempada das melhorias a introduzir na gestão da EFP

- Utilização de mecanismos de alerta precoce para antecipação de desvios face aos objetivos traçados

- Participação dos stakeholders internos e externos na análise contextualizada dos resultados apurados e na consensualização das melhorias a introduzir na gestão da EFP

Avaliação do alinhamento no critério 3, tendo como referência o descritivo

associado a cada um dos graus de alinhamento com o Quadro EQAVET (cf.

Anexo A)

(assinalar a situação aplicável)

Grau 1. Alinhamento com o EQAVET iniciado

Grau 2. Alinhamento com o EQAVET avançado

(8)

RFinal EQAVET/(acrescentar a designação da entidade, para constar sempre em rodapé) 8/16

Grau 3. Alinhamento com o EQAVET consolidado

Fundamentação

No que respeita ao critério 3 – Avaliação (C3), a análise dos documentos e as reuniões presenciais, foi percetível que a avaliação das atividades implementadas e dos resultados alcançados, têm como referência os descritores e os indicadores EQAVET. O modelo de avaliação e monitorização encontra-se, ainda, em desenvolvimento, não permitindo aferir se a forma como a avaliação das atividades implementadas e dos resultados alcançados é feita, permite identificar atempadamente as melhorias consideradas necessárias.

De igual modo, não se conseguiram identificar, nem na documentação disponibilizada, nem nas reuniões presenciais, se o sistema implementado compreende diferentes momentos de monitorização intercalar dos objetivos traçados e acompanhamento atempado das melhorias a implementar e desenvolver, bem como de mecanismos de alerta precoce que permitam antecipar os desvios face aos objetivos traçados. Existem, contudo, alguns mecanismos, como por exemplo a análise e discussão dos resultados intercalares em sede de reuniões de conselho pedagógico ou conselhos de turma e que resultam em planos de melhoria imediatos. Este mecanismo foi igualmente referido na reunião presencial com alunos e na reunião presencial com os encarregados de educação, o que permite aferir a efetividade e eficácia deste mecanismo.

Os stakeholders internos participam na análise contextualizada dos resultados apurados e na identificação das melhorias consideradas necessárias na gestão da oferta formativa e na estratégia da Escola Ferreira de Castro. A participação dos stakeholders externos é mais pautada por um pronunciar-se casuisticamente sobre as melhorias consideradas necessárias na gestão da oferta formativa do que uma participação mais constante e sistematizada.

No que se refere à documentação ora junta importa referir o seguinte: a adenda ao Regulamento dos Cursos Profissionais, aprovada no Conselho Geral de 21.07.2020 (após a visita dos peritos no âmbito deste processo) o mesmo refere-se ao período 2018/2021, o que não permite concluir se, para o período de referência 2014/2017, houve ou não atividades de avaliação implementadas que é o que está em causa neste critério.

Para além disso no que se refere aos modelos de relatórios, os mesmos são enviados em template, sem estarem preenchidos (não tendo, também, sido disponibilizados durante a visita), não permitindo aferir se os mesmos foram postos em prática e em que medida, nem de que modo os seus resultados foram trabalhados. E, o mesmo se diga relativamente aos formulários que são juntos e que não são acompanhados de nenhum estudo que tenha sido realizado para o período de referência usando os mesmos e respetivos resultados.

No que se refere à participação dos stakeholders externos reitera-se que as informações veiculadas pela escola não foram subscritas pelos representantes que estiveram presentes nas reuniões presenciais que, apesar de se congratularem com a excelente relação que têm com a escola, afirmaram perentoriamente que não costumam ser chamados a este tipo de participação constante e sistematizada. Não está em causa a atuação do Gabinete de Psicologia e orientação nem do Centro Qualifica, mas o envolvimento dos parceiros externos do qual não houve evidências nem documentais nem nas reuniões presenciais. O

(9)

RFinal EQAVET/(acrescentar a designação da entidade, para constar sempre em rodapé) 9/16

mesmo se diga quanto ao contacto dos Diretores de Curso e Serviços de Administração Escolar com os seus antigos alunos de que não foi junta qualquer evidência, resultado ou estudo.

São, agora em sede de pronúncia, juntos dois documentos que evidenciam alguma participação de parceiros externos (Escola Superior de Design, Gestão e Tecnologias de produção de Aveiro e Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis, mas no primeiro caso apenas para o curso de Gestão de Programação de Sistemas Informáticos e datado de 2013 e, o segundo também datado de 2013, portanto ambos fora do período de referência e sem qualquer evidência de continuidade.

Relativamente à documentação junta, o Relatório da equipa de autoavaliação refere-se a 2018/2019 e não ao período de referência (2014/2017) e contém apenas um ponto (1.3) sobre o ensino profissional onde apenas são analisadas as taxas de aprovação/reprovação (conclusão de curso), não sendo juntos quaisquer anexos onde pudessem constar mais dados e análises.

No que se refere ao Plano de Ação para o ano seguinte reitera-se que o mesmo não corresponde a um verdadeiro planeamento por não conter metas, objetivos e ações, indicadores de desempenho, fatores de superação, plano de mitigação de riscos e cronograma e responsabilidades de implementação, não consubstanciando verdadeiro planeamento.

2.4 Critério 4.

Revisão

Focos de observação

- Revisão do que foi planeado, através da adoção de melhoriasde natureza diferente com base nos resultados da avaliação da EFP e do feedback obtido sobre a satisfação dos stakeholders internos e externos

- Revisão das práticas em uso na gestão da EFP, através da especificação das melhorias consensualizadas, a partir da análise contextualizada dos resultados apurados

- Disponibilização no sítio institucional dos resultados da avaliação e dos resultados da revisão

Avaliação do alinhamento no critério 4, tendo como referência o descritivo

associado a cada um dos graus de alinhamento com o Quadro EQAVET (cf.

Anexo A)

(10)

RFinal EQAVET/(acrescentar a designação da entidade, para constar sempre em rodapé) 10/16

Grau 1. Alinhamento com o EQAVET iniciado

Grau 2. Alinhamento com o EQAVET avançado

Grau 3. Alinhamento com o EQAVET consolidado

Fundamentação

As parcerias estabelecidas pela Escola com outros parceiros externos incidem fundamentalmente no apoio a atividades regulares no âmbito da gestão do ensino e formação profissional, tais como a divulgação de oferta formativa, a formação em contexto de trabalho (onde apresenta forte ligação ao tecido empresarial da região), o prosseguimento de estudos (apresentando uma forte ligação, neste domínio, à Universidade de Aveiro) e o desenvolvimento de atividades extracurriculares e de formação cívica e cultural dos alunos (ateliers e clubes vários). Não foram disponibilizadas evidências nem na documentação, nem nas reuniões presenciais realizadas de que as parcerias sejam previamente planeadas e que sejam ponderadas como forma de viabilizar opções estratégicas da escola nem que exista um plano de formação formal e definido para profissionais oriundos de entidades parceiras, alinhado com o cumprimento dos objetivos e metas definidos no planeamento estratégico.

Os resultados da avaliação da oferta formativa permitem a revisão do que foi planeado, através da adoção de melhorias que passam por medidas preventivas e corretivas assim como por medidas alternativas que configuram novas soluções, face às práticas em uso.

O feedback sobre a satisfação dos stakeholders internos e externos é tido em conta no processo de revisão. No entanto, importa referir que o feedback sobre a satisfação dos stakeholders internos (nomeadamente colaboradores) não se concretiza num instrumento formal, como acontece no caso dos stakeholders externos e outros stakeholders internos (alunos), o que confere menos força aos dados sobre a satisfação destes mesmos stakeholders.

Os resultados da avaliação e da revisão são analisados e discutidos em sede de conselho pedagógico e conselhos de turma, mas não se viram evidências da sua publicitação periódica no sítio institucional e junto de alguns dos stakeholders internos (alunos).

A visita foi preparada e planeada pelos Peritos de acordo com os referenciais EQAVET e de acordo com as notas metodológicas fornecidas pela ANQEP para esse efeito. Foram analisados os documentos base, plano de ação e relatório de operador submetidos pela Escola e preparado guião e questões para as reuniões presenciais a realizar durante a visita. Não compete à equipa de Peritos dizer ao operador quais os documentos ou evidências que deve ter preparados para a visita, até porque os referenciais EQAVET são muito claros nessa matéria e os documentos a exibir devem ser todos os que cabalmente demonstrem as evidências das práticas dentro do operador, não existindo quaisquer limites ou restrições quanto à sua quantidade ou formato, pelo que não podem (nem eticamente devem) os Peritos fazê-lo. A equipa de verificação limita-se a verificar a existência, ou não, da documentação, práticas e evidências, não faz, nem pode fazer, parte do processo. Durante a visita, por mais de uma vez a equipa de Peritos solicitou documentação vária que foi sempre sendo referida como estando disponível na sala preparada para o efeito. A equipa de peritos usou todo o tempo disponível na referida sala, tendo constatado algumas ausências de documentação relevante que imediatamente fez notar aos responsáveis da escola. Relativamente aos pedidos formulados posteriormente pela Escola a perita Coordenadora apenas pode

(11)

RFinal EQAVET/(acrescentar a designação da entidade, para constar sempre em rodapé) 11/16

responder após confirmação da ANQEP de que poderiam ser recebidos documentos extra por e-mail (coisa que os referenciais metodológicos não referiam claramente), tendo sido analisada toda a documentação entretanto enviada e que, ainda assim, não suporta evidência de todas as situações alegadas.

No que se refere ao Plano de Formação para stakeholders internos agora junto com a pronúncia, aceita-se o mesmo, muito embora não exista qualquer evidência, para além da palavra dos relatores, de que o mesmo seja definido “(...) em função das opções estratégicas da escola” e “(...) aprovado pelo Conselho Pedagógico”, aspetos muito relevantes para avaliação do grau de consolidação dos critérios EQAVET.

2.5 Critério 5.

Diálogo

institucional

para a

melhoria

contínua da

oferta de EFP

Focos de observação

- Participação dos stakeholders internos e externos num diálogo continuado sobre a qualidade da oferta de EFP e a sua melhoria contínua

- Disponibilização de informação, sobre a melhoria contínua da oferta de EFP, na rede interna e sítio internet da instituição

Avaliação do alinhamento no critério 5, tendo como referência o descritivo

associado a cada um dos graus de alinhamento com o Quadro EQAVET (cf.

Anexo A)

(assinalar a situação aplicável)

Grau 1. Alinhamento com o EQAVET iniciado

Grau 2. Alinhamento com o EQAVET avançado

Grau 3. Alinhamento com o EQAVET consolidado

Fundamentação

Existe uma preocupação de monitorização da qualidade e melhoria contínua da oferta formativa de EFP, sendo disponibilizada alguma informação sobre a melhoria contínua da oferta de EFP, na rede interna e sítio internet da instituição. São também, em alguma medida, envolvidos os stakeholders internos e externos na definição dessa oferta formativa. Todavia, apesar do excelente relacionamento existente entre a escola e os seus parceiros internos (muito motivados) e externos (muito cooperantes) da documentação disponibilizada e das reuniões presenciais realizadas afigura-se-nos que este processo

(12)

RFinal EQAVET/(acrescentar a designação da entidade, para constar sempre em rodapé) 12/16

ainda não se encontra completamente implementado de forma sistemática e continuada, antes sendo gerida mais casuisticamente e muito centralizada na Direção e, mais recentemente, no Gabinete da Qualidade, não resultando claro qual o real contributo e participação das partes interessadas internas e externas.

O diálogo com os stakeholders internos e externos, sobre a qualidade da oferta formativa e a sua melhoria contínua, desenvolve-se no âmbito de reuniões ou outras sedes de diálogo, para além do que ocorre nos órgãos próprios da escola. As reuniões presenciais permitiram aferir a permanência de diálogo (em momentos mais formais e informais) entre os parceiros (internos e externos) e a proximidade entre estes e a Direção da escola, no entanto, faltam evidências de momentos mais formalizados de diálogo e trabalho conjunto entre estes e a Escola Ferreira de castro.

Apesar de estar disponível no sítio da instituição um conjunto de informações referentes à atividade da Escola Ferreira de Castro e ao processo EQAVET, algumas informações e resultados careciam de uma publicitação mais visível, como por exemplo, os resultados dos vários questionários de satisfação e sua análise. É publicitado o projeto educativo e outros documentos base de implementação do sistema de garantia da qualidade, mas não os planos de melhoria

Relativamente a este critério são juntos alguns documentos importantes que evidenciam maior articulação com os stakeholders externos, nomeadamente com o Conselho Municipal de Educação de Oliveira de Azeméis. Sendo esta documentação muito relevante, a mesma não é elaborada pela Escola, mas antes pelo Conselho Municipal e não é junta qualquer evidência sobre a reflexão e trabalho posterior

que a Escola realiza tendo por base estes resultados, nem que forma os resultados apresentados são tidos

em linha de conta na sua atuação e definição de estratégia futura. Relativamente aos resultados de inquéritos e planos de melhoria mais uma vez não são juntas quaisquer evidências das práticas descritas (apesar de durante a visita ter sido solicitado várias vezes evidências da existência desses documentos). O Plano Curricular de Turma parece ser um documento chave para o processo de melhoria contínua da escola. Todavia, apenas foi junto um exemplo (1.TG) e referente a 2019/2020, portanto fora do período de referência. Continua a não ser claro o grau de profundidade da disponibilização de informação, sobre a melhoria contínua da oferta de EFP, na rede interna e sítio internet da instituição.

2.6 Critério 6.

Aplicação do

ciclo de

garantia e

melhoria da

qualidade da

oferta de

EFP

Focos de observação

- Aplicação do ciclo de garantia e melhoria da qualidade, num processo em que as suas fases se sucedem repetidamente, na gestão da oferta de EFP

- Aplicação do ciclo de garantia e melhoria da qualidade na gestão global e intermédia da oferta de EFP, em função da monitorização intercalar dos objetivos e da duração própria das atividades envolvidas.

- Visibilidade nos documentos orientadores da instituição da aplicação do ciclo de garantia e melhoria da qualidade na gestão da oferta de EFP

(13)

RFinal EQAVET/(acrescentar a designação da entidade, para constar sempre em rodapé) 13/16

Avaliação do alinhamento no critério 6, tendo como referência o descritivo

associado a cada um dos graus de alinhamento com o Quadro EQAVET (cf.

Anexo A)

(assinalar a situação aplicável)

Grau 1. Alinhamento com o EQAVET iniciado

Grau 2. Alinhamento com o EQAVET avançado

Grau 3. Alinhamento com o EQAVET consolidado

Fundamentação

Com base nas monitorizações efetuadas são identificadas melhorias tendo como referência os indicadores selecionados. Todavia, da documentação disponibilizada e analisada e das reuniões presenciais levadas a cabo não resulta claro que sejam elaborados planos de melhoria/relatórios de progresso integrando o feedback consensualizado de partes interessadas internas e externas. Também não foram evidentes os processos e sistemas de monitorização intercalar de objetivos e seu tratamento sistemático.

A Escola Ferreira de Castro aplica de forma sequencial as fases de planeamento e de implementação às atividades que desenvolve na gestão da oferta formativa, não sendo ainda claro o grau de maturidade quanto às fases seguintes de avaliação e revisão.

Não é constatável, em documentos consultados e nas reuniões presenciais, a consciência e vivência do ciclo de garantia da qualidade no seu todo, não sendo o mesmo efetivamente, visível nos documentos orientadores da instituição de ordem estratégica e operacional.

Durante a visita foi pedido inúmeras vezes evidências das práticas de monitorização, avaliação e melhoria contínua a todos os níveis e seu tratamento sistemático, participação das partes interessadas, internas e externas, e integração das mesmas com a definição da estratégia e plano educativo da escola. O facto de em sede de pronúncia a escola vir referir que não foi solicitado qualquer documento neste sentido é bastante revelador do grau ainda incipiente do domínio da linguagem referente a este processo de garantia da qualidade, pois só assim se pode entender esta afirmação.

Da documentação remetida em sede de pronúncia parece-nos muito relevante e com bastante potencial o documento Plano Curricular de Turma, todavia apenas foi junto um exemplo (1.ºTG) quando o que se pretendia era a demonstração do seu uso sistemático e generalizado e referente a um período posterior ao período de referência. De igual modo continuam a não ser juntas quaisquer evidências dos procedimentos descritos, como por exemplo a análise pelo Conselho Pedagógico (e que seria facilmente demonstrável através da junção das atas do referido órgão). O mesmo se diga relativamente às fases de avaliação e revisão que são descritas, mas que não são evidenciadas em qualquer documentação. Relativamente ao Plano de ação é junto um template contendo vários campos (compromisso/meta, operacionalização, responsáveis, data de inicio e fim), mas em branco, desconhecendo-se se é um instrumento já em uso ou se é para aplicar no futuro.

Relativamente aos Relatórios de monitorização do Projeto Educativo Municipal juntos com a pronúncia, os mesmos evidenciam, de facto, a avaliação do grau de concretização das linhas orientadoras para o período de 2013/2017, mas em termos gerais e para várias escolas, desconhecendo-se e não tendo sido

(14)

RFinal EQAVET/(acrescentar a designação da entidade, para constar sempre em rodapé) 14/16

junta qualquer evidência da reflexão/análise realizada pela Escola sobre os resultados obtidos nem de que forma os mesmos foram tidos em linha de conta na definição do seu projeto educativo e na sua estratégia.

3. Avaliação global do alinhamento do sistema de garantia da qualidade com o

Quadro EQAVET

A visita foi preparada e planeada pelos Peritos de acordo com os referenciais EQAVET e de acordo com as notas metodológicas fornecidas pela ANQEP para esse efeito. Foram analisados os documentos base, plano de ação e relatório de operador submetidos pela Escola e preparado guião e questões para as reuniões presenciais a realizar durante a visita. Não compete à equipa de Peritos dizer ao operador quais os documentos ou evidências que deve ter preparados para a visita, até porque os referenciais EQAVET são muito claros nessa matéria e os documentos a exibir devem ser todos os que cabalmente demonstrem as evidências das práticas dentro do operador, não existindo quaisquer limites ou restrições quanto à sua quantidade ou formato, pelo que não podem (nem eticamente devem) os Peritos fazê-lo. A equipa de verificação limita-se a verificar a existência, ou não, da documentação, práticas e evidências, não faz, nem pode fazer, parte do processo. Durante a visita, por mais de uma vez a equipa de Peritos solicitou documentação vária que foi sempre sendo referida como estando disponível na sala preparada para o efeito. A equipa de peritos usou todo o tempo disponível na referida sala, tendo constatado algumas ausências de documentação relevante que imediatamente fez notar aos responsáveis da escola. Relativamente aos pedidos formulados posteriormente pela Escola a perita Coordenadora apenas pode responder após confirmação da ANQEP de que poderiam ser recebidos documentos extra por e-mail (coisa que os referenciais metodológicos não referiam claramente), tendo sido analisada toda a documentação entretanto enviada e que, ainda assim, não suporta evidência de todas as situações alegadas.

A Escola Ferreira de Castro revela um alinhamento estratégico do sistema interno de garantia de qualidade com o Quadro EQAVET. Todavia a implementação do mesmo encontra-se, ainda, numa fase inicial. Apesar de todas as alegações e descrições quer nos documentos base, quer durante a visita, quer na pronúncia ao relatório preliminar, as mesmas não conseguem ser suportadas em evidências documentais e, quando o são, são casuisticamente (em relação a alguns cursos/procedimentos) em períodos posteriores ao período de referência (2014/2017) e circunscritas ao presente ano letivo de 2019/2020, não havendo evidências da sua aplicação sistemática, generalizada, a todos os cursos e áreas de atuação no âmbito do ensino profissional.

A própria Direção da Escola e Gabinete de Qualidade referem explicitamente que este processo se iniciou há menos de um ano letivo, ano letivo esse particularmente desafiante em virtude da pandemia COVID-19 que vivemos, o que explica o estágio inicial em que o sistema se encontra.

1.

III. Recomendações para a melhoria do processo de garantia da qualidade da EFP

A Escola Básica e Secundária Ferreira de Castro, Oliveira de Azeméis demonstra um trabalho notável e um enorme esforço para cumprimento e implementação efetiva do seu sistema interno de garantia da qualidade de modo a dar cumprimento aos critérios EQAVET. São, também, de realçar as elevadas taxas

(15)

RFinal EQAVET/(acrescentar a designação da entidade, para constar sempre em rodapé) 15/16

de sucesso e de empregabilidade dos seus alunos, bem como as reduzidas taxas de abandono, bem como, os inúmeros projetos de envolvimento e formação integral dos estudantes, bem como a ligação às partes interessadas internas e externas em geral e a ligação á comunidade e tecido empresarial regional, em particular.

Todavia, tendo todo este processo de adaptação aos critérios EQAVET sido iniciado há pouco mais de um ano, como é reconhecido por todos os intervenientes nas reuniões presenciais, existem ainda alguns aspetos passíveis de melhorias substanciais para consolidação do processo, saber:

1 - Descentralização dos processos de qualidade e sua difusão por todos os colaboradores e formadores e respetivos departamentos. Ficou bastante evidente na visita efetuada e reuniões presenciais com partes interessadas internas e externas que o processo de conformação aos critérios EQAVET é ainda muito centralizado na equipa de Direção da Escola e no Gabinete de Qualidade, tornando-se necessária que o mesmo trespasse todos os departamentos e áreas da escola de forma sistemática e planeada e que o sistema seja consolidado com o envolvimento de todos, de forma sistemática (existem algumas audições, mas normalmente após as decisões já terem sido tomadas ou os instrumentos sido montados);

2 - Implementação de um sistema de monitorização dos parceiros externos e empregadores (é feita alguma monitorização informal, mas não existe um sistema formal e sistemático de planeamento, monitorização, avaliação e melhoria contínua dessas parcerias;

3 – Envolvimento efetivo dos antigos alunos, parceiros e empregadores na definição dos objetivos estratégicos da instituição (apesar de serem evidentes as excelentes relações com ex-alunos e parceiros, estes não são incluídos neste âmbito);

4 – Necessidade de reformulação do plano de ação de modo a que o mesmo contemple não só os objetivos estratégicos, mas também as metas a atingir, os responsáveis pela execução, os prazos de implementação e a própria monitorização do plano e necessidade de mitigação;

5 – A organização documental deve contemplar uma clara separação entre os documentos referentes ao ensino profissional e a restante documentação da escola (planos e relatórios de atividades, inquéritos, relatórios de monitorização, etc);

6 - Implementação de um sistema de gestão das parcerias (designadamente no caso do refeitório, em que manifestamente há descontentamento dos utentes);

7 – Produção e divulgação de relatórios mais analíticos: as monitorizações que são feitas, de satisfação ou monitorizações pedagógicas são divulgadas através de relatórios do Gabinete de Qualidade que apenas contemplam a apresentação dos dados estatísticos recolhidos, sendo absolutamente desejável que os mesmos sejam enquadrados e apresentados com a análise reflexiva que se faz dos referidos dados (introdução, enquadramento, análise e avaliação dos dados recolhidos, necessidade de implementação de medidas corretivas, planos de melhoria, etc.);

8 – Realização periódica e sistemática de um levantamento sistemático de necessidades de formação dos formadores e colaboradores. Aprovação e implementação de plano anual de formação alinhado com os objetivos estratégicos da instituição

IV. Conclusão

Face aos resultados da avaliação do processo de alinhamento do sistema de

garantia da qualidade com o Quadro EQAVET, desenvolvido pela Escola Básica e

Secundária Ferreira de Castro, Oliveira de Azeméis, propõe-se

(16)

RFinal EQAVET/(acrescentar a designação da entidade, para constar sempre em rodapé) 16/16 (assinalar a situação aplicável)

a atribuição do Selo de Conformidade EQAVET.

a atribuição do Selo de Conformidade EQAVET condicionado a 1 ano.

a suspensão do Selo de Conformidade EQAVET.

a não atribuição do Selo de Conformidade EQAVET.

A Equipa de Verificação de Conformidade EQAVET

(Perito coordenador)

____________________

(Perito)

(Lisboa, 12 de agosto de 2020)

X

Referências

Documentos relacionados

trabalho Prazo para comprovação da inscrição do 1º autor Prazo para resposta sobre aceitação ou recusa do trabalho Tema dos Trabalhos XVI CONGRESSO CBNA PET. 13 e 14

Medição de Radiação Térmica com Modulador Sigma-Delta Termoresistivo Tese de Doutorado em Engenharia Elétrica - Valter Rosa - UFBA-SET2016.. Figura 4.9 Foto da bancada de testes

No que se refere ao diagnóstico de coagulação intravas- cular disseminada, assinale a alternativa que apresenta os três critérios diagnósticos mais importantes para esse

Favor verificar a especificação correta, materiais e demais detalhes no memorial de incorporação e nos projetos técnicos disponível nas lojas e no material de incorporação....

As duas áreas manejadas compreendem: área de pastagem permanente (PA) e uma área que se encontrava com as mesmas condições da área de PA, porém em março de 2016 foi isolada,

• Fazenda Pública e contribuinte, em processo judicial tributário, podem celebrar negócio jurídico processual para estabelecer calendário processual, nos termos do artigo 191,

O emprego do contraste negativo na artrografia tomográfica do joelho de cães foi ideal para a identificação das estruturas intra-articulares, tais como o ligamento

O produto a ser ofertado pela MultiFit Gourmet será um tipo de alimentação voltada para pessoas que fazem musculação, que precisam se alimentar de maneira