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Design graphic Awww.marierio.com

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Levedura de Cerveja para fabricação caseira

O segmento de fermentação caseira desenvolveu e adaptou-se aos gostos de consumidores e hoje oferece uma grande variedade de estilos de cer- veja. Esta variedade de estilos de cerveja produzida atualmente pelo mer- cado de fermentação caseira aumenta a dificuldade de manejo de levedura, especialmente em cervejarias menores onde os recursos de tempo e equi- pamentos são limitados. A qualidade da cerveja e a consistência entre lotes são fundamentais para atender às expectativas dos clientes.

Para ajudar os cervejeiros a realizar esses objetivos, a Fermentis fornece uma ampla gama de leveduras verdadeiras para cervejaria em forma seca, pronta para inoculação. As leveduras são produzidas em modernas instala- ções dedicadas a propagação e em seguida são secas com cuidado para pre- servar suas características.

A Fermentis foi a primeira fabricante a secar leveduras verdadeiras tipo lager. Nossas diferentes cepas estão disponíveis a partir de reconhecidas fontes européias que permitem a produção de cervejas lager de alta quali- dade. Uma gama de leveduras especializadas tipo ale também foi desen- volvida para produzir ales com perfis autênticos de aroma.

Todas as leveduras secas da Fermentis apresentam longa vida útil propor- cionando vantagens tanto de distribuição como de armazenamento. A re- hidratação é um procedimento simples e contagens corretas de levedura são obtidas pela inoculação de um peso conhecido de levedura no mosto.

Nenhuma propagação ou insumo de Laboratório são necessários para uma inoculação de êxito. A qualidade microbiana é garantida através de cuida- doso monitoramento durante a fabricação. Fermentações rápidas também tem a vantagem de produção previsível de fermentação, essencial para um bom planejamento de uma cervejaria com muitos produtos.

LEVEDURA E FABRICAÇÃO DE CERVEJA 4 CARACTERÍSTICAS DA LEVEDURA 8

DICAS DE USO 10

GLOSSÁRIO 12

VARIAÇÕES DE PRODUTOS PARA FABRICAÇÃO CASEIRA Safbrew: Para produção de cerveja comum e especial

Safbrew T-58 Safbrew S-33 Safbrew WB-06

Safale: Tanto leveduras tipo ale de floculação na superficie e no fundo para fornecer a opção de fermentar a ale perfeita

Safale S-04 Safale US-05 Safale K-97 Saflager: Adequada para todas as cervejas lager e pilsen Saflager S-23 Saflager S-189 Saflager W-34/70

Cada uma dessas cepas está disponível em sachês de 500 gramas. Um pacote

FABRICAÇÃO DA LEVEDURA SECA

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Levedura e produção de cerveja

Este diagrama mostra as etapas mais importantes da produção de cerveja e em qual estágio cada ingrediente entra no processo. A levedura afeta a fer- mentação e as etapas posteriores de produção de cerveja. No entanto, há vários outros fatores já determinados no estágio de sala de cozimento que influenciarão o paladar final da cerveja.

Esses importantes fatores que influenciam fortemente as características da cerveja são:

FMinerais da água cervejeira

FTipos de malte e proporções usadas

FO lúpulo

FA mosturação, filtragem, e adição de lúpulo

FAs condições de fermentação da cervejaria

Os cervejeiros podem ainda influenciar sua cerveja no estágio de fermen- tação. Nas próximas páginas, a Fermentis irá lhe descrever como isso pode ser feito, dependendo da levedura que selecionar, a forma como re-hidratar sua levedura, o método de inoculação que utilizar, o controle de tempera- tura do processo, sem esquecer das boas práticas necessárias de manejo de sua levedura.

Água cervejeira

Malte

Lúpulo

Levedura

MOSTURAÇÃO-FILTRAGEM

FERVURA

FERMENTAÇÃO – MATURAÇÃO

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O objetivo é inocular um número suficiente de células viáveis de levedura para colonizar o mosto rapidamente. Com a Fermentis, é possível converter com precisão as contagens de células em peso de levedura seca

Baixa Taxa de Inoculação

O uso de uma baixa taxa de inoculação causará o efeito de retardamento do início da fermentação e aumento da competição de bactérias e levedura selvagem que estiverem presentes no tanque de fermentação. Foi notado que o uso de baixas taxas de inoculação amplia os níveis indesejáveis de aroma como acetaldeído que revelam aromas de grama e maça verde, além de níveis de ésteres que são caracterizados pelos sabores frutados de ba- nana.

Aliada à baixa taxa de remoção da levedura, uma baixa taxa de inoculação aumenta o diacetil. Os níveis de diacetil aumentam ainda no caso de in- fecção com Pediococcus. Além disso, com pHs mais altos, o crescimento de bactérias influenciará o aumento de Dimetilsulfeto.

Alta Taxa de Inoculação

Uma alta taxa de inoculação gera muito calor e influencia a velocidade do início da fermentação. Uma alta taxa de inoculação reduz o pH e ajuda a reduzir o crescimento bacteriano; do mesmo modo, é reduzida a formação de diacetil.

Antes das células de levedura seca podem iniciar a fermentação, elas pre- cisam absorver a água que perderam no processo de secagem. A figura abaixo ilustra como as leveduras atuam para recuperar seu formato conforme elas se reabastecem com água.

A etapa de re-hidratação é feita em um tanque fora do fermentador. O ob- jetivo é reduzir a fase de retardo: o período necessário para leveduras começarem a fermentar açúcares até o álcool após a semeadura/inoculação do mosto, o que é feito re-hidratando a uma temperatura maior que a temperatura inicial de fermentação.

Leveduras são organismos vivos e a temperatura de re-hidratação é cru- cial para um bom desempenho do fermento. A Fermentis recomenda que as leveduras de alta fermentação/ale sejam re-hidratadas a uma temperatura entre 25-29°C e que leveduras de baixa fermentação sejam re-hidratadas a um intervalo de temperatura entre 21-25°C.

Contagem de células no mosto Dosagem de levedura da Fermentis

LEVEDURA ALE 4-6E06 células/ml 50-80g/hl

LEVEDURA LAGER* 8-12E06 células/ml 80-120 g/hl

*Valores fornecidos para fermentação entre 12-15°C.

A dosagem de levedura deve ser aumentada a temperaturas abaixo de 12°C-15°C, até 200 a 300g/hl a 9°C

Efeitos da Taxa de Inoculação

Re-Hidratação

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Re-hidrate a levedura seca até a formação de leite de levedura aspergindo-a em 10 vezes o seu próprio peso de água estéril ou mosto.

Mexa suavemente e deixe descansar por 30 minutos.

Por último, inocule o leite resultante no tanque de fermentação.

Água ou mosto?

A levedura da Fermentis pode ser re-hidratada com água estéril ou mosto estéril. Qualquer que seja o material escolhido, é obrigatório que seja ga- rantida sua esterilidade.

Depois que o mosto é fervido por no mínimo 15 minutos, colete o vo- lume necessário para re-hidratação e deixe esfriar até a temperatura necessária. Re-hidrate a levedura por 30 minutos. A re-hidratação de- verá terminar ao mesmo tempo em que iniciar a transferência do mosto para o tanque de fermentação. Inocule-o imediatamente no tanque após verificar a temperatura do mosto.

A temperatura é um importante fator para o sucesso da fermentação. A temperatura recomendada (consulte a embalagem do produto ou folhas de especificações) de cada cepa deve ser respeitada. Quanto mais quente a temperatura no início da fermentação, mais rápido iniciará a fermentação.

O uso de temperaturas máximas para sua fermentação aumentará a forma- ção de ésteres ou diacetil. Recomenda-se a regulação de temperaturas para controlar as temperaturas superiores. Também para a reabsorção de diace- til pode ser necessário no final da fermentação permitir que a temperatura suba. Baixas temperaturas deverão ser usadas no final da fermentação para alcançar uma boa floculação de levedura.

Temperatura na fermentação

18-20°C 21-23°C

Reduzir temperatura de 20°C para 16-17°C por 24 horas 1-5°C resfriado e filtrado 0-12°C por barril condicionado Temperatura de início 12°C

Temperatura máxima 15°C

Temperatura de descanso

de diacetil 15°C para 24-48 horas Temperatura

de resfriamento 1-3°C

LAGERTÍPICA ALE TÍPICA

Borrife em 10 vezes seu peso de água

Inocule o leite resultante no tanque de fermentação

Mexa suavemente Deixe descansar por 30 minutos

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O oxigênio é necessário para garantir uma multiplicação saudável de célu- las. A oxigenação é obtida com o enchimento até o topo e esguicho de mosto contra a parede do fermentador, aeração ou injeção direta de oxigê- nio. Geralmente recomenda-se fazer oxigenação no mosto resfriado. Neste estágio, é essencial a higiene, pois podem se desenvolver bactérias na ae- ração. O oxigênio só deve ser acrescentado nas primeiras doze horas de fer- mentação (9 ppm). O acréscimo de oxigênio no final da fermentação aumenta os níveis de aldeído e amplia a formação de diacetil. Altos níveis de oxigênio suprimirão a produção de ésteres. Foi notado que o oxigênio pode aumentar as concentrações de SO2em alguns mostos.

A recuperação de levedura após a fermentação e reinoculação é possível se a contagem de células for controlada de sorte a fornecer os níveis corretos de inoculação de levedura. Com o intuito de controlá-los, serão necessários equipamentos de Laboratório. Da mesma forma e usando os mesmos equi- pamentos, bactérias podem ser removidas por lavagem com ácido em condi- ções cuidadosamente controladas. Em caso de reinoculação, a levedura não deve ser armazenada fora da cerveja por períodos maiores, até em baixas temperaturas, pois os níveis de glicogênio da levedura cairão causando fer- mentações lentas.

A mutação da levedura ocorre rapidamente em ambientes de fermentação.

A reinoculação pode ser uma operação delicada e pode causar problemas de qualidade de cerveja em termos de sabor, decantação de leveduras, absor- ção de diacetil.

Os efeitos da reinoculação podem ser vistos apenas em 3 a 5 cozimentos es- pecialmente em relação à reabsorção de diacetil. Para cervejas ale que são mais saborosas, os níveis de diacetil são menos críticos.

Se for aplicada pressão superior a 1 bar, é visível uma formação de ésteres mais altos, o que pode também ocorrer em tanques altos de fermentação devido à pressão hidrostática. Por outro lado, tanques abertos ou rasos abaixarão os níveis de ésteres.

Efeito do oxigênio Tempo em horas

Recuperação de levedura após a fermentação e reinoculação

Pressão Máxima de Fermentação

LEVEDURAe fabricação de cerveja

°P ou ° C mg/l

Tempo em horas

Diacetil em mg/l.

°Plato (°P) Temperatura(°C)

(7)

Características da levedura

Cada cerveja possui suas características particulares. Independente de desejar fazer uma mild ale [ale suave] ou uma stout [cerveja preta forte], notas de sabor ou éster resultantes de seu cozimento serão diferentes.

A Fermentis classificou suas diferentes leveduras para ajudá-lo a desco- brir qual delas está melhor adaptada a sua próxima produção de cerveja.

Com base nas características da cerveja e levedura, a tabela mostra como a série da Fermentis pode ser utilizada para produzir uma série de estilos de cerveja . A levedura deve ser escolhida com base em suas característi- cas funcionais e em como influenciará a cerveja.

Ale

Lager

Cervejas especiais

Safale

Saflager

Safbrew

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Ordinary Bitter [amarga comum], English Pale Ale [Ale clara inglesa], Indian Pale Ale [Ale clara indiana], Scottish Ale [Ale escocesa], Light Porter, Classic Stout Ale, Wheat Beers [cervejas de trigo]

Kölsch, Mild Ale [Ale suave], American Pale Ale [Ale clara americana], Brown Ale [Ale marrom], Scottish Ale Light [Ale leve escocesa], Porter, Classic Stout [Stout Clássica]

Dortmunder

Bock, Dark Munich [Munich escura], Doppelbock

Pilsner, Light Munich [Munich leve], Vienna [de Viena], Marzenbier, Oktoberfest

Scottish Ale Export & Strong, Foreign Stout [Stout Estrangeira], Barley Wine [vinho de cevada], Strong Bitter [Amarga Forte]

Stout, Barley Wine, condicionada em barril e garrafa Wheat Bier, Weizen Bier

S-04 K-97 US-05

S-23

S-189 W-34/70

S-33 T-58 WB-06

W-34/70 S-189

S-23

le

er

w

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Redução de diacetil

Dicas de Uso

Se o mosto não atenuar completamente, há duas áreas

possíveis de preocupação:

a) Sala de cozimento b) Fermentação

Experimente acrescentar levedura seca nova da mesma cepa em uma quantidade pequena de mosto e arejar vigoro- samente. Deixe em uma sala quente por 24 horas e verifique novamente a gravidade para saber se o mosto pode fermentar mais. Se puder trocar a geração da levedura por uma nova, corrigirá o problema. Se não houver mudança, o mosto não pode

ser fermentado completamente e a culpa é dos procedimentos da sala de cozimento/matérias-primas que levam a um mosto

não fermentável.

Se for percebido que um cozimento possui fermentação lenta, descarte a levedura e inocule outra geração.

Evite inocular levedura recoberta de fermentações de gravidade muito alta, se possível.

FDeixe descansar a uma temperatura mais alta por 24-48

horas para permitir a redução.

FSe houver suspeita de alto teor de diacetil, agite levemente com nitrogênio ou CO2(não oxigênio). Isto irá re-suspender a levedura na cerveja, acelerando a redução. Deixe

decantar novamente no resfriamento.

F Não inocule levedura de geração anterior ou levedura que anteriormente teve fermentação

lenta pois a reabsorção é mais rápida com uma levedura saudável.

Antes da fermentação, meça a gravidade específica de seu mosto usando um hidrômetro. Nesta medição, seu mosto precisa esfriar a 20°C. Graças a nossa planilha de fermentação, é possível acompanhar

a evolução da gravidade a cada dia da fermentação. Lembre-se:°P

= Gravidade Original/4 (cf. glossário).

Se optar por fazer a fermentação secundária, seja em garrafa ou barril, é fundamental determinar o limite de atenuação para alcançar o teor certo de dióxido de carbono

na garrafa ou barril.

Segue um teste simples para fazer em cada tanque de fermentação logo após inocular a levedura para determinar

o limite de atenuação. Este teste pode ser feito facilmente em 750 ml:

FEncha uma garrafa esterilizada de 750 ml com mosto.

FAdicione uma colher de chá de levedura usada na fermentação princi- pal e acrescente um tampão de algodão.

FAgite vigorosamente

FArmazene a temperatura ambiente (20-25°C) FMeça a densidade após 24 horas FA cada 24 horas, meça a densidade.

Após manter-se o mesmo por dois dias seguidos, che- gou-se ao limite de atenuação.

Ferm ent

ações Paralisadas

Como determinar o limite de atenuação? Em ferm entaçã

o secund ária

em ga

rrafa o

bu

ril ar . Gravidade ori

ginal (°Pla to)

(10)

Após a sacarificação (mosturação), para verificar se o amido foi convertido em açúcares fermentáveis, use uma solução de iodo. Tire

uma amostra de mosto a 72°C e coloque-a em um prato de porcelana.

Em seguida, deposite uma gota de solução de iodo e observe o resultado. Se a coloração do mosto ficar azul, a sacarificação não acabou: ainda há amido. É preciso ficar alguns minutos mais a

72°C. Se a coloração for amarela, todo o amido foi convertido em

açúcares.

Hi

giene da cervejaria

A higiene é essencial em todas as salas de fermentação.

Alguns truques para ter a melhor higiene:

Inocule o mosto tão logo possível, após sua temperatura estabilizar. Use esterilização terminal em tanques limpos. Sempre verifique se as saídas e a

válvula do tanque estão limpas, enchendo-o com detergente. Após limpar os tanques, estes devem ser mantidos vedados. Use um tanque de enxágüe higiênico

para lavar seus utensílios. Para os que trabalham em tanques abertos, se for possível uma infecção a partir do

ambiente (pó, prédios antigos, moscas) cubra o tanque com folhas de polietileno presas firmemente.

Faça alguns orifícios de ventilação para permitir a evacuação de gás. Não re-aproveite a levedura.

Use sempre nova levedura para sua fermentação As medições de pH são feitas geralmente a 20°C.

A primeira medição deve ser processada no final da sacarificação (feito a 72°C).

O pH do mosto de cerveja deverá estar entre 5,2 e 5,4. Se estiver acima de 5,4, pode ser adicionado progressivamente um pouco de ácido mineral (HCl ou

H2S04) ou ácido orgânico (ácido lático). A segunda medição deverá ser processada antes da fervura (100°C)

e o pH deverá estar então entre 5,0 a 5,2.

Se o pH for o acima, corrija com ácido. Neste estágio, o mosto é muito quente, então precisa ser resfriado muito

rapidamente.

Ao medir o pH, lembre sempre de resfriar a mostura relativamente rápido (antes do último estágio

de mosturação, o que ocorre com freqüên- cia a 78°C). Obs: Se utilizar malte

acidificado, não adicione ácido.

Durante a filtragem/la- vagem, pode ser notada perda de calor do mosto. Isto ocorre durante a transferência do mosto da tina de mosturação até a tina de filtragem. É pos- sível evitar isso aquecendo as diferentes tinas antes de cada transferência. Também evitará que o bagaço forme um tipo de geléia. Evite também o resfriamento da mostura durante a filtragem.

Aviso: às vezes pode ser necessário aspergir mais uma vez para obter o volume final

do mosto: 1 Kg de bagaço retém 0,90l de mosto.

Me dição de

pH

Tra nsferênci

ade mosto

nd ária

em ga

rrafa o

bu

ril ar

Teste do iodo de conversão d e am

ido

(11)

Glossário

AAU (Unidade de Ácido Alfa): Medição do potencial amargor do lúpulo, expresso por seu percentual de ácido alfa. Baixo: 2-4%; médio: 5-7%; alto 8-12%.

Álcool por Volume (v/v): O percentual de volume de álcool por volume de cer- veja. Para calcular o teor aproximado do volume, aplique o seguinte método:

Ale : Historicamente, uma bebida de malte não lupulada. A Ale é utilizada atualmente como um termo genérico para cervejas lupuladas produzidas por alta fermentação.

Aspersão: borrifo de bagaço na mostura com água quente para remover o açúcar remanescente do malte.

Atenuação: Medição da quantidade de açúcar no mosto que foi fermentado pela levedura em álcool e gás carbônico.

riginal Gravity

Carbonatação: Processo de introdução de gás carbônico em um líquido por meio de:

Finjeção de gás carbônico na cerveja acabada;

Fadição de cerveja de fermentação jovem à cerveja acabada para uma renovação da fermentação;

Fpriming no mosto fermentado antes de engarrafar e criação de uma fermentação secundária na garrafa;

Ftérmino da fermentação sob pressão.

Cor: Há dois métodos analíticos distintos SRM (Método de Referência Pa- drão) e EBC (European Brewery Convention) para medir a cor do mosto e da cerveja. As unidades do SRM são equivalentes a graus Lovibond e são uti- lizadas pela Associação de Químicos Cervejeiros dos Estados Unidos (ASBC:

Association of Brewing Chemists). EBC são unidades européias.

Densidade: Medição do peso de uma solução comparado ao peso de um volume igual de água pura.

Dimetilsulfeto (DMS): Um importante composto com enxofre oriundo do malte. Em níveis baixos, o DMS acrescenta um caráter torrado e em altos níveis, adiciona sabores de milho ou repolho.

A

C

D

Algumas definições para aprender mais sobre fermentação...

Gravidade original (GO)- Gravidade Final (GF) = X

% v/v = X / 0,0075

EBC /1,97 = SRM

(12)

Ésteres: compostos aromáticos da fermentação constituídos de um ácido e um álcool. Os principais ésteres são: acetato etílico- odor e paladar fru- tado – acetato de isoamila– éster de banana – e hexanoato de etila. As cepas de leveduras de alta fermentação são preferidas por sua capacidade de produzir determinadas misturas de ésteres.

Floculação: Um processo muito importante que faz a levedura sedimentar no fundo do fermentador no final da fermentação. A floculação inicia nor- malmente após todos os nutrientes serem usados.

Gravidade Final (GF): A gravidade específica que uma cerveja obtém quando termina a fermentação.

Gravidade Original (GO): gravidade específica de mosto antes da fermen- tação. A gravidade original é a medição do total de sólidos dissolvidos no mosto.

IBU (International Bitterness Units [Unidade de Amargor Internacio- nal]): unidade padrão usada para medir a concentração de iso-alfa ácidos em miligramas por litro.

Lager: Um longo período frio de fermentação e sedimentação controladas após a principal fermentação ativa.

Malte: Cevada imersa em água, germinada e seca em fornos. Este processo converte amidos insolúveis em substâncias solúveis e açúcares.

Mosto: Mosto doce é o extrato de mostura. Mosto amargo é a solução de açúcar lupulado antes da inoculação.

Mostura - Mosturação: Processo de extração enzimática e conversão de material solúvel de malte em mosto. Na mosturação de infusão, a conver- são passa por diferentes fases: o repouso ácido, o repouso protéico, saca- rificação e o repouso de filtro.

Plato (graus): Expressa a densidade de uma solução em gramas de sacarose por 100 gramas de solução. Os graus Plato são medidos a 20°C.

I L

M

P F G E

o...

(13)

Anota ções

(14)

Planilha diário de Co zimento

Hora inicialHora final Hora inicial:Hora final: Taxa de evaporação (%) : Gravidade (oP): Tempo no whirlpool:

Filtragem/Lavagem ação.Fervura e lupulação. Temperatura e tempo de mostura

Kg por hLIngredientesCor (SRM/EBC). Noda lavagemVolume (l)Temperatura (oC) Tempo (minutos) g/hl Lúpulo/secagem otempo de adição% Acid IBUTipo de mostura: volume de água para lavagem (l) Volume de mosto (hl): Teste Iodo-Amido:

°C Minutos.

ome da Cerveja: Data de cozimento: tilo da Cerveja: Cerveseiro: de fermentação:Meta de OGoPNode cozimento:

(15)

Planilha de fer m entação

rmentador:

e de mosto:

e início:

e leveduras:

ação:

mperatura de fermentação (oC):

xa de inoculação (g/hl):

avidade original (oP):

Maturação.

eja jovem Cerveja pronta para beberData inicial: Data/horaGravidade (oP)Temperatura dotanque (oC) Pressão (bar)Comentários

or:Paladar: Data:Cor:Odor:

Sabor:Paladar: Temperatura do tanque (oC):

Data final:

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Planilha diário de Co zimento

Hora inicialHora final Hora inicial:Hora final: Taxa de evaporação (%) : Gravidade (oP): Tempo no whirlpool:

Filtragem/Lavagem ação.Fervura e lupulação. Temperatura e tempo de mostura

Kg por hLIngredientesCor (SRM/EBC). Noda lavagemVolume (l)Temperatura (oC) Tempo (minutos) g/hl Lúpulo/secagem otempo de adição% Acid IBUTipo de mostura: volume de água para lavagem (l) Volume de mosto (hl): Teste Iodo-Amido:

°C Minutos.

ome da Cerveja: Data de cozimento: tilo da Cerveja: Cerveseiro: de fermentação:Meta de OGoPNode cozimento:

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Planilha de fer m entação

Fermentador:

Volume de mosto:

e início:

e leveduras:

ação:

Temperatura de fermentação (oC):

Taxa de inoculação (g/hl):

avidade original (oP):

Descrição sensorialMaturação.

eja jovem Cerveja pronta para beberData inicial: Data/horaGravidade (oP)Temperatura dotanque (oC) Pressão (bar)Comentários

Data:

Cor:

Odor:

Sabor:Paladar: Data:Cor:Odor:

Sabor:Paladar: Temperatura do tanque (oC):

Data final:

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A Fermentis tem a satisfação de apre- sentar "Tips and tricks", seu guia sobre levedura e fermentação especialmente imaginado para cervejeiros artesanais.

O objetivo deste projeto é lhes proporcionar dicas técnicas úteis e receitas genuínas para usar nossos diferentes tipos de fermentos secos para cer- vejaria. Eles irão lhe fornecer os fundamentos básicos para criar suas própria cerveja. Como cada cerveja é especial e cada cervejeiro artesanal possui seus segredos, a Fermentis escolheu receitas básicas para lhe propiciar a oportuni- dade de acrescentar seu toque pessoal. Nunca esqueça que a cerveja que você produzirá dependerá das condições de fermentação definidas por matérias-primas, água, equipamentos... Faça uma cerveja com a sua cara!

O conteúdo de nosso guia também pode ser baixado a partir da seção craft brewers [cerve-

jeiros artesanais] no site www.fermentis.com. A seção recipe [receita] será baixada com novas receitas regularmente. Ales, lagers ou receitas de cerveja especiais... visite nosso site para ver as novas receitas que a Fermentis imaginou para você!

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Referências

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