• Nenhum resultado encontrado

As chuvas de inverno e o rendimento cultural do trigo

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "As chuvas de inverno e o rendimento cultural do trigo"

Copied!
12
0
0

Texto

(1)

e o rendimento cultural do trigo (1)

pelo

Prof. E. A. MENDES FRAZÃO

da Cadeira de Física Agrícola

0 Professor Filipe de Figueiredo num pequeno trabalho intitulado (.(.Observações e estudos efectuados no Laboratório de Física Agrícola do Instituto Superior de Agronomia (1914 a 1918)» fez um estudo comparativo da marcha dos fenómenos meteorológicos em Portugal em anos de boa e de má colheita de trigo, sugerido pelo diferente compor­ tamento dos anos agrícolas de 1910-11 e 1911-12, caracterizados por serem de excelente colheita, o primeiro, e de má produção, o segundo.

Como resultado desse estudo concluiu que a elevada temperatura de inverno e o excesso de chuvas da mesma estação, nomeadamente do mês de Fevereiro, eram as causas fundamentais da má colheita de 1911-12 e de uma série de anos com que justificou a sua afirmação, explicando que «as chuvas de Fevereiro são prejudicialíssimas porque prolongam em demasia o estado de humidade da terra com o perigo de apodrecimento das raízes, e provocam o excessivo desenvolvimento da vegetação herbácea e o engorgitamento dos tecidos que se tornam muito aquosos e pouco resistentes; nestas condições sobrevem a acama ou a clorose».

Já há bastantes anos, também, ao coligir elementos e ao efectuar estudos para responder a um questionário dirigido pelo Prof. G. Azzi à Secção de Estudos Fisiográficos da extinta Estação Agrária Central, sobre «As condições climáticas de Portugal em relação à cultura do

O Comunicação à 5.a Secção — Culturas — do I Congresso Nacional de Ciências Agrárias, Lisboa, 1943.

(2)

trigo», teve o autor ocasião de reconhecer a acção favorável dos invernos frios e secos no resultado das culturas cerealíferas, e de assinalar o facto das melhores colheitas de trigo em Portugal corresponderem aos anos em que durante o período vegetativo deste cereal, as quedas pluviomé- tricas mensais tinham valores alternadamente altos e baixos.

O conhecimento de um trabalho do engenheiro agrónomo francês J. Sanson sobre «O trigo e a secura no Norte da França» (*) em que se admite a possibilidade da previsão das colheitas de trigo na região de Paris com base nas condições meteorológicas do inverno e do começo da primavera, e o interesse então manifestado pelo mesmo assunto pelo eng. agrónomo Augusto César Cardoso Peres sugeriram-me a ideia de confrontar, durante uma série de anos, as alturas de chuva registadas no inverno e na primavera, no nosso País, com os resultados das colhei­ tas de trigo.

São interessantes as conclusões deste trabalho, efectuado com o concurso do engenheiro agrónomo acima citado, motivo porque delas me ocupo na presente comunicação.

Deve assinalar-se em primeiro lugar a notável concordância entre as observações relativas a Portugal, acima referidas, e aquelas que J. Sanson apresenta no seu estudo (*), podendo porém afirmar-se que, no nosso País, a influência nefasta do excesso de chuvas no período Novembro-Janeiro é ainda mais acentuada, não só porque esses excessos pluviométricos invernais se registam com maior frequência, mas tam­ bém porque atingem valores bastante mais elevados.

Por outro lado, em Portugal, ao contrário do que por vezes sucede em França, não são de recear nos meses de primavera, descidas da tem­ peratura a um nível tão baixo que prejudiquem directamente a normal evolução vegetativa do trigo. Pode pois admitir-se que entre nós é o regime pluviométrico que quase exclusivamente condiciona o desenvolvi­ mento da planta na fase importantíssima da sua vida que antecede o espigamento.

Eis porque nas considerações que se seguem, se abstrai da análise das oscilações térmicas durante o ciclo vegetativo do trigo para se

con-(x) Joseph Sanson — Le blé et la sécheresse dans la moitié nord de la France. Journal d’Agriculture pratique — N.° 40 — Octobre 1933.

(2) Também em Inglaterra as melhores colheitas de trigo se obtêm em anos de invernos pouco chuvosos, segundo afirma Sir John Russell, antigo Director da Estação Experimental de Rothamsted.

(3)

siderarem apenas as alturas das quedas pluviométricas em dois períodos sucessivos:

a) O período trimestral Novembro-Janeiro, a que por comodidade chamaremos período invernal (1).

b) O período Fevereiro-Março, a que também pelo mesmo motivo chamaremos período primaveril.

Deve notar-se que apreciando o efeito das chuvas caídas nestes dois períodos se atende também, embora indirectamente, às variações térmi­ cas do meio pela acentuada interdependência que se revela entre os valo­ res da pluviosidade e os da temperatura do ar, durante esta parte do ano.

Tomando por base os resultados culturais do trigo num período de 29 anos sucessivos (1915-1943) em relação ao qual se pôde dispor simultaneamente de observações pluviométricas e de elementos estatís­ ticos relativos à produção, organizou-se um mapa onde estes valores são postos em confronto (Mapa I).

Para este efeito as colheitas foram classificadas em 3 categorias: Boas, Más e Regulares, conforme excederam em 10 % a produção média do trigo no decénio anterior ao ano a que se reportam ("), não atingiram essa produção média deduzida de 10 %, ou ficaram compreendidas entre estes dois limites.

Porque seria muito fastidioso fazer aqui um exame pormenorizado do referido mapa apresentam-se as principais conclusões que resultam da sua análise:

a) Uma queda pluviométrica da ordem dos 400 mm no período Nov.-Jan. é em regra, só por si, suficiente para determinar uma má colheita de trigo.

b) Uma pluviosidade de mais de 300 mm no período Nov.-Jan., agravada com chuvas importantes no período Fev. - Mar. (200 mm ou mais), determina também em geral má colheita de trigo. No caso porém das chuvas do período primaveril serem fracas (menos de 200 mm), sendo o mês de Fevereiro

(’) Diz-se por comodidade, porque a correspondência não é perfeita. 0 inverno meteorológico abrange entre nós os meses de Dezembro, Janeiro e Feve­ reiro, e a primavra os três meses seguintes.

(2) Até ao ano de 1926 o decénio considerado para efeito de confronto da produção é o de 1915-1924.

(4)

seco ou pouco chuvoso, pode ainda registar-se boa ou regular colheita.

c) As chuvas inferiores a 200 mm em qualquer dos períodos in­ vernal e primaveril, incluindo este um mês de Fevereiro pouco chuvoso, correspondem aos casos mais frequentes de boa colheita.

d) Na série de anos sujeitos à observação, nunca se registaram colheitas deficientes por falta de humidade no inverno. É de presumir que só com precipitações inferiores a um total de 150 mm nos períodos de Nov.-Jan. e de Fev.-Mar. essa demi- nuiçao da colheita se viesse a verificar.

As conclusões anteriores que podem ser aplicadas na apreciação do rendimento provável das colheitas de trigo, em função das chuvas dos períodos inverno-primavera, aplicam-se em especial à iprovíncia do Alentejo, definida pelos dados pluviométricos registados em três das suas mais importantes estações meteorológicas, uma no Norte da província, (Campo Maior), outra no centro, (Évora), e outra no Sul, (Beja). (Mapa II).

Note-se todavia que qualquer apreciação feita para o Alentejo, que só à sua parte produz mais de metade da 'produção total de trigo do País, pode sem grande erro generalizar-se a todo o País.

Na aplicação das considerações anteriores ao cálculo antecipado da colheitas de trigo devem ainda tomar-se em conta os seguintes prin­ cípios:

e) 0 carácter alternante na distribuição mensal das chuvas é uma condição favorável à cultura cerealífera e pode também cons­ tituir um elemento de correcção às apreciações, tomando por base as quedas pluviométricas totais nos períodos invernal e primaveril. Assim quando as chuvas quase coincidem ou exce­ dem em pouco os limites marcados, pode adoptar-se uma pre­ visão mais ou menos favorável conforme esse carácter é tam­ bém mais ou menos acentuado.

f) Adoptando o limite de 50-60 mm, podemos considerar chuvosos os meses de chuvas superiores a este limite e pouco chuvosos os de queda pluviométrica inferior. A alternância de meses chuvosos ou a sucessão de dois ou mais meses pouco chuvosos corresponde em geral a um bom ano cerealífero e poderá per­ mitir que se corrija a previsão num sentido mais favorável. Pelo

(5)

contrário a sucessão de três ou mais meses acentuadamente chu­ vosos é base segura para agravamento da previsão.

g) 0 efeito pernicioso da sucessão de dois meses chuvosos, se as suas alturas pluviométricas não foram excessivamente elevadas (até 120 mm pouco mais ou menos), pode ser atenuado por igual período de meses secos.

h) Nos casos em que a chuva no trimestre Nov.-Jan., seja da ordem dos 350 a 400 mm (previsão: má colheita), a circunstância dos dois primeiros meses (Nov.-Dez.) serem pouco chuvosos, assegura às culturas uma maior resistência às condições meteo­ rológicas desfavoráveis subsequentes, podendo portanto corri­ gir-se a apreciação num sentido mais favorável, se as chuvas no período Fev.-Mar. não forem excessivas.

i) Finalmente o comportamento pluviométrico dos meses de Abril e Maio pode ainda fornecer elementos para a correcção dos prognósticos anteriores. Se o total das chuvas registadas no período Fev.-Maio for inferior a 100 mm ou ultrapassar 250 mm há em geral fundadas razões para corrigir num sen­ tido menos favorável, qualquer apreciação anterior.

Nos 29 anos cujas produções se apresentam (1915-1943), as apre­ ciações efectuadas tomando por base as quedas pluviométricas conduzem aos seguintes resultados:

1. Confirmam-se todos os casos de previsão Má (6 casos). 2. Dos 3 casos de previsão duvidosa entre Má e Regular, a pro­

dução real foi Regular num caso, foi Má noutro e, no terceiro, Regular no Alentejo e Má no País.

3. Em 17 casos de previsão Boa, comprovam-se 13, não ultra­ passando a colheita, nos 4 restantes, a produção correspondente à classificação Regular.

4. Em 3 casos de previsão duvidosa entre Boa e Regular dois corresponderam a produções médias ou regulares; só no último (1942-1943) a apreciação se revelou extraordinariamente optimista, por a produção ter sido das mais baixas registadas nos últimos anos, certamente por interferência de outras causas alheias ao regime de distribuição das chuvas.

(6)

M A P A I 4i «O 3 •a o V) a E oo o w u •a £ Õ o A *a <u »o w > 4) ■a c o u <*-C O U 0 ■s. o tf 'tf 'tf »tf >tf 'tf 'tf 3 3 tfi £ £ s s s £ bfi V bíjOJ Ctí Ctí u * 0 0 . u ■0 *-o .2 s <o o T-* *-* IO CM CO IO | 3 -=3-5 = • 'SfloS a £ ■% -S o a O.E « «O ^ r- r- O 00 00O ** d co oo § § c .2 52 § § § § o c 8 § 8 8 o o -c O VO IO VO IO i * «/> T-. CO ci O ■O VO i - - r-* CM 3 CM T- CM o 0-tfl • * ■ • ■ • • • • • • • . • • l. > . ■ • : i . • • • . • • • • • • • . • . • •O o : o : O o : M 4? V V 4) OS A le n l P aí s c .2 Ji 3 < ^ c '2 Jg o < - Ale n l P aí s O 0 o c o o Z 2 Z Z Z Z Z Z rt u a ♦* c ai o f: Oí § S £ O CQ M Ov —• (O <M t- tf io co m O IO O oo co io io a T- CM CÍ ld tf- tf- Ov t— vO — CM òv d oõ d 00 O Ov CM 00 CM t-Cvl CM IO — CO N-O» r- —- cc oo IO t— tf t— Ov CM tf- O o a d d cm tf lOifJOCO osoo00 00 ao 00 O Òv d r- tf- d d N lO IO O tf- iO - » •a tf CM — IO CM r-° S coocco io ao- a 00 CM O C- o co o — *> £.2 E c? d d d d d tf CM t— Q- tf- Ov — 6 tf — -= E u-5 •tCMKN » O tf o 9 JZ u to CM CM CM IO CM r-o O O o $2 Ov $2 52 ov tf « o-2 ^•£.§3 m 0 tf tf 0.2 ^£.§.3 ^£.23Ci— «tf 0.2— « « o ^£.2 Otf o wiE< « ò Z* w g JJ £ w 6 ti 5? u o 0, o b o — -Q U «.Q s « s O t- 4) — 3 "r|3 E lá S-~ £ ja 2; qj S sá -.a < o.!- <u-o 3 22 £jã S lá z z z z M * IO VO r- oc 8 Ov Ov Ov Ov T“» T-« T-« rH «• IO vO r-o Ov Ov Ov Ov <

(7)

S £ 2 ã i eo s P- «o eo o cd co co O *“• V-*— T-« *“• 8 § o o O c IO (O p- o cg cg 2 8 O 00 t- cg r- cg o o d ‘w’ c « 42 « < ^ Ale m P aí s o c z z Z Zo c Má Bo a como O ‘C cg to OMfip. OlNOOl r-« t-i O cc cd co O W l> c T-I r— i-< - « i'' c 00 IO «í co *á- r- p- eg to p- co <o cg to cg od «d id id p- cg p-. t -—> T-> T> IO 'O P- IO — — cg cg td «í td ON^f. cg cg i-> oo oo — id P- t— IO o cg O *-« O N o v em b ro a Ja n e: F ev er ei ro -M ar çc F ev er ei ro A b ri l-M ai o N o v em b ro a Ja n e! F ev er ei ro -M ar çc F ev er ei ro A b ri l-M ai o i ca ca tco Cd Cd voeo Ot o o o o 8 8 o o o 6 lÓ dt § o> «tf tOp-í r+ cg -- cg < o

z

ca o m cd cg id o =o o t- o> r-_ in o o od o cg oT — o co o\ oo t^eg iq cg oí cn cg w & ^3 o .2 w ó 2^ o o — £ 8*

z

Cd cd O 1-i — od O o < o Z ca CC iq Q\ tO rf cd cí ed cc r-. rr IO»#OIO p4 m d\ cg cg oo thio cg o cg >o cg — on oo o CM>-Í « & ,«3 o.2 J3 “ i £*$ 0 H V ~ 1 su<< 9 o

z

ca ca c < o Z C-ca 00 IO cd O d d a t- mo cd o\ td ò\ icW OO t- O *f *3> '« S 15 « o.2 ■->53 ° ra •IW o .irl v “ S “o to cg C?\ I cg (M o> cã ca G OJ < ca H O id c£ id cg O co co O; On IO cg cd cd vo 00 0\ lOlO id p~ cg in o eo eg cg o 4| 2-i «tN o .í- 03 73 -a 22rSj3 S §><*3 Z

(8)

C o n fr o n to d as p re v is õ es d a co lh ei ta d e tr ig o co m as p ro d u çõ es re ai s o MOO u ■v «-o o | e — — O ri a ° S u = U o.E'0 « o .2 E 5* BJÍ 2S '5 >

Js

õ O. ■S. E »• e a s a ° b lá E ca ca vq oo 5 < o Z ca i> nn a VO lO 1- *• o.oma 11 o £ "3 " *8 5? O 4) — -nS £ « O tó o O 8 8 lÒ o. 8 0 lO < o Z pa qoo vo d a a n lOOiNO CM r- i- „ 0> lO «í CK *í C? KÍ •+ cm oo co CM r-s<áí o\ ca ca c-ca T-^ IO q IO CM ~ CO ooah CM r-«í q d d >p d CO 00 Ol cm O r---cm >0 10 00 10 CM ’l s M O o -2 ó s5? o w —

u

z

s s

a

co ja s < O, o o

z z

CA 4) ca

o> «o >o o r-‘ *r‘ d o" o ao to (Mn n-. n 3 o -2 •“•S.5.3 w ó £=? o « ~ ON ca o o

8 8

IO IO r~ 0\ c oj 5 ca n r- IO N ~ r-T — d tocooto am m co 2 tOOlOtO ‘I §• 0 -S 8-S " 6 o <u r± t? « > C 5>-Q < sS oCl.; o

(9)

ed n cd n ed cj cd o O o CQ CQ CQ CQ CQ CQ CQ CQ CQ CQ CQ CQ O O O' C4 IO O *f co Ov Ov -O r-cg io' c a cd r-« 8 i CM IO cg cg «—« cg cg O tH r- cg TH o Q o c o r Q O o O o Q o í 0 8 o c o c o c_c 8 8 8 8 8 ! C-í «f io r- r- m -tf r- •cf Q cg ov i- wN o O' t'- IO cc *3 VO •cr lO TH o cg io lO vo cg -Cf -cf t- to VC O O o o O ! O b b V QJ b b e ^2 c .2 c CO c rf) c tf) tf) < O-ed -52 w < < a.cd < 1cdh < Otfh o < ed Oh o o c o c o o o o Z

z

Z Z Z Z Z Z z Z

z

z

tf ed cd «d O o c CQ CQ CQ CQ CQ CQ r- O lO oo OOOCO «f r- Ti o a w o vo Ov O CO vc cg c- o lO òcóoo MOM1 O r- cg cg cg io r~i io *f io" cr, cg òv cd vo co cor_ r-. Ov •cf IO co cg -f co 'C C- T- r-* cg io cg Cl O T“* TH " ~

lO <j O N Ov o o o> 0>0 Ifi N vo co cg ov '-COCO cg -f io

cd <M O Ov O Õ CC o id cg ov oo O N CM f’ r- cí d

— Ov cg «cf

to io -a- 10 io O IO -OlOlO io to cg io co s to cg

th 1H T— IO v- " TH

OICI-N Hiomo oo ■>- co o\ • OnthIO t- — •— lO ■o cg IO ti

O 'd' lõ c-J cd io ò r-' lÕ O lO iÒ *f Ov io cg IO T- •* — cg Ov co io T-> 00 IO IO OOt -tO lO vo cg -cf O o •- ou g, l-g _o â o S .E r,« Si « S « S sSo.o £ 3 « i gs 3 S o.2 ra ò Cd Cd o .2 ^S.E.2 cd • <u S ,J3 o w ò £ .O *3 § «s o-i cd • o ^ % a 6 2-1 2^ —i S £ S b <u ^ lg -9 u -Q E S> « ofe -S £5_a i s < oh ^ ^ -9 c.« E «&* "H _Q < E io ’C -S >- rW -a E^< 1 | li Z Z Z

z

Z Z O cg IO lO lO IO ov Ov Ov o\ Ov Ov rH T-* Y rH TH T— ov <M OIO Io cgIO 8 ov ov ov Ov Ov Ov T—1

(10)

C o n fr o n to d as p re v is õ es d a co lh ei ta d e tr ig o co m as p ro d u çõ es re ai s o NB 1 C9 ed cd M á Má "3 bD '3bD 3 bD 3bD ko CS -aCSc s « CS as os [ u eu © 0 •o «s-o o © o o r-* T- IO <í io o -S = .2 ?, ^ o o io to CM IO co c ° -o 5 O £ a o a c w « g 2 -u t; a W CuE-0 ™ r-t+ y— 1 o •— 9) _ VI o o 8 8 o o8 8 o o8 8 8 § o o õ 4 Ô CM o\ -i S- CM IO -* IO io 8 io l<- l'- o o— \o o-E « W^3 4 CM CM CM >S IO o tu 9) : : j • ■ I •O o : o : O o : •& O 4) 4) 0) K c ,23 < Alenl Paí s A le n l P aí s c .2n < o o o 2 2 2 2 2 2 2 2 ft * is ' 0) tfgScd Bo a B o a 0 n m 00 T- Ol to IO IO CM O C0 t" lO IO lO O CM O r E -d-Noio» 'O — CM IO t- CM O CM Ò Ó O oo‘ eo 'O n E CM CM — CM t- CM CM O O lO T- nt-oio >ÍMOO oo O r- oo S E ■í r<OI> CM IO 00 io cm r-l" oi OÕ lõ <!P io Ol Ol i> E •w — if O N I-(O - o lOh-lOO *S< CM rf tO lO IO O u Tf OO O CM 91 ei E O O MJi t- ^ cmoo r-i io ui §4 s s JX u CM CM T- CM r- CM CM s O O O « re o .2 n n o.® _o « cs o .2 O •o o -*S.S J2 ed • i) S — S.h ■ ô a ed s * S’£S h cu t: "d 2 ll

IIÍ4

ll o a> •a a ll ’u < o .t; 73 -a e «b,«j s> 5 Su. Z Z 2 z õ * IO CO % o Ol Ol o « 8 y co o o o Ol o R <c

(11)

H 53 ‘ta >nj s s bO 3bC Bo a B o a M á M á c5 0=5 to oo tt lO tf 3 8 OJ©> Ot r-* n o >o 8 8 o o o § O o o o o 8 o o8 o oo 5 t— cg IO 00 r~ to to tO to IO cg t" Ot T-. <N N t* t-> cg : o : o o •• . ; o : 4) ■ 4> o <D c .2 C tfí c c “ Jd 3 < ^ < O,03 < QP3h -2 3 < -O o Z Z z z z z z z 03 M á £ B o a ÇQ tsb s <P oj O O to 00 COlON «ÍIOOO Ot to 00 t-Ot í- Ot oo «tOOiN tf cg <M lO tO •© tf l-* IO — O 00N tf ó tt d — oo cg h o tf r* og ovj - - CM t- *-* cg r- — COCO- r-Moo T- 00 IO IO O tO — O Ot - — 6 - d «C0NO to <N r- Tt tO <M •— i—IO O IO 00 Ot tf tf Olt- cg n to cg -OhOth «íf ON OlOOM MOOOO tf C 00 tO d 6 to' o to d Òt d to to o\ to" — tf tt d OO lO IO r- T- <M to to t- cg oo cg oo tf r-0J OJ T- OJ — T-< ri cg r-O o o s V g, 2 5« S « 0.2 03 03 5.2 C MW etf 0.2 a n o.2 £ 2 ,2 w ò u cs 5S -1*N£ 03 ipí II -5 £rS^ g « à S.5 J5 er< iiii El z Z z Z o § Ot ot i a Ot õ. 1 1 Ot a s tfOt n T—

(12)

Referências

Documentos relacionados

Para tal, iremos: a Mapear e descrever as identidades de gênero que emergem entre os estudantes da graduação de Letras Língua Portuguesa, campus I; b Selecionar, entre esses

5 “A Teoria Pura do Direito é uma teoria do Direito positivo – do Direito positivo em geral, não de uma ordem jurídica especial” (KELSEN, Teoria pura do direito, p..

Você não precisa ficar segurando os materiais no lugar, apenas aplique a Espuma Adesiva, espere 60 segundos, junte as superfícies e está pronto.. Devido a sua fórmula única, Tytan

Resultados de um trabalho de três anos de investigação da jornalista francesa Marie-Monique Robin, o livro Le Monde Selon Monsanto (O Mundo Segundo a,Monsanto) e o

A análise do crescimento tem a vantagem de poder representar o crescimento e o desenvolvimento de uma cultura ao longo de todo ciclo vital mediante o controle das variáveis que

Nesta UC são avaliadas e classificadas com notação autónoma as quatro competências (produção oral, produção escrita, compreensão oral, compreensão escrita),

Refletir sobre as alterações em curso nos processos coletivos de trabalho, bem como sobre repercussões para o exercício profissional em Serviço Social, a exemplo da