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ADICIONANDO SUSTENTABILIDADE AO PROJETO ARQUITETONICO ECOLATINA- 19 DE OUTUBRO DE 2007

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ADICIONANDO SUSTENTABILIDADE

ADICIONANDO SUSTENTABILIDADE

AO

AO

PROJETO ARQUITETONICO

PROJETO ARQUITETONICO

ECOLATINA- 19 DE OUTUBRO DE 2007

(2)

• Paulo Lisboa, arquiteto, formado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Mackenzie em

1981, com pós-graduação em Negócios Imobiliários.

• Vice Presidente da ASBEA, Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura,

• Conselheiro-fundador do CBCS-Conselho Brasileiro da Construção Sustentável

• membro fundador do Green Building Council Brasil.

• É titular da Paulo Lisboa Arquitetura Ltda,

empresa que atua principalmente no segmento de projetos Corporativos e Imobiliários com

mais de 300 projetos desenvolvidos.

(3)

The

Global

Construction Industry Today

$4.6 Trillion Global Construction Industry (2006)

More Than 100 Million Employed Worldwide

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The

Global

Construction Industry Today

United States $1.2 Trillion Asia $1 Trillion Western Europe $1.4 Trillion

$4.6 Trillion Global Construction Industry (2006)

More Than 100 Million Employed Worldwide

Top Three Countries:

Japan: $440 B

China: $320 B

Korea: 110 B Top Five Countries:

Spain: $240 B

Germany: $220 B

UK: $220 B

Italy: $210 B

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Cadeia Produtiva Construção Civil

Fonte FGV - União Nacional Da Construção-2003

R$ 181,5 bilhões de geração de riqueza

13% PIB

Emprega 9 milhões de pessoas

Arrecadação de R$33,5 bilhões em impostos e

contribuições

(6)
(7)

Informalidade na Construção

43,8% da cadeia

1-Manutenção e Reparo residências

2-Reforma e Construção de residências

3-Autoconstrução

(8)

A SITUAÇÃO ATUAL-BRASIL

48,6% da população tem acesso a

rede de esgoto

79,5% da população tem acesso a

rede de água

Déficit habitacional de 7,89 milhões

(9)

40% dos Recursos naturais extraídos são

destinados a industria da construção civil

(10)

50% dos Resíduos sólidos urbanos

(11)

A CONSTRUÇÃO CIVIL NO PANORAMA AMBIENTAL

• A construção civil é uma das atividades de maior impacto ambiental:

• 50% do Consumo de energia elétrica é destinada para operação das edificações

• 50% do Custos de um edifício de ciclo de vida de 40anos são referentes ao Uso e Ocupação.

(12)

Recomenda

Recomenda

ç

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ões B

ões B

á

á

sicas Para

sicas Para

Adicionar

Adicionar

Sustentabilidade

Sustentabilidade

aos

aos

PROJETOS

PROJETOS

Ana Lucia Siciliano Benedito Abbud

Diana Malzoni Eloise Amado Guinter Parschalk

Marcio Porto

Milene Sabbag Abla Scala Olegario Vasconcelos

(13)

“Desenvolvimento econômico e social que

atenda às necessidades da geração atual

sem comprometer a habilidade das

gerações futuras atenderem suas próprias

necessidades.”

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

BRUNTLAND, 1987

(14)

Ecologicamente correto

Socialmente justo

Economicamente viável

(15)

ATITUDE DO AUTOR: Processo e Intenção

PROGRAMA:

Qualidade e Indicadores

TRABALHO COLETIVO (REDE): Equipe e Metodologia

CONCEITOS BÁSICOS-

PROJETO SUSTENTÁVEL

(16)

BUSCAR

DURABILIDADE – nega a idéia do edifício descartável

FLEXIBILIDADE – diferentes usos ao longo do tempo

INOVAÇÃO – soluções em tecnologia e estética

MINIMIZAR

Consumo de energia

Consumo de água

Consumo de materiais naturais

Produção de entulhoImpacto ambiental MAXIMIZAREficiência da construçãoEficácia do abrigoConforto do usuário

Uso de técnica passivas

Uso de materiais eco-eficientes

Desempenho do usuário

Fonte: Prof. Geraldo Serra

SUSTENTABILIDADE EM ARQUITETURA ÁGUA ENERGIA MATERIAIS ESGOTO LIXO ENTULHO

(17)

• Melhor aproveitamento possível da iluminação natural, levando em conta a necessidade do seu controle;

• Melhor condição de conforto térmico evitando a incidência da radiação solar direta através da adoção de soluções arquitetônicas tipo brises-soleil, venezianas, telas termo- screen externas, prateleiras de luz, vidros especiais que dispensam o uso de brises, etc.;

• Implementação e otimização de ventilação natural;

• Planejamento do consumo energético e avaliação de uso de equipamentos para gerar energia em períodos de pico de demanda;

(18)

USO EFICIENTE DA

ENERGIA

• Especificação de equipamentos com menor consumo e melhor eficiência avaliando a possível utilização do gás natural ou fontes alternativas de energia;

• Automatização de transporte vertical com otimização de carga e menor consumo energético possível;

• Iluminação de baixo consumo energético em todo o

edifício nas áreas comuns de uso contínuo ,e iluminação “incandescente” com acionadores por sensor de

presença nas áreas de uso esporádico ou intermitente. Este princípio, com maior tolerância, também é válido para as unidades privadas;

(19)

USO EFICIENTE DA

ENERGIA

• Adoção preferencial de acabamentos claros nas áreas de grande incidência de luz solar;

• Tratamento das coberturas do edifício analisando a

possibilidade de implementação de áreas verdes ou, caso esta solução não seja possível, utilizar pinturas reflexivas para diminuir a absorção de calor para o edifício;

(20)

USO EFICIENTE DA

ÁGUA

• Captação, armazenamento e tratamento de águas pluviais para reutilização na irrigação, limpeza, refrigeração,

sistema de combate a incêndio e demais usos permitidos para água não potável;

• Utilização de bacias acopladas e válvulas especiais com o fluxo opcional por descarga, ou de sistemas a vácuo;

• Reaproveitamento das águas de lavagem, com tratamento local, para utilização sanitária.

• Utilização de torneiras com acionamento eletrônico ou temporizador por pressão em todas as aplicações

(21)

• Maximização na especificação de materiais reciclados e recicláveis , certificados, de manejo sustentável , e

menor produção de resíduos.

• Planejamento para maior durabilidade possível nas especificações visando alta performance ,prolongando sua vida útil e evitando obsolescência prematura.

• Utilização de materiais cujos processos de extração de matérias primas, beneficiamento, produção,

armazenamento e transporte ,não tenham consumo excessivo de energia,use combustíveis fósseis e não

causem danos ao meio ambiente,não contribuindo para a sua degradação(destruição da camada de

ozônio,aquecimento global,chuvas ácidas,contaminação do ar,água ou solo ou exploração de recursos não

renováveis)

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• Projetar utilizando técnicas que permitam uma

construção mais econômica, menos poluente e que impacte de forma menos agressiva o meio ambiente;

• Evitar ao máximo a impermeabilização do solo;

• Evitar, danos a fauna, flora, eco-sistema local e ao meio ambiente;

• Planejar toda a obra e futura operação do edifício procurando minimizar a geração de lixo e resíduos;

• Evitar todo e qualquer tipo de contaminação, degradação e poluição de qualquer natureza, visual, sonora, ar,

luminosa, etc;

(23)

• Promover a segurança interna e externa do edifício e seus usuários;

• Implantação e otimização de todos os recursos para a correta coleta seletiva do lixo visando a reciclagem de materiais e a menor geração de resíduos descartáveis;

• Evitar grandes movimentos de terra, preservando sempre que possível a conformação original do terreno;

• Elaborar um plano eficiente de drenagem do solo para durante e após a execução das obras, evitando-se

danos como erosão ou rebaixamento de lençol freático.

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UTILIZAÇÃO CONSCIENTE DOS EQUIPAMENTOS E DO EDIFÍCIO PELO USUÁRIO

• Os projetistas devem elaborar o projeto sempre com o apoio de quem irá operar o edifício, criando espaços e sistemas racionalizados, de baixo custo operacional e com mínimo impacto ambiental. Quando se entrega uma obra, não

importa a escala ,esta deverá ser acompanhada de Manual de Operação , Gestão e Manutenção;

• Orientar a criação e promover o curso de gestor ambiental do edifício;

• Amparar todo corpo de funcionários com treinamento

adequado visando a educação, desenvolvimento intelectual e criatividade;

• Difusão para o corpo de funcionários e todos os usuários do edifício dos princípios de sustentabilidade e conservação do meio ambiente.

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Referências

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