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Ministério da Educação e Ministério da Defesa

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Nº 1714 - Terça feira, 4 de fevereiro de 2014

Ministério da Educação e Ministério da Defesa

• PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 1, DE 31 DE JANEIRO DE 2014 - Institui Grupo de Trabalho relativo à implantação da Faculdade de Ciências Médicas das Forças Armadas, vinculada ao Hospital das Forças Armadas - HFA

• PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 2, DE 31 DE JANEIRO DE 2014 - Institui Grupo de Trabalho relativo à Integração de Atividades de Ensino e Saúde no âmbito do Exército Brasileiro, com a finalidade de estudar a viabilidade de parcerias entre a Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação e o Exército Brasileiro

Ministério da Educação

• PORTARIA Nº 91, DE 31 DE JANEIRO DE 2014 - Institui o Sistema de Consulta de Graduados - SCG • PORTARIA Nº 92, DE 31 DE JANEIRO DE 2014 - Aprova, em extrato, os indicadores do Instrumento de

Avaliação Institucional Externa para os atos de credenciamento, recredenciamento e transformação de organização acadêmica, modalidade presencial, do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES

Conselhos de Fiscalização das Profissões Regulamentadas

• RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 440, DE 29 DE JANEIRO DE 2014. CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO - Institui o Programa de Certificação Profissional do Sistema CFA/CRAs e dá outras providências

Ministério da Educação e Ministério da Defesa

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 1, DE 31 DE JANEIRO DE 2014. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E MINISTÉRIO DA DEFESA.

OS MINISTROS DE ESTADO DA EDUCAÇÃO e DA DEFESA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelos incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, resolvem:

Art. 1º Fica instituído o Grupo de Trabalho relativo à implantação da Faculdade de Ciências Médicas das Forças Armadas, vinculada ao Hospital das Forças Armadas - HFA, na cidade de Brasilia, corn a finalidade de estudar a viabilidade de implantação de curso de graduação em Medicina no âmbito desta Instituição.

Art. 2º São atribuições do Grupo de Trabalho:

I - analisar a viabilidade de curso de graduação em Medicina vinculado ao Hospital das Forças Armadas; II - desenvolver estratégias de integração ensino-serviço conforme preconizado pelas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Medicina, em consulta a Secretaria de Saúde do Distrito Federal; III - apresentar propostas de eixo pedagógico que norteiem as ações de implantação, caso sejam viáveis; IV - sistematizar sugestões que subsidiem decisões posteriores relacionadas à implantação do curso;

V - analisar a possibilidade de reconhecimento dos Programas de Instrução em Serviço do Hospital das Forças Armadas como cursos de pós-graduação; e

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disponibilização de conexão para internet para o HFA pela Nova Rede Nacional de Ensino e Pesquisa - RNP. Parágrafo único. O Presidente do Grupo de Trabalho será o Secretário de Educação Superior do Ministério da Educação e terá como suplente o Diretor de Desenvolvimento de Educação em Saúde da Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação.

Art. 3º Ficam designados os seguintes representantes para comporem o Grupo de Trabalho: I - Paulo Speller, Secretário de Educação Superior do Ministério da Educação;

II - Vinicius Ximenes Muricy da Rocha, da Diretoria de Desenvolvimento da Educação em Saúde, da Secretaria de Ensino Superior do Ministério da Educação;

III - Jeanne Liliane Marlene Michel, da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH); IV - Professor Doutor, Dejano Tavares Sobral, professor emérito da Universidade de Brasilia; V - Professor Doutor, Leopoldo Luis dos Santos Neto, professor da Universidade de Brasilia; VI - General de Brigada Médico Túlio Fonseca Chebli, Diretor do Hospital das Forças Armadas;

VII - Coronel Farmacêutico R/1 Roberto Espedito dos Santos Rodrigues, do Hospital das Forças Armadas (HFA); VIII - Coronel R/1 Délfinson César da Costa, do Hospital das Forças Armadas (HFA);

IX - Coronel R/1 José Ricardo Paschoal, do Hospital das Forças Armadas (HFA);

X - Coronel Médico R/1 Adeildo Mauricio Tavares, do Hospital das Forças Armadas (HFA); e XI - Tenente-Coronel Médico Rogério Gomes de Lima, do Hospital das Forças Armadas (HFA);

Art. 4º Esta Comissão terá 120 (cento e vinte) dias, a contar da data de publicação desta portaria interministerial, para apresentar o relatório das ações desenvolvidas.

Parágrafo único. A participação dos representantes será considerada prestação de serviço público relevante, não remunerada, e exercida sem prejuízo das atividades normais de seus membros.

Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ALOIZIO MERCADANTE OLIVA

CELSO AMORIM

(DOU de 04/02/2014 - Seção II - p. 10)

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 2, DE 31 DE JANEIRO DE 2014. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E MINISTÉRIO DA DEFESA.

OS MINISTROS DE ESTADO DA EDUCAÇÃO e DA DEFESA, no uso das atribuições que lhes são conferidas pelos incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, resolvem:

Art. 1° Fica instituído o Grupo de Trabalho relativo à Integração de Atividades de Ensino e Saúde no âmbito do Exército Brasileiro, com a finalidade de estudar a viabilidade de parcerias entre a Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação e o Exército Brasileiro nestas áreas específicas.

Art. 2° São atribuições do Grupo de Trabalho:

I - planejar a ampliação da oferta de vagas em cursos de residência médica, em hospitais militares;

II - estudar a viabilidade de credenciamento das organizações militares de saúde ou da Escola de Saúde do Exército, com a finalidade de ministrarem cursos de pós-graduação;

III - elencar as possibilidades de parceria do Ministério da Educação e do Exército Brasileiro relacionadas a modernização e a ampliação da infraestrutura do ensino militar na área de saúde, relativas ao projeto da nova Escola de Saúde do Exército;

IV - analisar a possibilidade de inclusão dos militares de saúde (médicos, dentistas e enfermeiros) no Programa de Valorização dos Profissionais na Atenção Básica - PROVAB;

V - analisar a possibilidade de extensão aos médicos militares do beneficio relativo ao abatimento do saldo devido junto ao Fundo de Financiamento Estudantil - Fies para ingresso no ensino superior;

VI - discutir medidas viáveis de integração do Exército Brasileiro junto às politicas de gestão de tecnologia de informação e comunicação em saúde que têm sido desenvolvidas com a participação do Ministério da Educação, como a Rede Universitária de Telemedicina - RUTE;

VII - viabilizar proposta de capacitação de profissionais da área de saúde e correlatas para tratamento de dependentes químicos e formação de agentes multiplicadores de prevenção ao uso de drogas no Centro de Recuperação de Itatiaia - CRI; e

VIII - apresentar medidas voltadas a oferta de bolsas do programa Ciência Sem Fronteiras a militares das Forças Armadas que atuem nas áreas relacionadas à saúde.

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Art. 3° Ficam designados os seguintes representantes para comporem o grupo de Trabalho: I - Paulo Speller, Secretário de Educação Superior do Ministério da Educação;

II - Vinicius Ximenes Muricy da Rocha, da Diretoria de Desenvolvimento da Educação em Saúde, da Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação;

III - Cristiano Cabral, da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares - EBSERH; IV - General de Brigada Médico Antônio André Cortes Marques;

V - General de Brigada Orlando Goncalves Pamplano; VI - Coronel Jose Ricardo Pinto de Albuquerque Cavalcante; VII - Coronel Paulo Roberto Saback de Macedo; e

VIII - 1° Tenente Dentista Vanessa Pinheiro de Barros.

Art. 4° Esta Comissão terá 120 (cento e vinte) dias, a contar da data de publicação desta portaria, para apresentar o relatório das ações desenvolvidas.

Paragrafo único. A participação dos representantes será considerada prestação de serviço público relevante, não remunerada, e exercida sem prejuízo das atividades normais de seus membros.

Art. 5° Esta Portaria Interministerial entra em vigor na data de sua publicação. ALOIZIO MERCADANTE OLIVA

CELSO AMORIM

(DOU de 04/02/2014 - Seção II - p. 11)

Ministério da Educação

PORTARIA Nº 91, DE 31 DE JANEIRO DE 2014. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO.

Institui o Sistema de Consulta de Graduados - SCG.

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, II da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 205 da Constituição Federal, na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, no Decreto nº 5.773, de 09 de maio de 2006, no Decreto nº 6.425, de 04 de abril de 2008 e na Portaria Normativa MEC no 40, de 12 de dezembro de 2007, republicada em 29 de dezembro de 2010, resolve:

Art. 1º Fica criado o Sistema de Consulta de Graduados - SCG, com o objetivo de disponibilizar informações declaradas ao Censo da Educação Superior por instituição de educação superior pertencente ao sistema federal de ensino e ao sistema estadual de ensino, no que se refere à conclusão de curso superior de graduação por seus egressos, a partir de 2010.

§ 1º A consulta ao SCG terá como objeto, exclusivamente, obter informações de egresso de forma nominal e individualizada.

§ 2º Serão disponibilizados no SCG os seguintes dados, conforme declarados ao Censo da Educação Superior por instituições de educação superior:

I - nome completo do egresso;

II - nome de instituição de educação superior que ofertou curso superior de graduação concluído pelo egresso; III - denominação de curso superior de graduação concluído pelo egresso;

IV - denominação de grau de curso superior de graduação concluído pelo egresso; e V - ano de conclusão de curso superior de graduação pelo egresso.

§ 3º A fim de preservar a intimidade do egresso individual objeto de consulta, o acesso a informações previsto neste artigo será obtido mediante a digitação no SGC, de forma obrigatória e cumulativa, dos seguintes campos de dados:

I - nome completo do egresso ou, alternativamente, seu número de Cadastro de Pessoas Físicas - CPF;

II - nome de instituição de educação superior que ofertou curso superior de graduação concluído pelo egresso; e III - nome completo da mãe do egresso ou, alternativamente, a data de nascimento do egresso individual.

Art. 2º O Sistema de Consulta de Graduados utilizará a base de dados do Censo da Educação Superior, conforme as disposições do Decreto nº 6.425, de 04 de abril de 2008.

Parágrafo único. Os dados apurados no Censo da Educação Superior serão utilizados pelo SCG conforme os fins previstos no art. 205 da Constituição Federal, na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, no Decreto nº 5.773, de 09 de maio de 2006, e na Portaria Normativa MEC nº 40, de 12 de dezembro de 2007.

Art. 3º A exatidão e fidedignidade das informações prestadas para o Censo da Educação Superior é de responsabilidade do representante legal da instituição de educação superior, no limite de suas atribuições institucionais.

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art. 3º, parágrafo único, do Decreto nº 6.425, de 04 de abril de 2008, sem prejuízo dos efeitos da legislação civil e penal.

Art. 4º A utilização dos dados pelo SCG não importará, em hipótese alguma, em chancela pelo Ministério da Educação da veracidade e da autenticidade das informações prestadas em caráter declaratório pelo representante legal da instituição de educação superior, cuja exatidão e fidedignidade é de sua responsabilidade, nos termos do Decreto nº 6.425, de 04 de abril de 2008 e da legislação civil e penal aplicável.

Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. ALOIZIO MERCADANTE OLIVA

(DOU de 04/02/2014 - Seção I - p. 05)

PORTARIA Nº 92, DE 31 DE JANEIRO DE 2014. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO.

Aprova, em extrato, os indicadores do Instrumento de Avaliação Institucional Externa para os atos de

credenciamento, recredenciamento e transformação de organização acadêmica, modalidade presencial, do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES.

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, a Lei nº10.861, de 14 de abril de 2004, e o Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, e

conforme consta dos processos nºs 23001.000092/2013-46 e 23036.003268/2013-14, resolve:

Art. 1º Ficam aprovados, em extrato, os indicadores do Instrumento de Avaliação Institucional Externa para os atos de credenciamento, recredenciamento e transformação de organização acadêmica, modalidade presencial, anexo a esta Portaria.

Art. 2º O Instrumento de Avaliação Institucional Externa a que se refere o art. 1º será utilizado para

acompanhamento da qualidade da oferta, aplicado pelas comissões de avaliação in loco, e será disponibilizado na íntegra, na página eletrônica do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP/MEC. Art. 3º Os indicadores dos eixos do Instrumento de Avaliação Institucional Externa poderão ser excluídos, alterados e inseridos novos, sempre que houver necessidade de atualização, justificada por análise técnica dos seus

resultados e em consonância com os objetivos do SINAES.

Art. 4º Ficam revogadas as Portarias relacionadas abaixo, ressalvados os efeitos jurídicos já produzidos:

- Portaria nº 1.016, de 30 de outubro de 2007 - Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação elaborado pelo INEP para Credenciamento de novas Instituições de Educação Superior do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES;

- Portaria nº 1.264, de 17 de outubro de 2008 - Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

ALOIZIO MERCADANTE OLIVA

ANEXO

INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EXTERNA QUE SUBSIDIA OS ATOS DE

CREDENCIAMENTO, RECREDENCIAMENTO E TRANSFORMAÇÃO DE ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA (PRESENCIAL)

QUADRO DOS PESOS DOS EIXOS PARA OS ATOS DE CREDENCIAMENTO, RECREDENCIAMENTO E TRANSFORMAÇÃO DE ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA (PRESENCIAL)

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2 Desenvolvimento Institucional 20 20 9 3 Políticas Acadêmicas 20 30 13 4 Políticas de Gestão 20 20 8 5 Infraestrutura 30 20 16 TOTAL 100 100 51 EIXO/INDICADOR

1 Eixo 1: PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

1.1 Evolução institucional a partir dos processos de Planejamento e Avaliação Institucional. 1.2 Projeto/processo de auto avaliação institucional. 1.3 Auto avaliação institucional: participação da comunidade acadêmica.

1.4 Auto avaliação institucional e avaliações externas: análise e divulgação dos resultados. 1.5 Elaboração do relatório de auto avaliação.

EIXO/INDICADOR

2 Eixo 2: DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2.1 Missão institucional, metas e objetivos do PDI. 2.2 Coerência entre o PDI e as atividades de ensino de graduação e de pós-graduação. 2.3 Coerência entre o PDI e as práticas de extensão.

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2.5 Coerência entre o PDI e as ações institucionais no que se refere à diversidade, ao meio ambiente, à memória cultural, à produção artística e ao patrimônio cultural. 2.6 Coerência entre o PDI e as ações institucionais voltadas para o desenvolvimento econômico e social.

2.7 Coerência entre o PDI e ações de responsabilidade social: inclusão social.

2.8 Coerência entre o PDI e ações afirmativas de defesa e promoção dos direitos humanos e igualdade étnico-racial.

2.9 Internacionalização: coerência entre o PDI e as ações institucionais.

EIXO/INDICADOR

3 Eixo 3: POLÍTICAS ACADÊMICAS

3.1 Políticas de ensino e ações acadêmico-administrativas para os cursos de graduação.

3.2 Políticas de ensino e ações acadêmico-administrativas para os cursos de pós-graduação stricto sensu.

3.3 Políticas de ensino e ações acadêmico-administrativas para os cursos de pós-graduação lato sensu.

3.4 Políticas institucionais e ações acadêmico-administrativas para a pesquisa ou iniciação científica, tecnológica, artística e cultural.

3.5 Políticas institucionais e ações acadêmico-administrativas para a extensão.

3.6

Políticas institucionais e ações de estímulo

relacionadas à difusão das produções acadêmicas: científica, didáticopedagógica, tecnológica, artística e cultural.

3.7 Comunicação da IES com a comunidade externa. 3.8 Comunicação da IES com a comunidade interna. 3.9 Programas de atendimento aos estudantes.

(7)

3.11 Política e ações de acompanhamento dos egressos. 3.12Atuação dos egressos da IES no ambiente socioeconômico.

3.13Inovação tecnológica e propriedade intelectual: coerência entre o PDI e as ações institucionais.

EIXO/INDICADOR

4 Eixo 4: POLÍTICAS DE GESTÃO

4.1 Política de formação e capacitação docente.

4.2 Política de formação e capacitação do corpo técnico-administrativo. 4.3 Gestão institucional.

4.4 Sistema de registro acadêmico. 4.5 Sustentabilidade financeira.

4.6 Relação entre o planejamento financeiro (orçamento) e a gestão institucional.

4.7 Coerência entre plano de carreira e a gestão do corpo docente.

4.8 Coerência entre o plano de carreira e a gestão do corpo técnico-administrativo.

EIXO/INDICADOR

5 Eixo 5: INFRAESTRUTURA FÍSICA 5.1 Instalações administrativas. 5.2 Salas de aula.

5.3 Auditório(s).

5.4 Sala(s) de professores.

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5.6 Infraestrutura para CPA.

5.7 Gabinetes/estações de trabalho para professores em Tempo Integral - TI. 5.8 Instalações sanitárias.

5.9 Biblioteca: infraestrutura física. 5.10 Biblioteca: serviços e informatização. 5.11 Biblioteca: plano de atualização do acervo. 5.12Sala(s) de apoio de informática ou infraestrutura equivalente.

5.13Recursos de Tecnologias de Informação e Comunicação.

5.14Laboratórios, ambientes e cenários para práticas didáticas: infraestrutura física.

5.15Laboratórios, ambientes e cenários para práticas didáticas: serviços. 5.16 Espaços de convivência e de alimentação. (DOU de 04/02/2014 - Seção I - p. 05)

Conselhos de Fiscalização das Profissões Regulamentadas

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 440, DE 29 DE JANEIRO DE 2014. CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO.

Institui o Programa de Certificação Profissional do Sistema CFA/CRAs e dá outras providências.

O CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO, no uso da competência que lhe conferem a Lei n.º 4.769, de 9 de setembro de 1965, o Regulamento aprovado pelo Decreto n.º 61.934, de 22 de dezembro de 1967, e o Regimento do CFA aprovado pela Resolução Normativa CFA Nº 432, de 8 de março de 2013, alterado pela Resolução

Normativa CFA nº 437, de 19 de dezembro de 2013,

CONSIDERANDO a competência do CFA em promover estudos, pesquisas, campanhas de valorização profissional, publicações e medidas que objetivem o aperfeiçoamento técnico, científico e cultural do Administrador, conforme estabelecido no inciso VIII, do art. 3º, do referido Regimento do CFA;

CONSIDERANDO a necessidade de oferecer aos Administradores e Tecnólogos registrados nos CRAs a opção de reconhecimento de sua capacitação como diferencial para suas carreiras pessoais, ao mesmo tempo que instrumentaliza as Organizações empregadores para a qualificação de seus profissionais, valoriza a carreira profissional e estimula a Academia a melhor cumprir o seu papel na formação dos estudantes de Administração, seja nas fases de graduação ou pós-graduação;

CONSIDERANDO a decisão da Diretoria Executiva do CFA, em sua 8ª reunião realizada em 17/08/2011 para iniciar estudos para a verificação da possibilidade de instituir uma certificação técnica voluntária para Administradores e Tecnólogos registrados nos CRAs;

CONSIDERANDO a recomendação da 3ª Assembleia de Presidentes do Sistema CFA/CRAs, realizada nos dias 10 e 11 de novembro de 2011;

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Instituto de Certificação de Seguridade Social (ICSS) visando desenvolver o projeto de implantação do Programa de Certificação Profissional do Sistema CFA/ CRAs;

CONSIDERANDO a decisão do Plenário em sua 12ª reunião, realizada em 12 de agosto de 2012, que constituiu a Comissão Mista Especial para implantação do Projeto de Certificação Profissional do Sistema CFA/CRAs e a; DECISÃO do Plenário do CFA em sua 21ª reunião, realizada em 19 de dezembro de 2013, resolve:

Art. 1º Instituir o PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL DO SISTEMA CFA/CRAs.

Art. 2º A Certificação Profissional em Administração do Sistema CFA/CRAs é um programa de distinção, de caráter não obrigatório, voltado ao profissional que deseja se destacar no mercado diante da comprovação de suas competências para o exercício da profissão.

Art 3º A adesão é voluntária e exclusiva para Administradores e Tecnólogos registrados nos Conselhos Regionais de Administração (CRAs).

Art. 4º A Certificação Profissional será oferecida por campos de atuação profissional do Administrador e do Tecnólogo, nas seguintes áreas da Administração:

a) Administração e Seleção de Pessoal/Recursos Humanos; b) Organização e Métodos/Análise de Sistemas;

c) Orçamento;

d) Administração de Material/Logística; e) Administração Financeira;

f) Administração Mercadológica/Marketing; g) Administração de Produção;

h) Relações Industriais/Benefícios/Segurança do Trabalho; i) Desdobramentos ou Conexos conforme Lei nº 4.769/1965.

Art. 5º O Programa de Certificação Profissional do Sistema CFA/CRAS será oferecido em duas modalidades de avaliação: por experiência e por prova, cujos critérios e aspectos processuais serão definidos por meio de Regulamento e de Edital próprios para cada área da Administração.

Art. 6º Esta Resolução Normativa entrará em vigor na data de sua publicação. SEBASTIÃO LUIZ DE MELLO

Presidente do Conselho

(DOU de 04/02/2014 - Seção I - p. 56)

O BDE on-line é um suplemento da Enciclopédia de Administração Universitária, produzido pela EDITAU - Edições Técnicas de Administração Universitária.

Referências

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