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Frequência de feedback nos esportes coletivos: revisão sistemática

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Academic year: 2021

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FREQUÊNCIA DE FEEDBACK NOS ESPORTES COLETIVOS: REVISÃO SISTEMÁTICAI

Renê Duart AdelinoII Philipe Guedes MatosIII

Resumo: Para compreender a frequência de feedback nos esportes coletivos, é necessário entender os elementos que a compõe. O feedback pode ser resultado de fontes internas (feedback intrínseco) ou externas (extrínseco). O presente estudo é uma revisão sistemática com bibliometria com o objetivo de relacionar a frequência de feedback no aprendizado dos esportes coletivos, de acordo com o modalidade, sexo e faixa etária. As bases de dados escolhidas foram Pubmed, Scopus e Web ofScience, consultadas entre outubro e novembro de 2019, o software organizador utilizado foi EndNote X8. Foram selecionado quatorze (14) artigos, destes foram utilizados seis (6), sendo três (3) sobre prevenção de lesão LCA, um (1) sobre prevenção de lesão isquiotibiais e dois (2) sobre perfil psicológico. Os tipos de feedback abordados foram: feedback em tempo real – Vídeo (2), em vídeo – pós atividade (1), em tempo real – vídeo e verbal (1), positivo e negativo (2). Nos artigos estudados o feedback em tempo real com sobreposição obteve os resultados mais expressivos. Foi observado que a maioria dos estudos sobre feedback se centralizam na área da fisioterapia com enfoque na recuperação de lesões, ainda são necessários mais estudos sobre o assunto, principalmente na área da educação física, enfocando nas diferentes técnicas de feedback visando estabelecer com maior precisão a frequência e o momento que o feedback deve ser realizado.

Palavras-chave: Aprendizagem motora; feedback; esportes coletivos.

FEEDBACK FREQUENCY IN COLLECTIVE SPORTS: SYSTEMATIC REVIEW

Abstract: INTRODUCTION: In order to understand the frequency of feedback in team sports, it is necessary to understand the elements that compose it. Feedback can be the result of internal (intrinsic feedback) or external (extrinsic) sources. The present study is a systematic review with bibliometrics in order to relate the frequency of feedback in the learning of team sports, according to the modality, sex and age group. The databases chosen were Pubmed, Scopus and Web of Science, consulted between October and November 2019, the organizing software used was EndNote X8. 14 articles were selected, of which 6 were used, three (3) on ACL injury prevention, one (1) on hamstring injury prevention and 2 (two) on psychological profile. The types of feedback addressed were: real time feedback - Video (2), video - post activity (1), real time - video and verbal (1), positive and negative (2). In the articles studied, real-time feedback with overlap obtained the most expressive results. It was observed that most of the studies on feedback are centered in the area of physiotherapy with a I

Artigo apresentado como requisito parcial para a conclusão do curso de Graduação em Educação Física – Bacharelado-da Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL. 2020.

II

Acadêmico do curso de Educação Física – Bacharelado - da Universidade do Sul de Santa Catarina – Unisul. E-mail: infaradinho@hotmail.com

III

Mestre em Educação Física e Desporto, Especialização em Desenvolvimento da Criança na variante do Desenvolvimento Motor. Universidade de Trás-os-Montes e Alto D'ouro - Vila Real - Portugal. Professor (a) Titular na Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL.

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focus on injury recovery, further studies on the subject are still needed, mainly in the area of physical education, focusing on the different feedback techniques in order to establish with greater precision the frequency and timing of feedback.

Keywords: Motor learning; Feedback, Team sports.

1. INTRODUÇÃO

Para que seja possível compreender a frequência de feedback nos esportes coletivos, é necessário entender os elementos que a compõe, sendo estes a aprendizagem motora, o feedback e o esporte coletivo (SCHMIDT; WRISBERG, 2001).

Segundo Schmidt e Wrisberg (2001) a aprendizagem motora é um processo interno, cujo nível reflete a aptidão do indivíduo para produzir um movimento em qualquer momento. Para Mawaseet al. (2017) os comportamentos motores são modelados não apenas pelos sinais sensoriais atuais, mas também pela história de experiências recentes, na qual a repetição de movimentos em direção a um alvo específico influenciam os movimentos subsequentes em direção ao mesmo, levando, de acordo com Ugrinowitsch e Benda (2011), a uma melhora significativa no desempenho em função da prática.

Medeiros et al. (2017) relatam como fator imprescindível para o sucesso nas atividades esportivas, nos jogos e em outras atividades físicas, as habilidades motoras básicas adquiridas na infância, pois estas influenciam na aquisição e desenvolvimentos das habilidades e capacidades motoras, e posteriormente no aperfeiçoamento de habilidades motoras especializadas.

Schmidt e Wrisberg (2001) classificam os aspectos ambientais do movimento em tarefas motoras abertas ou fechadas, onde os autores descrevem que habilidade aberta é aquela “[...] executada em ambiente imprevisível ou que está em movimento e que requer que as pessoas adaptem seus movimentos em resposta às propriedades dinâmicas do ambiente”. Por não existir um padrão de movimentação é possível realizar movimentos súbitos em diversas direções. A atividade fechada é “uma habilidade executada em ambiente previsível ou parado e que permite que as pessoas planejem seus movimentos com antecedência”, como por exemplo, nadar em uma raia vazia em uma piscina.

Beltrão et al. (2018) afirmam que a aquisição de habilidades motoras necessita de repetições sistemáticas, mas a repetição por si só não garante a aprendizagem, pois ela depende também da natureza e da qualidade da prática. Hudges e Franks (2015) relatam que

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uma das variáveis mais importantes que afetam o aprendizado e o desempenho subsequente de uma habilidade é o feedback.

Waltrick e Reis (2016) descrevem feedback como “toda a informação sensorial disponível como resultado do movimento”, sendo este fundamental no processo de aprendizagem motora. O feedback pode ser resultado de fontes internas ou fontes externas, chamado de feedback intrínseco ou extrínseco respectivamente.

Segundo Beltrão et al. (2018) uma forma de melhorar a qualidade de prática na aprendizagem motora é focar no desenvolvimento da detecção de erro pelo aprendiz e seus mecanismos de correção, ao invés da quantidade de prática. Para Hudges e Franks (2015) o feedback extrínseco pode ser entregue de duas formas principais: conhecimento de resultados (CR) e conhecimento de desempenho, sendo de responsabilidade do treinador observar e analisar o desempenho e combinar as informações com resultados e observâncias anteriores. O feedback durante uma habilidade geralmente interfere no desempenho dos atletas, pois a atenção dos atletas é dividida entre a fonte de feedback e a habilidade, e imediatamente após ou após o desempenho pode não ser o ideal.

De acordo com Schmidt e Wrisberg (2001) a frequência de fornecimento de feedback está relacionada à quantidade e à precisão deste, porém ainda não há um consenso sobre o assunto, contudo pesquisas têm mostrado que tentativas que não são seguidas por ele podem ser realmente benéficas para a aprendizagem, mesmo quando os participantes não possam detectar seus erros por si mesmos.

Segundo Moura et. al. (2008) os esportes coletivos podem ser definidos como uma atividade social organizada na qual os jogadores estão agrupados em duas equipes numa situação de rivalidade desportiva, visando a obtenção da vitória, com a ajuda de um implemento do jogo (bola ou qualquer outro tipo de elemento), fazendo-se uso de regras pré-estabelecidas. Esses tipos de esportes estruturam-se em (1) Elementos Invariantes (espaço de jogo; implemento do jogo, geralmente a bola; parceiros; adversários; alvo a atacar; alvo a defender; regras específicas pré-determinadas); (2) Princípios Operacionais (de ataque e de defesa) e (3) Regras de Ação (ligadas aos aspectos táticos do jogo).

Mesmo frente a um aumento considerável de produções científicas na área de Educação Física e Ciências do Desporto, proporcionando a geração de novos conhecimentos, a literatura não traz uma conclusão sobre a frequência de feedback em esportes coletivos, e tendo em vista que tal aspecto é muito importante para o desenvolvimento das habilidades motoras em atletas, o presente trabalho tem por objetivo quantificar os estudos que relacionam a frequência de feedback no aprendizado dos esportes coletivos, de acordo com o

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modalidade, sexo e faixa etária, correlacionando os resultados com intuito de encontrar uma concordância sobre a frequência versus eficiência do feedback em esportes coletivos e seu impacto no desempenho esportivo.

2. MÉTODO

A metodologia adotada neste estudo foi de revisão sistemática com bibliometria. A revisão sistemática é um método de investigação científica, composto por um processo rigoroso e explícito para identificar, selecionar, coletar dados, analisar e descrever as contribuições relevantes a pesquisa, por meio de estratégias que limitam vieses e erros aleatórios (FERENHOF; FERNANDES, 2016).

De acordo com Pereira e Raquel et al (2019) a bibliometria procura aferir atividade científica sobre temas específicos antecipando tendências, ampliando a aplicação de determinadas estratégias e trocas de conhecimento, ao avaliar ocorrências de pesquisa em diferentes circunstâncias, mapeando, segundo Treinta et al (2014), a construção de tudo o que está sendo discutido, publicado e gerado de conhecimento sobre determinado assunto, vindo a ser útil ao se iniciar uma pesquisa exploratória em áreas de desenvolvimento incipiente.

A análise de dados foi feita por meio do método SSF (Systematic Search Flow), desenvolvido com o intuito de sistematizar o processo de busca à base de dados científicas, a fim de garantir a repetibilidade e evitar viés do pesquisador, tendo por base os seis princípios de revisão de sistemática propostos por Jesson, Matheson e Lacey (2011) : 1) Mapeamento do campo; 2) Pesquisa exaustiva; 3) Avaliação da qualidade; 4) Extração de dados; 5) Síntese de dados; 6) Escrita. (FERENHOF; FERNANDES, 2016).

O SSF é composto por 4 fases e 8 atividades (FERENHOF; FERNANDES, 2016): Fase I – Definição do protocolo de pesquisa (definição do Objeto do Estudo): abrange a elaboração de um conjunto de regras e parâmetros de configuração do processo de pesquisa, determinando as características de acordo com a sua necessidade. Sendo esta composta por cinco atividades:

1) Estratégia de busca: Escolha dos operadores lógicos (neste caso palavras-chave), na presente pesquisa foi escolhido o operador “AND” pois o mesmos só retorna documentos que contenham ambos os termos pesquisados, neste caso os autores optaram por utilizar as palavras chave em inglês ((motor learning) AND (feedback) AND (teamsports)) e em

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português ((Aprendizagem motora) AND (feedback) AND (esportes coletivos)). O operador lógico foi digitado em maiúsculo, pois quando o mesmo é digitado em minúsculo o resultado é menor.

2) Consulta em base de dados: As escolhidas foram Pubmed, Scopus e Web of Science, consultadas entre outubro e novembro de 2019.

3) Organizar o portfólio bibliográfico: destina a organizar as bibliografias, separando as respostas de cada uma das buscas, por meio de um software organizador de bibliografias e referências, na presente pesquisa foi utilizado o EndNote X8.

4) Padronizar a seleção dos artigos: organização dos artigos selecionados, por meio da leitura dos títulos, resumos (abstract) e palavras-chaves de cada artigo, selecionando aqueles que estejam em consonância com o tema da busca, sem corte temporal.

5) Composição do portfólio dos artigos selecionados: leitura de todos os artigos na íntegra, fazendo uma última filtragem, buscando eliminar qualquer pesquisa que não se encaixe à temática investigada, mas que tenha sido selecionado por possuir algum termo na palavra-chave, ou no título, ou no resumo que remetesse ao tema pesquisado.

Fase II - Análise (sexta atividade): É nesta fase que se realiza a análise bibliométrica: quantidade de publicações encontradas em cada base de dados, quantidade de publicações disponíveis para download e total de publicações que compuseram o portfólio de artigos analisados, com intuito de identificar de forma sistemática um conjunto de fatores relevantes à pesquisa.

É feita a combinação dos dados, levantando estatísticas como: os artigos, os journals e os autores mais citados, o ano em que houve mais publicações sobre o tema de pesquisa, pontos fracos e fortes acerca do objeto de estudo, dentre outros, e por meio da interpretação destas informações identificar as lacunas de conhecimento existentes e sugerir pautas para futuras pesquisas sobre o tema. Neste tipo estudo se recomenda, após criado o portfólio de artigos, a utilização de alguma ferramenta computacional (planilha eletrônica) que permita a combinação e agrupamento dos dados levantados, na presente pesquisa foi utilizado o programa Microsoft Excel para realizar a atividade.

Fase III – Síntese (sétima atividade): as interpretações do tema são construídas, por meio da sintetização dos dados, a forma escolhida neste estudo foi o uso da Matriz do Conhecimento, uma ferramenta desenvolvida por Ferenhof e Fernandes (2014) que se destina a extrair e organizar os dados oriundos da análise, expondo aspectos relacionados ao tema de pesquisa. Os dados da síntese são definidos pelo pesquisador, em consonância com os objetivos da busca, no presente estudo foram escolhidos: Palavras-chave; Ano de publicação;

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Autor; Journal; Bases de dados; Tipo de artigo feedback e foco da análise; Referências (artigos à serem lidos, referenciados neste artigo).

Fase IV – Escrever (oitava atividade): Apresentar os resultados da análise e síntese de acordo com objetivo da pesquisa, seguindo as regras de submissão do meio de publicação escolhido.

3. RESULTADOS

O fluxograma abaixo representa como foi realizada a busca e a seleção dos artigos, as bases de dados escolhidas foram Pubmed, Scopus e Web of Science, consultadas entre outubro e novembro de 2019.

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A tabela 1 abaixo representa a distribuição dos artigos de acordo com o foco e o tipo de feedback utilizado.

Tabela 1– Quantidade de artigos de acordo com o foco do estudo e tipo de feedback analisado.

Foco do artigo Prevenir lesão Prevenir lesão Perfil

LCA Isquiotibiais Psicológico

Quantidade 3 1 2

Tipo Feedback em Feedback em Feedback em Feedback

Feedback tempo real - Vídeo – tempo real – Positivo e

Vídeo Pós atividade Vídeo e negativo

Verbal

Quantidade 2 1 1 2

Fonte: Elaboração do autor, 2020.

Observamos que a maior parte dos artigos tem foco na prevenção de lesões e que utilizam o feedback exteroceptivo por meio de vídeo em tempo real e feedback positivo após a atividade, também foi utilizado o feedback negativo, porém com resultados menos expressivos.

O quadro1 a seguir traz informações sobre os artigos selecionados, relacionando a amostra, tipo de amostra, tipo de feedback e foco da análise.

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Quadro 1 – Artigos selecionados evidenciando o tipo de Feedback e o foco de análise.

Autores/Ano Título Amostra (modalidade) Modalidade Tipo de Feedback Foco de análise (lesão, aprendizagem)

A BENJAMINSE An investigation of Intencional Basquetebol Extrínseco e LCA (Ligamento Cruzado Anterior)

et al. (2010) motor learning during Grupo Feedback Explícito dinâmico. Avaliar o papel do aprendizado motor

side-step cutting, (n=30); implícito e explícito na otimização do

design of a randomised Feedback Implícito (n=30) desempenho de uma tarefa de corte

controlled trial. Grupo controle (n=30). lateral.

15 mulheres e 15 homens em

cada grupo.

Acima de 18 anos.

B BENJAMINSE Video feedback and 2- Intencional Handebol Extrínseco (vídeo) LCA

et al. (2017) dimensional landing 16 jogadores femininos elite Testar a eficácia de um método de

kinematics in elite Grupo controle (n=8, idade = feedback de sobreposição de vídeo na

female handball 17.61 ± 1.34, ou grupo de técnica de aterrissagem em jogadores de

players. vídeo (n=8, idade = 17.81 ± handebol de elite.

0.86.

C CHALKER et Effect of acute Intencional Críquete Feedback visual Lesões por distensão dos isquiotibiais;

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on between limb masculino, 21 atletas real com isquiotibiais, como por exemplo, o

asymmetries and escolares (idade = 15.7 ± sobreposição de exercício nórdico de isquiotibiais.

eccentric knee flexor 1.00) e 23 atletas sub-elite contornos.

strength during the (idade = 21.2 ± 3,9).

nordic hamstring

exercise.

D DALLINGA et Innovative video Intencional Basquetebol, Extrínseco Vídeo LCA

al. (2017) feedback on jump 59 atletas; Grupo vídeo handebol, com sobreposição de Técnica de pouso no salto vertical do

landing improves (n=29): 14 homens, (idade = corfebol, contornos. handebol.

landing technique in 23.2±3.1 anos), 15 futebol.

males. mulheres(idade = 22.4±2.5

anos) . Grupo controle

(n=30) 15 homens (idade=

24.2±4.0 anos), 15

mulheres15 (idade= 22.3±3.2

anos)

E GARCIAet al. The influence of Conveniência. 35 estudantes Handebol Feedback: positivo Perfil Psicológico

(2019) feedback on universitários; 26 homens e 9 (n=11), negativo Efeito que do feedback na avaliação de

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motivation, vitality, anos). feedback (n=12). motivaçãoautônoma,vitalidadee

and performance in a desempenho em uma tarefa de arremesso.

throwing task.

F GONÇALVES Enhancing Intencional Basquetebol Feedback: positivo Perfil psicológico

et al., (2018) performance 26 crianças A influência do feedback no aprendizado

expectancies through Feedbackpositive (idade= da habilidade lance livre de Basquetebol.

positive comparative 9.65 ± 0, 91); Grupo controle

feedback facilitates the (idade= 9.60, ± 0. 92).

learning of

basketballfree throw in children.

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4. DISCUSSÃO

Foi observada na coleta de dados da pesquisa que a maioria dos artigos pesquisados estão relacionados ao feedback e os tipos de feedback na recuperação de lesões, e não na utilização como aprendizado nos esportes coletivos e nem correlacionando a sua frequência no tratamento. De acordo com Weakley, Till, Sampson, Banyard, Leduc, Wilson, Roe e Jones (2019) os estudos em geral se concentram no que está incluído em um programa de treinamento, e não como os programas de treinamento são ministrados, o que pode ser significante, dadas as variáveis externas, como o fornecimento de feedback cinemático visual e verbal aumentado (por exemplo, velocidade concêntrica média) durante o exercício, para melhorar o desempenho agudo do treinamento e o desenvolvimento físico.

No artigo A (BENJAMINSE, LEMMINK, DIERCKS, OTTEN, 2010) teve-se a pretensão de avaliar o feedback extrínseco dinâmico no papel do aprendizado motor implícito e explícito na otimização do desempenho de uma tarefa de corte lateral, em jogadores de basquetebol saudáveis. Tal artigo ia ao encontro com os objetivos do presente estudo, porém não foi utilizado por ainda estar em andamento.

Contudo vale salientar que de acordo com Soares, Bonuzzi, Coelho e Torriani-pasin (2019) o feedback extrínseco consiste em informações sobre movimento vinda de uma fonte externa. Esta informação pode ser caracterizada em dois tipos: conhecimento dos resultados, que se refere a informações fornecidas ao sujeito sobre o resultado de sua ação em relação à meta; e conhecimento de desempenho, que se refere às informações fornecidas ao sujeito sobre o padrão de execução do movimento realizado para se alcançar a meta, fornecendo informações de erro modificando o programa (ação) motor para reduzir o erro (AKIZUKI; MITAMURA; YAMAMOTO; YAMAGUCHI; OHASHI, 2020).

Nos artigos B (BENJAMINSE, POSTMA, JANSSEN, OTTEN, 2017) e D (DALLINGA, BENJAMINSE, GOKELER, CORTES, OTTEN, LEMMINK, 2017) foi utilizado o feedback de sobreposição de vídeo, no primeiro artigo foi avalizado a técnica de aterrissagem em 16 jogadoras de handebol de elite, designados para um grupo controle (n=8) ou grupo de vídeo (n=8), onde o grupo de vídeos recebeu o feedback em vídeo de um modelo especialista com sobreposição de seus próprios arremessos nas sessões de treinamento 1 e 2, enquanto o grupo de controle não recebeu.

O grupo de vídeo melhorou a flexão do joelho e do quadril no contato inicial e no pico de flexão e amplitude de movimento. Além disso, o pico médio de flexão do tornozelo do

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grupo e o Landing Error Scoring System (Desempenho de salto-aterrisagem) melhoraram. Não foram encontradas diferenças entre os grupos na precisão do arremesso ou na altura do salto vertical, enquanto a distância do salto horizontal no grupo de vídeo aumentou. Concluindo que a sobreposição de feedback visual é um método eficaz para melhorar a cinemática da aterrissagem durante um arremesso específico do esporte. Corroborando as conclusões do o artigo D.

Este último realizado com 59 atletas (14 homens e 15 mulheres no grupo vídeo, 15 homens e 15 mulheres no grupo controle), avaliou a técnica de pouso no salto vertical do handebol, onde o feedback em vídeo foi eficaz para modificar favoravelmente as estratégias de pouso nos homens, contudo para as mulheres a estratégia de pouso não mudou significativamente, embora as mulheres possam precisar de feedback adicional (verbal) para se beneficiar do feedback em vídeo (DALLINGA et al. (2017).

Os avanços tecnológicos levaram a uma revisão das estratégias de fornecimento de feedback com objetivo de aperfeiçoar o aprendizado motor, sendo considerada uma estratégia importante para facilitar a aquisição de novas habilidades motoras para a adaptação durante o treinamento (HADIANA; WAHIDI; SARTONO; AGUSTAN, 2020). O estímulo externo incita os processos automáticos de aprendizado, o que pode melhorar os padrões de movimento, existem vários modos de fornecer feedback extrínseco, como por exemplo, em forma de vídeo e forma verbal (negativo e positivo) (DALLINGA; BENJAMINSE; GOKELER; CORTES; OTTEN; LEMMINK, 2016; HUNG, 2016).

No estudo de Benitezsantiago e Miltenberger (2015) que avaliou os efeitos do uso de feedback em vídeo para melhorar três movimentos acrobáticos exclusivos da capoeira, demonstrou que os capoeiristas melhoraram o desempenho de cada movimento quando a intervenção de feedback em vídeo era usada, além de condições de prática regulares. Os participantes aprenderam os movimentos mais rapidamente com feedback em vídeo do que com condições de prática regulares. O feedback em vídeo foi bem aceito pelos participantes e foi útil na aprendizagem. Com base nesses resultados, propõe-se que essa intervenção também tenha o potencial de melhorar outras habilidades para outros esportes.

O feedback em vídeo concentra sua atenção no padrão de movimento do atleta, com o objetivo de focalizar externamente os movimentos do corpo inteiro. O feedback em vídeo incentiva o atleta a imitar os movimentos observados ativando o sistema de neurônios-espelho, portanto, pode ser uma ferramenta útil para aprender padrões, sendo que com sobreposição dinâmica do especialista ou com especialista combinado, com ou sem instruções

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verbais, traz resultados ainda mais expressivos (DALLINGA; BENJAMINSE; GOKELER; CORTES; OTTEN; LEMMINK, 2016).

No artigo C (CHALKER, SHIELD, RATHBON, KEOGH, 2018) foi utilizado o feedback extrínseco em tempo real no treinamento excêntrico de resistência dos isquiotibiais, para prevenir lesões por distensão dessa musculatura. Foi realizado com 44 jogadores de críquete do sexo masculino com pelo menos dois anos de experiência, 21 atletas escolares e 23 atletas sub-elite, onde foi observado o aumento significativo da força flexora excêntrica média do joelho, com análises estatísticas adicionais demonstrando que a maioria desse aumento ocorreu no membro mais fraco em comparação ao membro mais forte.

O feedback foi fornecido em tempo real em uma tela posicionada diretamente na frente do participante, em uma posição que permitia ao participante ver a tela em toda a amplitude de movimento sem alterar sua técnica ou posição corporal. Os participantes foram instruídos a 'reduzir as assimetrias dos membros, tanto quanto possível, usando o estímulo visual em tempo real exibidas na frente deles', onde uma linha amarela representava a força de saída do membro esquerdo e a linha roxa representa a força do membro direito.

Segundo Weakley, Till, Sampson, Banyard, Leduc, Wilson, Roe e Jones (2019) atletas costumam ser expostos a programas de força e condicionamento, que geralmente incorporam treinamento de resistência e pliometria (por exemplo, treinamento de salto) que são seguros e eficazes para o desenvolvimento de força e potência. Os programas de força e condicionamento são desenvolvidos pela manipulação de inúmeras variáveis agudas (por exemplo, carga, volume de séries e repetições, tipo de exercício, velocidade de repetição), que alteram o estímulo fisiológico e a subsequente adaptação.

O feedback positivo destaca a capacidade do atleta em dominar uma tarefa em questão, com o intuito de melhorar sua técnica ou desempenho em relação ao passado. Da mesma forma, o treinador pode criticar a falha do mesmo em dominar a tarefa, a falta de progresso suficiente ou a não obtenção de uma norma específica, caracterizando assim o feedback negativo (SILVA, 2018).

De acordo com Meester, Van Duyse, Aelterman, Muynck e Haerens (2020) o feedback positivo tem efeitos sobre o aprimoramento e motivação de competência, exercendo esses efeitos motivadores, especialmente, em tarefas desafiadoras e se o feedback é informativo e não controlador (por exemplo, 'você pode tentar ...'), e não de maneira controladora (por exemplo, 'você deve ... ') aumenta a motivação intrínseca.

Os artigos E (GARCÍA, CARCEDO, CASTAÑO, 2019) e F (GONÇALVES, CARDOZO, VALENTINI E CHIVIACOWSKY, 2018) avaliaram a importância do feedback

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positivo no desenvolvimento de habilidades. O primeiro concluiu que o feedback positivo aumentou a percepção de competência e motivação autônoma após a tarefa de arremesso, sendo que os que receberam feedback negativo apresentaram níveis mais baixos de vitalidade subjetiva. O estudo foi realizado com amostra de conveniência com 35 estudantes universitários 26 homens e 9 mulheres divididos em grupo Feedback: positivo (n=11), negativo (n=12) e falta de feedback (n=12), onde foi avalizado o perfil psicológico e o efeito do feedback na avaliação de competência, competência percebida, motivação autônoma, vitalidade e desempenho em uma tarefa de arremesso.

O estudo demonstrou que no que se refere ao desempenho, as comparações entre os grupos demonstram que aqueles que receberam feedback positivo apresentaram níveis mais altos de velocidade de arremesso do que aqueles que receberam feedback negativo ou nenhum feedback.

O estudo de Gonçalves, Cardozo, Valentini e Chiviacowsky (2018) avaliou a importância do feedback positivo em crianças, onde foi examinado a influência do aumento das expectativas de desempenho por meio de feedback comparativo sobre o aprendizado da habilidade de lance livre de Basquetebol. Dois grupos de participantes, um grupo de feedback comparativo positivo (PF) e um grupo de controle, praticaram 40 lances livres de basquetebol. Todas as crianças receberam feedback sobre seus escores de pontuação após cada bloco de prática. Os participantes do grupo de PF também receberam feedback social-comparativo positivo, sugerindo que sua própria pontuação era melhor do que do grupo controle. Os participantes do grupo PF demonstraram maior aprendizado da tarefa, mostrando maiores pontuações do que os participantes do grupo controle, níveis mais altos de competência percebida, importância do bom desempenho e persistência relacionada à tarefa. O que levou os autores a concluírem que o feedback comparativo positivo melhora o aprendizado das habilidades motoras do esporte em crianças, demonstrando a importância motivacional deste tipo de feedback sobre o aprendizado motor.

5. CONCLUSÃO

O presente estudo teve como objetivo primário elucidar o que é feedback, seus tipos e suas aplicações nos esportes coletivos, para deste modo identificar a produção cientifica sobre a frequência de feedback nos esportes coletivos. De acordo com o trabalho o feedback positivo se sobre sai obtendo melhores resultados após o fornecimento de feedback, aumentando a percepção de competência e motivação autônoma após a tarefa, melhorando o

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aprendizado das habilidades motoras, demonstrando a importância motivacional deste tipo de feedback sobre o aprendizado motor, e ao mesmo tempo trouxe à tona que há pouca produção sobre o tema, onde os artigos tinham enfoque maior nos tipos de feedback e em sua forma de atuação, não na frequência com que foi aplicado. Foi observado que a maioria dos estudos sobre feedback se centraliza na área da fisioterapia, principalmente na área de prevenção de lesões de isquiotibiais e lesões ligamentares de joelho.

Foram selecionados quatorze (14) artigos, destes foram utilizados cinco (5) artigos para leitura e discussão, sendo adicionado mais um por se enquadrar nos critérios de inclusão. Desses seis (6) artigos três (3) (A, B e D) tinham como intuito prevenir futuras lesões de LCA, um (1) (C) lesão de isquiotibiais, todos visando melhor desempenho, força e profilaxia e dois (2) (E e F) avaliaram a influencia do feedback no perfil psicológico. O uso do feedback de vídeo por sobreposição foi o mais utilizado, o em tempo real se destacando entre eles, foi utilizado também o estímulo verbal, instruindo o atleta na realização da tarefa, sendo o positivo mais efetivo que o negativo.

O artigo A, foi um pré-projeto com objetivo de destacar a questão do aprendizado motor na otimização do desempenho esportivo de maneira consistente com a prevenção de lesões do LCA, com a proposta de ser realizado com 90 atletas acima de 18 anos, divididos em três grupos, 15 homens e 15 mulheres em cada grupo: Grupo Feedback Explícito (n=30); Feedback Implícito (n=30) e Grupo controle (n=30). Já o artigo B foi realizado com 16 jogadores femininos de elite, separados em dois grupos: Grupo controle e grupo vídeos com média de idade de 17 anos, atestou a eficácia de um método de feedback de sobreposição de vídeo na técnica de aterrissagem em jogadores de handebol de elite.

O artigo C foi realizado com 44 jogadores de críquete masculinos 21 atletas escolares (idade =15.7 ± 1.00) e 23 atletas sub-elite (idade = 21.2 ± 3,9), foi utilizado o feedback aumentado com sobreposição em vídeo, observando o aumento significativo na produção média de força de pico durante o exercício de fortalecimento de isquiostibiais quando o feedback foi fornecido.

No artigo D foi avaliado a técnica de pouso no salto vertical no handebol, Basquetebol, handebol, corfebol e futebol com 59 atletas, 29 homens com média de idade de 23 anos, e 30 mulheres com média de idade de 22 anos, dividido em Grupo vídeo (n=29) 14 homens e 15 mulheres e Grupo controle (n=0) 15 homens e 15 mulheres, no qual o feedback em vídeo foi eficaz para modificar favoravelmente as estratégias de pouso nos homens. Enquanto nas mulheres a estratégia de pouso não mudou significativamente, contribuindo

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para o pensamento de que mulheres possam precisar de feedback adicional (verbal) para se beneficiar do feedback em vídeo.

No artigo E foi avaliado o perfil psicológico de jogadores de handebol com 26 homens e 9 mulheres com média de idade 20 anos, feedback: positivo (n=11), negativo (n=12) e falta de feedback (n=12), no qual a avaliação da competência, a percepção da competência, a motivação autônoma, a vitalidade subjetiva e a velocidade de projeção foram influenciadas favoravelmente pelo feedback positivo.

O artigo F avaliou o perfil psicológico de 26 crianças no lance livre de Basquetebol com média de idade de 9 anos, com grupo controle (n=13) e grupo feedback positivo (n=13), no qual este último obteve melhores resultados.

No decorrer do trabalho muitos artigos não preencheram os critérios de frequência de feedback no esporte, por isso são necessários mais estudos sobre o assunto, principalmente na área da educação física, uma sugestão dos autores seria realizar estudos com diferentes técnicas de feedback visando estabelecer com maior precisão a frequência e o momento que o feedback deve ser realizado.

REFERÊNCIAS

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