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ACGD vai aproveitar a 14a edição

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Academic year: 2021

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(1)

CGD

vai

leiloar

casas

no

SIL

com

descontos

de

25

%

A

14

a

edição do Salão Imobiliário

de

Lisboa

(11

a 16

de

Outubro)

é

marcada

pelos leilões

de

237

imóveis

da CGD. A

Century

21

venderá

230

imóveis

da

banca. Em perspectiva

estão negócios

de

30

milhões.

A

CGD vai aproveitar a14a

edi-ção do Salão Imobiliário de

Lisboa (SIL), que arrancou ontem e seprolonga até do-mingo, para vender 237

imó-veis em três leilões, umdeles

naInternet

A

base de licita-ção dacarteira de imóveis proveniente do crédito malparado oscila entre 25 mil e199 mil euros. Estes preços correspondem a descontos médios de 25%face aos preços de

mer-cado, revela PauloSousa, director de financiamen-to imobiliário da CGD, ao Diário Económico. O produto da venda dos imóveis em leilão poderá ge-rarreceitas de15milhões deeuros, valor que

tra-duza basede licitação detodos os237 imóveis. "Os

níveis deserviço estão, normalmente, indexados à participação dos leilões, dos próprios produtos imobiliários em leilão e dos respectivos preços",

diz Paulo Sousa, que preside àorganização do

SIL

O banco público escolheu opróximo fim-de-se-mana(15 e16deOutubro) para realizar dois leilões físicos na expectativade concentraro maiornúme-ropossível devisitantes, estimados em 80 mil nos sete dias da feira, incluindo aIntercasa (8a16de

Outubro). Obanco, liderado por JosédeMatos, es-cusa-se aindicar o peso destes imóveis na carteira actual do banco, testemunhando apenas que "a re-levância destes imóveis nãoésignificativa".

Umdiaantes, na sexta-feira (14deOutubro), o

leilão de imóveis 'online' do 'site' Casa Sapo termi-naas 21horas. Aexpectativaéque também aqui se-jam vendidas mais algumas centenas de imóveis

queseencontram àvenda neste 'site'. Promoções só

durante

os leilões

Para cativar compradores, aCGDfazdurante estes dias promoções vantajosas. Logo acomeçar pela garantia de financiar "100% dovalor deavaliação,

até aomontante deaquisição; bonificação de 1%

do 'spread', no primeiro ano; prazo até 45'anos; dispensa deavaliação edeencargos; isenção da

co-missão de estudo; dispensa da realização dos

re-gistos provisórios e ofertado serviço de

documen-tos dahabitação", descreve PauloSousa.

Estes leilões são um dos recursos utilizados pela CGD paraescoar os imóveis decorrentes do

crédito malparado. Âs outras alternativas passam

pela "venda directa, mediação imobiliária,

investi-dores, 'sites' eportais emercado de arrendamen-to", explica Paulo Sousa..

Century 21vende 14 milhões

em

imóveis

A

rede de mediação Century 21está presente na edição deste anodoSIL. Destaque

paraacomercia-lizaçãodetrês carteiras diferenciadas de imóveis da

banca: "uma de imóveis reabilitados eprontos para serem habitados, com financiamento a 100%.

A

oferta éde 120imóveis", conta Ricardo Sousa, pre-sidente executivo daCentury 21Ibéria.

Umasegunda carteira de50imóveis é com-posta de lojas de rua eescritórios. "Destinam-se apessoas que queiram

montar

negócios, com 'leasing' assegurado eisenção doImposto

Municipal

sobre aTransmissão Onerosa de Imóveis

0MT)",

sublinha o gestor.

"Agarre" éoconceito para "atrair edar força a pequenos investidores quequerem aplicar assuas

poupanças. Caracteriza-se por pacotes de três imóveis que precisam de ser reabilitados ecujo destino é omercado de arrendamento", frisa

Ri-cardo SousaO preço máximo dostrês imóveiséde 150mil euros,promete o especialista. No total, são 230imóveis epodem gerar receitas de14milhões.

Actualmente com 500colaboradores e60lojas

em Portugal, a Century 21perspectiva um ano de crescimento do negócio, suportado no "aumento da procura dos serviços especializados dos

media-dores", confessa Ricardo Sousa.As dificuldades na venda earrendamento residenciais contribuíram para que os proprietários recorram a serviços es-pecializados. "Cabe aos especialistas encontrar so-luções para queos portugueses encontrem a sua

(2)

casa, sejaatravés doarrendamento, ou de imóveis dabanca ou outros", conclui Ricardo Sousa.

O

SIL

prevê arealização de conferências e sessões diárias de esclarecimento sobre temáti-casdedicadas aoimobiliário, em especial a com-pra, venda earrendamento residencial e comer-cial, a legislação em vigor, osdesafios da reabili-tação. Além dos prémios SIL,que distinguem os melhores empreendimentos residenciais, de escritórios, deturismo ereabilitados, a feira foi ontem palco da assinatura do programa de apoio àreabilitação JESSICA

(ver

caixa ao lado).

¦

Eduardo MetoIeduarcto.melo@economico.pt

VALORES ARETER

23?

Éo valor total dos imóveis que vãoaleilão pela CGD.

A base delicitação destes imóveis dehabitação, lojas e

garagens oscila entre 25 e 199 mil euros. No total, obanco público poderá gerar receitas superiores a 15milhões deeuros.

4

Éonúmero dos pavilhões

que aAIP dedica esteano ao

Salão Imobiliário deLisboa eà

Intercasa. Peiaprimeira vezaÂIP concentra estas duas Iniciativas na mesma semana. O salão do mobiliário (Intercasa) ocupa três pavilhões eoSILapenas um.

80.000

Éototal devisitantes previstos pela Associação Industrial Portuguesa nasemana inteira da Intercasa, cuja abertura ocorreu no passado dia 8deOutubro, e no Salão do Imobiliário, que teve ontem asuaabertura oficial e

(3)

HABITAÇÃO

Nova

fase

do

Belas

Clube de Campo

OBelas Clube de Campa localizado

em Belas, anorte deLisboa, escolheu o Salão Imobiliário deLisboa para anunciar a nova fase do

empreendimento que jáconta com

13anos. Conforme anunciou oDiário Económico emJulho passado, ogrupo deAndré Jordan projecta para este novo ciclo do Belas a construção de

1.500 fogos, uma unidade desaúde, escola, hotel, centro deescritórios

ecentro hípico. Para estes projectos

deserviços, a proprietária do

empreendimento, a Pianbetas. presidida por Gilberto Jordan, encontra-se

àprocura deparceiros. Emrelação

àcomponente habitacional, os

visitantes doSILpoderão conhecer os

novos apartamentos projectados pelo atelier Eduardo Capinha Lopes. Belas

criou um novo conceito, aquedesigna por "0 Clube daCidade" e que interpreta

como o"reflexo da proximidade a Lisboa

ea centraßdade na Grande Lisboa". Para Gilberto Jordan, "os novos apartamentos, muito diferentes de tudo aquilo que já

foi feito em Portugal, vãocrescer na orla

deum grande bosque com uma riqueza fmpar debiodiversidade evãotrazer

(4)

TURISMO RESIDENCIAL

Pestana

Tróia -Eco

Resort

no SIL

O Pestana Tróia-Eco Resort & Residences escolheu oSIL

para apresentar o mais recente empreendimento na Península de.Tróla. Maisde80%das43 moradias geminadas jáseencontram

comercializadas. As primeiras 35serão concluídas em Julho do próximo

ano, bem o Club House exclusivo aos

proprietários, com piscina interior,

-ginásio eSPA. As35moradias geminadas (T2+l)têm áreas de 120 metros quadrados (m2)eterrenos que

oscilam entre 600e850m2.0.

0

preço

de venda começa em350mil euros.

Numa segunda fase, está prevista

acomercialização deapartamentos

(34)com preços apartir dos 300mil euros. O Pestana Tróia Eco-Resort

compreende umterreno de100

hectares numa frente de2km de praia, onde toda aconstrução será de baixa densidade, promete o promotor. O projecto terá componente hoteleira e imobiliária com 82lotes com áreas entre

mil e4.000 m2.0.

0

aparthotel terá1

50quartos complementares aeste empreendimento, composto ainda por equipamentos desportivos, ciclovia interna e zonas dejardins.

BPI,

IHRU

e

Turismo gerem

fundos

para

a

reabilitação

0

BPI gere

60

dos 130milhões do fundo JESSICA. ACGD/IHRU e o Turismo de Portugal ficam com a restante verba, de

50

e15 milhões de euros, respectivamente.

A

apresentação pública do pro-grama JESSICA

-

que vai

dis-ponibilizar

130

milhões

de

euros defundos para apoiar a reabilitação urbana

-

foi

feita

ontem

no Salão

Imobiliário

deLisboa

(SIL).

BPI, CGD com o

IHRU

epor

fim

oTurismo dePortugal serão astrês

enti-dades que irão

gerir

esta verba através dos chamados Fundos de Desenvolvimento

Ur-bano por regiões do País.

Com 60 milhões de euros destes fundos

comunitários,

o

BPI

fica

com o

Norte

e

Alentejo. Obanco nortenho é aentidade

fi-nanceira que fica com a

maior fatia

do

pro-grama apoiado

pelo

FEDER.

Segue-se a Caixa Geral deDepósitos, em parceria com o

IHRU

(Instituto

da Habitação e

Reabilita-ção

Urbana),

que vai

gerir

asverbas para as regiões do

Norte, Centro

e

Alentejo.

As duas entidades têm cerca de

50

milhões de euros para

repartir

pelos projectos a selec-cionar. Por

fim,

o

Turismo

de Portugal vai poder actuar emLisboa eno Algarve e cabe-lhe cerca de 15 milhões de euros.

uma outra verba de cinco milhões de euros cujo destino não

foi

divulgado. São estas

entida-des que vão

gerir

os fundos, passando a

re-ceber e a analisar as candidaturas de

enti-dades publicas e privadas e das diferentes regiões do País.

Apesar deasverbas do JESSICA poderem alavancar

investimentos

totais de

mil

mi-lhões de euros, tendo em conta a

comparti-cipação

tripla,

do

FEDER,

dabanca ede

fun-dos privado, averdade é que este éum "me-canismo deengenharia financeira que se

ba-seia no

princípio

de recuperação e reaplica-ção dos fundos, concedidos, não aplicando quaisquer verbas afundo perdido,

multipli-cando dessa forma omontante

inicial

inves-tido",

lê-se

no

documento

online

sobre o fundo JESSICA.

O seu

limite temporal

de

utilização

é

2015, prazo que pode

vir

aser insuficiente

tendo

em

conta

a

situação

financeira

do país. Assim,

autarquias,

outras entidades públicas e privadas que concorram a estes fundos devem saber que os

empréstimos

destinam-se apenas a candidaturas que

re-sultem um

retorno

financeiro,

como é o

caso de projectos para edifícios de escritó-rios, ou habitação para arrendamento,

ho-telaria,

lojas eparques de estacionamento.

Ficam,

assim, excluídos

projectos

que se

destinem

somente a habitação

própria. A

prioridade

de intervenção é a

reabilitação

ou a

melhoria

das

infra-

estruturas e equi-pamentos urbanos, areconversão e

utiliza-ção económica do

património

ea

revitaliza-ção de grandes áreas industriais.

¦

Eiiubete

(5)

*30

milhões de euros éovalor estilhado dos leilões daCGD edasvendas de imóveis daCentury 21durante oSIL.

(6)
(7)
(8)

Referências

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