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MANUAL DE CONCEPÇÃO DE MATERIAIS GRÁFICOS E DIGITAIS

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Academic year: 2021

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APRESENTAÇÃO

Inspiração: é a primeira coisa que se costuma pensar quando o assunto é uma ilustração chamativa, uma combinação de cores estimulante, um vídeo envolvente. Transpiração: é a principal responsável por uma criação bem-sucedida.

Embora aparentem estar tão distantes, as ciências mais exatas guardam algumas similaridades com a ciência da criação. Assim como na matemática, o mesmo número pode ser alcançado por tantas operações diferentes, um conceito pode se materializar pelos mais diversos tons de tinta ou agrupa-mentos de bits. Em ambos os casos, ainda é necessário que um método seja utilizado e que o responsável por essa conta tenha plena consciência do que está fazendo. Uma boa ideia sempre será bem-vinda ao processo, mas múltiplos conhecimentos e energia bem direcionada são fatores determi-nantes para resolver uma equação.

O Manual de Concepção de Materiais Gráficos e Digitais indica soluções que conferem identidade unificada às criações elaboradas em todas as unidades da instituição, facilitando o seu reconhecimento por meio da padronização de determinados elementos. Além disso, traz orientações e boas práticas que garantam o atendimento à legislação vigente, o melhor aproveitamento de recursos, a adequação às plataformas utilizadas, a acessibilidade do conteúdo e o respeito à diversidade e aos direitos humanos.

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SUMÁRIO

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1 • PROCESSO DE CONCEPÇÃO ... 04 1.1 • Levantamento de necessidades ... 04 1.2 • Solicitação formal ... 04 1.3 • Planejamento ... 04 1.4 • Execução ... 05 1.5 • Aprovação ... 05 1.6 • Revisão ... 05 1.7 • Fechamento de arquivo ... 06 1.7.1 • Gerenciamento de cores ... 06

1.7.2 • Margem de segurança, sangria e marcas de corte ... 07

1.7.3 • Prova física e prova digital ... 08

1.7.4 • Checklist ao fechar um arquivo ... 09

1.8 • Produção ... 10

1.9 • Conferência ... 10

1.9.1 • Acompanhamento dos trabalhos junto ao fornecedor ... 10

1.9.2 • Etapas para conferência dos materiais entregues ... 11

1.10 • Distribuição e/ou divulgação ... 11

1.11 • Análise e/ou monitoramento ... 11

1.12 • Arquivamento ... 12

2 • CONVENÇÕES E OBRIGAÇÕES LEGAIS ... 12

2.1 • Recursos audiovisuais ... 12

2.2 • Uso de marcas ... 13

2.3 • Instrução normativa de uso da marca IFTM ... 13

2.4 • Manuais de aplicação ... 13

2.5 • Convenções para assinatura de peças ... 14

2.6 • Recomendações de instâncias superiores ... 15

2.7 • Licitação de serviços gráficos ... 15

2.8 • Direitos de uso de imagem e som de voz ... 16

2.9 • Fontes de uso livre e proprietário ... 17

2.10 • Imagens, áudios e vídeos de uso livre e proprietário ... 18

3 • ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS GRÁFICOS ... 19

3.1 • Formatos de artes impressas ... 19

3.2 • Resolução ... 22

3.3 • Modo de cor ... 22

3.4 • Formatos de artes impressas mais utilizados no IFTM ... 23

4 • ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS DIGITAIS ... 24

4.1 • Recursos para imagens ... 24

4.2 • Recursos para vídeos ... 25

4.3 • Recursos para mídias sociais ... 26

4.3.1 • Facebook ... 27

4.3.2 • Instagram ... 30

4.3.3 • Twitter ... 32

4.3.4 • YouTube ... 34

4.4 • Recursos para portal institucional ... 35

4.5 • Recursos para e-mail ... 36

4.6 • Formatos de artes digitais mais utilizados no IFTM ... 37

5 • INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE ... 39

5.1 • Diversidade ... 39

5.2 • Uso de padrões de acessibilidade ... 39

5.2.1 • Portal e hotsites institucionais ... 40

5.2.2 • Mídias sociais ... 40

(4)

SUMÁRIO

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5.2.4 • Impressos ... 41

5.2.5 • Sinalização ... 41

5.3 • Recursos de acessibilidade mais comuns ... 42

5.3.1 • Audiodescrição ... 42

5.3.2 • Braile ... 42

5.3.3 • Descrição ... 43

5.3.4 • Legenda ... 43

5.3.5 • Libras ... 44

6 • TÉCNICAS PARA CRIAÇÃO ... 45

6.1 • Princípios para elaboração de layout ... 46

6.2 • Psicologia das cores ... 46

6.3 • Tipografia ... 47

6.4 • Teaser ... 50

6.5 • Chamada para ação ... 51

6.6 • Enquadramentos para fotografia e vídeo ... 53

6.6.1 • Regra dos terços ... 53

6.6.2 • Planos ... 54 6.6.3 • Ângulos ... 55 6.7 • Chroma key ... 56 6.8 • Tipos de audiovisual ... 58 6.8.1 • Comunicado oficial ... 58 6.8.2 • Documentário ... 60 6.8.3 • Institucional ... 63 6.8.4 • Informacional ou publicitário ... 64

6.9 • Pós-produção para audiovisual: montagem, edição e finalização ... 65

6.10 • Erros mais comuns e como evitá-los ... 66

GLOSSÁRIO ... 69

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O processo de concepção de materiais gráficos e digitais deve seguir procedi-mentos, que vão desde a identificação das necessidades a serem atendidas até a manutenção de um acervo histórico do que foi produzido.

1.1 • Levantamento de necessidades

O levantamento das necessidades de comunicação deve partir da definição do público-alvo e de que meios serão necessários para atingir esse público identificado pelo setor ou comissão que realiza a demanda.

As áreas precisam indicar suas necessidades de comunicação, subdividindo-as em quatro grandes grupos:

Peças de comunicação

Opção utilizada para demandas que envolvam diagramação de peças gráficas impressas ou digitais em formatos diversos (como relatórios, cartilhas, revistas, cartazes, banners, folders, folhetos) para posterior divulgação nos canais oficiais do IFTM, redes sociais e/ou encaminhamento pontual aos públicos diretamente interessados.

Páginas eletrônicas

As demandas classificadas como “Páginas Eletrônicas” abrangem desde a reformulação de páginas já existentes até a criação de novas páginas tanto em ambiente interno (VirtualIF) quanto externo (Portal institucional). Tal esforço pode demandar, além da estruturação do espaço on-line, o layout da página e demais componentes gráficos, a revisão de textos e a divulgação do novo conteúdo disponibilizado.

Eventos

Para divulgação de eventos é preciso planejar se haverá necessidade de comunicação dirigida (para público interno, externo ou ambos) e qual o prazo

1 • PROCESSO DE CONCEPÇÃO

para planejar essa comunicação. Recomenda-se procurar a comissão de

comunicação ou a DCSE a partir da formação da comissão para o evento a fim de que seja encaixado no calendário de eventos do campus ou do instituto.

Outros: editais, divulgação, campanhas e outras ferramentas

Abrange as demais ações de comunicação como produção e divulgação de conteúdo que não sejam contempladas pelas opções “Peças de Comunicação”, “Páginas Eletrônicas” ou “Eventos”, mas que, ainda assim, necessitem de um maior esforço de comunicação. Nesse grupo, estão ações em formatos variados, mas que têm em comum demandarem especial esforço por parte da equipe de Comunicação para sua concretização, como o desenvolvimento de campanhas de comunicação, a produção de conteú-do em vídeo (quanconteú-do necessário e viável) ou o relacionamento direto com veículos de comunicação.

Cabe ressaltar que a equipe de Comunicação reconhece que a previsão de demandas é algo fluido e que, como todo planejamento, pode sofrer altera-ções.

1.2 • Solicitação formal

As solicitações de comunicação devem ser feitas através de abertura de chamado no módulo Gestão de Serviços e Solicitações (GSS), no VirtualIF, na opção Serviços de Comunicação, Cerimonial e Eventos, detalhando todas as informações sobre a comunicação a ser feita.

Os prazos para atendimento de cada tipo de demanda e o tipo de informação que deve ser prestada estão especificados no próprio sistema.

1.3 • Planejamento

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Roteiro para audiovisual

A primeira coisa a ser feita é escrever um resumo claro e conciso das ideias, o qual contenha os elementos principais que desenvolverão a linha narrativa. O processo de colocar as ideias no papel possibilita melhor organização do pensamento e revela lacunas e pontos fracos que devem ser corrigidos. Depois de escolhida a ideia central, é necessário organizá-la da maneira mais objetiva possível.

gráfica também está ligada à simplicidade e à estética, já que o objetivo primeiro é sensibilizar o usuário ou o leitor – por meio da forma – para o conteú-do. Não se deve perder de vista, durante o processo de transformação de determinado conteúdo em uma publicação, duas partes fundamentais: o próprio conteúdo e o leitor. Todo o planejamento do trabalho tem de estar ligado ao objetivo de fazer chegar ao público-alvo a informação, da forma mais íntegra e clara possível. Para isso se dar de forma plenamente satisfatória, deve-se lançar mão de um bom projeto gráfico, cuja finalidade seja orientar todo o processo.

Briefing

Briefing é um conjunto de informações ou uma coleta de dados passados em uma reunião para o desenvolvimento de um trabalho, documento ou evento. Deve produzir um roteiro de ação para criar a solução comunicacional, ou seja, é como mapear o problema e, com as pistas identificadas, ter ideias para criar as estratégias de comunicação. Um briefing eficaz deve ser breve, contendo apenas informações relevantes e um muito extenso seria ruim por não ser seletivo, tornando o processo dispersivo. Já um briefing excessiva-mente curto torna-se incompleto, dificultando o entendimento quanto aos trabalhos a serem executados.

Rascunho

É produzido para desenvolver uma ideia embrionária e ter uma noção de como ficará a peça de comunicação após a produção.

1.4 • Execução

Editoração

Editoração é um conjunto de atividades profissionais especializadas e organi-zadas, que engloba desde a preparação técnica de originais, revisão de forma e de conteúdo, até a impressão. A editoração ocupa-se de todas as etapas nos processos de edição e publicação de artigos, peças publicitárias e demais materiais gráficos para os mais diversos tipos de mídia impressa (jornal, revista, livro, panfleto, cartaz, etc.) ou digital (e-books, sites, mídias sociais, etc.).

Mais informações

Para saber mais sobre roteiro, consulte o item Técnicas para criação > Tipos de audiovisual, na página 58 deste manual.

1.5 • Aprovação

O processo de aprovação é feito a partir da análise do conteúdo demandado, se ele se encaixa à linguagem mídia solicitada, se é claro e conciso, se tem todas as informações necessárias, se atinge o público-alvo e se está dentro das condições de realização.

1.6 • Revisão

Revisão de Texto

O revisor corrige os erros gramaticais, sintáticos e gráficos. Se necessário, o texto pode ser refeito ou melhorado, sofrendo alterações pertinentes na estrutura frasal e na adequação vocabular, imprimindo-se, assim, clareza e concisão ao enunciado e ao discurso.

Revisão Geral

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autor. Após essa verificação, o revisor envia, se necessário, os originais com sugestões de ajustes e solicita os elementos que estejam faltando ou que impeçam o início do processo de editoração. O editor técnico ou o autor atende às solicitações e responde aos questionamentos enviados pelo revisor. Concluída essa etapa, o revisor editorial autoriza a continuidade do processo de editoração.

1.7 • Fechamento de arquivo

Arquivos abertos são aqueles que permitem modificações e alterações na arte do projeto. Por exemplo, são arquivos deste tipo os documentos salvos em .AI (Adobe Illustrator), .CDR (CorelDraw), .INDD (InDesign) e .PSD (Adobe Photoshop). Arquivos fechados são aqueles que devem ser enviados para a gráfica justamente por serem o resultado final do processo de arte. Os principais tipos de arquivos fechados são:

JPEG (Joint Photographic Experts Group)

Formato de arquivo raster ou bitmap, o JPEG possui alguns níveis de com-pactação para web ou impressão. Entretanto, ele não é muito recomendado para processos de impressão pelo fato de que este formato acaba resultan-do em uma perda de informação e qualidade das imagens quanresultan-do fecharesultan-do o arquivo (além de alterações no tamanho do arquivo). Ele não suporta artes com fundos transparentes mas tem suporte para os padrões de cor CMYK, RGB e Grayscale (escala de cinza).

PNG (Portable Network Graphics)

Este formato tem suporte para artes com fundos transparente e proporciona compactação de alta qualidade sem perdas de informação. Foi desenvolvido para ser utilizado na internet e, por isso, não suporta o padrão de cor CMYK, não sendo muito indicado para impressão.

EPS (Encapsulated Postscript)

Trata-se de um formato ideal para impressão, pois ele consegue incorporar bem tanto as informações em bitmaps quanto em vetores. Apesar de estar

perdendo espaço para o PDF (que possui basicamente as mesmas caracte-rísticas), ainda é indicado para casos em que não se sabe se o programa de edição e o de leitura são da mesma plataforma, por exemplo.

TIFF (Tagged Image File Format)

Trata-se de um formato para armazenamento de imagens e fotos em alta qualidade, por isso, é muito indicado para impressão justamente por evitar a perda de qualidade. É suportado pela maioria (senão todos) os softwares gráficos e ainda permite a compactação de artes com fundo transparente. É compatível com praticamente todos os sistemas de cores.

PDF (Portable Document Format)

Frequentemente utilizado, este é um padrão de captura e revisão de infor-mações de mídia usado em escala global. Pode ser acessado por várias plataformas e aplicativos justamente por ser um arquivo flexível. O principal software que lê arquivos em formato PDF é o Adobe Reader. Por preservar o layout, as fontes, os bitmaps e os gráficos com alta precisão, este formato é o mais indicado para processos de editoração e impressão (revistas, jornais, etc) e é recomendado salvar seu arquivo em PDF/X-1A.

1.7.1 • Gerenciamento de cores

Os principais modos de cores utilizados são:

RGB

É um sistema de cores aditivo, ou seja, que adiciona cores para formar novas cores, independentemente de luz externa. É utilizado em dispositivos eletrônicos como televisões, monitores e smartphones. As três letras signifi-cam suas cores primárias, vermelho (Red), verde (Green) e azul (Blue). Sua escala de cores é maior do que o CMYK e menor do que o Pantone. É fácil identificar cores RGB por sua combinação de cores, sempre composta por três números, variando entre 0 e 255.

CMYK

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1.7.2 • Margem de segurança, sangria e marcas de corte

São elementos utilizados em arquivos para impressão em gráfica.

Margem de segurança

Além de um elemento estético e para facilitar a leitura, é uma medida que precisa ser considerada dentro dos limites de corte. É preciso adicionar uma margem de segurança interna impedindo que qualquer informação impor-tante, como um texto ou uma imagem, seja também cortada. O texto deve respeitar a margem de segurança para que, mesmo que haja qualquer variação no corte, não haja qualquer prejuízo para o projeto.

Sangria

Após o processo de impressão, o material é cortado (refilado) no tamanho correto. Mas o corte pode sofrer uma variação de até 3 mm. A forma correta de se lidar com essa variação é usar a sangria no documento. “Sangrar” significa fazer a arte ultrapassar o limite do formato final. Todo elemento que faz contato com as bordas (limites do material) deve ser sangrado, ultrapas-sando em 3 mm a borda da página. Da mesma forma, deve-se adicionar uma margem de segurança interna de 3 mm para impedir que informações impor-tantes, como textos e logos, por exemplo, sejam cortadas.

Marcas de corte

São indicações de onde a arte termina, sinalizadas ao redor da prancheta de trabalho, ou seja, a região em que o papel será cortado. Mas, ainda que seja empregada em uma função essencial, é muito importante que se utilize essas marcações, assim como a utilização da sangria, já que uma não substitui a outra. amarelo (Yellow) e preto (blacK). A partir da mistura destes pigmentos é

possível reproduzir a maioria das cores do espectro. É fácil identificar cores CMYK por sua combinação de cores, sempre composta pelas porcentagens de cada cor adicionada. No CMYK há dois tipos de pretos usados em produções gráficas: preto puro/simples – somente o preto, ou seja, C = 0% M = 0% Y = 0% K = 100%; preto composto ou calçado – mistura de amarelo, ciano, magenta e preto, ou seja, C = 100 M = 100% Y 100% K = 100% ou composição de diferentes percentuais das cores CMYK.

Pantone

É uma empresa especializada em combinações de cores para artes gráficas. O sistema de cores da Pantone baseia-se na mistura de diversos pigmentos para criação de cores especiais, inclusive cores metalizadas. Esse sistema foi desenvolvido e padronizado ao longo dos anos, e se tornou referência no mercado de cores. Esse sistema possui uma gama muito maior que o RGB e o CMYK, por isso é complexo converter cores Pantone em CMYK. Contudo, é bastante simples converter uma cor CMYK em Pantone.

Quando usar RGB, CMYK ou Pantone?

RGB deve ser utilizado sempre que o destino final de seu projeto for o meio

digital, ou seja, postagens em mídias sociais, e-mail marketing, imagens para web, entre outros.

CMYK deve ser utilizado quando precisar imprimir algo em papel ou outros

materiais físicos de comunicação visual, ou seja, revistas, cartazes, banners em lona, adesivos e impressos em geral.

Pantone deve ser utilizado quando o projeto tem cores específicas e a

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Modelo

Marcas de corte Margem de segurança Linha de corte Sangria

Triângulo Mineiro

INSTITUTO

FEDERAL

Triângulo Mineiro

INSTITUTO

FEDERAL

www.iftm.edu.br www.iftm.edu.br

1.7.3 • Prova física e prova digital

No fluxo de trabalho de imagens digitais, entre a captura e a impressão, geralmente um documento é processado por uma série de equipamentos e operadores. Devido às diferenças na forma como os equipamentos apresentam, processam e reproduzem as cores, pode haver igualmente diferenças entre os documentos originais e os reproduzidos. Além disso, os fatores humanos também têm impacto, pois pequenas alterações efetuadas por um operador podem resultar em grandes discrepâncias no fim do processo.

De maneira geral, a prova consiste num contrato entre o cliente e a gráfica para imprimir de maneira única depois de aprovada. A prova é considerada um espelho do resultado final pretendido e pode ser utilizada como referên-cia para avaliar a produção impressa. Se o produto final do processo de impressão estiver suficientemente próximo da prova, é considerado contratu-almente aceitável. Por outro lado, se existirem discrepâncias significativas entre as impressões e a prova, a sua resolução é de responsabilidade da gráfica. A prova oferece um maior grau de satisfação, previsibilidade e consistência.

A prova física ou prova contratual é uma referência tangível. É realizada a produção de uma unidade do material contratado, considerada suficiente-mente boa para antever as cores da impressão final. Infelizsuficiente-mente, o método descrito revela-se muitas vezes inconveniente porque as impressoras podem estar em mais do que um local remoto, os custos e o tempo de produção da prova física podem ser altos.

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Ÿ gráficos inseridos diretamente do Excel ou Word permanecem no padrão de cores RGB. Por isso, eles devem ser redesenhados ou transcodificados em outro software (Corel Draw, Illustrator, InDesign), para ajuste de cor. Ÿ ao criar arquivos em preto e branco, convertê-los para o padrão grayscale

(tons de cinza). Se quiser uma imagem apenas em preto e branco, confir-me se a cor preta está no padrão de cores CMYK.

Ÿ usar sempre fontes conhecidas e legalizadas, enviando-as em arquivos separados (mesmo as mais simples), pois a gráfica pode não dispor das fontes utilizadas e isso levará, no fechamento do arquivo em PDF, à mudança de fonte, com consequente desformatação do trabalho.

Ÿ utilizar o espaço da mancha gráfica a distância apropriada da borda do papel, de acordo com as marcas de corte, a fim de não correr o risco de perder informação quando o impresso for refilado no acabamento.

Ÿ verificar se objetos como fios, fotos, quadros, etc., ultrapassam a margem de sangria. Se a borda do objeto estiver apenas rente ao corte da página, mas a ideia seja que, no material finalizado, eles encostem na borda, ajuste para garantir que mesmo pequenos deslocamentos na linha de corte não alterem as características do material como planejado.

Ÿ depois de finalizados os arquivos no programa de editoração, eliminar os elementos que estiverem fora das páginas. Os itens indesejados devem ser deletados.

Ÿ organizar os arquivos, separando-os em diretórios específicos (textos, fotos, gráficos etc.) na mídia eletrônica em que o trabalho será gravado. Ÿ consultar a gráfica onde serão processados os arquivos finalizados para

gravação de chapas, a fim de saber como proceder no fechamento do arquivo. Gerar o arquivo PDF com alta resolução e compatível com o sistema da gráfica.

Ÿ enviar os arquivos via e-mail ou serviço de armazenagem em nuvem, ou gravá-los em CD ou DVD (nesse caso, deve-se escrever na superfície do CD ou DVD as seguintes informações: nome do trabalho, conteúdo dos arquivos e programas e versões utilizados).

Ÿ enviar o arquivo aberto e o mesmo arquivo fechado (PDF). O arquivo aberto pode ser editado. Ele contém todos os elementos que compõem o No IFTM, geralmente os termos de referência de contratação de serviços

gráficos exigem a apresentação da prova digital, cuja análise é de responsa-bilidade das equipes de Comunicação ou dos realizadores do conteúdo a ser produzido pela gráfica.

1.7.4 • Checklist ao fechar um arquivo

Antes de enviar o arquivo para o processo de impressão em gráfica, deve-se obedecer aos seguintes passos:

Ÿ durante a diagramação do projeto, organizar todos os arquivos utilizados como imagens, fontes e textos numa mesma pasta.

Ÿ evitar utilizar fios com espessura hairline, pois dependendo do tipo de impressão, eles podem ficar praticamente invisíveis. Utilizar medidas de, no mínimo, 0,425 pts ou 0,15 mm.

Ÿ em vetores, utilizar a menor quantidade possível de pontos. Muitos pontos retardam o processamento do arquivo e podem causar erros.

Ÿ fotos para impressão precisam ter alta resolução. Para obter fotos com qualidade editorial mínima, recomenda-se o equivalente a, pelo menos, cinco megapixels.

Ÿ fotos devem ter dimensões superiores ou iguais ao tamanho que se deseja imprimi-las (seja para a capa ou para o miolo).

Ÿ nunca usar fotos desfocadas, azuladas, desbotadas, superexpostas ou com problemas de contraste, pois isso resulta em perda substancial da qualidade final de impressão. Fotos desfocadas não podem ser corrigidas, pois não existe programa de computador com essa funcionalidade. Evitar o uso do recurso de datar a imagem ao produzi-la.

Ÿ todas as imagens deverão estar em CMYK com resolução de 300 dpi, e devem ser tratadas à parte do programa onde a arte é criada. Por exem-plo: ao fazer um folder no CorelDraw, as imagens podem ser tratadas no

Photoshop e depois importadas de volta para o CorelDraw. Não utilizar o

padrão de cores RGB, apropriado para vídeos e internet.

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trabalho (textos, figuras, gráficos e fotografias). Esses elementos devem ser gravados no mesmo CD ou DVD, em diretórios e com extensões diferen-tes daqueles usados no programa de paginação. O arquivo fechado não pode ser editado. Ele integra todos os elementos que compõem o trabalho num só arquivo (PDF). Enquanto o arquivo aberto permite correções de eventuais problemas, o fechado não admite alterações.

gráfica seja realizado. De acordo com o contrato, considerar o tempo de envio do material via transportadora ou correios, alertar para que o setor demandante e a equipe de comunicação respeitem os prazos em contrato e acompanhem a contratada para que o material possa ser entregue em tempo hábil para utilização. Recomenda-se solicitar a elaboração, confecção e contratação com o fornecedor com alguma antecedência, antevendo algum imprevisto na execução, produção ou transporte.

Produção de material audiovisual

Deve-se levar em consideração o tempo necessário para que o material seja redigido, pré-produzido, captado, decupado e editado de acordo com o contrato, enumerar as responsabilidades das equipes de Comunicação que fiscalizam os contratos para que elas acompanhem todas as etapas da produção e ofereçam o suporte necessário no caso de empresas contratadas ou que estejam disponíveis para orientar servidores ou outras equipes internas que precisem produzir esse tipo de conteúdo. Recomenda-se solicitar a elabora-ção, confecção e contratação com o fornecedor com alguma antecedência, antevendo algum imprevisto, de forma que haja tempo hábil para executar as revisões estabelecidas em contrato ou, no caso de material produzido interna-mente, para realizar correções e melhorias.

1.9 • Conferência

Cabe ao demandante conferir se o material recebido da gráfica está de acordo com o contrato e como agir caso não esteja (devolução, regras de contratos etc.) ou se o material digital foi disponibilizado conforme acordado.

1.9.1 • Acompanhamento dos trabalhos junto ao fornecedor

A gráfica faz o envio das provas de cor (geralmente de forma digital). O servidor da comunicação responsável pela produção do material compara os layouts aprovados pelo demandante, impressões dos layouts e prova física ou prova digital. Então, confere se as cores estão de acordo com a arte criada, se as imagens estão com boa resolução e na posição correta, se os blocos de texto estão alinhados, se as margens e sangrias estão coerentes etc. e, posterior-mente, passa para a revisão final.

Atenção

Antes de iniciar a formatação, é necessário verificar com a gráfica qual é o melhor formato da obra a ser impressa, de acordo com o melhor aproveitamento de papel, para evitar desperdício e reduzir o custo final do impresso. Se houver alteração posterior no formato, a obra precisará ser rediagramada e isso aumenta o prazo para o seu fechamento.

Mais informações

Para saber mais sobre formatos de impressão, consulte a seção Formatos de Artes impressas, na página 19 deste manual.

1.8 • Produção

Produção engloba todos os processos executados entre a solicitação do serviço e a entrega.

Ao receber a solicitação deve-se observar a quem compete sua realização e avaliar o tempo de execução considerando o volume de demandas, demandas prioritárias e o prazo final estipulado pelo solicitante.

Produção de material impresso

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Após a revisão, se estiver tudo conforme o orçamento e a arte-final aprovada, a prova é liberada para que a gráfica comece o processo de impressão. O responsável pela produção do material acompanha o trabalho do fornecedor por telefone e/ou e-mail, checando se o produto gráfico e entrega estão dentro do prazo ou se ocorreu algum problema durante o processo.

1.10 • Distribuição e/ou divulgação

Cada solicitante tem a responsabilidade de, por exemplo, montar kits para os eventos ou fazer a distribuição dirigida de panfletos, cartazes e outros materi-ais externamente às dependências da Instituição. Contudo, vale salientar que todo uso de material impresso deve ser planejado para melhor executar estratégias de distribuição e divulgação de materiais impressos e digitais fazendo uso consciente de verbas.

Fechar o maior lote possível num único pedido pode reduzir custos com impressão gráfica, porém em algumas ocasiões, o melhor caminho é dimen-sionar o pedido para lotes menores. Esses pedidos menores se tornam úteis quando, por exemplo, corre-se o risco de que o material venha a ficar com suas informações desatualizadas. Nesses casos, por mais que se tenha pago menos em cada unidade (num pedido maior), haverá a necessidade de descarte, e o desperdício irá se converter inevitavelmente em prejuízo. Não adianta imprimir ou elaborar conteúdo e não o utilizar em sua totalidade. Por isso deve-se dedi-car um tempo para se pensar exclusivamente a estratégia de impressão para o curto, médio e longo prazo.

Esse planejamento pode, inclusive, influenciar no conteúdo informativo dos materiais. Por exemplo, pode-se avaliar: o impacto da campanha será maior com o uso de informações mais genéricas por um tempo maior ou seria o caso de se fazer pequenas campanhas direcionadas?

Planejar o pedido e dispor de uma margem de tempo maior para a produção permitem a elaboração de peças gráficas mais eficientes e sem desperdício. A Diretoria de Comunicação Social e Eventos (DCSE) está à disposição para orientar no planejamento de produção gráfica impressa ou audiovisual e ajudar a definir a melhor estratégia de comunicação com o público interno ou externo do instituto.

1.11 • Análise e/ou monitoramento

Após veiculação e distribuição dos materiais, recomenda-se levantar dados de eficiência e eficácia dos materiais produzidos para subsidiar ações futuras

Atenção

A revisão geral deverá ter sido feita antes da execução por parte do fornecedor. A conferência é a etapa que garante que o serviço foi concluído.

1.9.2 • Etapas para conferência dos materiais entregues

Conferência quantitativa

Consiste em verificar se a quantidade de volumes declarada pelo fornecedor na nota fiscal ou documento equivalente corresponde efetivamente à rece-bida. É necessário que o recebedor do material abra todos os volumes e veri-fique se há alguma avaria ou problema que possa ser visualmente identifica-do. A recepção é voltada para a conferência de volumes, confrontando-se a nota fiscal com o documento que ensejou o recebimento da mercadoria (como a nota de empenho, por exemplo).

Aceitação

Consiste na operação segundo a qual se declara que o material recebido satisfaz às especificações contratadas.

Conferência qualitativa

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atestando se a mídia escolhida foi a mais apropriada para atingir o objetivo comunicacional. Esse levantamento pode verificar se o conteúdo gerou dúvi-das, se a reação do público foi positiva ou negativa, se a verba empregada e o esforço se traduziram em resultado ou se a campanha se converteu em ações do público.

Em conteúdo publicado em redes sociais, esse monitoramento é mais fácil de acompanhar pelos números de engajamento de cada postagem. Outra forma de realizá-lo é através de pesquisas de opinião, relatórios, números de inscrições ou participações em eventos realizados, número de espectadores em lives, etc.

1.12 • Arquivamento

Após a realização da campanha, é importante guardar os arquivos de materiais produzidos em formatos fechados e abertos, impressos e digitais, para fins de banco de referências, arquivos de base para futuros projetos e preservação da memória institucional.

Deve-se manter backup dos arquivos editáveis dos materiais produzidos organizados por data, tipo e por nome do servidor que o elaborou com a fina-lidade de facilitar a sua localização sempre que necessário. Quanto às cópias físicas (impressas) deve-se guardar pelo menos uma cópia em acervo da equipe de Comunicação responsável pela elaboração do material e também uma cópia em acervo do setor demandante para futuras referências e consultas para produção de novos conteúdos.

2 • CONVENÇÕES E

OBRIGAÇÕES LEGAIS

Materiais gráficos e digitais trazem um conteúdo a ser comunicado de maneira eficaz para determinado público. Para isso, são utilizados diversos recursos

audiovisuais, que devem possuir qualidade técnica satisfatória, permitirem a acessibilidade, promoverem a inclusão dos públicos interessados, fazer sentido no contexto no qual estão aplicados e estarem de acordo com a documentação norteadora e legislação relacionada ao uso de determinados elementos.

2.1 • Recursos audiovisuais

Os recursos audiovisuais podem ser utilizados separadamente ou de maneira combinada. Os mais comuns são definidos a seguir.

Texto

Entende-se por texto o conjunto de palavras de um idioma, escritas ou faladas, captadas por um dispositivo analógico ou digital, como um gravador de voz, ou produzidas em software de edição de texto, desenho vetorial, editoração gráfica, edição de áudio, edição de vídeo ou modelagem 3D. O texto pode ainda ser utilizado como componente de uma fotografia, uma ilustração, um áudio ou um vídeo.

Fotografia

Entende-se por fotografia a imagem estática captada por um dispositivo analógico ou digital, como uma câmera fotográfica ou um smartphone. A fotografia pode ainda ser utilizada como componente de um vídeo.

Ilustração

Entende-se por ilustração a imagem estática produzida por linhas e/ou formas, produzida artesanalmente e, posteriormente, digitalizada ou produ-zida em software de desenho vetorial, editoração gráfica ou modelagem 3D. A ilustração pode ainda ser utilizada como componente de um vídeo.

Áudio

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Vídeo

Entende-se por vídeo a imagem em movimento captada por um dispositivo analógico ou digital, como uma filmadora ou um smartphone, ou produzida em software de animação ou edição de vídeo. Um vídeo pode ainda ser composto por texto, fotografia, ilustração e áudio.

Recomenda-se que fotografias, ilustrações, áudios e vídeos sejam, sempre que possível, inéditos, desenvolvidos especialmente para os materiais onde serão utilizados.

2.2 • Uso de marcas

Todos os materiais gráficos e digitais devem possuir identificação do responsável pelo seu conteúdo, o que acontece por meio da assinatura das peças. Para apresentar esses elementos, devem ser considerados Instruções Normativas, Manuais de Aplicação e convenções para assinatura de peças, detalhados a seguir.

2.3 • Instrução normativa de uso da marca

IFTM

A Instrução Normativa nº 12, de 1º de setembro de 2020, orienta quanto ao uso da marca IFTM e a criação de marcas para eventos, campanhas, programas e projetos nos âmbitos interno e externo do IFTM.

2.4 • Manuais de aplicação

Os manuais de aplicação são documentos orientadores sobre a utilização de logotipos, identidade visual de campanhas, selos comemorativos ou outros elementos visuais em materiais de comunicação visual em meio impresso ou digital. Eles devem ser seguidos na construção de todo material institucional.

Manual da Marca IF

O Manual da Marca IF é um documento com normas de uso da marca institucio-nal, desenvolvido e atualizado pela Diretoria de Desenvolvimento da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (DDR, regulamentado pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC).

Mais informações

Para acessar a Instrução Normativa de uso da marca IFTM, consulte o Boletim de Serviço Extraordinário nº 27/2020, na página de documentos da Comunicação no site do IFTM.

Mais informações

Para acessar o Manual da Marca IF atualmente em vigor e arquivos com fontes e aplicações específicas para o IFTM, em formatos vetorial e de imagem, consulte a página de documentos da Comunicação no site do IFTM.

Manuais da Marca Governo Federal

Os Manuais da Marca Governo Federal são documentos com normas de uso da marca Governo Federal para aplicação em materiais de comunicação de natureza publicitária, placas de obras e ações de patrocínio. Eles são desenvol-vidos, atualizados e regulamentados pela Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República (Secom-PR).

Mais informações

(15)

Manuais Comemorativos e Manuais de Identidade Visual

Os Manuais Comemorativos e Manuais de Identidade Visual são documentos com normas de uso de selos comemorativos ou outros elementos visuais de utilização por um período determinado, em razão de celebrações de aniversá-rio, campanhas ou eventos. São desenvolvidos para ocasiões específicas. Seu uso, quando proposto por ente externo ao IFTM, geralmente é regulamentado por meio de ofício enviado à instituição. Determinados manuais ainda podem ser elaborados e regulamentados por orientação expressa da Diretoria de Comunicação Social e Eventos ou das Comissões de Comunicação Social dos campi.

2.5 • Convenções para assinatura de peças

A assinatura de uma peça é um recurso utilizado para identificar o responsável pela informação comunicada. É posicionada na área do rodapé, no caso de materiais estáticos com apenas uma página ou tela (ex.: impresso publicitário,

banner interativo, post para mídia social, e-mail marketing etc.); ao final, no

caso de materiais com mais de uma página ou tela (ex.: livro impresso, aplicativo etc.), ou ainda descrito na narração, no caso de material audiovisual (ex.: vídeo, spot para rádio etc.)

Na assinatura de uma peça, a ordem de aparição dos elementos deve seguir o fluxo ocidental de leitura: da esquerda para a direita, de cima para baixo ou um elemento exibido após o outro, de acordo com as características do material, respeitando a seguinte ordem de disposição:

Ÿ 1º: Selo comemorativo (pode ser utilizado em outra parte da peça que não a assinatura, conforme regras do seu manual de aplicação)

Ÿ 2º: Entes externos à instituição (apoiador, patrocinador ou realizador externo ao IFTM)

Ÿ 3º: Entes internos à instituição (curso, programa estudantil, empresa júnior, grupo de estudo ou setor)

Ÿ 4º: Marca do IFTM

Ÿ 5º: Marca de Ministério + Marca de Governo

A apresentação de cada elemento deve ser feita seguindo as orientações de seus respectivos Manuais de Aplicação. A obrigatoriedade de sua utilização varia de acordo com as peças nos quais são aplicados. No âmbito do IFTM, convencionamos o uso de cada elemento possível em uma assinatura de peça, conforme apresentado:

Modelo

F: Utilização facultativa. O uso é recomendado se houver espaço suficiente

para inserção dos elementos, permitindo boa leitura, mas não é obrigatório.

J: Utilização apenas por justificada necessidade. O uso pode ser feito caso a

informação seja imprescindível para o entendimento do conteúdo, crédito ao responsável quando se tratar de ente externo ao organograma institucional em acordo expressamente firmado com o IFTM ou caso o uso do elemento seja definido por orientação da Diretoria de Comunicação Social e Eventos.

O: Utilização obrigatória em todos os casos.

Uso de elementos em assinaturas de peças por tipos

(16)

A assinatura de peças de divulgação de eventos deve ser dividida em até três seções, devidamente identificadas:

Apoio

Inclui entes externos à instituição que apoiem o evento oferecendo recursos materiais ou serviços e recebem em troca a exposição de sua marca.

Patrocínio

Inclui entes externos à instituição que apoiem o evento oferecendo recursos financeiros e recebem em troca a exposição de sua marca.

Realização

Inclui o próprio IFTM ou entes externos à instituição quando diretamente responsáveis pela organização e execução do evento. Quando todos os entes envolvidos pertencerem à seção “Realização”, não é necessário especificá-la.

Observação

A Diretoria de Comunicação Social e Eventos, as comissões de Comunicação Social e as Comissões de Eventos dos campi não são responsáveis pelos acordos que estabelecem relações de apoio, patrocínio ou realização de eventos do IFTM. A elas cabe unicamente a correta aplicação de nomes e marcas dos celebrantes dos acordos firmados nas peças de comunicação relacionadas. A elaboração de documentos que garantam o cumprimento das exigências legais para tais acordos é de responsabilidade das comissões organizadoras de tais atividades.

2.6 • Instâncias superiores

A Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC) e a Secretaria Especial de Comunicação da Presidência da República (Secom-PR) têm prerrogativa para emitir recomendações ou orientações para elaboração

de materiais gráficos e digitais via ofício, instrução normativa, manual de aplicação ou qualquer outro tipo de documento.

Mais informações

Para acessar a documentação em vigor, consulte periodicamente o site da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e o site da Secom-PR.

2.7 • Licitação de serviços gráficos

Todos os serviços de confecção de materiais gráficos utilizados no IFTM devem ser contratados por meio de um processo licitatório. Atualmente, o IFTM faz anualmente uma licitação de registro de preços para atender à reitoria e aos campi.

A primeira etapa para a contratação dos serviços é o seu planejamento por meio do MPLAN, módulo do sistema VirtualIF. Esse planejamento geralmen-te é feito no ano angeralmen-terior ao da contratação dos serviços. A escolha do serviço deve ser feita pela seleção de um item já cadastrado no banco de itens e definição de seu quantitativo. Caso o item não seja encontrado no banco de itens, deverá ser solicitada sua inclusão junto ao responsável por este cadastramento no campus ou na Reitoria.

(17)

Mais informações

Para saber mais sobre o processo de planejamento de itens, consulte o Manual do Demandante Provisório, elaborado pela Pró-Reitoria de Administração.

Depois de o planejamento ser aprovado, é iniciado um processo licitatório e, após sua conclusão, as Atas de Registro de Preços são assinadas e têm valida-de valida-de 12 meses a partir da data valida-de sua assinatura. As equipes valida-de comunicação dos campi e reitoria devem verificar quais itens foram homologados, para não haver posterior surpresa no momento da contratação.

Dica

Mantenha uma planilha atualizada dos saldos dos itens das Atas de Registro de Preços, facilitando o acompanhamento de quais itens estão disponíveis.

Após todos os processos licitatórios, na época de solicitar o empenho dos serviços, deve ser verificada a disponibilidade de recursos financeiros para a aquisição dos serviços, bem como o tempo de entrega de cada material gráfico e o tempo para a produção das artes a serem enviadas junto com a solicita-ção à empresa.

Atenção

Leia o edital de licitação para conhecer os prazos de entrega de cada material gráfico, tendo, assim, tempo hábil para iniciar o processo de empenho dentro das necessidades da administração.

Atenção

No processo licitatório, é comum que empresas de localidades distantes vençam o certame; portanto, o tempo de entrega do material deve ser conside-rado ao fazer o pedido.

Procure solicitar a produção de materiais gráficos com a maior antecedência possível para que, caso haja algum erro na produção, ainda sobre tempo suficiente para solicitar a substituição do material.

informando o quantitativo e o número das atas de registro de preço dos itens a serem contratados. Após o processo passar pelos trâmites necessários, é feito o contato com a empresa que entregará os itens. Com a manifestação positiva da empresa em favor da disponibilidade para realizar os serviços, o processo segue até que o empenho seja gerado e o setor de Almoxarifado solicite a execução dos serviços junto à empresa. Nesse momento, as artes para os materiais solicitados devem ser repassadas à contratada.

Ao receber o material produzido, deve ser observado se ele está de acordo com as especificações técnicas previstas no Termo de Referência e com a arte enviada junto ao empenho. Caso não esteja, o mesmo deverá ser enviado para a empresa contratada para a substituição, dentro do prazo previsto no Termo de Referência.

Para realizar o empenho dos serviços, deverá ser aberto um processo eletrônico. Após o processo estar aberto, é feita uma solicitação de compra,

2.8 • Direitos de uso de imagem e som de

voz

(18)

Exemplo

A utilização de uma fotografia que retrate determinado número de pessoas identificáveis em uma cena cotidiana para divulgação em uma notícia, não necessariamente necessita de autorização das pessoas retratadas, caso não seja usada para fins comerciais. Caso essa fotografia seja utilizada para fins comerciais, como uma campanha publicitária para divulgação de novos cursos, a autorização das pessoas ali retratadas é indispensável, pois, caso contrário, haveria infração dos direitos da personalidade de cada pessoa retratada.

Observações

O IFTM utiliza modelos padronizados de termos de autorização de uso de imagem, disponíveis junto à Diretoria de Comunicação Social e Eventos (DCSE). A autorização pode ser revogada, a qualquer tempo, pelo titular dos direitos, mas a revogação pode ensejar ressarcimento do prejuízo que vier a causar.

O uso da imagem, do som da voz de qualquer pessoa, em regra, deve ser autorizado pelo seu detentor, ou seja, a própria pessoa a ser retratada ou identificada. Entretanto, a utilização da imagem com finalidade informativa, acadêmica ou até mesmo cultural pode ser feita sem a autorização expressa do titular.

Orienta-se também que o termo de autorização já seja disponibilizado no momento da matrícula para o estudante ou responsável legal, no caso de menores de idade.

2.9 • Fontes de uso livre e proprietário

No Brasil, as fontes são consideradas softwares e seguem as mesmas regras de licenciamento e uso. Todas as fontes são regidas por algum tipo de licença. É imprescindível observar o tipo de licença ao utilizar uma fonte. Normalmente, as permissões e restrições são descritas no contrato de licença de usuário final (End User License Agreement – EULA) que vêm junto com a fonte, normalmente em um arquivo de texto.

A maioria dos EULA de fontes são similares, mas sempre diferem em pontos específicos. Então, é aconselhável ter conhecimento sobre o tipo de licença da fonte a ser utilizada. Uma licença básica permite o uso em um número limitado de estações de trabalho ou dispositivos; uma licença multiusuário permite o uso em um número definido de estações de trabalho ou dispositivos e usuários. Dependendo do EULA, o uso pode ser restrito a uma única organização ou estações de trabalho em uma única localização geográfica. Um fator a ser observado é se a licença permite a edição da fonte, o que não é muito comum. Duas grandes diferenças nos tipos de licenças são observadas de acordo com os tipos das fontes:

É importante ressaltar que, se a fotografia, o vídeo ou gravação de voz causarem descrédito ou constrangimento à pessoa retratada, há o direito de ser pedida a retirada do ar do material que atentou contra a moral e a honra daquela pessoa, bem como de ser solicitada, em juízo, uma indenização por danos morais. Portanto, além do cuidado de obter a autorização para o uso, há que se observar o contexto ao qual a imagem será associada.

(19)

Dica

Ao criar materiais (logotipos, flyers, posts para mídias sociais etc.) use fontes com este tipo de licença, certifique-se de converter o texto em curvas antes de enviar os arquivos para outras pessoas utilizarem o material, incluindo as gráficas.

Observação

É direito exclusivo do autor utilizar sua criação da forma que preferir ou permitir que terceiros a utilizem, total ou parcialmente.

De desktop e impressão

Uma licença de fonte para desktop ou impressão é uma licença de fonte básica e padrão que se aplica à maioria das fontes presentes no computador ou em qualquer outro software que esteja instalado. Esta licença permite que a fonte seja utilizada no computador para criar imagens estáticas, como projetar algo para impressão. Isso se aplica a tudo, de pôsteres a camisetas, cartões de visita e artes para a internet.

2.10 • Imagens, áudios e vídeos de uso livre

e proprietário

Ao utilizar materiais como imagens, áudios e vídeos de qualquer forma em campanhas publicitárias ou em divulgações de qualquer espécie, devem ser respeitados os direitos autorais.

Trata-se de legislação com o objetivo de proteção das relações entre o criador e o uso de sua criação. Aplica-se a materiais artísticos, literários ou científicos, incluindo ilustrações, fotografias, pinturas, músicas, textos, livros, áudios, vídeos etc. Para efeitos legais, ao criador da obra (pessoa física do autor) são reservados os benefícios morais e patrimoniais advindos da exploração de sua criação. Aos auxiliares da criação são assegurados os direitos conexos.

Direitos Morais

Garantem a autoria da criação ao autor da obra intelectual. São intransferíveis e irrenunciáveis.

Direitos Patrimoniais

Referem-se à utilização econômica da obra intelectual. Podem ser transferidos ou cedidos a outras pessoas, às quais o autor concede direito de representação ou utilização das criações.

Direitos Conexos

São estendidos aos auxiliares da criação, que podem ser produtores, empresas de radiodifusão, músicos acompanhantes, entre outros.

Webfonts

Uma webfont é uma fonte usada on-line. O que a torna diferente é que a fonte é formatada para que os navegadores possam vê-la e renderizá-la com precisão. Isso geralmente é chamado de fonte dinâmica porque o criador e o usuário devem ter a fonte para visualizá-la corretamente. Essas fontes costu-mam ser incorporadas ao projeto de design para garantir que funcionem corretamente. As fontes podem ser incorporadas pelo designer (mas a maioria das licenças não permite isso), enquanto outras incluem a incorporação hospedada (é assim que a maioria dos serviços de fontes da web funciona). Ter a licença de uma fonte de impressão/desktop não significa necessaria-mente que é possível usá-la como fonte para web. Se um uso desejado não for coberto pela licença padrão, uma licença especial terá que ser adquirida. Procure sempre que possível utilizar webfonts gratuitas.

Mais informações

(20)

Observação

Vale ressaltar que alguns aspectos dos direitos autorais são atos inalienáveis e irrenunciáveis, logo, não é possível garantir que o utilizador de uma criação não seja processado no futuro pelo criador da obra. Portanto, recomenda-se, sempre que possível, a produção de conteúdo original.

Para a utilização de materiais criados por terceiros, deve ser verificado o tipo de licença associada. Alguns só podem ser utilizados no formato original, outros apresentam “Todos os Direitos Reservados”, “All Rights Reserved” ou “Creative Commons By”, outros são de domínio público etc. Cada licença exige um ato diferente. Em alguns casos, deve-se pagar pelo uso, em outros o uso é gratuito, já outros não permitem a edição do material ou divulgação para fins comerciais.

Para resguardar o IFTM, sempre cite a autoria da obra, de acordo com o exigido pelo site ou local de onde retirou a peça, a não ser que, por autoriza-ção expressa do autor, seja convencionado de forma contrária.

A utilização e/ou edição de imagens, textos, áudios ou vídeos retirados de sites de busca sem a expressa autorização de seu autor poderá gerar proble-mas de ordem legal para o IFTM e para o servidor que o fizer. Há inúmeros sites onde podem ser buscadas obras com licenças que permitem seu uso de forma gratuita. O mais importante é verificar o que a licença permite e sempre dar créditos ao criador da obra conforme especificado.

Caso a obra intelectual seja utilizada sem prévia autorização, o responsável pelo uso desautorizado estará violando normas de direito autoral, e este ato poderá gerar um processo judicial, tanto na esfera civil como na esfera penal.

Dica

Para encontrar conteúdos de uso livre, como fotos, ilustrações e vídeos, consulte bancos de imagem gratuitos e siga as orientações da licença de uso do material que for utilizar. Mesmo em repositórios de uso livre, algumas licenças exigem atribuição de autoria ou possuem certas limitações de uso.

Os seguintes elementos devem ser levados em consideração quando da criação de materiais gráficos para impressão em gráfica: formato, resolução e modo de cor.

3.1 • Formatos de artes impressas

O formato de uma peça gráfica impressa tem seu nome derivado da quantidade de materiais contidos em uma folha de papel com as dimensões de 66 x 96 cm. Assim, uma peça de formato 1 tem exatamente 66 x 96 cm, enquanto uma de formato 6, por exemplo, resulta em seis peças de 32 x 33 cm.

Confira os formatos mais populares de corte utilizados nas gráficas:

Mais informações

Para saber mais sobre Direitos Autorais, consulte a Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998.

(21)

Formato 9 22 x 32 cm Formato 10 19,2 x 33 cm Formato 10 22 x 26 cm Formato 12 22 x 24 cm Formato 12 16 x 33 cm Formato 11 21 x 25 cm Formato 18 16 x 22 cm Formato 20 16,5 x 19,2 cm Formato 22 13 x 22 cm Formato 15 19,2 x 22 cm Formato 16 16,5 x 24 cm Formato 14 19,2 x 23,4 cm Formato 1 66 x 96 cm Formato 4 33 x 48 cm Formato 2 48 x 66 cm Formato 3 32 x 66 cm Formato 6 32 x 33 cm Formato 5 32 x 34 cm Formato 6 24 x 42 cm Formato 6 22 x 48 cm Formato 8 24 x 33 cm Formato 7 22 x 37 cm Modelos

É possível que uma folha possa ser dividida em tamanhos diferentes, porém com a mesma quantidade de cortes. Nesse caso, ainda recebem o mesmo número de formato porque a numeração corresponde à quantidade de cortes que serão produzidos.

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Formato 23 12,5 x 21 cm Formato 24 12 x 22 cm Formato 24 16 x 16,5 cm Formato 30 11 x 19,2 cm Formato 32 12 x 16,5 cm Formato 25 13,2 x 19,2 cm

Dessa forma, observa-se que as dimensões ideais para cartazes são as dos formatos 2 e 4, por exemplo, ao passo em que folders e panfletos podem ser criados nos formatos 8, 9, 10, 12 e 16.

Para impressões em gráfica, evite a todo custo utilizar formatos de papel destinados a impressoras caseiras, como A3, A4 e carta. Contudo, se a impres-são for realizada em uma impressora comum, use o formato apropriado de papel suportado pela impressora.

Modelos Formato A4 210 x 297 mm Formato Carta 215,9 x 279,4 mm Formato A3 297 x 420 mm

Para material impresso em lona, como banners, se houver imagem do tipo

raster (bitmap) que ocupe espaço considerável no banner, é aceitável que

sua resolução seja de 150 dpi, ao invés dos 300 dpi requeridos para impres-sos em geral, de forma a manter o tamanho do arquivo reduzido.

(23)

Confira os formatos mais populares de corte utilizados para banners em lona:

Para outros tipos de substratos, como metais, tecidos, plásticos e vidros, os formatos podem variar de acordo com o material a ser produzido. Orienta-se consultar o fornecedor para desenvolver soluções com o melhor aproveita-mento de matéria-prima. Modelos Banner grande 90 x 120 mm Banner médio 60 x 90 cm

3.2 • Resolução

A não ser que indicado em contrário pelo fornecedor, a resolução mínima de uma imagem para impressão é de 300 dpi. Isso significa que a cada 2,54 cm de papel serão depositados 300 micropontos de tinta.

Deve-se ressaltar que não basta aumentar a resolução da imagem caso ela não atenda a esta especificação. Isso vai apenas aumentar o tamanho do arquivo e resultar em uma imagem sem nitidez. O aumento ou diminuição da resolução deve estar atrelado à diminuição ou ao aumento das dimensões da imagem. Assim, uma imagem de 40,6 x 30,5 cm, por exemplo, a 72 dpi, pode ter sua resolução aumentada para 300 dpi, mas suas dimensões devem ser reduzidas para 9,75 x 7,3 cm.

Para material impresso em lona, como banners, ou em aplicações em gigantis-mo, como grandes painéis, se houver imagem do tipo raster (bitmap) que ocupe espaço considerável, é aceitável que sua resolução seja de 150 dpi, ao invés dos 300 dpi requeridos para impressos em geral, de forma a manter o tamanho do arquivo reduzido.

3.3 • Modo de cor

(24)

Mais informações

Para saber mais sobre gerenciamento de cores, consulte a seção Processo de concepção de materiais gráficos e digitais > Gerenciamento de cores, na página 06 deste manual.

3.4 • Formatos de artes impressas mais

uti-lizados no IFTM

Banner em lona

Dimensões/Resolução: 60 x 90 cm ou 90 x 120 cm – 150 dpi Modo de cor: CMYK

Sugestões de uso: Material de exibição para eventos, material de identificação institucional.

Características: Depende da finalidade.

Cartaz

Dimensões/Resolução: Formato 4 (33 x 48 cm) ou A3 (29,7 x 42 cm) – 300 dpi Modo de cor: CMYK

Sugestões de uso: Divulgação de eventos e processos seletivos

Características: Principais informações, leitura rápida, chamada para ação.

Faixa

Dimensões/Resolução: 400 x 50 cm ou 600 x 100 cm – 150 dpi Modo de cor: CMYK

Sugestões de uso: Identificação na entrada de evento. Características: Nome do evento e realizadores.

Flyer (impresso sem dobras)

Dimensões/Resolução: Formato 18 (16 x 22 cm) ou A5 (14,8 x 21 cm) – 300 dpi Modo de cor: CMYK

Sugestões de uso: Divulgação de eventos e processos seletivos

Características: Informações com detalhamento médio, leitura rápida, chamada para ação.

Folder (impresso com dobras)

Dimensões/Resolução: Formato 8 (24 x 33 cm) ou A4 (21 x 29,7 cm) – 300 dpi Modo de cor: CMYK

Sugestões de uso: Divulgação de eventos e processos seletivos

Características: Informações mais detalhadas, leitura mais atenta, chamada para ação.

Fundo de palco em lona

Dimensões/Resolução: De acordo com o local – 150 dpi Modo de cor: CMYK

Sugestões de uso: Material de exibição para eventos, material de identificação institucional.

Características: Logotipo da instituição e/ou do evento e/ou parceiros aplicados em repetição, alternadamente.

Identificação predial

Dimensões/Resolução: De acordo com o local – 300 dpi Modo de cor: Pantone

Sugestões de uso: Pintura em fachada, mural ou totem. Características: Logotipo ou nome da instituição.

Pasta com bolso

Dimensões/Resolução: Formato 4 (33 x 48cm) – 300 dpi Modo de cor: CMYK

Sugestões de uso: Material de apoio para eventos, papelaria institucional. Características: Nome do evento ou da instituição em destaque na capa, site e nome da instituição ou dos realizadores do evento no verso.

Periódico ou livro

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Sugestões de uso: Divulgação científica. Características: Depende da finalidade.

Uniforme estudantil

Dimensões/Resolução: Logotipo da unidade com 8,5 cm de altura – 300 dpi Modo de cor: Pantone

Sugestões de uso: Uniformização de estudantes de cursos técnicos integrados ao ensino médio

Características: Modelo padrão aprovado pelo Colégio de Dirigentes.

incluindo-se monitores de computador, geralmente possuem resolução de 72 dpi. Isso significa que a cada polegada (2,54 cm) do dispositivo, são exibidos 72 pontos luminosos para compor a imagem. Materiais impressos, por sua vez, trabalham com resolução de 300 dpi, ou seja, a cada polegada, são depositados 300 pontos de tinta. Aplicações de gigantismo, como banners, admitem que seja usada uma resolução de 150 dpi.

Como os arquivos em 300 dpi são muito maiores que em 72 dpi, não produzem aumento na qualidade quando visualizados em mídia eletrônica, pois extrapolam a capacidade desta, não devem ser usados nesta configuração, pois acarretariam em um incremento desnecessário no tempo de carregamento da imagem. Os arquivos em 72 dpi, por sua vez, nunca devem ser utilizados para produ-ção de materiais impressos, pois a resoluprodu-ção inferior ficará claramente visível. Assim, não costuma ser uma prática adequada baixar uma imagem da internet, que via de regra possui resolução de 72 dpi, para utilizá-la em um impresso. Os tipos de arquivos mais comuns para imagens são:

GIF

É apropriado apenas para ilustrações e animações, em tamanho reduzido. Por suportar apenas 256 cores, não deve ser usado para fotografias.

JPG

Por seu tamanho reduzido, são ideais para compartilhamento digital, em redes sociais, e-mails e websites. Contudo, os arquivos JPG sofrem compres-são cada vez que compres-são editados, logo, sua qualidade diminui a cada vercompres-são, sofrendo degradação gradual. Por esta razão, não são indicados para aplicação em materiais impressos.

PNG

Suporta até 16 milhões de cores e transparência. É apropriado para comparti-lhamento digital, com qualidade maior que JPG e GIF, e tamanho de arquivo também maior.

Mais informações

Para saber especificações mais detalhadas dos formatos impressos utilizados no IFTM, consulte o banco de itens do MPLAN.

4 • ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

DE MATERIAIS DIGITAIS

Os seguintes recursos devem ser levados em consideração quando da criação de materiais digitais: para imagens, para vídeos, para mídias sociais, para portal institucional e para e-mail.

4.1 • Recursos para imagens

Com a popularização dos diversos dispositivos eletrônicos, tornou-se mais fácil captar imagens para ilustrar peças de comunicação, sejam elas digitais ou impressas.

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TIFF

Sofre pouca ou nenhuma compressão, logo é ideal para aplicações impressas. Para evitar erros de impressão, o arquivo TIFF deve ser salvo “achatado”, ou seja, com apenas uma camada (layer).

4.2 • Recursos para vídeos

Os vídeos transmitem informações aliando imagem e som, o que normalmente facilita a compreensão da mensagem pelo espectador pelo estímulo dos sentidos da visão e da audição. Podem ser produzidos a partir de sequências de imagens, com a utilização de efeitos visuais, transições, animações, narrações, diálogos, fotografias, ilustrações ou textos escritos. Na sua produção, deve ser considerada a utilização de recursos de acessibilidade, como audiodescrição, legendas e tradução em Libras.

Quanto ao aspecto técnico, a criação de um vídeo deverá, em primeiro lugar, ser definida pelo tipo de mídia na qual será apresentado.

Existem duas orientações possíveis para captação/produção do vídeo: horizontal ou vertical. A orientação horizontal, mais comum, obedece às proporções de aparelhos de TV e monitores de computador. A orientação vertical, por sua vez, segue a proporção de telas de dispositivos móveis.

A resolução mais adequada atualmente para produção de vídeos é igual a 1920 x 1080 pixels (FullHD), embora, caso tecnicamente possível, seja desejável utilizar resolução 4K: 3840 x 2160 pixels (UltraHD), pensando-se no constante avanço das tecnologias de saída e armazenamento.

Dica

Consulte as especificações da plataforma onde o vídeo será exibido antes de exportar o trabalho, para garantir as melhores condições de compatibilidade e qualidade de reprodução.

Modelos

Horizontal

1920 px 1080 px

O melhor formato a ser usado para upload em mídias sociais é o MP4, com

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Vertical

1080 px 1920 px

4.3 • Recursos para mídias sociais

Entre as soluções visuais para mídias sociais mais populares, estão as imagens e os vídeos.

Os conteúdos em imagem para mídias sociais são criados em modo de cor RGB, em resolução igual a 72 dpi, ou 96 dpi caso se deseje utilizar toda a capaci-dade de dispositivos eletrônicos específicos, que suportam essa configuração. Devem prezar pela concisão de forma a fortalecer a mensagem.

Os conteúdos em vídeo também seguem o modo de cor RGB, com dimen-sões e frame rates que podem variar de acordo com a plataforma onde serão publicados.

Todos os conteúdos em imagem ou vídeo sempre devem estar assinados, seja pelo IFTM ou pelo campus específico.

Cada mídia social oferece diferentes ferramentas para personalização dos perfis e publicação dos conteúdos, exigindo a adaptação do material institucio-nal para cada formato, utilizando as melhores condições de exibição em todos os dispositivos.

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Pode ser utilizado um vídeo como imagem de capa. Ele deve ter duração entre 20 e 90 segundos e dimensões mínimas de 820 x 312 pixels.

A miniatura será determinada pelo Facebook em quadrado ou círculo, na proporção 1:1 e retirada do centro da imagem de capa do grupo.

Modelo

Visível apenas em dispositivos móveis Visível apenas em desktop

Visível em desktop e em dispositivos móveis 820 px 360 px 90 px 90 px 24 px 24 px Modelo

Visível em desktop e dispositivos móveis Visível apenas em dispositivos móveis

1640 px 856 px

24 px

24 px

Capa para grupos

Dimensões recomendadas: 1640 x 856 px Proporção recomendada: 1,91:1

A imagem para capa de grupo no Facebook deve ter dimensões iguais a 1640 x 856 pixels, uma proporção de 1,91:1. Este formato é otimizado para visualização em dispositivos móveis. Haverá corte para visualização no desktop, como a seguir.

4.3.1 • Facebook

Capa

Dimensões recomendadas: 820 x 312 px. Proporção recomendada: 16:9

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Imagem de perfil

Dimensões recomendadas: 180 x 180 px Proporção recomendada: 1:1

A foto de perfil deve ter proporção de 1:1, com dimensões mínimas de 180 x 180

pixels. Tamanhos maiores são recomendados. O corte será circular. A imagem

será visualizada em 160 x 160 pixels em desktop e 140 x 140 pixels em disposi-tivos móveis. Aplicada a 16 pixels da esquerda e 176 pixels do topo da foto de capa em desktops e a 24 pixels do inferior e 196 pixels do topo da imagem de capa em dispositivos móveis. A miniatura aparece com 32 x 32 pixels por várias seções do Facebook.

Modelo 1920 px 1080 px Modelo 180 px 180 px Área visível

Capa para eventos

Dimensões recomendadas: 1920 x 1080 px. Proporção recomendada: 16:9

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Miniatura para links

Dimensões recomendadas: 1200 x 630 px Proporção recomendada: 1,9:1

É a miniatura associada ao link de um site quando não é adicionada uma imagem para o post. É possível utilizar a imagem automaticamente pré-carregada da fonte ou trocá-la por uma imagem específica. Aparece no feed com uma largura máxima de 470 pixels. É visualizada na página com um máximo de 504 pixels de largura.

Post

Dimensões recomendadas: 2048 x 2048 px Proporção recomendada: 1:1

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Feed

Dimensões recomendadas: 1080 x 1080 px Proporção recomendada: 1:1

Posts quadrados para o feed do Instagram devem ter dimensões mínimas de

1080 x 1080 pixels. No IFTM, orienta-se a utilização da proporção quadrada. O Instagram redimensiona a imagem para 612 x 612 pixels. Aparece no feed com 510 x 510 pixels. As miniaturas serão exibidas em 161 x 161 pixels.

Vídeo

Formatos aceitos: MOV ou MP4 (com codec H.264 para vídeo e AAC para áudio) Resolução máxima exibida: até 1280 x 720 px

Frame rate: até 30 fps

Tamanho máximo: 4 GB Duração máxima: 120 minutos 4.3.2 • Instagram

Imagem de perfil

Dimensões recomendadas: 110 x 110 px Proporção recomendada: 1:1

A imagem de perfil para Instagram deve ter dimensões mínimas de 110 x 110 pixels, mantendo-se sempre a proporção 1:1. O corte será circular.

Modelo 110 px 110 px Área visível Modelo 1080 px 1080 px

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Miniatura IGTV

Dimensões recomendadas: 420 x 654 px Proporção recomendada: 1:1,55

A proporção para a capa IGTV é de 1:1,55, em 420 x 654 pixels, para exibição na lista de vídeos do IGTV. Uma área da parte inferior da imagem é sobrepos-ta pelo título do vídeo cadastrado no sistema. No feed, é exibida em formato quadrado, a partir de seleção automática do centro da imagem.

Ao desenvolver o layout do material, evite utilizar textos ou identidade visual fora das áreas de segurança, posicionando os elementos principais de forma que não sejam cortados.

Story

Dimensões recomendadas: 1080 x 1920 px Proporção recomendada: 9:16

A proporção ideal para os stories do Instagram é de 9:16, com dimensões de 1080 x 1920 pixels. Modelo 1080 px 1920 px Modelo 420 px 654 px Visível no feed Visível no IGTV Visível no IGTV sob título do vídeo escrito na cor branca

Referências

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