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N ACIONAL E DEL ÍNGUAP ORTUGUESA

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Academic year: 2019

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B O L E T I M I N F O R M A T I V O D A E S C O L A D E D I R E I T O D E S Ã O P A U L O D A F U N D A Ç Ã O G E T U L I O V A R G A S

: DESTAQUES DO MÊS : SEÇÕES

: INSTITUCIONAL P 01

: EVENTOS ACADÊMICOS P 04

: PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS P 10

: PUBLICAÇÕES P 11

: DIREITO GV NA MÍDIA P 12

: REVISTA DIREITO GV INDICA P 14

: INSCRIÇÕES PARA O VESTIBULAR DA DIREITO GV COMEÇAM NO DIA 08 DE JULHO

: DIREITO GV REUNIU PROFESSORES, ALUNOS,

REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL E DA IMPRENSA PARA DEBATER O FUTURO DAS MANIFESTAÇÕES SOCIAIS

:CRISE: DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES MOSTRA FALHA DE TRANSPARÊNCIA NAS CORPORAÇÕES BRASILEIRAS

: PROFESSORES DA DIREITO GV PARTICIPARAM DO LAW & SOCIETY ANNUAL MEETING 2013EM BOSTON (EUA)

: OSCAR VILHENA VIEIRA E COLABORADORES LANÇAM

LIVRO DIGITAL SOBRE RESILIÊNCIA CONSTITUCIONAL RUA ROCHA, 233

SÃO PAULO SP BRASIL

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: INSCRIÇÕES PARA O VESTIBULAR DA DIREITO GV COMEÇAM NO DIA 08 DE JULHO

As inscrições para o Vestibular 2014 da Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (DIREITO GV) começaram no dia 08 de julho. Serão oferecidas 60 vagas anuais, podendo ser disponibilizadas até o máximo de 80 vagas. O curso é oferecido em período integral.

As inscrições vão até o dia 16 de outubro. Quem se ins-crever até o dia 16 de agosto, até às 18h, pagará uma taxa de R$ 75,00. Após essa data, as taxas sobem para R$ 150,00. Os alunos que concluíram o ensino médio em escola pública ou que foram bolsistas em escola parti-cular poderão ter isenção na taxa de inscrição.

O vestibular é dividido em duas fases. Na primeira, agen-dada para os dias 10 e 15 de novembro, serão cobradas questões dissertativas de Redação, Língua Portuguesa, Língua Inglesa, História, Geografia, Raciocínio Lógico-Matemático e Artes e Questões Contemporâneas. Não houve alteração na lista de livros, músicas e obras de arte exigidas em 2013 (confira a lista a seguir).

A segunda fase, que será entre 09 e 13 de dezembro, consiste no Exame Oral. A coordenação do vestibular convocará os candidatos aprovados na primeira fase em data e hora determinados, sem possibilidade de reagen-damento. A lista dos convocados em primeira chamada e da lista de espera será publicada em 20 de dezembro.

As inscrições serão feiras exclusivamente pelo site WWW.FGV.BR/PROCESSOSELETIVO/CGD. Mais informações

sobre o vestibular podem ser obtidas pelo telefone (11) 3799 2229, pela home Page da DIREITO GV WWW.FGV.BR/DIREITOGVou pelo e-mail direitogv@fgv.br.

Abaixo, seguem relacionadas as obras obrigatórias para cada prova.

QUESTÕES CONTEMPORÂNEAS

MANIFESTO DOPARTIDOCOMUNISTA, de Karl Marx e Friedrich Engels.

MUNDO EM DESCONTROLE:

O QUE A GLOBALIZAÇÃO ESTÁ FAZENDO DE NÓS, de Anthony Giddens.

RESPOSTA À PERGUNTA: O QUE É OILUMINISMO?, de Emmanuel Kant.

LITERATURA

NACIONAL E DELÍNGUAPORTUGUESA

MEMÓRIAS DE UM SARGENTO DE MILÍCIAS, de Manuel Antônio de Almeida.

MEMÓRIAS PÓSTUMAS DEBRÁSCUBAS, de Machado de Assis.

O CORTIÇO,

de Aluísio Azevedo.

A CIDADE E AS SERRAS, de Eça de Queirós.

SOBRE A DIREITO GV

CURSOS

PROFESSORES

PESQUISA

METODOLOGIA DE ENSINO

PUBLICAÇÕES

CASOTECA

GLOBAL

PROCESSOS SELETIVOS

CENTRO DE PESQUISA JURÍDICA APLICADA

EVENTOS

NOTÍCIAS

GALERIA DE VÍDEOS

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VIDAS SECAS,

de Graciliano Ramos.

CAPITÃES DA AREIA, de Jorge Amado.

SENTIMENTO DO MUNDO,

de Carlos Drummond de Andrade.

ESTRANGEIRA

A METAMORFOSE, de Franz Kafka.

GALILEUGALILEI, de Bertold Brecht.

1984,

de George Orwell.

HISTÓRIAS DE CRONÓPIOS E DE FAMAS, de Julio Cortázar.

O ESTRANGEIRO, de Albert Camus.

ARTES VISUAIS

OBRAS NACIONAIS

ABAPORU,

de Tarsila do Amaral.

CAIPIRA PICANDO FUMO, de Almeida Júnior.

BANANAL, de Lasar Segall.

BICHO, de Lygia Clark.

OBRAS ESTRANGEIRAS

MAOTSETUNG, de Andy Warhol.

OS JOGADORES DE CARTAS, de Paul Cézanne.

GUERNICA, de Pablo Picasso.

HUMANOS NASCEMOS, de Quino.

BIBLIOGRAFIA PARA OBRAS BRASILEIRAS

CARDOSO, Rafael. A ARTE BRASILEIRA EM25 QUADROS. Rio de Janeiro: Record, 2008.

AMARAL, Aracy. ARTE PARA QUÊ? A PREOCUPAÇÃO SOCIAL NA ARTE. São Paulo: Studio Nobel, 2003.

BIBLIOGRAFIA PARA OBRAS ESTRANGEIRAS

ARAGAN, Giulio Carlo.ARTEMODERNA. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.

CHIPP, Herschel.TEORIAS DAARTEMODERNA. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.

CINEMA

FILMES NACIONAIS

TROPA DEELITEI, de José Padilha.

CABRA MARCADO PARA MORRER, de Eduardo Coutinho.

PARA O DIA NASCER FELIZ, de João Jardim.

CENTRAL DOBRASIL, de Walter Salles.

FILMES ESTRANGEIROS

APOCALIPSENOW, de Francis Ford Coppola.

BABEL,

de Alejandro González Iñárritu.

BLADERUNNER, de Ridley Scott.

PERSÉPOLIS,

de Marjane Satrapi e Vincent Paronnaud.

BIBLIOGRAFIA SOBRE CINEMA

XAVIER, Ismail . A EXPERIÊNCIA DO CINEMA. Rio de Janeiro: Graal, 1983.

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BUCHTER, Pedro. O CINEMA BRASILEIRO HOJE. São Paulo: Publifolha, 2005.

MÚSICA

A CONSTRUÇÃO, de Chico Buarque.

BURGUESINHA, de Seu Jorge.

CHEGA DESAUDADE, de Tom Jobim.

COISAS DO MUNDO, MINHA NEGA, de Paulinho da Viola.

CONVERSA DEBOTEQUIM, de Noel Rosa.

DOMINGO NOPARQUE, de Gilberto Gil.

ENGLISHMAN INNEWYORK, de The Police.

O MUNDO É UM MOINHO, de Cartola.

REHAB,

de Amy Winehouse.

REVOLUTION, de The Beatles.

: DIREITO GV PREMIOU ALUNOS POR DESEMPENHOS EM COMPETIÇÕES INTERNACIONAIS

Alunos da DIREITO GV participantes de competições de simulações, também conhecidas como Moot Courts, foram homenageados pelos ótimos desempenhos apre-sentados nas últimas rodadas das competições ocorri-das em 2013. A cerimônia aconteceu no dia 21 de maio e a entrega de placas foi feita pelos diretores Oscar Vilhena Vieira e Paulo Clarindo Goldschmidt.

Desde o início da participação da DIREITO GV nesses eventos estudantis, em 2007, houve significativo aumen-to do interesse dos alunos e da diversidade temática das competições procuradas, que hoje abrangem as áreas de mediação, arbitragem, penal internacional e comér-cio internacomér-cional.

“A Escola apoia a participação dos alunos em competi-ções internacionais, pois acredita que elas têm enorme potencial de desenvolver habilidades profissionais funda-mentais como negociação, raciocínio, pesquisa e orató-ria” explicou Cassia Nakano Hirai, coordenadora de Prática Jurídica e Atividades Complementares. “Além disso, o tra-balho em equipe e a cooperação entre alunos é posto à prova nos intensos treinamentos que costumam antece-der as rodadas orais dessas competições”, explicou.

A atual política de apoio da DIREITO GV às competições estudantis inclui a alocação de treinadores e monitores dedicados à preparação de equipes e prevê prêmios financeiros às equipes que conquistam posições de

des-taque em suas respectivas competições. Foi esse o caso nas competições de mediação da Câmara de Comércio Internacional em Paris, na Willem C. Vis Moot Court Competition em Viena e na 1ª edição da Competição de Simulação Judicial perante o Tribunal Penal Internacional, ocorrida na DIREITO GV em maio.

“A premiação dos alunos, treinadores e patrocinadores simboliza o reconhecimento da instituição à dedicação de cada um deles bem como à contribuição ao fortalecimen-to da DIREITO GV no Brasil e no exterior” celebrou Cassia.

: PROFESSOR DA DIREITO GV CONQUISTOU BOLSA DE ESTUDOS NA UNIVERSIDADE DE EDIMBURGO

André Rodrigues Corrêa, professor da DIREITO GV, con-quistou uma bolsa de estudos no renomado Instituto para Estudos Avançados em Humanidades da Universidade de Edimburgo (Escócia). Corrêa já está há um ano na uni-versidade, desenvolvendo trabalhos de pesquisas na área jurídica, e retorna em julho para o Brasil, onde deve-rá continuar esse novo trabalho.

Criado em 1969, com o objetivo de promover pesquisas interdisciplinares no campo das Humanidades e Ciências Sociais, o instituto oferece bolsas para inúmeras linhas de pesquisa abordando temas como Iluminismo, o papel da Universidade e as relações entre teoria e prática.

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<< volta ... desempenharam um importante papel na cons-trução do fenômeno cultural do “Iluminismo Escocês”, o fizeram não somente por meio de sua atividade profissio-nal, mas por meio da mobilização de um diverso conjun-to de estratégias envolvendo a produção de texconjun-tos sobre a história, economia, a criação de obras literárias. “O que se pretende investigar é a maneira pela qual a experiên-cia jurídica compartilhada por esses autores se manifes-tou nessas diversas contribuições”, explicou o professor.

André Rodrigues Corrêa é autor de um célebre estudo sobre o vínculo entre as regras de responsabilidade civil do direito brasileiro e a busca pelo valor da solidariedade, previstos na Constituição Federal e no Código Civil de 2002. O autor buscou essas justificativas no estudo do per-fil do julgamento dos tribunais superiores em relação à res-ponsabilidade de empresas de transporte urbano em casos de danos provocados aos passageiros em virtude da vio-lência urbana. O trabalho resultou no livro “Solidariedade e Responsabilidade”, publicado pela editora Saraiva, na série Direito, Desenvolvimento e Justiça, da DIREITO GV.

“O assunto continua mais atual do que nunca, principal-mente pelos tristes acontecimentos que presenciamos nos últimos meses”, explicou o professor, ao se referir aos ataques e estupros ocorridos em transportes públi-cos no Rio de Janeiro, que tiveram repercussão interna-cional. “As conclusões do livro demonstram que nosso ordenamento jurídico prevê um verdadeiro direito social à segurança, mas que é desconsiderado tanto do ponto de vista legislativo quanto judicial”.

Para Corrêa, no entanto, já é possível detectar uma sen-sibilização do Judiciário sobre o tema. O TST (Tribunal Superior do Trabalho) alterou jurisprudência há muito tempo estabelecida, citando a tese. “Creio que este é um impac-to que impac-todo acadêmico almeja: intervir na realidade por meio de suas ideias. Nem todas as teses acadêmicas têm a capacidade de produzir alteração jurisprudencial e con-tribuir para isso me produziu uma sensação de dever cum-prido”, afirmou o professor.

O caso, julgado pela Terceira Turma do TST, é o da con-denação da Viação Perpétuo Socorro a pagar uma inde-nização de R$ 30 mil a um cobrador de transporte coletivo. Segundo a decisão, a frequente ocorrência de assaltos foi incorporada ao risco econômico desta ativi-dade empresarial, o que atrai, na esfera trabalhista, a res-ponsabilidade civil objetiva da empresa de transporte sobre todos os danos sofridos pelos empregados, ainda que a empresa não tenha contribuído para o fato.

: EVENTOS ACADÊMICOS

: FUNDO BRASIL DE DIREITOS HUMANOS PROMOVEU O SEMINÁRIO AVANÇOS E DESAFIOS PARA A GARANTIA DOS DIREITOS HUMANOS NO PAÍS

A DIREITO GV e o Fundo Brasil de Direitos Humanos organizaram no dia 27 de junho o

seminário “Avanços e desafios para a garantia dos direitos humanos no país”. O encontro teve o objetivo de fazer um balanço dos avanços na proteção dos direitos humanos no Brasil e do impacto da participação da sociedade civil nessa área. O encontro foi patrocinado pela Petrobras e apoiado pela DIREITO GV.

O evento começou às 9 horas com uma conferência do professor Oscar Vilhena Vieira, conselheiro do Fundo Brasil e diretor da DIREITO GV. Em seguida, uma mesa de debates com especialistas em diferentes temáticas dos direitos humanos como questões de gênero, raça e socioambientais. O enfoque foi no debate do cenário atual e desafios para o futuro.

Outras mesas, no período da tarde, reuniram especialistas para debater o papel das ONGs na proteção dos direitos humanos e desafios de sustentabilidade.

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: DIREITO GV REUNIU PROFESSORES, ALUNOS, REPRESENTANTES DA SOCIEDADE CIVIL E DA IMPRENSA PARA DEBATER O FUTURO DAS MANIFESTAÇÕES SOCIAIS

Professores, alunos e representantes de

organizações não governamentais se reuniram no dia 24 de junho, no auditório da DIREITO GV, para discutir qual deve ser a contribuição da

universidade, e especificamente de uma faculdade de Direito, para o debate público suscitado pela onda de manifestações que tomou o Brasil nas últimas semanas.

“Nosso objetivo, como uma Escola de Direito, é abrir espaço para que as diversas vozes interessadas no aprofundamento da democracia e na ampliação dos direitos possam dialogar e contribuir para a formulação de propostas políticas e institucionais que ampliem a justiça em nossa sociedade”, disse o professor Oscar Vilhena Vieira, diretor da DIREITO GV, na abertura do encontro “A Eclosão das manifestações sociais: um novo ciclo da democracia brasileira?”.

Representando os alunos, Lucas Borges, presidente do Centro Acadêmico da DIREITO GV, expressou o sentimento dos jovens que iniciaram as manifestações em São Paulo: “os políticos estão roubando, os policiais estão batendo e os

jovens não estão recebendo nada. Não sabemos como mudar, mas queremos que mude”.

Para Ronaldo Lemos, professor da FGV DIREITO RIO, um dos maiores especialistas em internet no Brasil, as demandas que explodiram nas ruas nas últimas semanas já circulam na blogosfera e nas redes sociais há vários anos, sem que o sistema político e as instituições prestassem a devida atenção a elas.

“Até a pouco, o debate na blogosfera parecia dissociado da vida nas ruas, mas agora está ocorrendo uma troca de guarda geracional. A geração que viveu o período militar e lutou pela redemocratização começa a sair de cena e dar lugar às novas gerações que atuam na internet”, disse.

Segundo Lemos, é essencial aproveitar essa janela de oportunidade para reforçar os pilares da liberdade de expressão no Brasil aprovando, por exemplo, o Marco Civil da Internet, cuja votação está emperrada no Congresso Nacional. “É muito importante proteger a privacidade dos internautas, impedir que as redes sociais sejam manipuladas e, os celulares, monitorados”, afirmou.

O jornalista Marcelo Coelho, articulista da Folha de S.Paulo, criticou os meios de comunicação tradicionais por tratar as primeiras manifestações

contra o aumento do transporte público “a partir de um raciocínio baseado em planilhas”. “A imprensa inicialmente agiu de forma semelhante aos governos e reagiu às demandas populares como se fosse algo puramente técnico, administrativo”, afirmou. Para Coelho, as novas tecnologias colocam em questão formas antigas de

democracia e abrem caminho para o voto online, entre outras novidades.

Já o estudante de pós-graduação da DIREITO GV Rafael Gandur Giovanelli, defendeu que a universidade deve se abrir para a rua e contribuir para aprofundar o debate público em curso.

Durante a reunião, que durou cerca de três horas e suscitou intenso debate entre as cerca de oitenta pessoas presentes, ficou decidido que a DIREITO GV promoverá junto com outras faculdades, universidades e entidades da sociedade civil debates sobre as principais questões levantadas nas ruas.

Entre os temas prioritários a serem debatidos de forma mais aprofundada estão: a segurança pública, a reforma política e a vida nas grandes metrópoles brasileiras, com ênfase na melhoria da mobilidade urbana, da saúde e da educação.

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<< volta ... convocação de uma assembleia

constituinte com poderes limitados para promover uma reforma política.

“Existe hoje uma discrepância entre os discursos político e jurídico e o que as pessoas estão exigindo nas ruas. O Congresso Nacional e os governos parecem incapazes de responder às demandas com a velocidade e a ousadia necessárias. Precisamos criar fóruns públicos de discussão para encontrarmos alternativas constitucionais. A universidade pode contribuir com isso”, defendeu Oscar Vilhena Vieira.

: DIREITO GV, COAF E IBGM LANÇARAM CARTILHA DE ORIENTAÇÃO A JOALHEIROS SOBRE LAVAGEM DE DINHEIRO

O pequeno comerciante de joias e gemas pode não saber, mas corre o risco de se tornar agente de lavagem de dinheiro. E, com a nova lei de lavagem de dinheiro, esse risco mais que aumentou.

Para prevenir esse crime, a Clínica de Direito Penal da Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (DIREITO GV), com o apoio do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) e do IBGM (Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos) criaram

uma cartilha para orientar os empresários que atuam no setor de gemas e joias.

O lançamento da cartilha foi no dia 18 de junho, no auditório da DIREITO GV. Os presidentes do Coaf, Antonio Gustavo Rodrigues, e do IBGM, Hécliton Santini Henriques, estiveram presentes comentando a nova regulação.

Segundo Heloísa Estellita, professora da Clínica de Direito Penal, o setor de gemas e joias foi identificado como potencial fonte de lavagem de dinheiro e regularização de recursos ilícitos.

“A facilidade de transporte, o pequeno volume e o valor, tornam as joias um dos meios favoritos para lavar recursos. E as recentes alterações na lei de lavagem de dinheiro (Lei 9.613/98), além de ampliar seu âmbito de aplicação, também criou uma série de obrigações a esses empresários. O objetivo do Guia é oferecer informação didática e fácil de como proceder”, explicou.

A cartilha informa que comerciantes do setor de joias, pedras e metais preciosos devem observar a resolução 23 do Coaf, em vigor desde 1º de julho de 2013, em todas as operações e negócios realizados, inclusive na comercialização de outros produtos que não sejam joias, pedras e metais preciosos e quando negociarem compra e venda

de bens móveis ou imóveis que integrarem o seu ativo.

O não cumprimento dessas regras pode originar multa de até R$ 20 milhões, sanções como proibição de negócios com instituições financeiras, e mesmo prisão.

No Guia, o joalheiro terá a informação básica de como proceder e qual o passo-a-passo para regularização junto ao Coaf.

Para ter acesso à cartilha, CLIQUE AQUI.

: DIREITO GV PROMOVEU MAIS UMA EDIÇÃO DO ENCONTRO CONVERSA COM ADVOGADOS

No dia 19 de junho, a DIREITO GV promoveu o segundo “Conversa com Advogados” de 2013. O programa é um ciclo de encontros que visa divulgar as diversas opções de carreira jurídica junto a estudantes do segundo grau e vestibulandos.

O objetivo do evento é apresentar ao público os campos de atuação das carreiras jurídicas, o projeto inovador de ensino da Escola e as opções de bolsas de estudo oferecidas pela instituição.

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<< volta ... Universidade de São Paulo (USP) e mestre em ciências jurídico-políticas pela Universidade de Coimbra.

O Conversa com Advogados também contou com a presença de alunos e ex-alunos para esclarecer eventuais dúvidas. Para participar das próximas edições, os estudantes devem se inscrever pelo site HTTP://GOO.GL/GHMPSou pelo e-mail direitogv@fgv.br.

: DIREITO GV E SENAC SE REUNIRAM EM EVENTO COM JOVENS APRENDIZES

Jovens aprendizes entre 15 e 18 anos do Senac estiveram no dia 05 de junho na DIREITO GV para participar de encontro promovido pela Rede Social Bela Vista e o Cejur (Centro Estudos Jurídico Júnior).

Helena Masullo, aluna do terceiro ano e presidente do Cejur, explicou como a empresa júnior funciona. “Nosso auxilio jurídico não é focado para grandes consultorias, e sim, para micro consultorias jurídicas para quem não tem dinheiro para pagar um advogado”, disse. “A ideia do Cejur foi para viabilizar ideias, pois os alunos não tinham um espaço para expressar o que queriam implantar na faculdade”, completou Helena.

Na sequência, Maria Paula Puglini, integrante da Rede Social Bela Vista, fez uma breve explicação do projeto, que tem como ideia principal, articular o empreendedorismo no bairro junto às instituições locais, ao poder público e a comunidade. Além disso, agradeceu aos alunos pelo empenho no desenvolvimento dos projetos, em especial, o Plano de Bairro. “Como pedagogos, acreditamos que tudo que é aprendido relacionado à prática a sua realidade, o aluno de fato aprende. Transformamos a informação em conhecimento”, declarou Maria Paula.

Após agradecimentos dos diretores do Senac aos alunos com a entrega dos certificados, o coordenador do curso Frederico Normanha Ribeiro de Almeida explicou como funciona o curso de Direito na instituição. “É legal uma iniciativa nossa e dos estudantes terem participado de um projeto tão bacana como esse”, comentou Almeida.

O coordenador também ressaltou que atualmente, a grande dificuldade é formar advogados que saibam prevenir problemas. “Resolver problemas de pessoas ou das empresas é uma atividade privada. O profissional precisa ter o poder nas mãos e noção dessa responsabilidade”.

: CRISE: DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES MOSTRA FALHA DE TRANSPARÊNCIA NAS CORPORAÇÕES BRASILEIRAS

Aumentar a transparência é um dos principais desafios para empresas brasileiras interessadas em atrair maior número de investidores para o mercado de capitais, especialmente após a crise financeira de 2008, que reduziu a liquidez em todo o mundo. Por que, então, processos de fraudes corporativas vêm sendo dispensados por falta de provas, e a arbitragem se tornou um véu para salvaguardar a reputação de executivos e tantas companhias se recusam a abrir os dados sobre remuneração de seus executivos exigidos pela lei no Brasil?

Esta é uma das polêmicas que permearam os debates do evento “Capital and Financial Markets – Post-Crisis Developments”, ocorrido em 27 de maio, durante o qual pesquisadores da Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (DIREITO GV), da Vanderbilt University (EUA) e da Tilburg University (Holanda) apresentaram seus mais recentes trabalhos, desenvolvidos a partir de uma visão multidisciplinar que compreende o direito, as finanças e a economia.

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<< volta ... companhias e levou países inteiros à falência ou a uma situação bastante delicada, ainda podem ser sentidos globalmente. Porém, os pesquisadores dessas escolas já começam a analisar não apenas as causas, mas quais são os mecanismos que surgiram desse debate e como se poderiam criar formas de maior regulação, para amenizar os efeitos na economia internacional.

No total, foram apresentados oito trabalhos, produzidos por professores brasileiros, holandeses e norte-americanos, e que foram exaustivamente debatidos. As pesquisas focam questões essenciais como o modelo de regulação da remuneração de executivos, o nível de litigiosidade das instituições financeiras brasileiras e os novos processos de abertura de capital no Brasil e no mundo, entre outras.

Segundo Érica Gorga, professora de mercado de capitais da DIREITO GV e organizadora do encontro, há falhas tanto no modelo de processo civil, quanto nas normas que regulam a

arbitragem no mercado de capitais. E isso favorece uma cultura de governança corporativa que ainda resiste à transparência.

As acusações de fraudes da Agrenco no Novo Mercado são um exemplo. “Temos de lembrar

que, no Brasil, os acusados têm o direito de não produzir provas contra eles mesmos”, afirmou a professora Érica. A investigação por descoberta de documentos, que possam comprovar a fraude, também não é possível no país. “Quem move a ação tem de listar os documentos que quer da empresa. Mas como pedir documentos que sequer se sabe que existem?”.

No caso da arbitragem, pensada como uma solução às deficiências no processo civil brasileiro, a falta de transparência faz com que os casos de fraude sejam guardados a sete chaves. “Ninguém sabe o que está acontecendo com os casos de fraudes no mercado de capitais. A penalização do ilícito não é pública, logo não é possível haver debate sobre o modelo de governança corporativa dessas empresas. Se fosse no Judiciário, mesmo com a morosidade, ao menos teríamos acesso”, lamentou Gorga.

Esse cenário prejudica a atratividade do mercado de capitais brasileiro a novos investidores. “No Brasil, a opinião pública e os acionistas não têm como formar uma opinião do que é certo e do que é errado. E a reputação dos envolvidos em atos de barbáries nas companhias está preservada. Em outros países, eles sabem que poderiam ser presos ou no mínimo teriam sua reputação destruída”.

É o que aconteceu nos Estados Unidos com o caso da gigante Walt Disney Corporation, envolvida em um litígio entre acionistas e diretores por conta de pagamentos exorbitantes, previstos em contrato, a Michael Ovitz, um executivo que estava deixando a empresa após somente 14 meses de trabalho.

A ação derivativa, movida pelos acionistas, durou oito anos, expôs as falhas na gestão da empresa e levou à renúncia de Michael Eisner, que foi CEO do grupo de 1984 a 2005. Isso só foi possível porque o modelo de processo civil americano permite que descobertas dos shareholders reconstruam “quem, o que, onde, quando e por quê” as decisões internas foram tomadas.

“Os acionistas não davam atenção para a remuneração de executivos antes do caso da Disney. Hoje as descobertas em ações derivativas são parte de uma cultura de transparência, complementar e tão importante quanto à divulgação periódica de informações financeiras das empresas”, avaliou Gorga. Infelizmente, no Brasil, Eisner e Ovitz sequer seriam considerados testemunhas.

DUELO PELO DIREITO DE TRANSPARÊNCIA NA REMUNERAÇÃO

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<< volta ... da instrução 480/2009, é outro exemplo de resistência à abertura de informações no mercado financeiro nacional. A instrução obriga empresas a revelarem a remuneração máxima, média e mínima de suas diretorias e dos conselhos de administração. Porém, uma ação perpetrada pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (Ibef), em nome de parte das empresas listadas em Bolsa, conseguiu uma liminar na Justiça impedindo que esses dados sejam divulgados.

A alegação do Ibef é que tal medida é uma invasão de privacidade, que colocaria em risco a segurança de executivos e seus familiares. Mas um levantamento feito com 214 empresas listadas – 99% na BM&FBovespa – por pesquisadores da Universidade de São Paulo, da Universidade Federal do Espírito Santo e da Universidade Federal do Rio de Janeiro –, mostra que essas companhias apresentam preocupações para além de questões de segurança.

“Essas companhias têm em comum práticas ruins de governança corporativa, principalmente aquelas que têm concentração de um único dono. Trata-se, em sua maioria, de empresas familiares, sob controle de grandes corporações estrangeiras ou de empresas públicas”, afirmou Alexandre Di Miceli

da Silveira, da FEA-USP, um dos coordenadores da pesquisa apresentada no evento.

Outro resultado é que parte dessas empresas têm baixos indicadores de rentabilidade, bem como dependência de capital externo. O surpreendente é que a pesquisa revela que não houve forte reação do mercado à falta de transparência. “Os investidores foram surpreendidos negativamente, mas isso não afetou o preço das ações”, disse Silveira.

Érica Gorga lembrou ainda que falta ativismo aos investidores institucionais brasileiros, mas que isso é uma questão de tempo. “É difícil mudar uma cultura. Muitos sequer participam das assembleias. Mas o bolso é quem vai comandar a mudança. Como muitos minoritários estão perdendo dinheiro, eles vão começar a se mexer e a participar mais das decisões”, afirmou.

Confira alguns dos trabalhos apresentados clicando nos links abaixo.

INSIDERTRADINGINTHEINFORMATIONAGE

THE“NEW” VENTURECAPITALCYCLE(PARTI)

THEEVOLUTION OFSHAREHOLDERVOTING

RIGHTS: SEPARATION OFOWNERSHIP ANDCONSUMPTION

LITIGATIONDISCOVERY ANDCORPORATE

GOVERNANCE: THEMISSINGSTORYABOUT THE“GENIUS OFAMERICANCORPORATELAW

CITIZENS VS. BANKS: INSTITUTIONALDRIVERS OF

FINANCIALMARKETLITIGIOUSNESS INBRAZIL

THEFIRSTYEAR OF“SAY ONPAY” UNDERDODD

-•

FRANK: ANEMPIRICALANALYSIS ANDLOOKFORWARD

: DIREITO GV PROMOVEU CAFÉ DA MANHÃ COM COORDENAÇÃO DO MESTRADO ACADÊMICO

No dia 13 de junho, a Coordenadoria do Mestrado Acadêmico em Direito e Desenvolvimento da DIREITO GV promoveu um café da manhã, que apresentou e tirou as principais dúvidas do programa, com a participação de professores das áreas de direito tributário, global e de negócios.

O encontro foi destinado a potenciais candidatos do processo seletivo do mestrado acadêmico e contou com alguns atuais alunos do programa.

O Programa de Mestrado em Direito e

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: OSCAR VILHENA VIEIRA ANALISOU

O IMPACTO DA PRIMAVERA ÁRABE NO SISTEMA INTERNACIONAL DE DIREITOS HUMANOS

Oscar Vilhena Vieira, professor de direito constitucional da DIREITO GV, participou da conferência “The Arab Spring in Comparative Perspective: Dramatic Transitions in Recent Decades”, realizada em Washington (EUA), em 04 de junho.

Os especialistas foram alocados em diversos painéis, para se dedicar à análise dos impactos ocorridos na região desde a eclosão da primavera árabe, nos seguin-tes aspectos: desenvolvimentos constitucionais (incluin-do reformas democráticas); justiça e direitos humanos; proteção dos direitos de mulheres e jovens, em particu-lar; pressões externas e intervenções.

Vilhena fez parte do painel denominado Justice, Human Rights, and Rule of Law Issues ao lado dos seguintes nomes: Ron Pruessen, da University of Toronto; David Bosco, da American University; Maricler Acosta, da Freedom House; Y. Aktay, da Strategic Studies Institute e Shadi Mokhtari, da American University.

Sua apresentação foi baseada no processo de redemo-cratização brasileiro, em especial as dificuldades da uni-versalização do Estado de Direito. “Levamos para o evento a nossa experiência no tempo em que o país sofreu duran-te a Ditadura Militar, esperamos que eles reflitam e come-cem a se redemocratizar”, disse Oscar Vilhena.

Ao final do evento, foi formada uma mesa redonda com especialistas em Oriente Médio e Norte da África, que

refletiram sobre a transição para a compreensão da dinâ-mica e perspectivas da Primavera Árabe.

O encontro foi organizado pela American University (Washington D.C), Munk School of Global Affairs, University of Toronto, Wilson Center.

: PROFESSORES DA DIREITO GV PARTICIPARAM DO LAW & SOCIETY ANNUAL MEETING 2013 EM BOSTON (EUA)

Professores e pesquisadores da DIREITO GV apresen-taram trabalhos no Law & Society Annual Meeting 2013, um dos mais relevantes fóruns de publicação acadêmi-ca em direito e sociedade do mundo, que ocorreu em Boston (EUA), no final de maio.

Luciana Gross Cunha, professora e coordenadora do Mestrado Acadêmico em Direito e Desenvolvimento da DIREITO GV, apresentou o trabalho “Compliance to Law and Effectiveness of the Rule of Law in Brazil”.

Sua exposição explicou a metodologia adotada para a cria-ção do IPCLBrasil (Índice de Percepcria-ção do Cumprimento da Lei), desenvolvido pelo Centro de Pesquisa Jurídica Aplicada da DIREITO GV, assim como seus primeiros resul-tados. “O artigo procurou debater o grau de efetividade do Estado de Direito no Brasil, por meio da construção de um índice que expressasse as percepções, atitudes e hábitos dos brasileiros em relação ao cumprimento da lei”, afirmou a professora.

O IPCLBrasil foi baseado no estudo realizado por Tom R. Tyler, nos Estados Unidos, intitulado “Por que as pessoas obedecem à lei?”. O principal argumento do professor é que as pessoas obedecem à lei quando elas acreditam que é legítimo, e não por temer a punição. No Brasil, as pessoas ficam com medo de serem punidas, mas sem-pre encontram um “jeitinho” para desrespeitar a lei.

De fato, a primeira mostra destacou que 82% dos entre-vistados consideram que é fácil desobedecer às leis no Brasil. E, sempre que possível 79% dos brasileiros ape-lam para o jeitinho para resolver os seus problemas com a lei. O IPCLBrasil ouviu 3.300 pessoas em sete esta-dos da Federação (Rio Grande do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Amazonas, Bahia, Pernambuco, Rio de Janeiro) mais o Distrito Federal. Para acessar os dados do IPCLBrasil, CLIQUE AQUI.

Quanto aos primeiros resultados obtidos pelo IPCBrasil, Luciana afirmou que o Brasil precisa refletir sobre a sua relação com a percepção do respeito à lei. “Temos que repensar o que dizer sobre legitimidade, já que estamos construindo um indicador de percepção da lei, para dis-cutir qual é o papel das autoridades na sociedade bra-sileira e por que o respeito a eles é tão baixo”.

A professora considerou positiva a participação no encontro. “A apresentação foi muito bem recebida, a DIREITO GV está ficando reconhecida em outros países e todo mundo quer fazer trabalhos juntos. Eles estão ansio-sos pelos próprios resultados. Achamos ... continua >>

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<< volta ... que a pesquisa é importante para avaliar o Estado de Direito e o respeito à Democracia”, finalizou.

CARANDIRU

As pesquisadoras do Núcleo de Estudos sobre o Crime e a Pena, Marta Machado, Maíra Rocha Machado e Luísa Ferreira apresentaram no Law & Society as prin-cipais conclusões do estudo que fizeram sobre o impac-to do Massacre do Carandiru e o balanço feiimpac-to nos últimos 20 anos.

A pesquisa promoveu uma ampla radiografia do even-to que foi um marco de desrespeieven-to aos direieven-tos huma-nos no Brasil, culminando com a morte de 111 detentos, em 02 de outubro de 1992. Passados 20 anos, não houve nenhuma punição significativa em relação aos responsáveis. Para as pesquisadoras, a questão do Carandiru expõe muitos dos gargalos da Justiça brasi-leira. Para acessar o paper que traz o estudo comple-to, CLIQUE AQUI.

Por fim, Marco Antonio Loschiavo Leme de Barros, aluno do Mestrado Acadêmico em Direito e Desenvolvimento, e o pesquisador do GVlaw Rafael Zanatta apresentaram trabalhos, respectivamente, analisando o Cade (Conselho da Administração da Defesa Econômica) e o BNDES.

REUNIÃO DOGLEE

Nos dias 27 e 29 de maio, ocorreu na Harvard Law School o encontro do GLEE (Globalization and Legal Profession in Emerging Economies) com a participação dos profes-sores José Garcez Ghirardi e Luciana Gross Cunha.

A iniciativa investiga o impacto da globalização no setor corporativo jurídico nas principais economias emergentes e os efeitos das mudanças no setor em outras partes da ordem jurídica, incluindo a educação legal e da presta-ção de serviços jurídicos a subpopulações. “A ideia é ava-liar como a globalização está impactando na educação jurídica, compartilhando os resultados da pesquisa em paí-ses que estão nessas fronteiras de mudanças como Brasil, China e Índia”, afirmou Luciana Gross Cunha.

: PUBLICAÇÕES

: OSCAR VILHENA VIEIRA E COLABORADORES LANÇAM LIVRO DIGITAL SOBRE RESILIÊNCIA CONSTITUCIONAL

Da autoria dos professores Oscar Vilhena Vieira, Dimitri Dimoulis, Soraya Lunardi, e dos pesquisadores Luciana de Oliveira Ramos, Paulo André Nassar, Rubens Eduardo Glezer, o ensaio Resiliência constitucional: compromisso maximizador, consensualismo político e

desenvolvimento gradualfoi publicado no formato de livro digital pela Série Pesquisa DIREITO GV.

Contra todos os mais céticos prognósticos, o projeto constitucional de 1988 tem se mostrado altamente resiliente. Não apenas manteve estável

o sistema político brasileiro, como tem sido capaz de atualizar-se e adaptar-se às

necessidades políticas e econômicas sem, com isso, deixar de realizar incrementalmente sua forte ambição normativa.

Este ensaio procura contribuir para a compreensão dos processos institucionais de implementação da Constituição de 1988, por meio de uma investigação sobre a relação entre as estruturas políticas, os direitos/promessas de transformação e o sistema de atualização constitucional criados pelo texto de 1988. Trata-se de uma pesquisa de natureza jurídico-institucional que busca detectar em que medida os arranjos jurídicos concebidos pela Constituição têm contribuído para a realização de suas pretensões normativas.

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<< volta ... ocorra erosão do sua estrutura — o que designamos nesta pesquisa como “resiliência constitucional”.

Para ter acesso ao livro completo na Biblioteca Digital da FGV,CLIQUE AQUI.

: DIREITO GV NA MÍDIA

04 DE JUNHO

: O IG publicou a chamada do evento “Estado e Cidadão: Novos Desafios Jurídicos para a Proteção de Dados Pessoais no Brasil”, que foi realizado em 05 de junho. CLIQUE AQUIpara ler a matéria

06 DE JUNHO

: O IG divulgou o evento Pauliceia Literária, promovido pela Associação dos Advogados de SP, que trará o professor José Garcez Ghirardi falando sobre as obras de Shakespeare.

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: O evento também recebeu destaque no Migalhas. CLIQUE AQUIpara ler a matéria

07 DE JUNHO

: O Estadão publicou uma notícia sobre a audiência públi-ca que irá debater o financiamento de públi-campanhas, nos

dias 17 e 24 de junho, em Brasília. A notícia também foi publicada nos jornais: O Tempo (MG), DCI (SP), Diário de Pernambuco (PE) e no portal Yahoo!.

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: O Valor Econômico publicou, em sua revista, uma repor-tagem com a professora Roberta Prado e outros profis-sionais sobre gestão transparente.

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: A revista Isto É, publicou uma reportagem sobre a onda de violência na cidade de São Paulo. O professor Guaracy Mingardi foi um dos entrevistados.

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: A Isto É Dinheiro publicou uma reportagem sobre a Primavera Turca. O professor Salem Nasser foi um dos entrevistados.

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08 DE JUNHO

: O programa Painel, da Globo News, explorou o tema “Ecos da Turquia: Em debate, a Democracia e o Islamismo” com a participação dos professores Salem Nasser e Gilberto Sarfati.

Parte 1 - CLIQUE AQUIpara ver a matéria Parte 2 - CLIQUE AQUIpara ver a matéria

: O mesmo programa foi transmitido pela rádio CBN. Parte 1 - CLIQUE AQUIpara ouvir a matéria

Parte 2 - CLIQUE AQUIpara ouvir a matéria Parte 3 - CLIQUE AQUIpara ouvir a matéria

10 DE JUNHO

: A revista Veja publicou uma reportagem sobre a onda de violência na cidade de São Paulo. O professor Guaracy Mingardi foi um dos entrevistados.

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11 DE JUNHO

: A professora Luciana Gross Cunha analisou para o jor-nal Folha de S.Paulo a aprovação da PEC que determi-na a criação de quatro novos tribudetermi-nais regiodetermi-nais federais. CLIQUE AQUIpara ler a matéria

: O Migalhas publicou uma nota sobre o Vestibular 2014 da DIREITO GV.

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12 DE JUNHO

: O Estadão publicou um artigo do professor José Eduardo Faria, falando do jornalista Ruy Mesquita.

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: O Portal Terra publicou uma notícia questionando se bra-sileiros teriam sido espionados pelo governo dos EUA. O professor Renato Ópice Blum foi um dos entrevistados. CLIQUE AQUIpara ler a matéria

13 DE JUNHO

: O jornal Valor Econômico publicou a reportagem “Indústria quer manter Mercosul com ‘ajustes’”. O professor Rabih Nasser foi um dos entrevistados.

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: O professor Renato Ópice Blum foi entrevistado pela Folha de S.Paulo, em matéria que tratava da espionagem norte-americana na internet brasileira.

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: A Folha de S.Paulo publicou uma nota sobre a par-ceria da DIREITO GV com o Buscapé Company. O CEO da companhia e o professor Oscar Vilhena Vieira fala-ram da parceria e da criação de um laboratório que estudará os problemas jurídicos enfrentados por start-ups no Brasil.

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15 DE JUNHO

: O Estadão publicou um artigo do professor Rafael Mafei Rabelo Queiroz falando da barbárie que aconteceu durante as manifestações do dia 13 de junho.

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16 DE JUNHO

: O professor José Garcez Ghirardi deu uma entrevista ao caderno Aliás, do Estadão, falando sobre a onda de mani-festações que ocorrem no Brasil.

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17 DE JUNHO

: O IG anunciou o evento que debateu a Lei das Domésticas, realizado no auditório da DIREITO GV. CLIQUE AQUIpara ler a matéria

: A Agência Brasil publicou uma matéria sobre o mesmo evento, que debateu a PEC das Domésticas. Segundo a notícia, a falta regulamentação gera dúvidas entre empre-gado e empreempre-gador. A notícia também foi publicada nos seguintes portais: Panorama Brasil (SP); BOL Notícias (SP); Última Instância (SP); Diário de Pernambuco (PE); IG (SP) e Monitor Mercantil (RJ).

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18 DE JUNHO

: O Valor Econômico publicou uma matéria sobre a lava-gem de dinheiro no setor de joias, entrevistando a pro-fessora Heloísa Estellita. O lançamento do Guia de Prevenção à Lavagem de Dinheiro para Joalheiros teve destaque na matéria.

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: A rádio Band News entrevistou o professor José Garcez Ghirardi, que falou sobre as manifestações que ocorrem no país.

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: O professor José Garcez Ghirardi também tratou desse assunto no Jornal do Terra.

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19 DE JUNHO

: O jornal Folha de S.Paulo publicou uma matéria sobre as ondas de protesto, trazendo a opinião do professor Theodomiro Dias.

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: A professora Mariana Pargendler contribuiu para repor-tagem da revista Capital Aberto sobre decisão que amplia direitos de acionistas de longo prazo.

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: O professor Theo Dias falou à rádio CBN sobre a ação da polícia durante as manifestações no Brasil.

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: O professor Rafael Mafei Rabelo Queiroz escreveu um artigo para o Estadão sobre as manifestações por conta do aumento da tarifa no transporte público.

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21 DE JUNHO

: O Estadão publicou um artigo do professor Rafael Mafei Rabelo Queiroz sobre a diversidade das pautas das mani-festações dos protestos que aconteceram no país.

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: O Migalhas publicou um artigo do professor Dimitri Dimoulis e da professora Soraya Lunardi, debatendo o direito à livre manifestação.

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: A edição noturna para iPad do Estadão publicou um artigo do professor Frederico de Almeida referente ao sis-tema político e seus críticos.

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22 DE JUNHO

: O jornal Estado de Minas publicou, em sua versão onli-ne, a matéria “Líbano reflete conflitos”, com a participa-ção do professor Salem Nasser.

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: A Folha de S.Paulo publicou uma nota sobre a trami-tação do projeto de lei no Senado Federal que cria res-trições a novos partidos. O professor Carlos Ari Sundfeld foi um dos entrevistados.A notícia também foi publica-da no Diário do Nordeste.

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24 DE JUNHO

: A versão online do Estadão publicou um artigo do pro-fessor Dimitri Dimoulis e da propro-fessora Soraya Lunardi, falando sobre o direito à reunião de manifestantes. CLIQUE AQUIpara ler a matéria

: A edição noturna para iPad do Estadão publicou um artigo da pesquisadora da DIREITO GV Maria Camila Florêncio, intitulado “O que os movimentos sociais têm a nos ensinar?”

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25 DE JUNHO

: O programa Entre Aspas, da Globo News, recebeu o professor Oscar Vilhena, que debateu sobre a discussão política relacionada ao plebiscito proposto pela presiden-te Dilma Rousseff.

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: O professor Carlos Ari Sundfeld foi entrevistado pela rádio Band News, falando sobre a importância dos Poderes na República, após a presidente Dilma Rousseff ter proposto cinco pactos para a reforma política no país.

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: A Veja Online publicou uma notícia sobre o plebiscito proposto pela presidente para promover uma reforma política no país. O professor Carlos Ari Sundfeld foi um dos entrevistados.

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: A edição noturna para iPad do Estadão publicou um artigo do pesquisador da DIREITO GV Rafael Gandur Giovanelli apontando os desafios para o presente em relação as ondas de protesto no país.

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26 DE JUNHO

: O Estadão publica uma matéria sobre a queda da PEC 37, com análise do professor Oscar Vilhena Vieira. CLIQUE AQUIpara ler a matéria

: Na mesma edição do Estadão, o professor Conrado Hübner Mendes escreveu um artigo sobre a nomeação de Luis Roberto Barroso para Ministro do STF.

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: A edição noturna para iPad do Estadão publicou um artigo do pesquisador da DIREITO GV Caio de Souza Borges sobre a ressaca pós-protesto.

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: O Jornal Nacional, da TV Globo, exibiu uma reporta-gem sobre a proposta de plebiscito da presidente Dilma Rousseff. O professor Oscar Vilhena Vieira foi um dos entrevistados.

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: A reportagem foi reexibida no Jornal da Globo, no Bom Dia Brasil, e publicada em texto no portal G1.

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28 DE JUNHO

: O Estadão publicou uma reportagem sobre a propos-ta de plebiscito da presidente Dilma Rousseff. O profes-sor Dimitri Dimoulis escreveu uma análise a respeito. CLIQUE AQUIpara ler a matéria

: O site Última Instância publicou uma matéria com o pro-fessor Frederico de Almeida, que falou sobre o plebisci-to que foi proposplebisci-to pela presidente Dilma Rousseff. CLIQUE AQUIpara ler a matéria

: REVISTA DIREITO GV INDICA

: Jogando com os precedentes:

regras, analogias, princípios Antonio Moreira Maués

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<< volta ... vinculantes à luz de três concepções de precedentes, desenvolvidas por F. Schauer (precedentes como regras), C. Sunstein (precedentes como analogias) e R. Dworkin (precedentes como princípios). Após a exposição dos principais aspectos de cada uma dessas teorias baseadas, respectivamente, nos conceitos de generalizações enraizadas, acordos teóricos incompletos e romance em cadeia, e discute os fundamentos que elas podem oferecer para o uso de precedentes no direito brasileiro.

: Regulação da investigação de paternidade biológica: perspetiva comparada

Helena Cristina Ferreira Machado, Susana Manuela Ribeiro Dias da Silva e Diana Catarina

de Oliveira Miranda

O objetivo deste artigo é analisar comparativamente a legislação relativa à investigação de paternidade biológica de crianças nascidas fora do casamento no Brasil e em países europeus, com base em pesquisa de documentos legislativos pela internet e na consulta de bibliografia jurídica no âmbito do direito da família. Foi elaborada uma tipologia legislativa – verdade biológica absoluta e verdade biológica relativa – atendendo às seguintes variáveis: formas de atribuição da paternidade (voluntária/ordem do tribunal); tipo de

consentimento exigido para realização do teste genético (voluntário/forçado); autor da investigação (Estado/outros); e limite temporal da investigação (existência de prazos processuais/ausência de prazo processual). A verdade biológica absoluta ocorre quando a investigação de paternidade decorre obrigatoriamente, podendo ser ordenado e forçado pelo tribunal o recurso ao teste genético. Observou-se a prevalência da verdade biológica relativa. Em todos os países analisados verificou-se que o recurso ao teste genético é preponderante no estabelecimento das relações de filiação. Mesmo em países em que é necessário o consentimento para a realização de teste de DNA existem modalidades de submissão mais subtis, que incluem a aplicação de multas ou a geração da presunção da paternidade com base na recusa em realizar exame genético.

EXPEDIENTE

JOSÉ RODRIGO RODRIGUEZ

COORDENADOR DE PUBLICAÇÕES

BRUNO BORTOLI BRIGATTO

EDIÇÃO

ULTRAVIOLETA DESIGN

Referências

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