3.1
REDES WIRELESS
CONCEITOS BÁSICOS
3.2
Para serem transmitidos dados devem
ser transformados em sinais/ondas
eletromagnéticas.
Note
Dados e Sinais
Sinais podem ser analógicos ou digitais.
Sinais analógicos podem assumir
infinitos valores em um intervalo;
Sinais digitais podem assumir apenas
um limitado
número de valores.
Note
3.5
Figure 3.7
Domínio do Tempo e Domínio da FrequênciaOnda no domínio do tempo (pico: 5v, freq.: 6 Hz)
Onda no domínio da frequência (pico: 5v, freq.: 6 Hz)
3.6
O domínio da frequência é mais compacto e
usual quando lidamos com mais de uma onda
simultaneamente. A figura a seguir mostra a
representação de 3 sinais com frequências e
amplitudes diferentes.
Example 3.7
Figure 3.8
O domínio do tempo e da frequência de 3 sinais senoidaisA Largura de Banda é uma propriedade de
um meio. Ela é a diferença entre a maior e
a menor frequência que um meio pode
transmitir satisfatoriamente.
Normalmente a Largura de Banda se refere
Note
3.9
É comum também usar o termo largura
de banda para classificar um sinal. Por
ex.: “Este sinal possui largura de banda
de 1KHz”.
Note
LARGURA DE BANDA (BANDWIDTH)
3.10
Figure 3.12
Largura de banda de sinais periódicos e não periódicosQual a largura de banda de um sinal periódico
decomposto em 5 componentes senoidais de 100, 300,
500, 700 e 900Hz? Desenhe o espectro de frequências
considerando que as componentes possuem a mesma
amplitude: 10V.
Exemplo 3.10
Figure 3.13
The bandwidth for Example 3.10 Solução:
Sejafha frequência mais alta, fla frequência mais baixa, e Ba largura de banda. Então:
3.13
Um sinal periódico tem BW 20Hz. A maior frequencia é
de 60Hz. Qual a menor frequência? Esboce o espectro se
o sinal contém todas as frequências com a mesma
amplitude.
Exemplo 3.11
3.14
Figure 3.14
The bandwidth for Example 3.11 Solução:Sejafha frequencia mais alta, fla frequência mais baixa, e Ba largura de banda. Então:
3
3-
-3 SINAIS DIGITAIS
3 SINAIS DIGITAIS
Al
Alé
ém
m
da
da
representaç
representa
ção
ão
anal
analó
ó
gica, a
gica
, a informa
informaç
ção
ão
pode
pode
ser
ser
representada
representada
por
por
um
um
sinal
sinal
digital.
digital.
Por
Por
exemplo, o 1
exemplo
, o 1 pode
pode
ser
ser representado
representado
por
por
uma
uma
tensão
tensão
positiva
positiva
e o 0
e o 0
como
como
zero
zero
volt. Um
volt. Um sinal
sinal
digital
digital
pode
pode
ter
ter
mais
mais
de 2 n
de 2
n
íveis
í
veis.
.
Neste
Neste
caso
caso,
, podemos
podemos
enviar
enviar
mais
mais
de um bit por
de um bit
por
n
n
ível
í
vel.
.
3.17
Example 3.18
Suponha que deseja-se fazer um download de
um documento de texto a uma taxa de 100
páginas por minuto. Qual deverá ser a taxa de
transmissão deste canal?
Solução:
Uma página tem em média 24 linhas com 80
caracteres em cada linha. Considerando que
cada caracter é representado por 8 bits, a taxa
de transmissão será:
100 x 24 x 80 x 8 = 1,536 Mbps
3.18
Example 3.20
Qual a taxa de transmissão do HDTV ( TV de
alta definição)?
Solução:
HDTV usa sinal digital de alta qualidade. A tela
normalmente é de 16 : 9. Existem 1920 por
1080 pixels por tela, e a tela é renovada 30
vezes por secundo. 34 bits representam um
pixel de cor, então
:
1920 x 1080 x 30 x 24 = 1,5 Gbps mas o sistema de compressão
reduz isto para 20 ou 40 Mbps.
In baseband transmission, the required bandwidth is proportional to the bit rate;
if we need to send bits faster, we need more bandwidth.
Note
Em transmissão em bandabase, a
largura de banda necessária é
proporcional à taxa de transmissão;
Se precisarmos enviar bits mais
rapidamente, necessitaremos de maior
largura de banda.
3.21
Normalmente, a capacidade dos canais
em termos de largura de banda (banda
passante) não nos permite enviar sinais
digitais diretamente pelo canal.
Neste caso, devemos converter o sinal
digital em sinal analógico antes de
transmitir.
Note
3.22
Em redes, usamos o termo bandwidth
em dois contextos.
❏
Primeiro: bandwidth em hertz, refere à
faixa de frequências de um sinal composto
ou a faixa de frequências passantes em um
canal.
❏
Segundo: bandwidth em
bits por
segundo, refere à velocidade em bits
por segundo de um canal ou de um enlace.
Note
Transmissão Analógica
5
5-
-
1 CONVERSÃO DIGITAL-
1 CONVERSÃO DIGITAL
-ANAL
ANALÓ
ÓGICA
GICA
Conversão
Conversão
digital
digital
-anal
-
analó
ógica
gica
é
é
um
um
processo
processo
que
que
consiste
consiste
em
em
alterar
alterar
caracter
caracterí
ísticas
sticas
de um sinal
de um
sinal
anal
3.25
Figure 5.1
Conversão digital-analógica3.26
Figure 5.2
Tipos de conversão digital-analógica Conversão Digital-analógicaTaxa de transmissão representa o
número de bits transmitidos em um
intervalo de 1 segundo (bps).
Taxa de modulação refere-se à
quantidade de sinalizações
(modulações) realizadas em 1 segundo.
A taxa de modulação é medida em Baud.
Note
Taxa de transmissão (bps) x Taxa de modulação (baud)
A Taxa de transmissão é sempre maior
ou igual à
Taxa de modulação.
Note
3.29
Exemplo 5.1
Um sinal analógico possui 4 bits por
símbolo. Se 1000 símbolos são enviados
por segundo, determine a taxa de
transmissão e a taxa de modulação.
Solução:
Neste caso:
T. Modulação: 1000 baud/s
T.Transmissão: 1000 x 4 = 4000 bps
3.30Exemplo 5.2
Um sinal analógico tem uma taxa 8000
bps e 1000 baud/s. Determine a taxa de
transmissão, de modulação e qual a
quantidade de bits por símbolo.
Solução:
T. Modulação: 1000 baud/s
T Transmissão: 8000 bps
Bits/símbolo= 8000/1000 = 8 bits/símbolo
Figure 5.3
Modulação ASK- Amplitude Shift Keyingr = bit rate = taxa de transmissão (bps)
s = taxa de modulação (baud ou baud rate)
3.33
Figure 5.6
Modulção FSK - Frequency Shift Keyingr = bit rate = taxa de transmissão (bps)
s = taxa de modulação (baud ou baud rate)
3.34
Figure 5.9
Modulaçãp PSK - Phase Shift Keyingr = bit rate = taxa de transmissão (bps)
s = baud rate = taxa de modulação (baud/s)
Figure 5.10
Implementação PSKFigure 5.13
Diagrama de constelação180º 1
O 0
Fase
Bit DiBit Fase
315º 11 225º 10 135º 01 45º 00
3.37
QAM - Quadrature Amplitude Modulation
é uma combinação de ASK e PSK.
Note
3.38
Figure 5.14
Diagrama de constelação para o QAMsMultiplexação e
Espalhamento
6
6-
-
1 MULTIPLEXAÇ
1 MULTIPLEXA
ÇÃO
ÃO
T
Té
écnica
cnica
que
que
permite
permite
que
que
vá
v
ários
rios
sinais
sinais
diferentes
diferentes
compartilhem
compartilhem
“simultaneamente
“
simultaneamente
”
”
o
o
mesmo
mesmo
meio
meio
de
de
transmissão
transmissão
.
.
Algumas
Algumas
té
t
écnicas
cnicas
de multiplexaç
de multiplexa
ção:
ão:
Frequency-Division Multiplexing – FDM
Wavelength-Division Multiplexing - WDM
3.41
Figure 6.1
Dividindo um link em canais1 link, n canais MUX: Multiplexador DEMUX: Demultiplexador n linhas de entrada n linhas de saída 3.42
Figure 6.2
Categorias de multiplexaçãoMultiplexação
FDM: Multiplexação por divisão de frequência WDM: Multiplexação por comprimento de onda TDM: Multiplexação por divisão de tempo
TDM
FDM WDM
Analógica Analógica Digital
Figure 6.3
FDMF1 F2 F3
FDM é uma técnica de multiplexação
que combina sinais analógicos em um
único meio.
Note
3.45
Figure 6.4
Processo FDM3.46
Figure 6.5
Demultplixação FDMFigure 6.10
WDMWDM é uma técnica de multpilexação
analógica que combina sinais ópticos.
Note
3.49
Figure 6.11
Prismas em multiplexação e demultiplexação WDMCabo de fibra óptica
3.50
Figure 6.12
TDMFluxo de dados
TDM é uma técnica de multiplexação
digital que combina dados no tempo
proporcionando uma maior taxa de
transmissão
Note
Figure 6.13
TDMCada frame possui 3 time slots Cada time slot dura T/3 segundos
Dados são tomados de cada Linha a 3T segundos
3.53
Na TDM, a taxa de transmissão dos
dados do link deve ser n vezes maior e o
tempo de duração da unidade de dados
n vezes menor.
Note
3.54
Figure 6.14
Example 6.64 Mbps
3.57
6
6
-
-
1 SPREAD SPECTRUM
1 SPREAD SPECTRUM
–
–
Espalhamento
Espalhamento
Espectral
Espectral
Frequency Hopping Spread Spectrum (FHSS)
Direct Sequence Spread Spectrum Synchronous
(DSSS)
3.58
Figure 6.27
Espalhamento espectralCódigo de espalhamento Processo de espalhamento
Figure 6.28
Frequency hopping spread spectrum (FHSS) Espalhamento espectral por salto de frequência
O objetivo desta tecnologia é transmitir dados
sempre em um canal diferente, tendo um tempo
de mudança de canais, que é o Hop-time, e um
tempo de transmissão nos canais, que é o
Dwell-time.
Sendo assim, a informação é transmitida em um
espectro de frequência amplo permitindo que
menos interferências ocorram.
Figure 6.29
Seleção da frequência no FHSSPrimeira seleção Padrão de bits
3.61
Figure 6.30
Ciclos FHSS Frequência portadoras Ciclo 1 Ciclo 2 3.62Figure 6.31
Compartilhamento de bandaFigure 6.32
DSSS Direct Sequence Spread Spectrum SynchronousEspalhamento espectral direto síncrono
Esta técnica é usada extensamente em aplicações militares. Fornece uma densidade espectral da potência muito baixa
espalhando a potência do sinal sobre uma faixa de freqüência muito larga.
Este tipo de modulação requer, conseqüentemente, uma largura de
faixa muito grande para transmitir em altas taxas.
Como a largura de faixa disponível é limitada, esta técnica é ideal
para transmitir taxas de dados mais baixas nos cabos de energia elétrica.
Esta técnica é igualmente utilizada nas redes locais sem fios WiFi
802.11.a, 802.11a e 802.11g e na telefonia móvel de 3ª geração W-CDMA.
Figure 6.32
DSSS Direct Sequence Spread Spectrum SynchronousEspalhamento espectral direto síncrono
Sinal original
Sinal espalhado
3.65
Figure 6.33
Exemplo DSSS3.66
Meios de Transmissão
Figure 7.2
Classes de meios de transmissãoCabo de par
trançado coaxialCabo
Cabo de fibra
óptica Espaçolivre
Meios de Transmissão Não guiados (sem fio) Guiados (com fio)
7
7-
-
2 MEIOS NÃO GUIADOS: WIRELESS
2 MEIOS NÃO GUIADOS: WIRELESS
Meios
Meios
não
não
guiados
guiados
transportam
transportam
ondas
ondas
eletromagn
eletromagné
éticas
ticas
sem
sem
um
um
coondutor
coondutor
fí
f
ísico
sico.
.
També
Tamb
ém
m
chamado
chamado
de comunica
de
comunicaç
ções
ões
sem
sem
fio.
fio
.
Ondas de Rádio
Microondas
Infravermelho
3.69
Figure 7.17
Espectro electromagnético para comunicação sem fioOndas de rádio e microondas Infravermelho
3.70
Figure 7.17
Espectro electromagnetico para communicação sem fioFrequência Comprimento
de onda
Figure 7.18
Métodos de propagaçãoIonosfera Ionosfera Ionosfera
Table 7.4
Bandas TV VHF; rádio FM Ionosférica e Direcionada 30 – 300 MHzVHF ( Freq. muito alta)
Faixa cidadão; comunicação aérea/marítma Ionosférica 3 – 30 MHz HF (Alta freq.) Rádio AM Ionosférica 300KHz – 3MHz MF (Média freq.) Orientação de rádio para aviadores Terrestre 30 – 300 KHz LF (Baixa freq.) Rádio navegação Terrestre 3 – 30 KHz VLF (Freq. Muito baixa)
Aplicação Propagação
Faixa Banda
3.73
Figure 7.19
Wireless transmissionTransmissão
Wireless
Ondas de Rádio Microndas Infravermelho
3.74
Figure 7.20
Omnidirectional antennaFigure 7.21
Unidirectional antennasAntena parabólica Antena corneta
Guia de onda
Ondas de rádio são usadas na
comunicação tipo multidifusão
(multicasting), tal como rádio e
televisão.
Note
3.77
Microondas são muito úteis na
comunicação como em telefones
celulares, redes de satélite,
e wireless LANs.
Note
3.78
Sinais infravermelhos só podem ser
utilizados para comunicações a curta
distância, em áreas fechadas e
utilizando propagação direcionada.
Note
Acesso Múltiplo
Figure 12.2
Taxonomia dos protocolos de múltiplo-acessoProtocolos de Acesso aleatório Protocolos de Canalização Protocolos de Acesso ordenado Protocolos de Múltiplo acesso
3.81
12
12
-
-
1 PROTOCOLO DE ACESSO RANDÔMICO
1 PROTOCOLO DE ACESSO RANDÔMICO
Os
Os
meios
meios
compartilhados
compartilhados
necessitam
necessitam
de um m
de um
mé
étodo
todo
para
para
controlar
controlar
o acesso
o
acesso
ao
ao
meio
meio
de trasmissão
de
trasmissão
a fim
a
fim
de
de
evitar
evitar
ou
ou
diminuir
diminuir
a probabilidade
a
probabilidade
de colisões
de
colisões.
.
Alguns
Alguns
exemplos
exemplos
de protocolos
de
protocolos
de acesso
de
acesso
randômicos:
randômicos
:
ALOHA
Carrier Sense Multiple Access - CSMA
Carrier Sense Multiple Access with Collision Detection – CSMA-CD Carrier Sense Multiple Access with Collision Avoidance – CSMA-CA
3.82
Figure 12.3
Frames em uma rede ALOHADuração
Da colisão Da colisãoDuração
Figure 12.4
Procedimento do protocolo ALOHA puro Início Zera backoff Incrementa backoff Transmite o frame Espera tempo backoff Espera Ack recebido? Limite Backoff? Não Sim Sim NãoA eficiência do ALOHA puro é de apenas
0.18, ou seja, apenas 18% dos pacotes
transmitidos não sofrem colisão.
Note
3.85
Figure 12.6
Frames em uma rede slotted ALOHA3.86
A eficiência do Slotted ALOHA é de 0.37,
ou seja, 37% dos pacotes transmitidos
não sofrem colisão.
Note
Figure 12.10
CSMA – Carrier Sense Multiple Access
No CSMA a estação verifica o meio antes
de transmitir, desta forma diminui a
chance de colisão.
Mesmo verificando o meio, ainda existe
chance de colisão.
Para diminuir ainda mais a probabilidade
de colisão, utiliza-se 3 métodos:
3.89
Figure 12.11
Fluxograma para 3 métodos persistentes3.90
Figure 12.10
CSMA-CD – Carrier Sense Multiple Access Collision Detection
No CSMA-CD a estação verifica o meio
antes de transmitir, desta forma diminui a
chance de colisão.
Enquanto transmite o quadro, a estação
continua “sentindo” o meio para verificar
se houve colisão. Se houver, ela aborta a
transmissão.
Figure 12.13
Colisão e aborto em CSMA/CDFigure 12.14
Fluxograma CSMA/CDInício Zera backoff Incrementa backoff Estratégia de persistência Espera tempo backoff Transmite o frame Colisão? Limite
Backoff? Sinal de jamTransmite o Não
Não Sim
3.93
Figure 12.10
CSMA-CA: Carrier Sense Multiple Access Collision Avoidance
No CSMA-CA a estação verifica o meio
antes de transmitir, se o meio estiver livre
ela espera um tempo IFG (InterFrame
Gap), então aguarda um tempo aleatório,
transmite e dispara um timer.
Se ela receber um ACK (reconhecimento)
antes do relógio expirar, é que a
transmissão foi bem sucedida.
3.94
Figure 12.16
Timing in CSMA/CAIFG
Figure 12.17
Fluxograma do CSMA/CAAguarda tempo backoff
Dispara um timer Transmite o frame
Aguarda tempo aleatório
Espera IFG
Estratégia de persistência
Zera o backoff
Início
12
12-
-
2 ACESSO CONTROLADO
2 ACESSO CONTROLADO
No
No
acesso
acesso
controlado
controlado
, as esta
, as
estaç
ções
ões
consultam
consultam
umas
umas
as
as
outras
outras
para
para
definirem
definirem
qual
qual
estaç
esta
ção
ão
tem o direito
tem o
direito
de
de
transmitir
transmitir. A
. A esta
estaç
ção
ão
não
não
pode
pode
transmitir
transmitir
a
a
menos
menos
que
que
seja
seja
autorizada
autorizada
por
por
outras
outras
estaç
esta
ções
ões.
.
Algumas
Algumas
té
t
écnicas
cnicas
de acesso
de
acesso
controlado:
controlado
:
Reserva
Polling
3.97
Figure 12.18
Método de acesso por reserva3.98
Figure 12.19
Seleção e função do pooling no método de acesso por poolingFigure 12.20
Topologia lógica e física no método de acesso por passagem de tokenAnel físico Anel duplo
12
12-
-
3 CANALIZAÇ
3 CANALIZA
ÇÃO
ÃO
Canaliza
Canaliza
ç
ç
ão
ão
é
é
um
um
mé
m
étodo
todo
de
de
m
m
últiplo
ú
ltiplo
acesso
acesso
onde
onde
a
a
banda
banda
disponí
dispon
í
vel
vel
é
é
dividida
dividida
no tempo, frequência
no tempo,
frequência
ou
ou
mesmo
mesmo
có
c
ódigo
digo
entre
entre
diferentes
diferentes
estaç
esta
ções
ões.
.
Alguns
Alguns
exemplos
exemplos
e Canaliza
e
Canalizaç
ção
ão:
:
Frequency-Division Multiple Access (FDMA)
Time-Division Multiple Access (TDMA)
Code-Division Multiple Access (CDMA)
3.101
No FDMA, a largura de banda é dividida
em canais, ou faixas.
Note
3.102
Figure 12.21
Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência (FDMA)No TDMA, a banda é única. O canal é
compartilhado no tempo
Note
3.105
No CDMA, um único canal suporta,
simultaneamente, toda a transmissão.
Note
Acesso Múltiplo por Divisão de Código (CDMA)
3.106
Figure 12.23
Idéia simples na comunicação por códigoCanal comum
3.109
Figure 12.26
Canal compartilhado CDMACanal comum
3.110
Figure 12.27
Sinal digital criado por 4 estações no CDMADados no canal
Figure 12.28
Decodificação do sinal composto no CDMA Dados no canal Código estação 2 [+1 -1 +1 -1] Resultado do produto Somando os valores3.113