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ARTE E EDUCAÇÃO NO PROCESSO DE INCLUSÃO SOCIAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

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Academic year: 2021

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ISBN 978-85-89943-23-9

ARTE E EDUCAÇÃO NO PROCESSO DE INCLUSÃO SOCIAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

Janaina de Oliveira Macena Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – Unesp/Bauru-SP janaina_macena@yahoo.com.br Vera Lúcia Messias Fialho Capellini Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – Unesp/Bauru-SP

RESUMO

O presente trabalho relata a pesquisa-ação realizada a partir da intervenção proposta como ação educativa de um festival de teatro que em sua 15ª edição teve como objetivo apresentar a cena baiana ao interior de São Paulo. Este projeto já estabelecido nacionalmente teve no interior de São Paulo um grande desafio. A oficina apresentou uma proposta pedagógica interdisciplinar, utilizando a metodologia da arte-educação, interagindo as linguagens artísticas das artes plásticas e música com outras áreas do conhecimento em uma instituição para pessoas com deficiência. Foram produzidos 37 instrumentos percussivos, na técnica do papelamento, reutilizando materiais recicláveis seguido de aprendizagem sobre como tocar os instrumentos, culminando em uma apresentação musical em local público. Os resultados obtidos apontam para um real aprendizado de pessoas com deficiência na medida em que os educadores estão dispostos a adequar o processo de ensino e possuem formação e competência para tal.

Palavras-chave: arte, inclusão, pessoa com deficiência, música, reciclagem.

INTRODUÇÃO

A subjetividade humana, objeto de curiosidade constante ao longo da história; é tida como sendo produto em constante transformação através de diversas práticas, dentre elas as práticas escolares, artísticas, trabalhistas, familiares e de tantos outros agenciamentos que atuam no contexto socioeconômico e cultural ao qual o sujeito está inserido. Considerar esses elementos é mister no entendimento do modo como o sujeito experiência a si próprio, reconhece-se e interage na comunidade enquanto tal, exercendo

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sua capacidade crítica e de desenvolvimento. A arte dentro deste contexto é apontada como um ato de subjetivação, veículo facilitador tanto da interação como da representação e expressão humana.

Segundo Vygotsky (1998), a arte é uma técnica social do sentimento, um instrumento através do qual incorpora ao ciclo da vida social os aspectos mais íntimos e pessoais do nosso ser, sendo que o sentimento é inicialmente individual, e através da obra de arte torna-se social ou generaliza-se. [...] a arte é uma espécie de sentimento social prolongado ou uma técnica de sentimentos.

Diante de tais colocações, faz-se saber que a arte é o veículo condutor, o instrumento que mediará às ações delineadas neste projeto que busca com base na Psicologia Sócio Histórica e na Pedagogia proposta por Paulo Freire criar condições para que através de uma pesquisa-ação, usuários de uma instituição social que atende pessoas com deficiências estejam incluídos em uma oficina de formação de música.

Segundo Freire (2001), consciência e mundo não podem ser entendidos separadamente, dicotomizadamente, mas em suas relações contraditórias. Nem a consciência é a fazedora arbitrária do mundo, da objetividade, nem dele puro reflexo.

Partindo dessa visão teórica-prática, a pesquisa que aqui se delineia, deve vir a contemplar a produção de conhecimento através do compromisso com a transformação social, tendo como premissa o pressuposto da Psicologia Social de que o homem se constrói no contato em sociedade e da mesma forma colabora para sua construção.

Toda atividade humana, qualquer que seja a estrutura que tome, é sempre uma atividade inserida no sistema de relações sociais. Ela se realiza por meio de instrumentos que são sociais e se desenvolve mediante a cooperação e a comunicação dos homens. É, portanto, por meio da atividade que o homem se apropria da prática histórico-social, da experiência da humanidade (CAMARGO e BULGACOV, 2007, p. 193).

Gohn (2005, p. 107) considera que sistematizar a metodologia contida nos processos de interação/ aprendizagem dependerá de nossa capacidade, enquanto educadores, de entender os sujeitos pensantes/falantes no interior dos processos sociais em movimento, nas organizações, etc. Para tanto, é muito importante que saibamos escutar não apenas as falas, mas também os silêncios que acompanham ou interrompem aquelas falas.

Ou seja, devemos desenvolver capacidades e habilidades no campo da linguística e buscar captar os conteúdos motivacionais, ideológicos, bem como

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emocionais/cognitivos, assim, mergulharmos no universo da cultura torna-se tarefa tão importante como entendermos o contexto socioeconômico dos grupos em estudo.

Portanto, parte-se do princípio de entender a arte como um fenômeno psicológico de materialização da subjetividade humana, usando-a como recurso mediador capaz de permitir integrar pessoas em torno de um novo saber, que perpassa a relação com o outro e estabelece comunicação junto ao grupo inserido.

A busca nesta pesquisa será por reconhecer as estratégias utilizadas por educadores em suas primeiras experiências dentro de uma instituição para pessoas com deficiência, identificando ações que possibilitam o processo de inserção social, incentivando o pleno exercício das potencialidades individuais, o desenvolvimento da consciência crítica e a formação de agentes de transformação social.

Desta forma, esta pesquisa realizou a observação de um contexto não formal de aprendizagem e ainda que de forma breve buscasse elucidar ações durante o processo de ensino propulsor de transformação social e de inclusão. Como nos explica Freire (1979, p. 50) toda ação sobre um objeto deve ser criticamente analisada no sentido de compreender-se não apenas o objeto, mas também a percepção que dele se tinha ou se tem ao atuar-se sobre ele. O ato de conhecer envolve um movimento dialético que vai da ação à reflexão sobre ela e desta a uma nova ação.

Para o educando conhecer o que antes não conhecia, deve engajar-se em um autêntico processo de abstração por meio do qual reflete sobre a totalidade “ação objeto” ou, em outras palavras, sobre formas de “orientação no mundo”. Este processo de abstração se dá na medida em que se lhe apresentem situações representativas da maneira como o educando “se orienta no mundo”- momentos de sua cotidianidade - e se sente desafiado a analisá-las criticamente.

Em termos teóricos, o embasamento está na Psicologia Sócio Histórica e na Pedagogia proposta por Paulo Freire por enfatizarem a dialética da relação entre teoria e prática, partindo do pressuposto de que o conhecimento se produz na interação entre todos os participantes com contribuições de todas as partes.

No que se refere à questão metodológica utiliza-se, sobretudo, da pesquisa-ação crítico colaborativa, por entendê-la como propulsora de ações práticas e função política.

Ao posicionar-se como um instrumento de investigação e ação à disposição da sociedade, a pesquisa-ação exerce também uma função política, oferecendo subsídios para que, por meio da interação entre pesquisadores e atores sociais implicados na situação investigada, sejam encontradas respostas e soluções capazes de promover a transformação de

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representações e mobilizar os sujeitos para ações práticas (TOLEDO, JACOBI, 2013).

Para tanto, o trabalho de intervenção aliado à pesquisa de dados visa garantir a participação ativa dos sujeitos, a fim de produzir uma relação de custo benefício favorável a todos, garantindo meios de inclusão e discussão.

Segundo Freire (2005), esta seria uma educação libertadora, uma educação que procura desenvolver a tomada de consciência, graças à qual o homem escolhe e decide, liberta-o, em lugar de submetê-lo, de domesticá-lo, de adaptá-lo, como faz com muita frequência a educação em vigor em um grande número de países do mundo, educação que tende a ajustar o indivíduo à sociedade, em lugar de promovê-lo em sua própria linha.

Considera-se que nos processos de aprendizagem somos capazes de alcançar uma compreensão abrangente do processo educativo em uma perspectiva histórico- cultural, que contribui na formação do educando para uma visão crítica e coerente entre a pessoa e a comunidade, partindo da construção coletiva dos temas de interesse e conteúdos.

A educação não formal conta com objetivos explícitos de aprendizagem ou formação, apresentando processos educativos diferenciados e específicos. Entretanto, ela se realiza fora do marco institucional da escola, rompendo com muitas das determinações que caracterizam esta última. Trata-se de uma instância na qual se rompem as paredes, favorecendo a maior capacidade de adaptação a mudanças de forma possivelmente mais hábil, flexível, versátil e dinâmica que na instância formal.

Para Freire (2001) a educação como prática política da liberdade, ao contrário daquela que é prática da dominação, implica a negação do homem abstrato, isolado, solto, desligado do mundo, assim, como também a negação do mundo como uma realidade ausente dos homens.

Em uma perspectiva histórico-cultural compreende-se que o professor é o mediador na construção da autonomia do sujeito em práticas sociais libertadoras. Assim fundamentados teoricamente nos pressupostos da perspectiva histórico-cultural e nos aportes teóricos de Vygotsky e Freire acredita-se que os princípios educativos do conhecer e intervir na comunidade diferencia visões de homem e de mundo que perpassam o saber teórico produzido da academia desenvolvendo uma aprendizagem real, vivencial de como são e como vivem as pessoas da comunidade.

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O interesse em desenvolver uma pesquisa-ação, parte do reconhecimento de que esta estratégia de pesquisa e a área da educação “possuem aspectos em comum, como o objetivo de estimular a autonomia dos sujeitos, por meio da construção dialógica de saberes, o desenvolvimento de práticas cidadãs e a busca de soluções para os problemas de forma participativa”, como evidenciam os resultados da pesquisa bibliográfica realizada por Toledo e Jacobi (2013).

Em seu texto Metodologia da pesquisa-ação, Thiollent (2004) a conceitua como um tipo de pesquisa social com base empírica, realizada em ação com a resolução de um problema coletivo, em que pesquisador e participantes estão envolvidos, de modo cooperativo e participativo.

Na pesquisa-ação as intervenções e a produção do conhecimento se inter- relacionam, podendo ser definidos, objetivos mais instrumentais, voltados para a resolução de um problema prático; e objetivos educacionais, voltados para a tomada de consciência e para a produção de conhecimentos considerados relevantes não apenas para o grupo investigado (THIOLLENT, 2004). Ressalta ainda o autor que, com maior amadurecimento metodológico e o devido respeito aos contextos socioculturais, esses objetivos podem e devem ser alcançados simultaneamente e que a ação deverá ser definida em função dos interesses e das necessidades encontradas, sendo que todas as partes envolvidas na situação investigada devem ser consultadas.

DADOS DA PESQUISA

O presente trabalho relata a pesquisa-ação realizada a partir da intervenção proposta como ação educativa de um festival de teatro que em sua 15ª edição teve como objetivo apresentar a cena baiana ao interior de São Paulo. Este projeto já estabelecido nacionalmente teve no interior de São Paulo um grande desafio. A oficina apresentou uma proposta pedagógica interdisciplinar, utilizando a metodologia da arte-educação, interagindo as linguagens artísticas das artes plásticas e música com outras áreas do conhecimento em uma instituição para pessoas com deficiência.

Foram produzidos 37 instrumentos percussivos, na técnica do papelamento, reutilizando materiais recicláveis, tais como: madeira, papelões, tecidos, plásticos e principalmente papéis variados. Uma parte significativa destes materiais foram coletados e/ou aproveitados do universo da localidade próxima da oficina (rua, bairro, CEASA), dando um caráter de identidade e pertencimento desde o início da concepção da proposta. Os instrumentos foram divididos por categorias funcionais e características

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estéticas: marcações, repiques, pandeiros, atabaques, maracás e outras criações autorais, formando um conjunto harmônico percussivo e possibilitando novas experiências musicais no “tocar” em todos os sentidos e nas performances artísticas.

O público alvo e seleção dos participantes desta oficina ficaram a critério da instituição e de acordo com a coordenação geral da oficina e da organização do evento, salientando a quantidade limite de 40 vagas. Ao final do processo 27 pessoas completaram o curso e todas participaram da apresentação em Teatro Municipal, ao todo 12 participantes eram usuários da instituição, 4 funcionários e 11 participantes vindos da comunidade.

O processo de intervenção contou com duas etapas:

ETAPA 1

 Apresentação do projeto, objetivos e a metodologia do trabalho.

 Abordagem teórica e conceitual sobre: cultura, arte, meio ambiente e cidadania.

 Montagem de exposição de fotos na instituição.

 Processo de criação, confecção e produção dos instrumentos musicais percussivos.

 Análise/avaliação dos produtos e da participação do grupo (individual e coletiva).

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS/ AULA – 6 Horas/aulas por dia e/ou conforme distribuição da carga horária semanal ou mensal. De acordo com as características e possibilidades de articulação da instituição envolvida neste contexto.

ETAPA 2

 Estudos de sons/toques/batidas – noções teóricas e conceituais da linguagem musical: ritmo, melodia, harmonia, afinação e etc.

 Aprendizagem prática - toques nos instrumentos.

 Ensaios/experimentações - construção e definição do repertório musical.

 Apresentações dos resultados finais – SHOW MUSICAL PERCUSSIVO e Exposição dos instrumentos BANDODIPAPEL em local público (Teatro Municipal).

CARGA HORÁRIA: 30 HORAS/ AULA – 6 Horas/aulas por dia.

OBJETIVO

O objetivo geral desta pesquisa foi registrar e discutir sobre um ambiente mediador de novos saberes para adolescentes e adultos com deficiência a fim de

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partilhar de um processo de inserção social alicerçados no desenvolvimento e emancipação dos sujeitos em busca de tornarem-se cidadãos ativos e conscientes de suas potencialidades.

Em face disto elencam-se os seguintes objetivos específicos:

 Reforçar uma compreensão abrangente do processo educativo em uma perspectiva histórico-cultural onde o professor é o mediador na construção da autonomia do sujeito em práticas sociais; e

 Dar visibilidade para estes estudos e intervenções no campo da psicologia social provocando discussão sobre a utilização da arte como suporte para a mediação de saberes nos diferentes campos das políticas públicas na promoção dos Direitos Humanos e da Inclusão.

RESULTADOS

Os resultados obtidos nesse projeto são visivelmente observáveis. A instituição contemplada para a realização do mesmo, apesar de ter um longo histórico de atuação, segundo a sua diretoria nunca havia recebido um projeto proposto por profissionais externos. Portanto a realização das atividades em ambiente institucional se tornou um desafio para todos os envolvidos.

Os profissionais arte educadores proponentes da oficina apesar de nunca terem tido oportunidade de trabalho com pessoas com deficiência apresentaram didática adequada, digna de elogios dos profissionais da instituição e apresentaram excelente capacidade de resposta a situações de adequação das atividades dadas as limitações individuais porventura apresentadas.

Os participantes, externos à instituição, interagiram respeitosamente dentro do ambiente inicialmente desconhecido e aos poucos foram ganhando espaço para posicionamentos mais reflexivos e altruístas.

O processo de desenvolvimento do projeto ao passar por duas diferentes etapas a de construção dos instrumentos e posterior aprendizagem para tocá-los, provocou reações e aquisições distintas. Ao construir os instrumentos os participantes declararam- se surpresos com a possibilidade de construir algo em tão pouco tempo e com materiais de reaproveitamento que antes seria destinado ao descarte. Esse processo necessitou de muito comprometimento dos participantes, gerando um belo trabalho em equipe, com muitas etapas e declarado cansaço.

A segunda etapa que se resume na prática musical do instrumento, nova dupla de educadores ministraram as aulas, o que gerou novo momento de adaptação e

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conhecimento da turma e dos educadores. Esta segunda etapa evidenciou as diferenças individuais, e os educadores se apresentaram uma conduta perspicaz nas adaptações necessárias a cada sujeito.

Por fim, especial destaque deve ser dado ao momento final do projeto em que uma apresentação pública foi realizada por todos os participantes da oficina em local público e de forma gratuita, com o teatro municipal completo em sua lotação e concomitante exposição fotográfica do registro do processo de construção e aprendizado musical.

Especial destaque se faz necessário aos 4 profissionais destinados pela instituição para acompanhar a oficina e auxiliar os educadores externos. Estes profissionais foram os responsáveis em grande parte pela adequação das atividades e criação de estratégias nos momentos de incompreensão e desentendimentos.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Acredita-se que a intervenção proposta gerou nos participantes uma identificação com a arte durante a prática pedagógica proporcionando comprometimento social e político para o pleno exercício da cidadania. A interação gerada diante do processo de aprendizagem reforça os preceitos encontrados na literatura de que a arte é veículo facilitador para a interação social e desenvolvimento cognitivo pleno. O desempenho dos profissionais envolvidos na resolução de problemas e conduta afetiva corrobora a importância da formação continuada e da capacitação profissional.

REFERÊNCIAS

CAMARGO, D.; BULGACOV, Y.L. M. Por uma perspectiva estética e expressiva no cotidiano da escola. In: ZANELLA, A.V.; MAHEIRIE, K.; COSTA, F.C. B.;

SANDER, L.; FREIRE, P. Ação cultural para a liberdade e outros escritos. 4. ed Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.

GOHN, M.G. Educação não formal e cultura política. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2005.

FREIRE, P. Conscientização - teoria e prática da libertação: uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. 3. ed. São Paulo: Centauro, 2005.

FREIRE, P. Política e educação: Ensaios. São Paulo: Editora Cortez, 2001.

THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 7. ed. São Paulo: Cortez, 1996.

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TOLEDO, R.F. JACOBI, P.R. Pesquisa-ação e educação: compartilhando princípios na construção de conhecimentos e no fortalecimento comunitário para o enfrentamento de problemas. Educ. Soc.[online]. 2013, vol.34, n.122, pp. 155-173. ISSN 0101-7330.

VYGOTSKY, L. S. Psicologia da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

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