Assinala com um (X) as actividades que mais gostas de fazer nos tempos livres

(1)

Anexo 1

AJUDA-ME A CONHECER-TE

Nome:_________________________________ Ano:____ Turma:____ Nº:____

Lê atentamente as seguintes questões e responde.

VIDA ESCOLAR

Este é o teu primeiro ano nesta escola?

____________________________________________________________________ Que transporte habitualmente utilizas para o percurso casa/escola e vice-versa? Quanto tempo demoras a fazê-lo?

____________________________________________________________________ Qual é a tua disciplina preferida e porquê?

_____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________

Em que disciplina sentes mais dificuldades?

_____________________________________________________________________

Assinala com (X) as possíveis causas dessas dificuldades

Indica o livro que mais gostaste de ler e indica a razão da tua escolha.

_____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________

Escola Secundária de Camilo Castelo Branco 2010/2011

Falta de conhecimentos relativos a anos anteriores Dificuldades em estar atento

Falta de ambiente de estudo fora da escola

Esquecer rapidamente a matéria Não estudar diariamente

Outras.Quais?________________ _______ ______________________________

(2)

a) Continuar os estudos e seguir um agrupamento escolar apenas até ao

12º ano.

b) Acabar o 12º ano e ir para a Universidade.

c) Tirar um curso profissional.

d) Ir trabalhar.

e) ________________________.

O que gostarias de ser futuramente? Justifica a tua resposta.

_____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________

Frequentas algum centro de estudos ou estudas em casa? Alguém te ajuda com os trabalhos de casa?

_____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________

Estudas diariamente? Quanto tempo?

____________________________________________________________________ A que horas te deitas em tempo de aulas?

_____________________________________________________________________ q

Indica de 1 a 7 os métodos que mais gostas para o ensino da Língua Portuguesa, sendo a 1 a que menos gostas e a 7 a que mais gostas.

Leitura

Escrita

Gramática

Trabalho de grupo

Visitas de estudo

Apresentações orais

(3)

TEMPOS LIVRES

Assinala com um (X) as actividades que mais gostas de fazer nos tempos livres Ver Filmes Fazer compras Conversar com os

amigos Ver Telenovelas Navegar na

Internet Ir passear Ver desenhos

animados Jogar playstation Ir ao café Ver Futebol Ler Ir ao Teatro Ver documentários Ouvir música Ir ao Cinema

Utilizas a internet para fazer pesquisas? E para jogar?

_____________________________________________________________________ No fim-de-_{semana costumas…}

____________________________________________________________________ Preferes cinema ou teatro?Porquê?

____________________________________________________________________ Indica o assunto do filme ou peça teatral que te marcou.

_____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ ____________________________________________________________________

Se pudesses mudar algo em ti, o que seria?

(4)

O aluno deve:

- Ser assíduo e pontual;

-Entrar na sala de aula de forma adequada; -Estar atento à aula;

- Ser respeitado pelos colegas e professor;

-Trazer sempre o material necessário para a disciplina;

- Ser esclarecido, desde que a dúvida seja pertinente ao assunto tratado; - Ser ajudado nas suas dificuldades sempre que se mostre interessado;

- Colocar as dúvidas, durante a aula, para poder desempenhar as tarefas, que lhe são pedidas;

- Apresentar sugestões;

-Manter desligado e guardado o telemóvel;

-Manter o caderno/dossiê organizado e actualizado;

-Fazer os trabalhos de casa e todas as tarefas que o professor indicar; -Pedir permissão para se levantar;

-Dar a aula por concluída apenas quando a professora o indicar; -Arrumar a cadeira antes de sair da sala;

-________________________________________________; -________________________________________________. O(A) Aluno(a):

(5)

(6)

(7)

(8)

(9)

(10)

Após a leitura do conto de José Rodrigues Miguéis,

Arroz do Céu

, responde

atentamente às seguintes questões.

1. O conto centra-se sobre a vida de uma personagem principal. Identifica-a e

indica qual a sua profissão.

________________________________________________________________

2. Menciona as actividades desempenhadas pelo protagonista no seu dia-a-dia.

________________________________________________________________

3. Pelos respiradouros “ cai de tudo”. Dá três exemplos de algumas dessas coisas.

________________________________________________________________

4. Alguém se interessava em ficar com o dinheiro que caía no

subway

? Justifica a

tua resposta.

________________________________________________________________

5. Existem dois espaços distintos na acção. Caracteriza-os.

________________________________________________________________

_______________________________________________________________

6. A qual dos espaços pertence o limpa-vias?

________________________________________________________________

Ano Lectivo

2010 / 2011 ESCOLA SECUNDÁRIA D E CA MI LO CASTELO B RANCO

Nome: ______________________________ ____________________

(11)

7. “ A vida dele vinha toda do chão imundo e viscoso […] vivia perfeitamente

resignado à sua obscuridade”. A que animal é comparado a personagem

principal?

________________________________________________________________

8. Indica se as seguintes afirmações são verdadeiras ou falsas e corrige as últimas.

a)

A acção decorre em Londres.

b)

O limpa-vias trabalhava recentemente no

subway

.

c)

O limpa-vias apenas varria e limpava as plataformas.

d)

A personagem principal é um imigrante.

e)

A primeira vez que o limpa-vias viu o arroz, levou-o para casa.

f)

A família do limpa-vias era constituída pela sua esposa e seis ou sete filhos.

g)

O arroz que o limpa-vias apanhava vinha do supermercado.

9. Selecciona os adjectivos que melhor caracterizam o limpa-vias.

10. Em que medida o arroz mudou a vida do protagonista?

__________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________

Culto Reservado Alegre Pobre

(12)

Preenche os espaços em branco.

José Rodrigues Miguéis nasceu a 9 de Dezembro de 1901 em Lisboa.

Frequentou o Colégio ____ e os Liceus _ e _______ . Licenciou-se

em Direito, pela _______________________, em 1924, no entanto, apesar de ser um

aluno admirável, não manifestou qualquer vocação para essa carreira, dedicando-se à

actividade pedagógica e jornalística

.

Colaborou, assim, desde os anos vinte em vários jornais e revistas, como por

exemplo:

_______________,

_______, _, _________,

Seara Nova

.

Mais tarde, em _______, licenciou-se em Ciências Pedagógicas, pela Universidade

de Bruxelas, para onde se deslocou, em_____ , como bolseiro da Junta de Educação

Nacional

.

Devido à sua posição, de oposição à ditadura, foi impedido de continuar a

leccionar em Portugal, o que o levou ao exílio nos Estados Unidos da América, no ano

de ________. Mesmo à distância, manteve a colaboração na imprensa portuguesa, e

trabalhou como tradutor e como redactor das Selecções do

Reader’s Digest

.

Posteriormente, adquiriu a cidadania americana, em ________, fixando-se

definitivamente em Nova Iorque.

As suas obras denotam uma atitude estética que tem muito dos pressupostos da

geração da

Presença.

Pode-se ainda referir a sua notação realista de ambientes e

comportamentos ligados aos diversos lugares de exílio. Aprofundou o sentido

___ e _ de descrever diferentes realidades humanas.

A sua condição do imigrante constitui-se como eixo temático dominante na sua

obra

Gente da Terceira Classe

, do qual faz parte o conto ____________________.

Ano Lectivo

2010 / 2011 ESCOLA SECUNDÁRIA D E CA MI LO CASTELO B RANCO

(13)

Visitou Portugal algumas vezes, nomeadamente ________ , por períodos mais ou

menos longos. Tinha a intenção de voltar a residir em Lisboa, contudo, acabou por

(14)

Imagem 1 Imagem 2

Imagem 3 Imagem 4

Imagem 5 Imagem 6

(15)

Com base na sequência de imagens que acabaste de visualizar, responde

atentamente às seguintes questões.

1. As imagens apresentadas têm alguma relação com o conto em estudo? Se sim,

selecciona aquelas que te parecem ter alguma afinidade e justifica a tua resposta.

________________________________________________________________

2. Nas gravuras há várias situações diferentes. De todas as imagens pensas que há

alguma que seja simulada? Porquê?

________________________________________________________________

_______________________________________________________________

3. Uma imagem é uma representação de pessoas, coisas ou situações. Escolhe a

que mais te sensibilizou e fundamenta a tua escolha.

________________________________________________________________

(16)

Grupo 1

Lê atentamente o poema que se segue:

ESCADA SEM CORRIMÃO

É uma escada em caracol

E que não tem corrimão.

Vai a caminho do Sol

Mas nunca passa do chão.

Os degraus, quanto mais altos,

Mais estragados estão,

Nem sustos nem sobressaltos

servem sequer de lição.

Quem tem medo não a sobe

Quem tem sonhos também não.

Há quem chegue a deitar fora

O lastro do coração.

Sobe-se numa corrida.

Corre-se perigos em vão.

Adivinhaste: é a vida

A escada sem corrimão.

David Mourão-Ferreira

(17)

Imagem 1

Imagem 2

Imagem 3

Imagem 4

Imagem 6

Imagem 5

Imagem 8

(18)

Grupo 2

Cassiano Ricardo

1 Que é poesia?

Uma ilha cercada de palavras por todos os lados.

2 Que é o poeta?

Um homem que trabalha o poema com o suor de seu rosto.

Um homem que tem fome como qualquer outro homem.

1. Analisa o poema tendo em conta:

► a sua estrutura interna (tema, palavras-chave)

(19)

Grupo 3

1.Os versos abaixo transcritos estão baralhados. Procede à

reconstituiç

ão do poema de Eugénio de Andrade, “ Duas horas vão

passadas”.

Não me esqueci de nada, mãe.

Que coisas mal combinadas

Guardo a tua voz dentro de mim

Duas horas vão passadas

E deixo-te as rosas.

Que são amor e esperar!

Sem que te veja passar.

Poema Completo:

(20)

Grupo 4

1. Fazer poesia é criar, é brincar com as palavras. A partir do

tema “ Amizade” dá asas à tua imaginação e cria, juntamente com o

teu grupo, um poema.

(21)

Grupo 5

1. O poema que se segue é da autoria de Sebastião da Gama.

Contudo, está incompleto! Sê criativo e continua o poema.

Poema da minha esperança

Anexo 16

Que bom ter o relógio adiantado!...

A gente assim, por saber

que tem sempre tempo a mais,

(22)

O VIAJANTE CLANDESTINO

[…] Foi a um destes molhes1_{meio esbarrondados}2_{que o navio atracou pela manhã} de vinte e quatro de Dezembro, vindo do mar aberto e azul, da África e dos trópicos. Era um velho cargueiro esgalgado3_{, de alta chaminé enfarruscada}4_{, com grandes} remendos no casco a desfazer-se em ferrugem, e a linha de flutuação muitos palmos acima das ondas: uma dessas ruínas obscuras que singram vagarosamente os sete mares do mundo, coxeando em busca de freguês, com roupas mal lavadas a enxugar pelos cordames5_{, e alguns marujos esquálidos}6_{acotovelados às amuradas}7_{, a olhar a} terra estranha. Um navio, em suma, que podia ter inspirado um conto triste a Joseph Conrad ou a Pierre Mac Orlan. A sua carga era pobre e variada: óleo de palma, cocos, bananas verdes em começo de putrefacção, amendoim, duas dúzias de fardos de algodão, e um macaco mais ou menos domesticado, que adoecera em viagem e gemia numa cama de trapos, com febre, queixoso da invernia.

Também vinha a bordo um passageiro, um só, de que não rezavam os livros de navegação e que não pagara a passagem, entregue ao cuidado cúmplice de dois marinheiros: escondido nas entranhas gemebundas8_{do calhambeque, num cubículo} sem ar nem luz, junto das carvoeiras, na companhia das ratazanas. Quem era e donde vinha ele? Ah, mas são perguntas, essas, que se não fazem nunca a um destes homens magros, de rosto antes do tempo engelhado pelos trabalhos, as privações e os ventos forasteiros, com os olhos negros a luzir sombriamente de medo e desconfiança no fundo das órbitas encovadas. Viria de Marrocos, valhacouto9_de

tantos desgraçados? das Ilhas Perfumadas? da Costa d’África? Ninguém o diria, nem

que o soubesse, e ele menos que ninguém. A ilegalidade tem as suas leis, a sua moral e as suas combines10_{, e o silêncio é a regra de ouro dos pobres deste mundo. Quem o} pusera a bordo? Quem o mantinha e sustentava ali, durante a noite, em segredo, com

1_{Paredão para abrigo de embarcações, caís.}

2_Desmoronado. 3_{Delgado, pequeno.} 4_Suja.

5

Conjunto dos cabos de uma embarcação.

6

Pálido e magro, imundo.

7

Parte inferior da borda que serve de parapeito ao navio.

8_{Que geme, gemedor.}

9

Morada ou refúgio de gente má.

10_{Combinações.}

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CAMILO CASTELO BRANCO (2010/11)

(23)

os restos miseráveis do rancho da tripulação meio andrajosa11_?_–_{Mistério, mistério! A} solidariedade é outra lei sagrada entre os homens que vivem à margem da vida.

Tinha embarcado pela calada da noite nalgum porto desolado das Áfricas ou dos Arquipélagos, e é tudo. Alguém o tinha guiado em silêncio no labirinto ressonante do cargueiro, e ali o deixara como um rato de porão. E ali, na sombra sufocante, tinha transposto as claridades sem limites do oceano tropical, para dar entrada no Inverno americano.

[…] Tinha entrevisto na noite, ao chegar ali, os perfis dos barracões do porto, mais

longe fábricas, prédios, o clarão mortiço da cidade. Estava na América, a dois passos do trabalho e do pão, a um salto do seu destino. E o coração batia-lhe de anseio. Já tinha regularizado contas com os marujos que o tinham posto a bordo, escondido e alimentado. Se havia mais alguém por trás deles, isso não era da sua conta. Restavam-lhe algumas dolas12 no fundo de um bolso das calças. Junto delas, retinha

na palma da mão suada um papel puído, com um endereço, esse ponto perdido na imensidade da América desconhecida: Patchogue ou coisa assim, para lá de Nova Iorque, em Long Island, a quantas léguas seria aquilo de Baltimore, e quanto teria ele que palmilhar às cegas, para alcançar o seu destino?! (Se lá chegasse...) E uma data de números, de portas e ruas, isso ele não entendia, não entendia nada, não sabia patavina de inglês, só sabia que estava ali à espera que dispusessem dele, para começar vida nova, ou então... Sozinho, diante do desconhecido. Não conhecia ninguém, nesta terra envolta em noite e humidade.

Inquietava-o pensar em tudo isso, ali imóvel, impotente, com o coração do tamanho dum feijão a zumbir-lhe no peito apertado. Sonhava com a América havia muitos anos. Vinha em busca dela como, quatrocentos anos antes, e mais, os seus antepassados (isto é um modo de falar) tinham andado em demanda da Terra Firme, do El Dorado e do Xipango. Esses porém eram felizes, não precisavam de passaporte, o mundo era então um mistério aberto à curiosidade e ambição de todos! Ele viajava escondido, embora não buscasse oiro nem prata nem pimenta. Tinha dois braços, sabia pegar numa enxada ou picareta, queria trabalhar. […]

José Rodrigues Miguéis in Gente de Terceira Classe GRUPO I _– Leitura/Compreensão do Texto

Após a leitura atenta do texto, selecciona a opção correcta e mais completa.

1. A expressão “vinha a bordo um passageiro, um só, de que não rezavam os

livros de navegação” significa:

a) Que o passageiro era religioso; b) Que o passageiro rezava sozinho;

c) Que o passageiro viajava sem documentos e ilegal; d) Que o passageiro viajava clandestino.

2. O navio era um calhambeque porque era: a) Imponente e possuía óptimas condições; b) Novo, apesar de já ter alguns consertos;

11

Esfarrapado.

(24)

d) Velho e esguio, com muitos remendos e a sua carga era pobre e diversificada.

3. A expressão “de rosto antes do tempo engelhado” significa que o passageiro: a) Aparentava ter mais idade do que tinha;

b) Aparentava ser doente; c) Era antipático;

d) Tinha mau aspecto.

4. A expressão “ ventos forasteiros” significa:

a) Ventos esporádicos; b) Ventos frios e ocasionais; c) Ventos dos trópicos; d) Ventos de festa.

5. O passageiro de que o texto fala, vai para a América: a) Em busca de um tesouro;

b) Ao encontro de uma vida melhor; c) Para trabalhar com enxada e picareta; d) Para ver os arranha-céus.

Perguntas de resposta curta

1. O texto refere uma viagem de navio. Indica a personagem principal e justifica a tua escolha.

2. O navio tinha uma carga muito diversificada. Dá três exemplos do que ele transportava.

3. O passageiro de que se fala no texto não pagou passagem. Como é que conseguiu embarcar e sobreviver no navio?

4. Existem duas maneiras de caracterizar as personagens, a directa e a indirecta. Faz a caracterização física do passageiro e indica qual o processo utilizado. 5. O texto é narrado:

a) Por um dos passageiros; b) Pelo comandante do navio;

c) Por alguém que ouviu a narração da viagem; d) Pela personagem principal.

5.1. Como classificas quanto à presença esse tipo de narrador? GRUPO II

Recorda-te agora do conto Arroz do Céu.

1. Os protagonistas dos contos Arroz do Céu e O Viajante Clandestino,

parecem-te parecem-ter algo em comum? Justifica a tua resposta.

(25)

A B

3. No conto estudado, há a referência a dois espaços. Parecem-te ser idênticos? Justifica a tua resposta.

4. Neste conto o arroz surge como elemento de alegria. Comenta a afirmação.

5. Arroz do Céu é o título dado ao conto. Considera-lo original (criativo)?

a. Se sim, justifica a tua opinião.

b. Se não, atribui-lhe outro título e justifica.

6. Ordena as seguintes frases, de acordo com a sequência dos acontecimentos a) O limpa-vias trabalhava no subway;

b) Pelos respiradouros do metro de Nova Iorque caía de tudo;

c) O limpa-vias passou a guardar o arroz que levava para casa num embrulho de papel;

d) O limpa-vias guardou o arroz no bolso, quando tomou conhecimento do que estava no chão;

e) Considerou que o arroz vinha do céu, e passou a rezar todos os dias; f) O limpa-vias não fez caso quando viu o arroz pela primeira vez.

GRUPO III 1. Atenta nas seguintes frases:

a) “ Alguém o tinha guiado em silêncio no labirinto ressonante do cargueiro, e ali

o deixara como um rato de porão. “

b) “E ali, na sombra sufocante, tinha transposto as claridades sem limites do oceano tropical”

1. A acção decorre 2. O protagonista é 3. O céu do limpa-vias

4. A família do limpa-vias ficou

5. Para o limpa-vias o arroz

a) Tímido e calado

b) Interesseiro e ambicioso

c) Pouco satisfeita, pois já comia muito arroz

d) Satisfeita, pois podia acrescentar arroz à sua refeição

e) Na Estónia ou Lituânia f) Em Nova Iorque

g) Vem dos casamentos h) É uma dádiva do Céu

i) Era o respiradouro

(26)

tamanho dum feijão a zumbir-lhe no peito apertado”.

1.1 Identifica os recursos estilísticos presentes em cada uma das frases e justifica a tua resposta.

1.2 Completa a seguinte tabela com o tempo e modo adequados dos verbos apresentados.

MODO TEMPO

Tinha Deixara

Dar

1.3 Identifica o modo, o tempo e a conjunção dos seguintes verbos

MODO TEMPO CONJUGAÇÃO

Inquietava-o Zumbir-lhe

Batia-lhe

2. “A viagem era dura e todos chegavam cansados, mas animava-os a esperança

num futuro melhor.”

2.1 Na frase, a oração “mas animava-os a esperança.” é:

a) Coordenativa conclusiva; b) Coordenada copulativa; c) Coordenada adversativa; d) Coordenativa disjuntiva.

2.2 Na frase existe uma oração coordenada copulativa. Selecciona-a de entre as seguintes opções:

a) “ mas animava-os a esperança.”

b) “e todos chegavam cansados”

c) “A viagem era dura”

d) “ a viagem era dura e “

2.3 Repara na oração “mas animava-os a esperança.” e selecciona o

complemento directo a) Animava;

b) Os;

c) Esperança.

2.4 Na oração “ A viagem era dura” qual as função da palavra dura:

a) Sujeito;

(27)

d) Complemento circunstancial de modo. 3. Completa correctamente a seguinte tabela

HIPÓNIMO HIPERÓNIMO

Flor Casa

Floresta Caderno

GRUPO IV

Estes dois contos narram vivências da vida dos imigrantes. Num texto bem estruturado de cerca de 140 palavras (25 linhas), indica como o espírito de solidariedade pode contribuir para suavizar a vida difícil a quem chega de novo a um país.

(28)

Conteúdos

Objectivos

Ler Escrever CEL Total

Grupo I

Texto adaptado de

Esopo O rato do

palácio e o rato da horta

Interpretar o texto, articulando os sentidos

com a sua finalidade, os contextos e a intenção do autor

Itens de escolha múltipla

◊ Infere sentidos implícitos com

base no texto. 1,2,3,4,5. Itens de resposta breve ou simples

◊ Distingue situações no texto

1,2,3,4.

5x1%=5%

(29)

Grupo II

Texto de Trindade

Coelho Abyssus

Abyssum

Problematizar sentidos, como reacção pessoal

à leitura de uma obra integral e distinguir

diferenças, semelhanças ou a novidade de um texto

em relação a outro

Itens de alternativas constantes

◊ Distingue Verdadeiro de Falso

1

Itens de correspondência simples

◊ Localiza informação correcta

2

Itens de ordenação 3 a)b)c)d)e)f)

Item de intertextualidade 4 6x1,5%=9% 5x2%=10% 6x2%=12% 1x6%=6% Grupo III Discurso Directo

Distinguir modos de reprodução do discurso

no discurso e sua produtividade.

Flexão Verbal

Sistematizar paradigmas flexionais regulares e irregulares

Controla tipo de texto-1.1

◊ Transcreve o texto noutro tipo

de discurso - 1.2

◊ Identifica o modo e tempo

verbais

1x1%=1%

7x0,5%=3,5%

(30)

Classe de Palavras

Sistematizar propriedades distintivas

de classes e subclasses de palavras.

◊ Distingue as subclasses do nome

7%

Grupo IV

Composição

Produzir textos em português padrão,

recorrendo a vocabulário diversificado e a estruturas gramaticais

com complexidade sintáctica, manifestando domínio

de mecanismos de organização, de articulação e de coesão

textuais e aplicando correctamente regras

de ortografia e pontuação.

Item de composição longa

◊ Processa ideias

(31)

(32)

Os adjectivos da 2ª classe

Na língua Latina os adjectivos possuem:

Três géneros

Dois números

Seis casos, como os substantivos

O adjectivo concorda com o substantivo a que se refere em

género

,

número

e

caso,

mas não necessariamente em declinação.

Ex: V

ir acre est.

Os adjectivos da 2ª classe dividem-se em dois grupos:

GRUPO CONSONANTAL (genitivo do plural em -um)

Ex:

 diuis, diuitis – rico

 pauper, pauperis –pobre

 princeps, principis - o primeiro

GRUPO VOCÁLICO

Dividem-se em três grupos:

 uetus, ueteris – velho

(33)

TRIFORME BIFORME UNIFORME MASC. FEM. NEUT. MASC. FEM. NEUT. MASC.FEM. NEUT. N/V acer acris acre utilis utile prudens

ACS acrem acrem acre utilem utile prudentem prudens

GEN acris utilis prudentis

DAT acri utili prudenti

ABL acri utili prudenti

N/V acres acres acria utiles utila prudentes prudentia

ACS acres acres acria utiles utlia prudentes prudentia

GEN acrium utilium prudentium

DAT acribus utilibus prudentibus

ABL acribus utilibus prudentibus

Exercícios:

1. Descubra nesta sopa de letras seis exemplos de adjectivos da 2ª classe.

Seguidamente, e com a ajuda do dicionário, indique se são uniformes, biformes

ou triformes.

A K O U Y U Y H N R E H A C R I S L B R D H L E

F O R T I N H U L Q R E U H N C I N C Z D H G A

E F K O Y R E N K L I U R E W KE O K V B U R D

L I E X B K U O N Y T Q A V N HL U I G Q S M C

I P L O I U H N V Y T W Q A Z PE L O K M N E H

X H N B G T U J K S W E U V X B H R D V X A Q

PLURAL

(34)

CASOS

SINGULAR

PLURAL

Nom Dulcis puella

Voc Acus

Gen

Dat

Abl Dulcibus puellis

3. Faça a correspondência correcta dos seguintes adjectivos.

utilitem

prudentia

utilitem _{Genitivo plural}

(m.f.n.) Acusativo singular (m.f.) pauperum

ueteribus

Nominativo Vocativo e acusativo plural (n.)

Acusativo singular(m.f.)

(35)

Poema da SemanaPoema

Poema da Semana - 4 Poema da Semana - 4

[

APoema

Epigrama 1, Livro II

Ter centena quidem poteras epigrammata ferre,

sed quis te ferret perlegeretque, liber?

at nunc succincti quae sint bona disce libelli.

hoc primum est, breuior quod mihi charta perit;

deinde, quod haec una peragit librarius hora,

nec tantum nugis seruiet ille meis;

tertia res haec est, quos si cui forte legeris,

sis licet usque malus, non odiosus eris

te conuiua leget mixto quincunce, sed ante

incipiat positus quam tepuisse calix

esse tibi tanta cautus breuitate uideris?

Ei mihi, quam multis sic quoque longus eris!

Três centenas de epigramas poderias pela certa contar,

mas quem te suportaria e te leria até ao fim,ó livro?

Aprende antes quais as vantagens de um curto livrinho.

Em primeiro lugar, porque é menor o papiro que eu estrago;

depois, porque o copista em uma hora os conclui,

e não se dedicará somente às minhas bagatelas;

a terceira razão é que, se acaso fores recitado a alguém,

ainda que sejas mesmo mau, não serás fastidioso13.

A ti, há-de ler-te o conviva, depois de misturado o vinho, mas

antes

que a taça servida quente14 comece a arrefecer

Parece-te que estás seguro com tão grande brevidade?

Ai de mim, quão longo tu serás, ainda assim, para muita gente!

Marcus Valerius Martialis (40 d.C - 104 d.C)

Tradução e comentários: Cristina de Sousa Pimentel, Paulo Sérgio Ferreira, Delfim Ferreira Leão e José Luís Brandão.Lisboa, Edições 70.

13_{Marcial parece retomar a sugestão do último epigrama do Livro I : uma obra muito extensa acaba}

inevitavelmente por ser má.

14_{Além de “ cortado” com água, o vinho}_{era aquecido e coado (através de filtros ou flocos de neve, que}

retinham as impurezas, baixavam a temperatura e diminuíam o teor de álcool).

(36)

Questionário sobre o perfil e a importância da turma na aprendizagem

Idade:_____ Sexo: F M Ano: _____

Em casa…

Sim Não

1. Gosto de trabalhar numa mesa ou secretária

2. Gosto de trabalhar no chão

3. Gosto de aprender movimentando-me e agindo

4. Gosto de aprender sentado na minha secretária

Na escola…

Sim Não

5. Eu estudo melhor quando há silêncio

6. Consigo ignorar o barulho feito por outras pessoas a falar

enquanto trabalho

7. Eu trabalho com afinco a pensar em mim

8. Eu trabalho com afinco a pensar nos meus pais ou professor

9. Irei trabalhar numa tarefa até que esteja concluída

independentemente do que se possa passar

10. Às vezes fico frustrado com o trabalho e não o termino

11. Quando o professor atribui uma tarefa, eu gosto de conhecer

todas as etapas para concluí-la

12. Quando o professor atribui uma tarefa, eu gosto de criar

as minhas próprias etapas para concluí-la

13. Gosto de trabalhar sozinho

14. Gosto de trabalhar em pares ou em grupo

15. Gosto de ter um espaço de tempo ilimitado para trabalhar numa tarefa

16. Gosto de ter um curto espaço de tempo para trabalhar numa tarefa

17. Gosto de aprender movimentando-me e agindo

(37)

Escolhe uma das quatro opções seguintes:

A turma…

19. Influencia positivamente a minha aprendizagem

20. Influencia parcialmente a minha aprendizagem

21. Influencia negativamente a minha aprendizagem

22. Não influencia a minha aprendizagem

Sim Não

23. Gostas da tua turma?

Justifica a tua resposta

________________________________________________________________

Sim Não

24. Pensas que a tua turma tem um número elevado de alunos?

25. Achas que se estivesses numa outra turma poderias melhorar

o teu desempenho?

Porquê?

________________________________________________________________

26. Se fosses tu a constituir a tua turma, manterias os mesmos Sim Não

elementos?

Questionário adaptado

Fonte: desenvolvido por Denise Murphy e Beth Ann Potter

(38)

0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% 80,0% 90,0% 100,0%

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 23 24 25 26

%

d

e

al

un

os

Número da pergunta

Sim

Não

14,3%

38,1% 23,8%

23,8%

Questionário sobre o perfil e a importância da turma na aprendizagem

7ºA Escola Secundária de Camilo Castelo Branco

Influencia positivamente a minha aprendizagem

Influencia parcialmente a minha aprendizagem

(39)

Questionário sobre o perfil e a importância da turma na aprendizagem

7ºano Escola Básica Sophia de Mello Breyner

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 23 24 25 26

%

de

a

lun

os

Número da pergunta

Sim

Não

40%

35% 5%

20%

(40)

Questionário sobre o perfil e a importância da turma na aprendizagem

9ºA Escola Secundária de Camilo Castelo Branco

Influencia negativamente a minha aprendizagem

0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% 80,0% 90,0% 100,0%

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 23 24 25 26

%

d

e

a

lu

n

o

s

Sim

Não

24,0%

28,0%

(41)

Questionário sobre o perfil e a importância da turma na aprendizagem

9ºano Escola Básica Sophia de Mello Breyner

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 23 24 25 26

%

de

a

lun

os

Número da pergunta

Sim

Não

24,0%

28,0%

8,0% 40,0%

(42)

Questionário sobre o perfil e a importância da turma na aprendizagem

Idade:_____ Sexo: F M Ano: _____

Em casa…

Sim Não

1. Gosto de trabalhar numa mesa ou secretária

2. Gosto de trabalhar no chão

3. Gosto de aprender movimentando-me e agindo

4. Gosto de aprender sentado na minha secretária

Na escola…

Sim Não

5. Eu estudo melhor quando há silêncio

6. Consigo ignorar o barulho feito por outras pessoas a falar

enquanto trabalho

7. Irei trabalhar numa tarefa até que esteja concluída

independentemente do que se possa passar

8. Às vezes fico frustrado com o trabalho e não o termino

9. Quando o professor atribui uma tarefa, eu gosto de conhecer

todas as etapas para concluí-la

10. Quando o professor atribui uma tarefa, eu gosto de criar

as minhas próprias etapas para concluí-la

11. Gosto de trabalhar sozinho

12. Gosto de trabalhar em pares ou em grupo

13. Gosto de ter um espaço de tempo ilimitado para trabalhar numa tarefa

14. Gosto de ter um curto espaço de tempo para trabalhar numa tarefa

15. Gosto de aprender movimentando-me e agindo

16. Gosto de aprender sentado no meu lugar

Escolhe uma das quatro opções seguintes:

A turma…

(43)

18. Influencia parcialmente a minha aprendizagem

19. Influencia negativamente a minha aprendizagem

20. Não influencia a minha aprendizagem

21. Gostas da tua turma?

Justifica a tua resposta

________________________________________________________________

Sim Não

22. Pensas que a tua turma tem um número elevado de alunos?

23. Achas que se estivesses numa outra turma poderias melhorar

o teu desempenho?

Porquê?

________________________________________________________________

24. Se fosses tu a constituir a tua turma, manterias os mesmos Sim Não

elementos?

O Latim… Sim Não

25. É uma disciplina que estudo diariamente

26. É uma disciplina em que recorro a algum tipo de apoio

27. Enriquece a minha identidade cultural

28. Irá ajudar-me no meu futuro

29. Se a disciplina de Latim não fosse obrigatória no teu curso,

escolhê-la-ias como opção livre?

Porquê?

________________________________________________________________

Questionário adaptado

Fonte: desenvolvido por Denise Murphy e Beth Ann Potter

(44)

Alunos da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas

0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% 80,0% 90,0% 100,0%

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 21 22 23 24 25 26 27 28 29

%

de

a

luno

s

Sim Não

45,0%

25,0% 10,0%

20,0%

(45)

Questionário sobre o perfil e a importância da turma na aprendizagem

Sexo: F M

Formação académica: _______

Anos de serviço: _______ Sim Não

1. Conhece o processo de formação de turmas?

2. Concorda com o processo de constituição de turmas?

Fundamente a sua opinião.

________________________________________________________________

_____________________

3. O número ideal de alunos por turma estaria compreendido entre:

15 a 20 alunos

20 a 25 alunos

25 a 30 alunos

4. Prefere trabalhar com turmas mais homogéneas ou heterogéneas?

________________________________________________________________

_______

5. Para si é difícil dar aulas em turmas com heterogenidade Sim

Não

acentuada?

Porquê?______________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________

6. Pensa ser importante valorizar as manifestações de Sim Não

(46)

de capacidade afecta o desempenho do grupo turma?

8. Nas suas aulas propõe tarefas diferenciadas, de acordo com

o nível de aprendizagem dos alunos?

9. Considera importante na formação de professores o ensino

em turmas com diferentes níveis de aprendizagem?

(47)

Questionário sobre o perfil e a importância da turma na aprendizagem

Comparação entre os professores da ESCCB e EBSMB

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

CCB SMB CCB SMB CCB SMB CCB SMB CCB SMB CCB SMB CCB SMB

1 2 5 6 7 8 9

Nº de pergunta

Sim

Não

0,0% 20,0% 40,0% 60,0% 80,0% 100,0% 120,0%

CCB SMB

15 a 20 20 a 25

Número ideal de alunos por Turma

Assinala com um (X) as actividades que mais gostas de fazer nos tempos livres

a) Continuar os estudos e seguir um agrupamento escolar apenas até ao

12º ano.

b) Acabar o 12º ano e ir para a Universidade.

c) Tirar um curso profissional.

d) Ir trabalhar.

e) ________________________.

Após a leitura do conto de José Rodrigues Miguéis,

Arroz do Céu

, responde

atentamente às seguintes questões.

1.

O conto centra-se sobre a vida de uma personagem principal. Identifica-a e

indica qual a sua profissão.

________________________________________________________________

________________________________________________________________

2.

Menciona as actividades desempenhadas pelo protagonista no seu dia-a-dia.

________________________________________________________________

________________________________________________________________

________________________________________________________________

3.

Pelos respiradouros “ cai de tudo”. Dá três exemplos de algumas dessas coisas.

________________________________________________________________

________________________________________________________________

4.

Alguém se interessava em ficar com o dinheiro que caía no

subway

? Justifica a

tua resposta.

________________________________________________________________

________________________________________________________________

________________________________________________________________

5.

Existem dois espaços distintos na acção. Caracteriza-os.

________________________________________________________________

________________________________________________________________

________________________________________________________________

_______________________________________________________________

6.

A qual dos espaços pertence o limpa-vias?

________________________________________________________________

7.

“ A vida dele vinha toda do chão imundo e viscoso […] vivia perfeitamente

resignado à sua obscuridade”. A que animal é comparado a personagem

principal?

________________________________________________________________

8.

Indica se as seguintes afirmações são verdadeiras ou falsas e corrige as últimas.

a)

A acção decorre em Londres.

b)

O limpa-vias trabalhava recentemente no

subway

.

c)

O limpa-vias apenas varria e limpava as plataformas.

d)

A personagem principal é um imigrante.

e)

A primeira vez que o limpa-vias viu o arroz, levou-o para casa.

f)

A família do limpa-vias era constituída pela sua esposa e seis ou sete filhos.

g)

O arroz que o limpa-vias apanhava vinha do supermercado.

9.

Selecciona os adjectivos que melhor caracterizam o limpa-vias.

10.

Em que medida o arroz mudou a vida do protagonista?

Preenche os espaços em branco.

José Rodrigues Miguéis nasceu a 9 de Dezembro de 1901 em Lisboa.

Frequentou o Colégio ________ e os Liceus _________ e ___________ . Licenciou-se

em Direito, pela _______________________, em 1924, no entanto, apesar de ser um

aluno admirável, não manifestou qualquer vocação para essa carreira, dedicando-se à

actividade pedagógica e jornalística

.

Colaborou, assim, desde os anos vinte em vários jornais e revistas, como por

exemplo:

_______________,

_______________,

Frequentou o Colégio ____ e os Liceus _ e _______ . Licenciou-se

_______, _, _________,

___ e _ de descrever diferentes realidades humanas.