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The School of Life para Empresas

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Academic year: 2021

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The School

of Life para

Empresas

Desenvolvimento

de habilidades emocionais

no ambiente de trabalho.

virtual

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Pessoas são o recurso mais caro, complexo e, ainda assim, mais valioso de qualquer empresa. E, muito frequente-mente, elas são o recurso menos compreendido. Nós acreditamos que maturidade emocional é crucial para uma melhor performance e um maior engajamento dos colaboradores. Nosso serviço é construído com base em mais de dez anos de experiência trabalhando com indivíduos e organizações desenvol-vendo a inteligência emocional.

Nós trabalhamos com empresas para ajudar seus colaboradores a formarem equipes mais engajadas, a serem mais produtivos e dinâmicos, e a trabalhar em time de forma mais inovadora e empreendedora, e a enfrentarem este momento único que estamos vivendo agora..

Nosso programa de Aprendizado & Desenvolvimento é composto por 12 habilidades emocionais centrais.

Acreditamos que cada indivíduo precisa destas habilidades para conseguir encarar e sair mais forte dos desafios que o mundo pandêmico trouxe para todos nós. Para cada habilidade, nós oferecemos um workshop de 2 horas projetado e apresentado pela nossa equipe de professores de nível internac-ional. Recomendamos jornadas de aprendizado ou podemos persona- lizar de acordo com as necessidades da sua empresa.

Os nossos workshops trazem verdadeiras mudanças no comportamento, ajudando os colaboradores a superarem obstáculos e a abordarem tarefas com maior foco, confiança e maturidade. A experiência baseia-se em estudos de caso da história, filosofia e cultura e é inspira-dora, psicologicamente rica e prazerosa.

Nossa Missão: Desenvolver

Inteligência Emocional no

Ambiente de Trabalho

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Sobre a The School of Life

A The School of Life é uma organização global que estimula

as pessoas a viverem melhor através do desenvolvimento da

inteligência emocional. Aplicamos boas ideias da psicologia,

da filosofia e da cultura à nossa vida cotidiana. Somos

especializados em questões sobre trabalho, autoconhecimento,

realização pessoal e relacionamentos.

Nossa matriz fica em Londres e temos sede em outros 10 países.

Tocamos milhões de vidas anualmente e oferecemos nossos

serviços de diversas formas.

No que acreditamos...

Habilidades emocionais são fundamentais

Nós acreditamos que quase todos os desafios estratégicos de negócios, mesmo que tecnicamente desafiadores, envolvem igualmente questões emocionais e interpessoais. Portanto, as equipes precisam dominar uma gama de sofisticadas habilidades emocionais interpessoais, além de outras habilidades técnicas, para poder prosperar, gerenciar a si mesmos e obter sucesso.

Habilidades emocionais são aprendidas

As habilidades emocionais são tão aprendidas quanto as técnicas. Elas podem ser adquiridas através da reflexão e prática intencionais. Indivíduos e organizações se beneficiam imensamente de ter horários regulares para aprender e praticar essas habilidades emocionais – da mesma maneira que podemos praticar um instrumento musical ou frequentar regularmente a academia.

Mudanças acontecem por meio de relacionamentos de longo prazo

Embora ofereçamos workshops breves, eles representam uma única troca em um relacionamento contínuo e altamente responsivo com um cliente. Os workshops são melhor realizados como parte de uma série maior. Nós não damos dicas ou truques e simplesmente seguimos em frente. Nós acreditamos que a compreensão e as percepções pessoais são fundamentais, e os participantes devem chegar a suas próprias conclusões.

5,25 milhões de

seguidores no

YouTube

12 filiais em

todo o mundo de

São Paulo a Seul

Mais de 250 mil

alunos nas aulas

de Inteligência

Emocional em

todo o mundo

Mais de 40 livros

publicados

até hoje

Mais de 100

eventos com

pensadores

influentes e

notáveis

Mais de 27

milhões de

visualizações

em nosso blog –

The Book of Life

The School of Life em números

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Workshops

Virtuais

Nossos workshops virtuais oferecem às equipes a oportunidade de aprender essas habilidades emocionais juntas, de qualquer parte do mundo. Realizados on-line, eles são adaptações personalizadas de nossos workshops para empresas padrão em um formato interativo e ao vivo. Cada membro da equipe ingressa em um feed de vídeo ao vivo (usamos o Zoom) para uma sessão ministrada pela nossa equipe de especialistas. É possível fazer perguntas, votar em pesquisas e participar de sessões de exercícios em pequenos grupos. Cada workshop é acompanhado por uma extenso caderno de exercícios projetado para ajudar a incorporar os aprendizados da sessão e permitir que os participantes pratiquem as habilidades emocionais relevantes no longo prazo.

Os workshops virtuais também incluem pontos de ação claros, além de exercícios de acompanhamento e mobilização de recursos adicionais para ajudar os participantes a levar as percepções das atividades para a vida profissional ou pessoal após a conclusão do workshop. Você só precisa de um laptop e uma conexão à internet.

Os workshops duram duas horas e são adequados para grupos de até 50 pessoas por vez. Hospedados na plataforma de conferência na web Zoom, eles são altamente interativos e colaborativos: os participantes podem levantar as mãos para fazer perguntas, escrever em quadros brancos virtuais, votar em enquetes de grupo e participar de sessões privadas para exercícios em grupo.

Os workshops são: Adaptabilidade, Calma, Confiança, Comunicação, Criatividade, Diplomacia, Decisões, Eficácia, Liderança, Objetividade, Propósito, Resiliência, Autoconsciência e Apoio.

* Observe que nossos workshops virtuais são uma experiência ao vivo e não podem ser gravados.

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Neste workshop, vamos:

• Explorar o paradoxo existente entre nossa resistência a mudanças (busca por segurança e estabilidade) e o anseio por transformações (desejo de evoluir).

• Aprender estratégias para cultivar uma mente aberta e confiante em relação à mudança, buscando clareza e identificando o propósito maior.

• Exercitar o olhar para novas perspec-tivas em relação às novas situações que surgem, aprendendo assim a habitar a incerteza e a ambiguidade com mais serenidade.

• Aprender o método da “adaptação ativa" para lidar e implementar mudanças de maneira aberta, colabo-rativa e criativa.

Adaptabilidade

O que caracteriza o domínio dessa habilidade?

O que caracteriza a falta dessa habilidade?

"Inteligência é a capacidade de se adaptar à mudança." — Stephen Hawking

Durante a maior parte da história humana, a mudança foi um processo muito lento gradual. As notícias costumavam se espalhar lentamente, a tecnologia levava mais tempo para evoluir, poucas pessoas viajavam na vida e as profissões eram passadas de geração em geração.

Tudo mudou. Em apenas uma ou duas semanas, nossas vidas profissionais foram transformadas completamente. Escritórios estão desertos, lojas e fábricas ou estão operando com equipes mínimas ou foram fechadas. Empresas inteiras estão realizando uma vasta experiência de home office, com colaboradores tentando se adaptar rapidamente a se comunicarem, colaborarem e compartilharem o trabalho totalmente online. Talvez seja a maior ruptura das práticas de trabalho desta existência, sem que alguém tenha ideia real de quando isso terminará. Sabemos que devemos nos adaptar ou enfrentar a extinção. Pode parecer uma tarefa impossível, já que a adaptabilidade é frequentemente vista como um traço do perfil pessoal, algo que temos ou não. No entanto, assim como nossa ilusão de estabilidade, essa concepção é falsa. A adaptabilidade não é uma qualidade herdada, mas uma habilidade emocional, com a qual não nascemos, mas que aprendemos a adquirir. Aprender a sentir-se confortável com a mudança e tornar-se mais ativamente adaptável é uma habilidade crucial para o momento em que estamos vivendo.

O primeiro passo é aceitar que a mudança é inevitável. Lidamos melhor com a mudança quando aceitamos a ambivalência. O próximo passo é aprender a acolher a mudança, concentrando-se e aproveitando ao máximo os aspectos positivos que ela cria.

Pessoas adaptáveis superam o medo da mudança e geralmente são otimistas sobre os resultados de mudanças. Elas estão abertas ao que a mudança pode trazer e, portanto, abertas a sugestões de colegas, gestores e amigos. Elas se sentem confortáveis em ambientes imprevisíveis e em mudança e contribuem ativamente para a implementação da mudança.

As pessoas com falta de adaptabilidade demonstram instintivamente resistência ativa ou passiva a mudanças ou se sentem paralisadas e ansiosas quando o ambiente de trabalho muda. Mesmo em novas equipes, elas preferem manter velhos hábitos e consideram a mudança mais uma ameaça do que uma oportunidade.

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Neste workshop, vamos:

Calma

O que caracteriza o domínio dessa habilidade?

O que caracteriza a falta dessa habilidade?

Poucas habilidades são tão importantes e ao mesmo tempo tão negligenciadas quanto a capacidade de manter a calma. Quase sempre, nossas piores decisões são tomadas em momentos em que perdemos a calma e nos deixamos dominar pela ansiedade e agitação.

No entanto, nós sabemos que hoje em dia, apesar de quase todos nós desejarmos ser mais calmos, o mundo como está hoje tem nos levado a grandes níveis de ansiedade. A situação que nos encontramos atualmente, cheia de incertezas nos deixa ansiosos e com isso nós sofremos. Vivemos em risco constante de perder a compostura.

Cada dia traz consigo uma nova tentação para perdermos a cabeça: o home office com a família toda em casa, o comportamento dos parceiros, colegas de trabalho em situações diferentes, incertezas do mercado e do futuro do país. Novas distrações, preocupações e medos surgem e nos deixam ansiosos e agitados. Com isso os níveis de stress sobem, afetando a nossa saúde mental. Os acontecimentos atuais nos deixam com uma visão menos otimista do cenário do nosso dia a dia, no entanto devemos nos empenhar em não fazer com que elas constantemente pareçam mais assustadoras nas nossas mentes do que são na realidade. Nós devemos tranquilizar os outros – e insistir com as partes mais céticas e secas das nossas próprias mentes que elas também merecem um dia se beneficiarem da gentileza e do reconforto.

Felizmente nosso poder de permanecer calmos pode ser exercitado e aperfeiçoado. Não precisamos aceitar o estado atual das coisas: nossas reações diante dos desafios do dia a dia podem ser radicalmente transformadas e a nossa saúde mental preservada.

Pessoas com um alto nível de calma são capazes de regular e canalizar sentimentos de raiva ou frustração quando surgem e, se necessário, expressá-los para o destinatário certo, em vez de espectadores inocentes. Elas contribuem para um ambiente no trabalho e em casa, tranquilo e focado. Diante de resultados inesperados ou ruins, elas geralmente se mostram comprometidas com soluções alternativas, em vez de ficar pensando em problemas. Pessoas verdadeiramente calmas não são pegas de surpresa por problemas ou conflitos, porque esperam que isso ocorra em algum momento de qualquer cenário de trabalho e na vida pessoal.

Uma pessoa que tem dificuldades com a calma é caracterizada por reações impulsivas e raivosas ou mesmo comportamento colérico (por exemplo, gritar e berrar) quando as coisas não saem como esperado. Muitas vezes, ela cria um clima tenso em vez de calmo em casa ou em uma equipe, por exemplo, e costuma ter dificuldade para deixar de culpar a si mesmo e/ou aos outros para passar a pensamentos voltados a soluções. Problemas ou conflitos no trabalho ou nos relacionamentos podem pegá-la despreparada, porque ela geralmente não considera que isso vá acontecer, em primeiro lugar.

• Aprender a lidar com desafios e obs- táculos com menos raiva, ansiedade e desespero.

• Explorar o papel crucial das expecta-tivas na formação das nossas reações e como nós podemos modificar essas expectativas para lidar com mais calma quando as coisas dão errado.

• Considerar o papel da raiva no trabalho e por que ela não é útil em relacionamentos profissionais.

• Praticar como nós podemos adotar uma nova perspectiva tranquilizadora em eventos difíceis, especialmente aqueles sobre os quais temos pouco controle.

"Eu amo a tormenta e temo a calma."

— Christina, Rainha da Suécia. 9

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Neste workshop, vamos:

Comunicação

O que caracteriza o domínio dessa habilidade?

O que caracteriza a falta dessa habilidade?

Quantas das questões que já enfrentamos no trabalho poderiam ter sido resolvidas com uma simples conversa? Como resolvemos algo que parece simples, mas tem se tornado um dos maiores desafios das nossas vidas e do mundo do trabalho moderno: a comunicação.

Agora, com equipes trabalhando remotamente, muitos pela primeira vez na vida, este desafio não poderia ser maior. Como podemos continuar nos comunicando bem e cada vez mais de maneira clara.

Apesar de estarmos cada um em sua casa, trabalhando sozinhos precisamos permanecer conectados e temos que contar com os outros para realizar qualquer coisa. É por isso que é tão importante desenvolvermos nossas habilidades comunicativas – se nós não conseguirmos comunicar o que precisamos ou queremos dos outros, será sempre difícil trabalharmos juntos, ainda mais a distância. Quanto mais fortes são as habilidades de comunicação de uma equipe, melhor é o resultado. Isso faz com que seja crucial aprendermos a transmitir mensagens complicadas, mas importantes, no tempo certo, com clareza, respeito e paciência.

Bons comunicadores verificam regularmente se a outra pessoa os entendeu. Eles sabem que podem supor coisas que a outra pessoa não supõe, e vice-versa. Eles tentam ser assertivos. Em escritórios com boa comunicação entre as pessoas, elas são diretas sobre os problemas sem usar um tom agressivo. Bons comunicadores praticam a escuta ativa, fazendo perguntas tranquilizadoras, buscando contato visual, usando comunicação não-verbal, esperando que o colega termine de falar. Ao final de uma reunião, eles podem resumir brevemente o que foi tratado em suas próprias palavras apenas para se certificar de que entenderam corretamente. A escolha de palavras que fazem é consciente, educada e sem julgamento.

Pessoas com falta de habilidades de comunicação geralmente acabam envolvidos em mal-entendidos ou conflitos que poderiam ser facilmente evitados. Durante as conversas, talvez não consigam dividir a atenção igualmente e tenham dificuldade para encontrar o equilíbrio entre falar e escutar. Muito rapidamente, elas supõem ter entendido o ponto de vista do colega ou gestor e, portanto, tendem a interromper os outros enquanto eles ainda estão falando. Como tendem a supor que sua comunicação funciona perfeitamente bem, geralmente esquecem de fazer perguntas tranquilizadoras. Elas também podem achar difícil distinguir entre diferentes níveis de comunicação (por exemplo, emoção x informação). Discussões explícitas sobre estilos de comunicação podem ocorrer muito raramente com pessoas sem essa habilidade.

"Língua é vinho sobre os lábios." — Virginia Woolf

• Considerar o obstáculo das pres-suposições e a dificuldade de saber se estamos ou não nos comunicando efetivamente.

• Praticar ‘ensinar’ os outros efetiva-mente, superando barreiras emocionais e resistência a novas informações.

• Praticar ‘aprender’ efetivamente, ana- lisando o que os outros estão realmente tentando transmitir.

• Praticar ‘comunicar’, buscando feed-back dos nossos maneirismos, tom e a impressão geral que nós damos

quando falamos. 11

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Neste workshop, vamos:

Confiança

O que caracteriza o domínio dessa habilidade?

O que caracteriza a falta dessa habilidade?

Como está a sua confiança neste novo mundo que surgiu? Tudo o que você acreditava mudou? É provável que muito do que planejamos tenha mudado repentinamente. Mas, nem por isso, nossa confiança deve ficar abalada.

É fácil cair na autossabotagem e ficar ouvindo as nossas vozes internas.

Nenhum de nós é confiante em todas as áreas, mas todos nós estamos do lado mais alto do espectro da confiança em algumas áreas das nossas vidas. Pode ser útil pensar em áreas nas quais nós já somos confiantes e distinguir as áreas nas quais gostaríamos de nos sentir mais confiantes. Também pode ser útil distinguir entre áreas das nossas vidas em que nós podemos parecer confiantes e, ainda assim, nos sentirmos inseguros e as áreas em que nos sentimos confiantes – mas temos dificuldade para transmitir isso aos outros.

Os maiores projetos e planos morrem por um motivo banal: não ousamos. Pesquisas mostram que ter o nível certo de confiança nos torna mais simpáticos, produtivos, influentes e, essencialmente, bem-sucedidos. É por isso que a Confiança é uma habilidade fundamental, tanto na vida pessoa, quanto no trabalho.

Pessoas com altos níveis de confiança são capazes de demonstrar abertamente suas habilidades e celebrar seus próprios sucessos ou os de sua equipe. Elas podem conversar sobre histórias de sucesso passadas e contradizer aqueles que duvidam da própria experiência. Elas se rebelam contra “vozes interiores” negativas que muitas vezes são a fonte de autocrítica que nos impedem de atingir nosso potencial. Quando se trata de novos projetos e desafios no trabalho, elas têm uma consciência otimista e realista do que são capazes de fazer e não têm medo de perseguir seus objetivos.

Pessoas com falta de confiança geralmente têm mais probabilidade de sabotar o próprio desempenho ou mesmo o da equipe. Elas tendem a dramatizar as consequências de possíveis erros ou fracassos pessoais. Devido à sua profunda crença de não serem bons o suficiente, elas podem achar difícil cumprir prazos, tender a procrastinar, se concentrar em detalhes sem importância e hesitar em entregar resultados. Pode ser especialmente difícil a elas apresentar seus trabalhos publicamente, devido ao medo de serem desmascarados como de baixo desempenho.

"Quão pouco pode ser feito sob o espírito do medo." — Florence Nightingale

• Considerar os desafios e benefícios de se sentir confiante e parecer confiante no trabalho e na vida.

• Aprender sobre ‘vozes internas’ que guiam a forma como nós pensamos e considerar como podemos nos conec- tar com vozes internas mais positivas, encorajadoras e úteis.

• Pensar em formas de responder positi-vamente a obstáculos sem perder a confiança.

• Aprender técnicas para reconhecer e evitar a autossabotagem.

• Praticar demonstrar confiança e pro- mover nossas próprias capacidades.

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Neste workshop, vamos:

Diplomacia

O que caracteriza o domínio dessa habilidade?

O que caracteriza a falta dessa habilidade?

Conflitos tem se tornado cada vez mais comum e inevitáveis nas nossas vidas e no ambiente de trabalho. O stress pode levar a mais desentendimentos e a mais conflitos entre colegas e amigos - mesmo quando precisamos nos dar bem e chegar a conclusões produtivas. A distância torna esses desentendimentos ainda mais comuns. É por isso que precisamos praticar e desenvolver as habilidades emocionais da diplomacia.

A diplomacia é a arte de navegar por questões difíceis e delicadas sem causar uma catástrofe ou incômodo desnecessário. Estudos demonstram que a falta de habilidades diplomáticas é responsável por quedas drásticas no bem estar de emocional de famílias e de equipes nas empresas.

As pessoas diplomáticas lidam bem com conflitos. Elas são capazes de identificar os interesses de diferentes partes e são abertas a negociar e a comprometer os próprios interesses a fim de encontrar uma solução para todos. Elas expressam abertura e interesse pelos outros, demonstram empatia e ao mesmo tempo são equipadas com excelentes habilidades de comunicação, persuasão e assertividade.

As pessoas diplomáticos lidam bem com conflitos. Elas são capazes de identificar os interesses de diferentes partes e são abertas a negociar e a comprometer os próprios interesses a fim de encontrar uma solução para todos. Elas expressam abertura e interesse pelos outros, demonstram empatia e ao mesmo tempo são equipadas com excelentes habilidades de comunicação, persuasão e assertividade.

Pessoas com falta de diplomacia tendem a ter conflitos negativos e agressivos e grandes desentendimentos com os outros. Suas discussões geralmente incluem expressões inadequadas de raiva, como gritar, berrar ou exibir comportamento passivo agressivo. Isso pode resultar em conflitos insolúveis e insatisfação com os resultados das discussões. Por outro lado, elas podem se considerar passivas demais, contornando os problemas ao invés de enfrentá-las de frente. Além disso, podem achar difícil fazer concessões e deixar de lado seus próprios interesses. Como geralmente não preparam soluções alternativas, podem se sentir incapazes de se comprometer. Demonstrar empatia e identificar as necessidades e os interesses de colegas e amigos é um desafio para eles.

"Diplomacia é a arte de mandar as pessoas para o inferno de uma forma que as faça perguntar como chegar lá."

— Winston Churchill

• Aprender como identificar diferentes estilos de conflito nos outros e em nós mesmos.

• Explorar como nós podemos ‘importar energia’ de outras áreas da nossa vida para conflitos no trabalho.

• Olhar para estratégias que nos ajudem a nos tornar mais diplomáticos ao vermos situações de diferentes perspectivas.

• Considerar o valor e o uso de educação, humor e empatia em situações difíceis. • Considerar quando colocar pressão sob

o nosso ponto de vista, quando entrar em um acordo, quando deixar as coisas para lá e quando encontrar uma solução genuinamente colaborativa.

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Neste workshop, vamos:

Decisões

O que caracteriza o domínio dessa habilidade?

O que caracteriza a falta dessa habilidade?

Tomar boas decisões é um aspecto fundamental de ser um amigo, colega de confiança ou um líder excelente.

Ainda assim, estudos mostram que, muito frequentemente, nossas emoções têm uma influência enorme sobre a qualidade da nossa tomada de decisões, nos impedindo de fazer julgamentos sólidos. Agora, mais do que nunca, estamos sendo obrigados a tomar inúmeras decisões, tanto na vida pessoal, quanto profissional, rapidamente e sem muita certeza do que vai acontecer mais para frente.

Pode parecer estranho pensar na tomada de decisão como uma habilidade emocional, e não racional.

Mas enquanto o pensamento crítico racional é, sem dúvida, fundamental em muitas áreas de tomada de decisão, na The School of Life acreditamos que as decisões mais frequentemente dão errado por razões emocionais do que intelectuais. A procrastinação, o querer agradar a todos, o perfeccionismo, o nosso ânimo, o inconsciente, entre outros interferem na maneira como decidimos. No entanto é possível nos tornarmos mais habilidosos nesses processos de tomada de decisões e no papel que a emoção desempenha nele.

Pessoas com capacidade de decisão tendem a dedicar tempo suficiente, mas não excessivo, na tomada de uma decisão. Elas têm consciência da influência potencial de suas tendências emocionais sobre suas decisões. Elas se dispõem a sacrificar alguma coisa e a reavaliar uma decisão posteriormente. Elas aceitam o risco de fracasso e se sentem confiantes com a imperfeição no local de trabalho e na vida pessoal. Seu comportamento é caracterizado por prioridades fortes e sólidas, o conhecimento de metas, recursos e motivos para uma decisão, bem como a capacidade de lidar e ajustar as decisões erradas de acordo.

As pessoas sem capacidade de decisão têm um risco maior de procrastinação. Devido à ansiedade sobre as consequências de suas decisões, elas têm dificuldades em priorizar e comparar adequadamente opções diferentes ou aceitar trocas. Por outro lado, quando finalmente tomam uma decisão, elas podem achar difícil distinguir entre seus impulsos emocionais e uma escolha racional. Isso pode resultar em decisões movidas pela emoção e que, portanto, podem se mostrar erradas (resultando em um círculo vicioso de indecisão). A consequência no local de trabalho geralmente é fadiga de decisão nas equipes, procrastinação, pensamento de grupo, excesso de trabalho devido à falta de prioridades, dependência de opiniões de colegas e gestores, busca excessivamente por tranquilização sobre as decisões e a necessidade de controle excessivo.

"Você não pode tomar decisões baseado no medo e na possibilidade do que talvez aconteça."

— Michelle Obama

• Considerar as barreiras para tomadas de decisões efetivas, incluindo cansaço da decisão, medo do arrependimento e uma falta de autoconhecimento. • Aprender mais sobre a psicologia das

decisões e discutir as influências incoscientes que podem afetar nosso julgamento.

• Discutir formas de entrar em uma mentalidade diferente e mais confiante quando estivermos tomando decisões. • Aprender como se sentir mais

confortável com resultados imperfeitos e ‘arrumar’ as decisões que não seguiram exatamente o plano.

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Neste workshop, vamos:

Criatividade

O que caracteriza o domínio dessa habilidade?

O que caracteriza a falta dessa habilidade?

Criatividade não significa tirar ideias da cartola: mais comumente, o termo refere-se a combinar ideias, elementos e recursos que já existem para criar algo novo. É por isso que qualquer um – seja no trabalho, independente da área, ou em casa – pode aprender a ser criativo.

No seu sentido mais básico, criatividade, quando no trabalho ou em situações cotidianas, significa resolver problemas ou encontrar formas de melhorar algo através da recombinação. A nossa vida, a partir do momento em que foi tomada pela pandemia atual e os negócios em especial precisam muito desse tipo de criatividade, já que é essa a forma de superar desafios diários e se reinventar. Isso ajuda a explicar por que criatividade é tão importante no trabalho, mesmo em funções que nós não achamos criativas normalmente.

Einstein disse que todos nascemos gênios – o que sugere que muito da educação formal rouba nossos poderes criativos inatos. Com muita frequência, a pressão para sermos sérios, além de estresse, ansiedade e autocrítica, impede que sejamos totalmente criativos. Com a mentalidade e as estratégias certas, podemos superar estes bloqueios e trazer a criatividade de volta à nossas vidas diárias e a nossa carreira profissional.

O sucesso criativo é (como muitas outras conquistas na vida) uma questão de disciplina e hábito – duas coisas pouco sofisticadas, mas extremamente úteis.

Funcionários criativos são capazes de ter ideias de como combinar os elementos existentes para resolver um problema ou uma questão relacionada ao trabalho. Eles geralmente têm uma mentalidade aberta e até uma preferência por experimentar coisas novas, em vez de algo que já conhecem. Eles se sentem confortáveis com processos iterativos, que incluem risco de falha e muitos rascunhos. São capazes de separar a autoestima de suas ideias, o que lhes permite discuti-las e desenvolvê-las abertamente com outras pessoas. Ao mesmo tempo, podem facilmente abandonar ideias que acabam não sendo práticas.

Funcionários com falta de criatividade geralmente acham difícil tentar algo novo e preferem fazer as coisas da maneira com que já estão familiarizadas. Eles podem se conter, criticando e deixando de dar suas próprias ideias ou sugestões para as equipes. Quando precisam resolver um problema, podem achar difícil levar todas as informações disponíveis em consideração e preferem confiar que outra pessoa os ajude. Além disso, eles podem hesitar em tentar trabalhar com uma nova equipe ou em uma nova tarefa e preferem o trabalho rotineiro habitual.

"Você não pode esgotar a criatividade. Quanto mais você usa, mais você tem" — Maya Angelou

• Aprender os mitos e realidades do processo criativo.

• Praticar estratégias para ter novas ideias.

• Explorar como transcender pressu- posições ultrapassadas e desenvolver ideias radicalmente novas.

• Discutir os obstáculos emocionais que às vezes inibem nossos esforços criativos.

• Considerar como acessar regular-mente uma mentalidade mais criativa.

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• Quais são as barreiras que nos impedem de concluir as tarefas, inclu-indo as emocionais e psicológicas. • Como hábitos e técnicas podem nos

ajudar a derrotar a procrastinação. • A diferença entre tarefas urgentes e

meramente importantes.

• Formas de estabelecer metas inteli-gentes e mais realistas; e.

• Como adaptar as tarefas à nossa rotina do momento..

"A forma mais eficiente de fazer algo é fazer." — Amelia Earhart

Eficácia

Manter o foco não tem sido tarefa fácil. Afinal, além do turbilhão de sentimentos gerados pelos acontecimentos do País e do mundo, estamos reclusos em um ambiente atípico. A rotina e os afazeres da casa somam-se às necessidades de pessoas próximas que moram ou não com a gente. Alguns de nós ainda temos acumulado as atividades do trabalho externo, que estão sendo realizadas remotamente. Como é possível garantir um dia produtivo nesse cenário?

Felizmente, temos a filosofia e a psicologia para nos mostrar que, com estratégia, é possível fazer da eficácia um hábito ao estabelecer objetivos claros que nos incentivam e orientam. Esse exercício deve passar pelo entendimento de que não somos robôs e, por isso, é importante incluir na rotina uma pausa para parar e refletir, ainda que nosso principal recurso, o tempo, seja limitado.

Muitas pessoas sofrem por acreditar que falham ou não são eficazes. Mas o workshop Como Manter o Foco vai te mostrar que isso é um equívoco.

Neste workshop, vamos:

O que caracteriza o domínio dessa habilidade?

O que caracteriza a falta dessa habilidade?

A pessoa eficaz é caracterizada por realizar as tarefas em tempo hábil, sem excesso de trabalho contínuo (se no ambiente de trabalho correto). Elas se sentem à vontade em confiar na equipe e nos colegas para realizar o trabalho delegado corretamente. Definir prioridades e dar instruções claras, assim como receber e dar feedback, é natural para ela. Como toma decisões rapidamente e reavalia as prioridades regularmente, é improvável que procrastine ou faça mau uso do tempo.

Uma falta de eficácia no local de trabalho pode ser observada com frequência em funcionários juniores que têm dificuldade para dizer “não” a favores e tarefas pelos quais não são realmente responsáveis. Funcionários mais experientes podem revelar sua falta de eficácia tendo dificuldades na delegação de tarefas. Trabalhadores seniores e juniores podem se sentir sobrecarregados e reclamar de ter muitas coisas diferentes para fazer. Sem perceber, podem preferir fazer as coisas sozinhos ou seguir se prendem ao controle excessivo. Outra tendência pode ser a fixação em uma única tarefa, porque eles têm dificuldade para decidir outra coisa que poderia ser mais importante. A falta de eficácia pode causar excesso de trabalho e, como consequência, enorme cansaço ou esgotamento.

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Neste workshop, vamos:

Liderança

O que caracteriza o domínio dessa habilidade?

O que caracteriza a falta dessa habilidade?

As pessoas esperam que, de repente, você apareça com soluções para tudo o que está acontecendo? E ao mesmo tempo você tem que inventar uma nova maneira de trabalhar? Talvez possa parecer mais difícil do que nunca, mas separar um tempo para refletir sobre o seu estilo de liderança os valores que você, como um líder, pode trazer para as pessoas, pode te dar muita serenidade e determinação. À medida qu nossas carreiras se desenvolvem e progridem, é quase inevitável que nós assumamos um cargo que envolva mais liderança. A liderança vem como uma recompensa pelo nosso trabalho duro, mas ela também requer determinadas habilidades e uma grande mudança nas nossas responsabilidades. E essas responsabilidades agora, de repente, mudaram.

Na The School of Life, nosso foco na Inteligência Emocional nos permite chegar ao núcleo psicológico do que uma gestão autêntica e efetiva requer. Nesse encontro, refletiremos sobre o que é necessário para ser um bom líder. Isso envolverá considerar nossos pontos fortes e fracos, assim como abordar alguns dos principais desafios da liderança. Vamos te ajudar também a chegar nesse estado de serenidade e determinação

Pessoas com habilidades de liderança muito boas, caracterizadas por um alto nível de conhecimento e reflexão sobre seus próprios pontos fortes e fracos, e capazes de agir de acordo com isso. Elas têm consciência dos desafios especiais que os líderes enfrentam, como a solidão e a necessidade de estabelecer limites e dizer não, e praticam autocompaixão em relação a essas desvantagens. São capazes de construir uma equipe que compensa seus próprios pontos cegos, buscando regularmente feedback e tempo para adaptar seu próprio comportamento. Ao mesmo tempo, bons líderes demonstram confiança em suas equipes, evitando o controle excessivo.

Pessoas com falta de habilidades de liderança podem, no entanto, ocupar uma posição de liderança ou ter acabado de iniciar uma carreira de gestão. Muitas vezes, elas não têm um estilo de liderança escolhido conscientemente e tendem a agir impulsivamente, de maneira imprevisível ou não confiável. Elas podem achar difícil deixarem de ser gentil demais e têm dificuldades com membros da equipe que questionam sua autoridade. Por outro lado, podem ter dificuldade para confiar na equipe e delegar tarefas, o que geralmente leva a uma gestão centralizadora e controladora. Pessoas que enfrentam problemas com a posição de liderança podem frequentemente se comportar com grosseria ou crueldade e/ou transmitir seu sentimento de pressão ou desespero aos colegas.

"Nosso maior desejo é alguém que nos inspire a ser aquilo que sabemos que podemos ser."

— Ralph Waldo Emerson

• Discutir a natureza geral da liderança e como ela mudou ao longo da história. • Voltar um olhar realista a alguns dos

desafios da liderança e a como enfrentá-los.

• Desenvolver uma abordagem mais solidária conosco para melhorar nossos relacionamentos com os outros.

• Aprender a comunicar um propósito claro a clientes e colegas.

• Construir uma força de trabalho mais produtiva demonstrando confiança nos funcionários.

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Neste workshop, vamos:

Objetividade

O que caracteriza o domínio dessa habilidade?

O que caracteriza a falta dessa habilidade?

Nossas mentes são ferramentas brilhantes, mas elas são – sempre e inevitavelmente – enviesadas, sujeitas a uma ampla variedade de erros sistemáticos. Para pensar mais claramente, tomar decisões melhores, ser mais autoconsciente e entender melhor os outros, nós precisamos ser capazes de enfrentar os tipos de viéses (especialmente obstáculos emocionais à objetividade) que estamos encarando e nos adaptar.

Especialmente em momentos como o que estamos vivendo agora, as emoções podem embaçar nossa visão. Para tomar boas decisões e trabalhar bem com os outros, precisamos conseguir separar o modo como nos sentimos em relação ao mundo da realidade como ela é.

Nós simplesmente temos muita dificuldade em pensar fora da nossa própria perspectiva e experiência. Mas nós podemos lidar com isso melhor praticando o distanciamento da situação e trabalhando para ver as coisas de uma perspectiva nova e mais universal.

Pessoas que demonstram objetividade quando dedicam tempo suficiente para a tomada de decisões. Elas se desconectam e refletem sobre as próprias reações potencialmente impulsivas e podem buscar a opinião de outros para compará-las às suas. Depois de tomar uma decisão, são capazes de explicar suas razões, mantendo sempre uma mente aberta sobre como os vieses podem afetá-los no futuro. Os colaboradores objetivos também podem ter limites claros que os ajudam a evitar preconceitos, como sempre deixar passar um tempo antes de tomar uma decisão ou nunca tomar mais de um drink com um cliente.

Colaboradores e especialmente gestores com falta de objetividade tendem a tomar decisões espontâneas e impulsivas com base em emoções e percepções tendenciosas. Eles podem sentir ou expressar arrependimento por ações ou escolhas anteriores ou então defender veementemente decisões que tenham consequências negativas. Têm dificuldade para lidar estrategicamente com preconceitos e, muitas vezes, sequer têm consciência deles. Questionar suas decisões pode colocá-los na defensiva, ao invés de produzir discussões frutíferas.

"Qual a mais difícil de todas as coisas? É aquela que lhe parece a mais fácil: ver com os teus olhos o que está diante deles."

— Goethe

• Aprender sobre diferentes erros e tendências a que nossas mentes são propensas e como corrigi-los.

• Considerar as formas em que podemos julgar ideias excessivamente por sua origem e não suficientemente por seu próprio mérito.

• Praticar a arte do distanciamento de nossas próprias experiências e inte-resses para considerar as coisas de uma perspectiva mais ampla e universal.

• Aprender estratégias para tomar decisões que nos serão úteis no longo prazo.

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Neste workshop, vamos:

Propósito

O que caracteriza o domínio dessa habilidade?

O que caracteriza a falta dessa habilidade?

O trabalho cotidiano pode facilmente nos deixar entediados ou esgotados. Para muitos de nós, é nesse momento que começamos a fantasiar sobre mudar de carreira. No entanto, o que geralmente mais precisamos é nos sentir reconectados com nossos valores básicos e com o impacto e benefício para o mundo do trabalho em nossas mãos. O momento não poderia ser mais propício para fazermos essas avaliações em relação à nossa vida profissional e enxergar como a nossa empresa está servindo o bem maior.

Um desafio significativo do trabalho que fazemos é encontrar sentido nas tarefas diárias que o compõem. Encontrar um senso de propósito no trabalho é crucial para fazermos nosso melhor e para nos sentirmos satisfeitos a longo prazo. Isso também faz uma grande diferença na qualidade da nossa vida cotidiana. Às vezes, nós apenas precisamos passar algum tempo refletindo sobre o que escolhemos fazer e sobre por que esse trabalho é importante, não importando a pequenez das tarefas de que somos incumbidos.

Pessoas com um bom senso de propósito são capazes de encontrar significado no trabalho e compreender o bem que ele produz no mundo em geral. Elas identificam o que é mais importante para elas e não sofrem por conta dos sacrifícios necessários. Com uma visão realista do local de trabalho, elas ajustam as expectativas e sentem satisfação na atividade profissional. Elas conversam com entusiasmo sobre o que fazem e criam uma atmosfera de motivação e interesse.

As pessoas com falta de propósito no trabalho podem ter esquecido ou nunca ter refletido sobre o motivo pelo qual fazem o que fazem e como isso contribui para um bem maior ou um valor pessoal. Elas podem se sentir entediadas e insatisfeitas com o trabalho e reclamar disso com colegas ou mesmo clientes. Como resultado, as pessoas com falta de propósito têm dificuldade para encontrar motivação e interesse no trabalho e podem trabalhar o mínimo possível, demonstrando baixo desempenho.

"O que você faz, faz diferença, e você precisa decidir que tipo de diferença você quer fazer."

— Jane Goodall

• Fazer conexões entre o propósito maior da nossa empresa e do nosso trabalho diário.

• Considerar nossos talentos e paixões pessoais, e como eles se alinham com o nosso papel na empresa.

• Redescobrir nossos principais valores e motivações, e descobrir como esta-belecer prioridades entre eles.

• Explorar como seria ser apreciado no trabalho e como nós podemos mostrar nosso apreço pelos outros também.

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Neste workshop, vamos:

Resiliência

O que caracteriza o domínio dessa habilidade?

O que caracteriza a falta dessa habilidade?

Quando nos vemos diante de um futuro difícil, é fácil ficar deprimido e não ter esperança. Mas uma das escolas de filosofia, o estoicismo, tem muito para nos ajudar a lidar com os tempos difíceis que estamos vivendo. Os estoicos amavam e desfrutavam a vida, e faziam isso sendo realistas sobre a imprevisibilidade da vida. Isso é o que significa ser resiliente. É a nossa habilidade – real ou percebida – de superar ou nos recuperar de situações difíceis, de dar a volta por cima dos problemas e entrar nos eixos outra vez.

Resiliência não é deixar para lá." Nós simplesmente não conseguimos fazer isso depois de muitos eventos da vida – e nem deveríamos querer. Resiliência é sobre seguir em frente, aceitando a perda e a mudança. Mudança é o que mais estamos vivendo neste momento.

Nossa mentalidade – a forma como vemos ou abordamos o mundo e os problemas da vida – frequentemente determina nosso nível de resiliência e, portanto, como lidamos com mudanças e perdas. Desenvolver a resiliência frequentemente requer mudar pensamentos e comportamentos habituais: fazer mais o que aumenta a resiliência e menos o que a diminui.

A Resiliência é a habilidade emocional mais importante para nos ajudar a passar por momentos difíceis e uma das que mais pode contribuir para a nossa saúde mental. A boa notícia é que podemos aprender a desenvolvê-la, ficando mais fortes e confiantes.

As pessoas resilientes são capazes de se manterem com energia, saudáveis e produtivos ou retornar rapidamente a esse estado durante e após a exposição a eventos estressantes no trabalho. Elas aceitaram que toda mudança traz um pouco de perda e reconhecem a perda como parte natural de toda a vida profissional (e pessoal). A mentalidade de crescimento permite que eles se recuperem rapidamente após a perda. Suas estratégias para superar a perda e o estresse costumam incluir lembrar a si e aos outros de sucessos passados e considerar episódios estressantes como uma oportunidade para aprender.

Os colaboradores com falta de resiliência são mais propensos ao esgotamento ou a sofrer gravemente com perdas e estresse no trabalho. Altos níveis de pressão os distraem do trabalho e diminuem sua capacidade de concentração. Eles podem ter dificuldades para desenvolver a consciência dos sinais físicos de estresse e cuidar adequadamente do corpo. Além disso, podem achar difícil deixar de lado o que se perdeu e se apegar ao passado, demorando muito tempo para se recuperar de fracassos.

"Não me julgue pelo meu sucesso, julgue-me por quantas vezes caí e voltei a subir."

— Nelson Mandela

• Considerar por que experimentar mudanças pode ser tão difícil.

• Aprender como desenvolver uma mentalidade mais útil quando experi-mentando mudanças e perdas, evitando culpar a nós mesmos e, em vez disso, permitir a nós mesmos lamentar menos e crescer.

• Explorar como nós podemos adotar uma nova perspectiva sobre eventos difíceis ao contar a história desses eventos de uma forma diferente.

• Criar uma caixa de ferramentas de recursos para usar quando as coisas estiverem difíceis e considerar quais estratégias podem ser úteis.

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Neste workshop, vamos:

Autoconsciência

O que caracteriza o domínio dessa habilidade?

O que caracteriza a falta dessa habilidade?

Na Grécia Antiga, quando pediram que Sócrates resumisse todos os mandamentos filosóficos, o filósofo respondeu: "conhece te a ti mesmo". O autoconhecimento é tão importante porque é só com base numa ideia precisa de quem nós somos que podemos tomar decisões confiáveis na nossa vida. O Autoconhecimento é considerado a base da Inteligência Emocional e a nossa maior fonte de saúde mental.

Nossa mente é povoada por ideias e sentimentos fora de foco: temos uma vaga experiência de arrependimentos, sentimentos invejosos, mágoas, ansiedades e empolgações, especialmente em épocas como a que vivemos agora, cheia de incertezas e de eventos inéditos.

Na maior parte do tempo, não paramos para analisar ou dar sentido aos nossos pensamentos. O peso desses pensamentos não pensados cresce com o tempo – eles se vingam de nós por não darmos a atenção que merecem. Eles nos despertam no meio da noite exigindo ser ouvidos e merecem ser desembalados e classificados, porque esses pensamentos são peças de um quebra-cabeça de um eu futuro (e melhor). É com base nesses pensamentos e no nosso autoconhecimento, especialmente nas percepções de saber quando vou ficar irritado, ou como abordar o parceiro igualmente estressado, ou qual o momento para falar com o chefe lidando com mil problemas nunca antes visto, é que podemos melhorar a nossa saúde emocional.

Pessoas altamente autoconscientes praticam meditação filosófica (ou outras formas de metacognição) regularmente, refletindo sobre seus pensamentos. Elas sabem e levam em conta que seus pensamentos são influenciados pela parte inconsciente da mente. Elas trabalham para reconhecer, entender e remodelar ativamente seu diálogo interno. Podem demonstrar autoconsciência por meio de um processo muito consciente de tomada de decisões e pela admissão de vulnerabilidades a colegas, clientes e gerentes. Eles costumam pedir feedback, refletir ativamente sobre ela e reavaliar o feedback para entender melhor como os outros as veem.

Uma falta de autoconsciência pode ser observada em pessoas que tendem a ter uma autoimagem muito diferente da que imagem que os outros têm e nos que não têm a capacidade de reconhecer isso ou a curiosidade de saber mais a respeito. Elas evitam pedir a opinião de outras pessoas, e a reação delas a um feedback honesto e construtivo tende a ser excessivamente resistente. Elas têm dificuldade para aceitar que outros possam discordar de sua versão da realidade. Isso geralmente leva a mal-entendidos entre as duas partes sobre como um trabalho deve ser feito, ritmo de aprendizado e promoções mais lentos e conflitos causados pelo mesmo comportamento. Outra consequência pode ser insatisfação e estresse nos colegas, que precisam compensar a falta de autoconsciência de um gerente. Além disso, pessoas com baixa autoconsciência não demonstram perceber como podem estar com falta de objetividade ou precisam corrigir sua percepção de situações importantes.

"A melhor coisa do mundo é saber como pertencer a si mesmo." — Michel de Montaigne

• Considerar como a imagem que temos de nós mesmos pode ser diferente de como os outros nos veem.

• Aprender a reconhecer algumas barreiras comuns à autoconsciência, incluindo projeção, transferência e resistência.

• Avaliar nossas próprias atitudes e crenças inconscientes.

• Aprender a técnica de “meditação filosófica” para começar a nos familiarizar com as convicções ocultas por trás de nossos sentimentos e comportamentos cotidianos.

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Neste workshop, vamos:

Apoio

O que caracteriza o domínio dessa habilidade?

O que caracteriza a falta dessa habilidade?

Apoiar os outros e escutar com atenção (mas não sem critérios) a seus sinais de angústia nos permite dar os melhores conselhos sobre como enfrentar seus desafios. Isso se torna mais importante ainda em épocas de crise mundial, como a que estamos vivendo agora, onde o trabalho se tornou remoto e a equipe precisa se sentir apoiada. A habilidade de ser corretamente apoiador é crucial ao liderar equipes, conectar-se com colegas e entender clientes.

Quando pessoas não se sentem apreciadas, ficam negligenciadas, ou são tratadas de forma rude ou injusta, provavelmente não serão completamente produtivas e eficazes. Apoiar colegas e especialmente aqueles que gerenciamos se tornou, portanto, uma habilidade muito importante.

Uma das maiores razões para as pessoas não se sentirem apoiadas no trabalho não tem a ver com salário, cargo ou fazerem as coisas do jeito delas. Em vez disso, muitas vezes a razão é que, quaisquer que sejam os desafios (ou mesmo sucessos) que elas estejam tendo no trabalho, elas não sentem que seus colegas, supervisores ou chefes estão ouvindo. Então, é importante não só ouvirmos os outros (mesmo quando pensamos que sabemos o que eles têm a dizer ou mesmo quando pensamos que não há nada útil para nós no assunto em questão), mas também responder de uma forma que mostre que nós estamos genuinamente considerando o que a outra pessoa está dizendo. Para fazer isso, nós podemos praticar a e escuta ativa, precisamos nos mostrar disponíveis e dar feedback também.

Os colaboradores que oferecem apoio costumam ser extremamente respeitados entre as pessoas no local de trabalho. Eles conscientemente arranjam tempo para se reunir com os colegas e escutam suas preocupações ativamente. Isso geralmente se reflete em um ambiente de equipe positivo e descontraído, com confiança mútua e alta motivação. Líderes que oferecem apoio costumam gerar níveis tão altos de comprometimento e motivação, que seus colegas têm pouca probabilidade de deixarem a equipe ou a empresa e ainda oferecem níveis mais altos de comprometimento com os projetos.

Uma falta de capacidade de oferecer apoio pode ser vista em gestores indisponíveis ou grosseiros. Isso geralmente se reflete no clima da equipe. As partes afetadas podem reclamar por não se sentirem valorizadas por seu trabalho ou por não receberem as informações necessárias para fazer seu trabalho.

"Quando as pessoas falam, ouça completamente. A maioria das pessoas nunca escuta."

— Ernest Hemingway

• Praticar ouvir de uma forma perspicaz e emocionalmente encorajadora. • Aprender a arte de fazer perguntas

profundas que demonstrem curiosi-dade e humilcuriosi-dade.

• Considerar a arte de quando e como oferecer conselhos e críticas.

• Considerar as formas de demonstrar disponibilidade e apoio através de ações tanto quanto de palavras.

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O que outros participantes já

disseram sobre os Workshops:

‘Uma forma

totalmente nova de

lidar com situações

e pessoas.’

‘Agora eu entendo

a relação entre

frustrações e

oportunidades de

negócios.’

‘ Os workshops são

excepcionalmente

interessantes,

esclarecedores e tão

aplicáveis ao meu

trabalho quanto à

minha vida pessoal.’

‘ Desde que participei

dos workshops da

TSOL, eu percebi

que eu não sou tão

ruim, eu apenas não

tinha a estrutura e

percepção de que

meus problemas

são emocionais, não

técnicos.’

‘ Eu cheguei à

conclusão de que

nós todos erramos

e tudo bem!’

O que nós criamos

Nós oferecemos um conjunto de workshops sobre inteligência emocional para apoiar o dia de lançamento de uma nova iniciativa de bem-estar abrangendo toda a empresa. Os funcionários de todo o Facebook exploraram ideias em filosofia, história, arte e psicologia para descobrir como eles poderiam encarar desafios com mais resiliência. Através de exercícios e discussões profundas, os funcionários também consideraram como ser mais encorajadores com aqueles com quem trabalham e como exercitar uma maior empatia imaginativa quando trabalhando com colegas, clientes e usuários.

Como deu certo

‘Foi um prazer absoluto trabalhar com a equipe da The School of Life. Eles foram altamente colaborativos e flexíveis com as nossas necessidades, construindo um programa que correspondia às altas demandas de uma organização como o Facebook. O programa A&D tem uma qualidade excepcional e nós recebemos um feedback maravilhoso de todo mundo e um feedback mais específico de que foram levantadas ideias que os ajudaram a reavaliar o modo como eles abordam situações complicadas no Facebook e em casa.

—  Andy Kingston, Especialista de Agência Regional, Facebook

Estudo de Caso

Facebook

Estudo de Caso

B3

O que nós criamos

Desenvolvemos uma Jornada de Inteligência Emocional para o grupo de Talentos da B3 e posteriormente criamos uma nova Jornada para os Estagiários, com o foco no Autoconhecimento, passando por Eficácia, Propósito, entre outros. O grande objetivo foi dar a eles algo que levassem também para a vida, independente da relação com a empresa.

Como deu certo

‘Um dos valores da cultura da B3 é proporcionar um ambiente cada vez mais eficiente para o desenvolvimento de pessoas. Para fortalecer esse compromisso, buscamos um parceiro como a The School of Life, referência no desenvolvimento da inteligência emocional, para nos apoiar na prática da multiplicação do conhecimento por meio de conteúdos inovadores e tendências mundiais do tema. Sabemos que a construção da cultura

organizacional é um desafio diário e a B3, junto com parceiros de confiança, está trilhando este caminho com comunicação, inspiração e experiências.’

— Rebeca Okada Andreosi,

Superintendente de Desenvolvimento e Carreira da B3

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Há momentos da nossa vida em que, por razões que fogem do nosso controle, somos forçados a mudar planos, hábitos ou rotinas. Alguns desses desvios de rota são fáceis de serem administrados, absorvidos e adaptados. Mas, o que fazer quando a falta de controle sobre o que está por vir nos causa contrariedade, angústia, medo, dúvida, sobrecarga, solidão ou outro sentimento que ameace a nossa estabilidade?

Em momentos como esse, é fundamental colocar em prática a inteligência emocional por meio da nossa capacidade de identificar, avaliar e lidar com os nossos sentimentos e os dos outros, em qualquer situação da vida. A boa notícia é que ela pode ser aprendida, desenvolvida e aprimorada, mesmo em pessoas prioritariamente objetivas e racionais. Na vida pessoal, no trabalho ou nas relações sociais, experiências positivas dependem da nossa capacidade de colocar em prática a inteligência emocional - ela nos possibilita encarar nossos desafios com paciência, criatividade e imaginação.

Nesta palestra exploraremos:

É importante que você saiba que o nosso cérebro é dividido em duas partes. No lado esquerdo ficam as nossas capacidades técnicas, objetivas e racionais. Já o lado direito é reservado para nossas habilidades emocionais, sociais, criativas e relacionais, ou seja, toda a nossa humanidade. É justamente esse lado humano que nos permite adaptação à realidade do complexo mundo moderno. Em resumo: sua inteligência emocional está dentro da sua mente apenas aguardando uma oportunidade para se manifestar.

Palestras

Nossas palestras fornecem uma perspectiva sábia, ponderada e divertida sobre algumas das maiores e mais espinhosas perguntas que os colaboradores e as empresas enfrentam no mundo de hoje: de lidar com problemas emocionais no trabalho aos segredos para uma colaboração eficaz, passando por técnicas para nos ajudar a entender melhor nossas próprias mentes. Realizadas por especialistas do corpo docente da The School of Life, elas são uma introdução breve, mas completa, a algumas ideias inovadoras para um grande público. Elas também podem ser feitas online, de maneira interativa e com duração de 1 hora.

1. Inteligência Emocional no Trabalho

• O significado e os benefícios da inteligência emocional.

• Como podemos usar a inteligência emocional para reagir às adversi-dades com paciência e habilidade. • As formas de desenvolver as principais

habilidades emocionais necessárias para prosperar.

• De que forma as emoções e as neuroses fora de controle determinam nosso comportamento, e como podemos lidar com elas com humil-dade e coragem, nos tornando pessoas mais maduras, serenas e realizadas.

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Clientes na Inglaterra

Clientes no Brasil

Foi Aristóteles quem disse que o ser humano é, por natureza, uma criatura social e política. Uma das coisas mais incríveis e significativas que fazemos juntos é colaborar. Portanto, deveríamos celebrar a colaboração – e demonstrar apreço por quem trabalha bem conosco. Neste momento a colaboração é mais importante do que nunca. No entanto, como podemos usufruir da colaboração à distância? Somente nos últimos dois séculos ou menos é que a colaboração complexa se tornou uma parte comum da vida profissional. O trabalho no momento atual, traz novos desafios e é mais intrincado e exigente psicologicamente, o que significa que a colaboração é um grande fator para um projeto ou uma empresa ser um sucesso. Além disso, devemos cada vez mais colaborar com pessoas que têm visões de mundo muito diferentes das nossas. Podemos ter de trabalhar durante meses com alguém do outro lado do oceano, ou em uma equipe formada por um programador, um vendedor, um redator, um designer gráfico e um estrategista de negócios. Cada um diretamente da sua casa.

O trabalho cada vez mais exige que façamos um esforço de empatia, aceitemos e celebremos diferenças e confiemos na especialização de pessoas que podemos não conhecer muito bem. A boa notícia é que, quando a colaboração funciona, traz benefícios tremendos.

Nesta palestra exploraremos:

2. O Poder da Colaboração

• Descobrir o que é e o que não é colabo-ração, e os benefícios da colaboração para a vida profissional e pessoal - Entender a importância da colaboração para as empresas da era moderna. • Explorar os principais obstáculos

emocionais para a colaboração entre pessoas e equipes, desde a dificuldade

de entendimento mútuo, medo de compartilhar até a falta de confiança nas próprias opiniões.

• Desenvolver estratégias para enfrentar estes obstáculos, e assim poder contribuir com a construção de um ambiente mais colaborativo.

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4 Comunicação

5 Confiança

Conheça nossos workshops presenciais

1 Adaptabilidade

3 Carisma

7 Decisões

9 Eficácia

2 Calma

6 Criatividade

8 Diplomacia

10 Eloquência

11 Empatia

13 Inovação

15 Objetividade

17 Propósito

19 Autoconsciência

12 Espírito Empreendedor

14 Liderança

16 Descontração

18 Resiliência

20 Apoio

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The School of Life Brasil brasil@theschooloflife.com +55 (11) 2638.7130

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