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NCE/09/01112 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

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Academic year: 2021

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NCE/09/01112 — Relatório final da CAE

-Novo ciclo de estudos

Caracterização do pedido

Perguntas 1 a 7

1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fundação Minerva - Cultura - Ensino E Investigação Científica

1.a. Descrição da Instituição de ensino superior / Entidade instituidora Fundação Minerva - Cultura - Ensino E Investigação Científica

2. Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.): Universidade Lusíada De Vila Nova De Famalicão

3.a. Descrição Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.): Universidade Lusíada De Vila Nova De Famalicão

3. Ciclo de estudos:

Engenharia e Gestão Industrial 4. Grau:

Doutor

5. Área científica predominante do ciclo de estudos: Engenharia e Gestão Industrial

6. Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 180

7. Duração normal do ciclo de estudos (art.º 3 DL-74/2006): 6 Semestres

Relatório da CAE - Novo Ciclo de Estudos

1. Instrução do pedido

1.1. Pedido do órgão legal e estatutariamente competente. Existe e satisfaz as condições legais

1.2. Deliberações dos órgãos que legal e estatutariamente devem ser auscultados. Existem e satisfazem completamente as condições legais

1.3. Docente responsável pela coordenação do ciclo de estudos. Foi indicado e tem o perfil adequado

2. Estrutura curricular e plano de estudos.

2. Estrutura curricular e plano de estudos. Existe e satisfaz as condições legais

3. Descrição e fundamentação do ciclo de estudos

3.1. Dos objectivos do ciclo de estudos

3.1.1. Foram formulados objectivos para o ciclo de estudos. Sim

(2)

Em parte

3.1.3. Os objectivos e metas definidos são coerentes com a missão e a estratégia da instituição. Sim

3.1.4. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. Foram indicadas duas competências genéricas:

“desenvolver, usando de capacidade crítica, projectos inovadores e que contribuam significativamente para

esta área do conhecimento.”

“transmitir e coligir os seus conhecimentos e contribuições de acordo com os padrões de qualidade nacionais e internacionais”

que ficam algo aquém do que é disposto no Artigo 28º (Grau de doutor) do Decreto-Lei nº 74/2006 de 24 de Março.

Além disso, foi referido que o programa permite desenvolver competências em áreas, algumas das quais claramente não são de Engenharia e Gestão Industrial, como, por exemplo, Mecânica

Estrutural e Computacional, Projecto Mecânico e Materiais Estruturais e Soluções de Engenharia (ex. sistemas de informação), que seriam enquadráveis em Programas Doutorais de Engenharia Mecânica ou de Engenharia de Sistemas de Informação, respectivamente.

3.1.5. Pontos Fortes. <sem resposta>

3.1.6. Recomendações para melhoria.

Deveria haver uma reformulação da indicação das competências, evidenciando que a ênfase é a Engenharia e Gestão Industrial.

3.2. Adequação ao Projecto Educativo, Científico e Cultural da Instituição

3.2.1. A instituição definiu um projecto educativo, científico e cultural próprio. Sim

3.2.2. Os objectivos definidos para o ciclo de estudos são compatíveis com o projecto educativo, científico e cultural da instituição.

Sim

3.2.3. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.

Existe um Centro de Investigação e Desenvolvimento em Engenharia e Gestão Industrial e oferta de formação pós-graduada nesta área.

3.2.4. Pontos Fortes. <sem resposta>

3.2.5. Recomendações para melhoria. <sem resposta>

3.3. Da organização do ciclo de estudos

3.3.1. Os conteúdos programáticos de cada unidade curricular são coerentes com os respectivos objectivos.

Sim

3.3.2. As metodologias de ensino de cada unidade curricular são coerentes com os respectivos objectivos.

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3.3.3. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.

Há uma descrição genérica da metodologia de ensino e da metodologia de avaliação que é igual para todas as unidades curriculares do 1º e 2º semestres.

Sem haver uma indicação do trabalho a desenvolver (por exemplo, em projectos, em análise de casos ou outros), não é claro como é que as metodologias de ensino servem para cumprir os objectivos da disciplina.

3.3.4. Pontos Fortes.

Há casos de disciplinas em que há uma indicação detalhada dos resultados de aprendizagem, alguns pertencendo a níveis mais elevados da taxonomia de Bloom, o que evidencia a preocupação de ensino / aprendizagem centrados no aluno.

3.3.5. Recomendações para melhoria.

As metodologias de ensino e de avaliação deveriam ser ajustadas ao carácter mais quantitativo, qualitativo ou experimental das disciplinas leccionadas.

Além das disciplinas obrigatórias sobre o processo de investigação e a definição da tese, deveria haver disciplinas optativas que permitissem dar aos estudantes formação na área específica em que vão desenvolver a tese de doutoramento e também complementar a formação de alunos com

diferentes formações à entrada do programa.

Por serem comuns a todos os estudantes, as disciplinas obrigatórias científico-técnicas, na

generalidade, não parecem dar formação em domínios da fronteira do conhecimento, que terá que ser adquirida pelo estudante a título individual, nos 3º, 4º, 5º e 6º semestres.

Nas disciplinas dos 3º, 4º , 5º e 6º semestres, há 60 h. anuais de contacto, orientação tutória, não sendo claro se este valor é o número de horas de contacto entre cada orientador e cada orientando, ou se representa algo diferente.

4. Pessoal docente

4.1. O corpo docente cumpre os requisitos legais. Não

4.2. Existe um sistema de avaliação do desempenho do pessoal docente, por forma a garantir a necessária competência científica e pedagógica e a sua permanente actualização.

Sim

4.3. A maioria dos docentes tem ligação estável à instituição por um período superior a três anos. A instituição mostra uma boa dinâmica de formação do seu pessoal docente.

Sim

4.4. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.

São apresentados 21 docentes, equivalendo a 15,28 docentes equivalentes a tempo inteiro (ETI), havendo 9 docentes em regime de tempo parcial.

Identificamos como sendo titulares do grau de doutor nas áreas científicas integrantes desse ramo do conhecimento os doutorados em Engª de Produção, em Engª de Produção e Sistemas e em Gestão. O número de docentes em causa é 6, equivalendo a 4,48 docentes ETI.

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Não o são os doutorados em Engª Mecânica, Engª Civil, Engª Química, Engª Têxtil, Engª

Electrotécnica e Informática, Informática/Automação, Ciências Empresariais, Física/Matemática, Física/Electromagnetismo, Difusão e Difusão Térmica e Economia. O número de docentes em causa é 15, equivalendo a 10,80 docentes ETI.

O corpo docente qualificado na área é desadequado em número face às 15 vagas que foram propostas.

Assim, este corpo docente não cumpre os requisitos legais do Artigo 57.º do DL n.º 107/2008. 4.5. Pontos fortes.

Existe um Departamento de Avaliação Institucional e de Acreditação.

4.6. Recomendações para melhoria.

É necessário um reforço do quadro de pessoal docente titular do grau de doutor nas áreas científicas integrantes do ramo do conhecimento.

É necessário um reforço de professores mais qualificados. A distribuição dos docentes pelas diferentes categorias, quando calculada em termos de docentes ETI, é de 2,1% de Professores Catedráticos (0,32 docentes ETI), 38,1% de Professores Associados (5,82 docentes ETI) e 59,8% de Professores Auxiliares (9,14 docentes ETI).

5. Descrição e fundamentação de outros recursos humanos e

materiais

5.1. O ciclo de estudos dispõe de outros recursos humanos indispensáveis ao seu bom funcionamento. Sim

5.2. O ciclo de estudos dispõe das instalações físicas (espaços lectivos, bibliotecas, laboratórios, laboratórios de informática, etc.) necessárias ao cumprimento dos objectivos.

Sim

5.3. O ciclo de estudos dispõe dos equipamentos didácticos e científicos e dos materiais necessários ao cumprimento dos objectivos.

Sim

5.4. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.

Há indicação de laboratórios, como o de energias renováveis e o de automação industrial, e de um Centro de Informática com equipamento actual.

5.5. Pontos fortes.

Existe um espaço de trabalho próprio para os estudantes de doutoramento. Existe um centro dedicado de computação paralela.

5.6. Recomendações para melhoria. Face ao exposto, não há recomendações.

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6. Actividades de formação e investigação

6.1. Existe(m) Centro(s) de Investigação reconhecido(s) e com boa avaliação, na área científica do ciclo de estudos.

Sim

6.2. Existem publicações científicas da instituição registadas nas bases de dados de publicações científicas.

Em parte

6.3. Existem actividades científicas, tecnológicas e artísticas desenvolvidas e integradas em projectos e/ou parcerias nacionais e internacionais.

Sim

6.4. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.

São indicados projectos, mas alguns parecem ser de carácter tecnológico. Nas fichas dos docentes, há publicações científicas em revistas internacionais que não pertencem ao conjunto das revistas abaixo recomendadas, pelo que não é claro se as contribuições científicas são na area tecnológica ou na area de Engenharia e Gestão Industrial.

6.5. Pontos fortes.

Do parecer do painel internacional que avaliou o Centro Lusíada de Investigação e Desenvolvimento em Engenharia e Gestão Industrial e o classificou com Muito Bom na avaliação promovida pela FCT, em 2008, ressaltam:

Centro de investigação com investigadores dedicados e com forte formação.

Centro de investigação jovem, com potencial de crescimento, em termos de número de publicações, reconhecido como não sendo ainda competitivo com os números de outros centros estabelecidos há mais tempo.

Organização bem sucedida de conferências com elevado impacte national e international.

Classificação de 3.5 reflectindo o forte potencial do grupo e o desempenho conseguido na curta vida do Centro.

6.6. Recomendações para melhoria.

Focagem na area de Engenharia e Gestão Industrial. É necessário haver uma estratégia de investigação científica consistente na área de Engenharia e Gestão Industrial que garanta que a maioria das publicações seja em revistas desta área, como, por exemplo, as listadas nas Subject Categories de “Engineering, Industrial”, “Engineering, Manufacturing”, “Operations Research & Management Science” ou “Management” do ISI Web of Knowledge.

7. Actividades de prestação de desenvolvimento profissional

de alto nível

7.1. A oferta destas actividades corresponde às necessidades do mercado e à missão e objectivos da instituição.

Sim

7.2. Estas actividades são propostas a preços determinados de forma transparente e não induzem condições de concorrência desleal.

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7.3. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.

Há oferta de acções de formação e de consultoria seleccionadas através de estudos de mercado, nomeadamente pós-graduações e cursos de mestrado e de especialização.

Não há evidências de as actividades induzirem condições de concorrência desleal. 7.4. Pontos fortes.

Boa política de ligação ao meio empresarial.

Existência do Instituto Lusíada de Serviços às Empresas, que promove transferência de conhecimento e visa a inovação e a competitividade empresarial.

7.5. Recomendações para melhoria. No há recomendações.

8. Enquadramento na rede do ensino superior público

8.1. Os estudos apresentados (com base em dados do MTSS) mostram empregabilidade dos formados por este ciclo de estudos.

Não aplicável

8.2. Os dados de acesso (DGES) mostram o potencial do ciclo de estudos para atrair estudantes. Não aplicável

8.3. O novo ciclo de estudos será oferecido em colaboração com outras instituições na região de influência da instituição.

Não aplicável

8.4. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. Não aplicável

8.5. Pontos fortes. Não aplicável

8.6. Recomendações para melhoria. Não aplicável

9. Enquadramento financeiro de horizonte plurianual

9.1. O estudo de viabilidade financeira apresentado pela instituição mostra que esta poderá dispor de recursos financeiros que garantem a oferta sustentada do ciclo de estudos com bons padrões de funcionamento.

Não

9.2. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.

O número de vagas proposto é 15, e é dito que “a frequência do curso será de 2010 a 2014 de 15, 20, 20, 20, 20 respectivamente”, valores incompreensíveis para um programa com a duração de três anos.

Estes números são justificados por “uma análise de concorrência e […] foi considerado numa perspectiva pessimista uma procura de 20 alunos para cada um dos anos projectados.” Os proveitos anuais são calculados com base no números de alunos acima indicados. No cálculo dos custos, relativamente à parcela de vencimentos de docentes, apenas foram consideradas as horas lectivas do 1º ano, apesar de estar prevista orientação tutorial (OT), nas

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disciplinas de Preparação e Desenvolvimento da Tese I e II, nos 3º, 4º , 5º e 6º semestres.

9.3. Pontos fortes. <sem resposta>

9.4. Recomendações para melhoria.

Face ao exposto, o estudo de viabilidade financeira deve ser revisto.

Seria melhor indicar as despesas associadas ao funcionamento de laboratórios ou a bibliografia, por exemplo, do que um valor de encargos gerais de funcionamento, que representam “um valor de 60% na estrutura de custos”.

10. Fundamentação do número de ECTS por unidade

curricular

10.1. A distribuição do número de unidades de crédito atribuídas por unidade curricular está genericamente justificada de forma convincente.

Em parte

10.2. Existe evidência de que a determinação das unidades de créditos foi feita após consulta aos docentes e estudantes.

Sim

10.3. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.

Todas as unidades curriculares do 1º e 2º semestres têm o mesmo número de unidades de crédito. Os docentes fizeram uma avaliação pessoal a priori do volume de trabalho dos alunos nas suas unidades curriculares.

No entanto, dado que a definição das metodologias de ensino e de avaliação para as disciplinas do 1º e 2º semestres é um texto genérico, sem uma indicação do trabalho (por exemplo, em projectos) a desenvolver, não é claro como se obtiveram os valores dos ECTS.

10.4. Pontos fortes. <sem resposta>

10.5. Recomendações para melhoria.

Deveriam ser apresentadas as metodologias de ensino e de avaliação para as diferentes disciplinas, com indicação do trabalho a desenvolver pelos estudantes.

11. Fundamentação do número total de ECTS e da duração

do novo ciclo de estudos

11.1. A atribuição do número total de unidades de crédito ao ciclo de estudos e a fixação da sua duração estão justificadas de maneira convincente.

Sim

11.2. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. O plano decorre da legislação.

11.3. Pontos fortes. <sem resposta>

11.4. Recomendações para melhoria. Não há recomendações.

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12. Comparação com ciclos de estudos de referência no

Espaço Europeu

12.1. O ciclo de estudos tem duração e estrutura semelhantes a ciclos de estudos de instituições de referência do Espaço Europeu de Ensino Superior.

Sim

12.2. O ciclo de estudos tem objectivos e confere competências análogas às de outros ciclos de estudos de instituições de referência do Espaço Europeu de Ensino Superior.

Em parte

12.3. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.

São apontados seis ciclos congéneres, não sendo efectuada qualquer comparação. A duração é semelhante, mas, conforme apontado, a estrutura do ciclo de estudos da Universidade Lusíada, em termos de oferta de disciplinas nos 1º e 2º semestres é diferente, porque tem apenas disciplinas obrigatórias.

12.4. Pontos fortes. <sem resposta>

12.5. Recomendações para melhoria.

Deveria ser feita uma análise comparative detalhada com a oferta e a estrutura de outros ciclos de ensino.

É necessário haver oferta de disciplinas optativas que ofereçam formação em áreas de fronteira do conhecimento.

13. Outras informações – períodos de formação em serviço

13.1. Existem locais de estágio ou formação em serviço.

Em parte

13.2. Indicação dos recursos próprios da instituição para acompanhar os seus estudantes na formação em serviço.

Sim

13.3. Existem mecanismos para assegurar a qualidade da formação em serviço dos estudantes. Não

13.4. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.

É afirmado que os locais de estágio ou formação em serviço serão providenciados após análise dos planos individuais de investigação dos estudantes.

Existe gabinete e apoio técnico que agiliza o contacto com organizações externas à Universidade e providencia apoio ao nivel de secretariado administrativo.

Não é dada qualquer resposta por parte da Instituição relativamente aos mecanismos para assegurar a qualidade da formação em serviço dos estudantes.

13.5. Pontos fortes. <sem resposta>

13.6. Recomendações para melhoria. <sem resposta>

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14. Conclusões

14.1. Recomendação final.

O ciclo de estudos não deve ser acreditado 14.2. Fundamentação da recomendação:

Depois da pronúncia a CAE continua a manter a sua decisão pois:

Continua a haver a necessidade de um quadro de pessoal docente titular do grau de doutor nas áreas científicas integrantes do ramo do conhecimento. A pronúncia apresentada reclama que basta considerar 6 dos 21 docentes apresentados. Esta resposta não é de todo aceitável. É de referir que os 6 docentes correspondem a 4,48 docentes equivalente a tempo inteiro. Adicionalmente continua a haver a necessidade de professores mais qualificados na área.

É necessária uma estratégia de investigação científica consistente na área de Engenharia e Gestão Industrial que garanta que a maioria das publicações seja em revistas desta área, como, por exemplo, as listadas nas Subject Categories de “Engineering, Industrial”, “Engineering, Manufacturing”, “Operations Research & Management Science” ou “Management” do ISI Web of Knowledge. O que existe ainda não apresenta resultados e portanto tem de ser comprovado.

Continua a ser necessário haver uma oferta de disciplinas optativas que ofereçam formação em áreas de fronteira do conhecimento.

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