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TEMA: A importância da Drenagem Linfática na Gestação

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE SÃO MARCOS

PRÓ REITORIA DE PÓS GRADUAÇÃO E PESQUISA

CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO

INTEGRADA

PÓS GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA DERMATO FUNCIONAL

LIDIANE VILLANI ALVES

TEMA: A importância da Drenagem Linfática na Gestação

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A importância da Drenagem Linfática na Gestação

The importance of lymphatic drainage in Pregnancy

Artigo apresentado ao curso de Pós Graduação em Fisioterapia Dermato Funcional do Centro de Estudos Avançados e Formação Integrada, chancelado pela Pontifícia Universidade São Marcos.

Orientador: Prof. Dr. GiullianoGardenghi

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Resumo

Este artigo é uma revisão da literaturasobre a importância da drenagem linfática na gestação. A gestante refere várias queixas, dentre elas o edema gestacional. A circulação linfática drena o excesso de fluído dos tecidos e integra mecanismo de defesa do corpo. A fisioterapia pode atuar através da drenagem linfática manual (DLM), que utiliza movimentos suaves, aumenta o volume e a velocidade de transportes da linfa removendo o excesso de líquido e de proteína plasmática do interstício celular, onde visa prevenir, minimizar ou sanar os efeitos do edema, melhorando assim o desconforto sentido pelas pacientes, melhora em suas atividades diárias (AVD’s) e atividades profissionais (AVP’s). Foram utilizados artigos da Medline, Scielo, Google Acadêmico e Artigos publicados, para a revisão da literatura.

Palavras – Chave: Drenagem Linfática, Gestante, Fisiologia Materna, Fisiológicas na Gestação, Alteração na Gestação e Período Gestacional.

Abstract

This article is a review of the literature on the importance of lymphatic drainage in pregnancy. The patient referred to several complaints, among them the edema of pregnancy. The lymphatic fluid drains excess tissue and integrating the body's defense mechanism. Physical therapy may act through manual lymphatic drainage (MLD), which uses gentle movements, increases the volume and speed of transport of lymph removing excess fluid and plasma protein of the interstitium, which aims to prevent, minimize or remedy the effects of edema, thus improving the discomfort felt by patients, improvement in activities of daily living (ADLs) and professional activities (AVP's), and how both achieved an improvement in her condition. We used articles from Medline, Scielo, Google Scholar and published articles for the literature review.

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Introdução

A Drenagem Linfática é um mecanismo que ajuda o sistema linfático no processo de drenagem, retirando o excesso de liquido dos interstícios, removendo as proteínas e resíduos metabólicos e favorecendo a troca de oxigênio e nutrientes (ALMEIDA).

A drenagem linfática manual está indicada na prevenção e/ou tratamento de edema (GUIRRO, 2002), inclusive de edema gestacional (IBRAPE, 2001). Dentre os seus objetivos temos: recolocar em movimento o líquido intersticial e permitir uma maior reabsorção dos excessos de líquidos e das macromoléculas por intermédio do sistema linfático, favorecer a abertura dos capilares linfáticos e, com isso, a eliminação dos resíduos provenientes do metabolismo celular, aumentando a regeneração celular e estimulando o sistema imunológico (SILVA e BRONGHOLI).

Segundo ALMEIDA, os efeitos fisiológicos da drenagem são vários, inclusive o aumento e a reabsorção de proteínas, promovendo a desintoxicação dos meios intersticiais, aumentando a velocidade da linfa, relaxando a musculatura, beneficiando a filtração e a reabsorção de proteínas nos capilares linfáticos, auxiliando na distribuição de hormônios e medicamentos no organismo, acentuando a defesa imunológica, entre outras. Ela também auxilia no tratamento de linfedema e no pós – operatório de algumas cirurgias.

Segundo STRASSBURGER e DREHER ( 2006), nas últimas décadas, o enfoque da assistência ao pré-natal, ao parto e à maternidade em si tem sido bem diferenciado. Os programas inter e multidisciplinares de preparação para o parto, caracterizados pelo desenvolvimento de métodos educativos, atenção psicológica e preparo físico específico, estão se tornando comuns e cada vez mais procurados pela maioria das gestantes.

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Objetivo Geral

Este trabalho tem como objetivo realizar uma revisão bibliográfica sobre a drenagem linfática como coadjuvante no tratamento do linfedema durante o período gestacional.

METODOLOGIA

Este projeto trata-se de uma revisão bibliográfica sobre a drenagem linfática na gestação, baseada na busca em sites na área de saúde. Os sites utilizados foram: Sites na área de saúde, Google acadêmico, Scielo, Cochrane, livros.

O levantamento bibliográfico, a seleção das referências e a redação do trabalho foram realizados pela pesquisadora.

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DISCUSSÃO OU LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO

O sistema linfático

O Sistema Linfático é originado do tecido conjuntivo intersticial. Os seus trajetos são sempre paralelos ao desenho anatômico do sistema venoso, porém com uma diferença: o venoso é um sistema tubular fechado, enquanto o linfático caracteriza-se por ser um sistema canicular aberto. (ANDREOLI E PAZINATTO, 2009).

De acordo com GUIRRO – 2004, o Sistema Linfático consiste de:

1. Um sistema vascular, constituído por um conjunto particular de capilares linfáticos, vasos coletores e troncos linfáticos

2. Linfonodos, que servem como filtros do líquido coletado pelos vasos.

3. Órgãos linfóides, que incluem tonsilas, baço e o timo, encarregados de recolher, na intimidade dos tecidos, o líquido intersticial e conduzi-lo ao sistema vascular sanguíneo.

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Drenagem Linfática

É importante salientar que a DLM deve ser feita por Fisioterapeutas que conheçam e dominem a anatomia e fisiologia do sistema linfática além da técnica de drenagem a ser utilizada, uma vez que executadas de maneira errada, poderão prejudicar o individuo que estará recebendo a massagem. (SPAGGIARI, 2008).

A técnica de drenagem linfática, é uma técnica de massagem que segue o trajeto do sistema linfático, ajudando no escoamento dos líquidos intersticiais. A técnica também possui contra-indicações, devendo sempre ser respeitadas , e as manobras são harmoniosas, a pressão é suave e o ritmo é lento (ALMEIDA).

Emil Vodder,foi o Primeiro a utilizar e decrever a técnica , observando que alguns pacientes apresentavam quadros gripais e sinusites crônicas com detecção de aumento dos linfonodos na região cervical, apresentando-se duros e inchados, por viverem num ambiente úmido e frio. Após essa observação, executaram determinados tipos de movimentos de massagem, realizados na região envolvida e obtiveram a melhora do quadro apresentado. A partir dessa constatação, desenvolveu-se a técnica de Drenagem Linfática Manual (DLM), sistematizando alguns tipos de movimentos orientados por um sentido de drenagem. (ANDREOLI E PAZINATTO, 2009).

Um dos primeiros médicos que acreditou na técnica e incorporou em tratamentos de algumas patologia foi Asdonk (ALMEIDA).

Segundo o autor supra citado, a DLM tem por objetivo drenar os líquidos excedentes que ficam acumulados entre os espaços intersticiais,sendo responsável pelo equilíbrio hídrico e retirada de dejetos provenientes do metabolismo celular, e de acordo com SILVA e BRONGHOLI mantém o equilíbrio das pressões tissulares e hidrostáticas.

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O linfedema é um acúmulo anormal de líquidos e de substâncias nos espaços intersticiais, por conta de uma falha no sistema linfático (ALMEIDA).

Segundo GUIRRO – 2004, para execução correta da massagem da Drenagem Linfática Manual deve-se atentar para as seguintes questões:

1. O segmento corpóreo em questão deve estar em posição de drenagem.

2. A pressão exercida deve seguir sempre o sentido fisiológico da drenagem.

3. A massagem deve iniciar-se pelas manobras que facilitem a evacuação, objetivando descongestionar as vias linfáticas.

4. O conhecimento das vias de drenagem é de vital importância para o sucesso da terapia.

5. As manobras devem ser realizadas de forma rítmica e intermitente com uma pressão de 45 mmHg na presença de linfedema.

6. Em lesões recentes, as manobras de arraste devem ser dispensadas pelo risco de promover cicatrização inadequada.

O paciente que apresentar trombose, flebite, disfunções tireoidianas, crises de asmas brônquica, nevos pré-cancerosos, menstruação abundante, hipotensão, hipertensão descontrolada, afecções da pele, insuficiências cardíaca e insuficiência renal, não poderá receber a drenagem (ALMEIDA).

De acordo com (GUIRRO – 2004) as Indicações e Contra-indicações são:

Indicações: Contra-Indicação: • Edemas; Processos infecciosos; • Linfedemas; Neoplasias;

• Fibro edema gelóide; Trombose Venosa profunda; • Queimaduras; Erisipela;

• Enxertos; Entre outras. • Acne;

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A gestante é posicionada de decúbito lateral com o membro inferior a ser drenado, apoiado e relaxado em um rolo macio de 20 cm de diâmetro, enquanto o outro, permanece flexionado. (SPAGGIARI, 2008).

Atualmente a drenagem linfática manual está representada principalmente por duas técnicas: a de Leduc e a de Vodder. Ambas são baseadas nos trajetos dos coletores linfáticos e linfonodos associando basicamente três categorias de manobras: captação, reabsorção e evacuação. A diferença entre elas reside somente no local de aplicação. Alguns autores preconizam iniciar a massagem de drenagem linfática pelo segmento proximal, processo de evacuação, obtendo assim um esvaziamento prévio das vias pelas quais a linfa terá que fluir. (GUIRRO e GUIRRO – 2004).

2.1. VODDER

Desde a criação da técnica da drenagem linfática manual pelo dinamarquês Emil Vodder e sua esposa Estrid Vodder, em 1936, vários adeptos difundiram-na num dos principais pilares no tratamento de linfoedemas. Após ampla experiência com técnicas de massagens, quando ambos trabalhavam em Cannes, Reviera Francesa, surgiu a drenagem linfática. (ANDREOLI E PAZINATTO, 2009).

Segunda as autoras supracitadas essas manobras são iniciadas das regiões proximais para as regiões distais, ou seja, da região supraclavicular (ângulo venoso), axilares, olicraniana , ducto torácico, inguinais e poplíteas, que são as cadeias principais.

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2.2 LEDUC

Na Bélgica, o Dr. Leduc valorizou a Drenagem Linfática Manual (DLM) obstinadamente nas possibilidades curativas do linfoedema. (ANDREOLI E PAZINATTO, 2009).

Leduc preconiza a utilização de cinco movimentos que, combinados entre si, formam seu sistema de massagem: drenagem dos linfonodos; círculo com dedos; círculo com o polegar; movimentos combinados (polegar e dedos) e pressão em bracelete. (GUIRRO e GUIRRO – 2004).

2.3 FÖLDI

Na Alemanha, estudou as vias linfáticas da cabeça e as suas relações com o Líquido cefalorraquidiano (LCR). Criou a terapia Física Complexa, que utiliza a DLM, exercícios linfocinéticos e bandagens no tratamento do linfoedema (acúmulo anormal de linfa nos tecidos). (ANDREOLI E PAZINATTO, 2009).

Földi preconizou a associação de drenagem linfática, bandagens e cuidados higiênicos. Tal técnica ficou conhecida como terapia física complexa de Földi.(GODOY e GODOY – 1999).

2.4 GODOY

No final dos anos 90, surgiu no Brasil a técnica de Godoy, só que sem usar manobras circulares, que podem fazer o fluxo da circulação linfática seguir outro rumo e se comportar de maneira imprópria, trazendo conseqüências comprometidas.(ANDREOLI E PAZINATTO, 2009).

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sistema linfático, os vasos linfáticos. Qualquer tipo de compressão externa que promova um diferencial de pressão entre as extremidades pode deslocar o fluído contido num conduto, o que pode ter como resultado final a redução da pressão no seu interior e, assim, a facilitação da entrada de novo conteúdo por diferente pressão. Diversos materiais, além das mãos podem ser utilizados como instrumentos facilitadores para exercer a pressão externa (Tubo com fluído em seu interior).

Edema

Derivado da palavra grega que significa “inchar”, um edema é o excesso de fluído nas células ou entre elas. Ele pode se situar em uma região especifica ou se espalhar pelo corpo. São muitas as causas de problemas menores, como retenção de líquido pré-menstrual e “joelho de doméstica”, ou problemas devido ao clima quente, até distúrbios físicos ou doenças – que devem ser avaliadas pelo médico. Há também problemas mais graves, incluindo os de coração ou falência renal, e linfoedema. (KAVANAGH – 2006).

Alguns edemas aparecem à noite, ao passo que outros certamente de modo mais raro, são mais evidentes ao se levantar. A atividade física favorece a eliminação, enquanto algumas vezes, o mais indicado parece ser o repouso. (LEDUC – 2000).

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Gestante

A fisioterapia nesse contexto utiliza-se de ferramentas educacionais e terapêuticas para auxiliar as gestantes e seus familiares a atravessar essa fase da vida tão especial, de forma a trabalhar com aspectos relacionados com o seu fazer através da demanda do grupo (STRASSBURGER e DREHER, 2006). A gravidez representa um período de intensas modificações para a mulher. Praticamente todos os sistemas do organismo são afetados, entre eles a pele (ALVES et-al, 2005).

Todos os outros sistemas corporais da mulher também sofrem modificações durante o período gestacional e estas podem ser notadas facilmente, como por exemplo, a falta de ar, cansaço, sono, aumento de freqüência urinária, edemas e alterações emocionais ( STRASSBURGER e DREHER, 2006).

As intensas alterações imunológicas, endócrinas, metabólicas e vasculares tornam a gestante susceptível a mudanças na pele, tanto fisiológicas quanto patológicas (ALVES et-al, 2005).

Como a gestação é uma fase de transformações, tanto para a mulher quanto para o homem, essas modificações do corpo acarretam mobilizações emocionais em suas vida, obrigando ao casal grávido a adaptar-se ao seu novo papel, de papai e de mamãe. Quanto mais oportunidades de falar sobre a percepção destas modificações, mais aumentam as chances de adaptação a essa nova realidade (STRASSBURGER e DREHER, 2006).

Durante a gestação ocorrem alterações do metabolismo protéico, lipídico e glicídico; aumento do débito cardíaco, da volemia, hemodiluição e alterações na pressão arterial; aumento do fluxo glomerular; alterações na dinâmica respiratória; modificações do apetite, náuseas e vômitos, refluxo gastroesofágico, constipação; e alterações imunológicas variadas, as quais permitem que a mulher suporte a sobrecarga de gerar um novo organismo(ALVES et-al, 2005).

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capaz de causar uma série de modificações posturais, dentre elas: hiperextensão de joelhos, aumento das curvaturas da coluna lombar, dorsal e cervical, acompanhada de uma projeção dos ombros. Todas essas alterações posturais ocorrem na tentativa de compensar o novo centro de gravidade assumido pelo corpo.

LINFEDEMA NA GESTAÇÃO

Algumas técnicas foram utilizadas, originalmente, em indivíduos que apresentavam linfedema em pernas e braços por outras causas. Mais recentemente, vêm sendo usadas, também em gestantes. Dentre estas técnicas, destacam-se os exercícios, o uso de bandagens compressivas, botas de compressão pneumática, elevação das pernas, imersão de pés e pernas em água quente, realização de exercícios na água, uso de diuréticos, controle e

diminuição da ingestão de sódio, além de cuidados tópicos com a pele. (SPAGGIARI, 2008).

Tendo os benefícios da técnica de drenagem linfática manual no tratamento do edema gestacional, promovendo, através de técnica específica, um melhor funcionamento linfático, facilitação do retorno circulatório, com conseqüente redução do edema e relaxamento corporal (SILVA e BRONGHOLI).

Nesse sentido, o fisioterapeuta se apresenta como um profissional da área da saúde capaz de contribuir com a melhora da qualidade de vida da gestante, amenizando suas queixas, através de um programa educativo e terapêutico (STRASSBURGER e DREHER, 2006)....inclusive na aplicação da técnica da Drenagem Linfática Manual (DLM) para reabsorção do linfedema gravídico.

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aprendido neste período Desta forma, os maiores benefícios da fisioterapia para a gestante são a manutenção da força muscular, a melhoria da capacidade cardiovascular, a flexibilidade e a postura corporal (STRASSBURGER e DREHER, 2006).

No período pós-parto, a fisioterapia atua proporcionando o bem-estar da puérpera, amenizando suas queixas e melhorando a sua qualidade de vida, garantindo assim um retorno rápido e máximo da função muscular comprometida (STRASSBURGER e DREHER, 2006).

Nesse grupo, a fisioterapia possui um papel de promoção em saúde, atuando de forma educacional facilitando o entendimento de todas as alterações que a mulher sofre nesse período, isso faz com que haja uma diminuição das preocupações e dúvidas em relação a seu próprio corpo e nos cuidados com o recém-nascido, parte-se do pressuposto que o conhecimento de todos os fenômenos da gestação é uma maneira de participação ativa, que promove alívio das ansiedades conforme a grávida vai se tornando emocionalmente envolvida (STRASSBURGER e DREHER, 2006).

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

A drenagem linfática manual no tratamento do edema gestacional, promove um melhor funcionamento linfático, facilitando o retorno circulatório, com conseqüente redução do edema corporal e relaxamento corporal, promovendo assim, um melhor conforto postural, psicológico e bem estar com si própria.

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AGRADECIMENTOS

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Referências Bibliográficas

ALMEIDA; Jaqueline Gomes de. A Eficácia da Drenagem Linfática

http://belezain.com.br/trabcientificos/A_eficacia_da_drenagem_linfatica.doc.

Acessado no dia 03/11/2009 às 15:24hs.

ALVES; Gilvan Ferreira; NOGUEIRA; Lucas Souza Carmo e VARELLA; Tatiana Cristina Nogueira. Anais Brasileiros de Dermatologia. Print version ISSN 0365-0596. Dermatologia e Gestação. An. Bras. Dermatol. vol.80 no.2 Rio de Janeiro Mar./Apr. 2005. doi: 10.1590/S0365-05962005000200009.

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Acessado no dia 07/11/2009 às 10:35hs.

ANDREOLI; Carla Parada Pazinatto e PAZINATTO; Paula Parada. Drenagem

Linfática: Reestruturação Anatômica e Fisiológica/passo a passo. Nova

Odessa – SP. Editora: Napoleão; 1ª Ed. 2009.

GUIRRO; Elaine e GUIRRO; Rinaldo; Fisioterapia Dermato-funcional:

Fundamentos; Recursos; Patologias. Editora: Manole; Barueri – SP; 3ª Ed. –

2004.

KAVANAGH, Wendy. Exercícios básicos de massagem: como tratar dores,

estresse e falta de energia. Editora: Manole; Barueri – SP; Edição Brasileira –

2006.

LEDUC; Albert e LEDUC; Olivier. Drenagem Linfática: teoria e prática. Editora: Manole; Barueri – SP; 1ª Ed. – 2000.

SILVA; Morgana Duarte da e BRONGHOLI; Karina. Drenagem Linfática

Corporal no Edema Gestacional (GUIRRO, E. C. O.; GUIRRO, R. R.

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www.fisio-tb.unisul.br/tccs/04b/Morgana/artigomorganaduarte.pdf. Acessado no dia 07/11/2009 às 8:10hs.

SPAGGIARI, Cristina Wenderholm. O Efeito da Drenagem Linfática Manual

em Gestantes no Final da

Gravidez.http://inf2munisul.br/~fisiotb/tccs/03b/caroline/artigocarolinemazoncar

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Acessado dia 04/07/2011 às 10:00hs.

STRASSBURGER; Simone Z. e DREHER; Daniela Z. A fisioterapia na

atenção a gestantes e familiares: relato de um grupo de extensão universitária.

http://www.fisio-tb.unisul.br/tccs/04b/morgana/artigosmorganaduarte.pdf.

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