• Nenhum resultado encontrado

TERCEIRO SETOR E PARCERIAS NA ÁREA DE SAÚDE

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "TERCEIRO SETOR E PARCERIAS NA ÁREA DE SAÚDE"

Copied!
5
0
0

Texto

(1)

Paulo Modesto

Luiz Arnaldo Pereira da Cunha Junior

Coordenadores

TERCEIRO SETOR E PARCERIAS NA ÁREADE SAÚDE

Belo Horizonte

~~Editora F6rum

2011

(2)

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO

Paulo Modesto, Luiz Arnaldo Pereira da Cunha Júnior 9

oDIREITO À SAÚDE NA CONSTITUIÇÃO DE 1988

Gilmar Ferreira Mendes 11

1 Introdução 11

2 Considerações sobre Direitos Sociais no atual cenário constitucional 11 3 O direito à saúde na Constituição Federal de 1988 (art. 196) 14 3.1 O direito à saúde na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal : 17

Referências 20

oDIREITO ADMINISTRATIVO DO TERCEIRO SETOR: A APLICAÇÃO DO DIREITO PÚBLICO ÀS ENTIDADES PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS

Paulo Modesto 21

1 As novas fronteiras do direito administrativo brasileiro 21

2 O direito administrativo do Terceiro Setor 28

As PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS NA ÁREA DA SAÚDE: NOVAS FORMAS DE AMPLIAR O DIREITO DE ACESSO AO SISTEMA ÚNICO DE . SAÚDE (SUS)

Januario Montone 41

1 Introdução 41

2 A rede municipal de saúde de São Paulo 42

3 Modernização da gestão pública em saúde: Organizações Sociais e parcerias

público-Terceiro Setor 44

3.1 Convênios 44

3.2 Termo de Parceria 45

3.3 Contrato de Gestão 45

3.4 Fatores chave de sucesso 46

3.5 Principais resultados 47

4 Modernização da gestão pública em saúde. Parcerias público-privadas: o futuro 50 4.1 Ampliação e modernização dos hospitais municipais 51

4.2 Modelo de concessão parcial 52

4.3 Principais características do projeto de parceria público-privada 53

4.3.1 Investimento privados 53

4.3.2 Concessão parcial 53

4.4 Características do processo licita tório 54

4.4.1 Tipo de licitação 54

4.4.2 Contraprestação pública máxima 54

4.5 Garantias 54

4.6 Resultado esperado 55

4.7 Prazo de implantação 56

4.8 Localização 56

5 Conclusão 56

(3)

PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS NOS SERVIÇOS DE SAÚDE

Floriano de Azevedo Marques Neto 59

oPAPEL DAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS NA GESTÃO E NO FINANCIAMENTO DO SETOR SAÚDE

André Cezar Medici 69

Introdução 69

1 Que são parcerias entre os setores públicos e privados em saúde? 71

2 Principais formas e modelos de PPP 73

3 Algumas experiências internacionais de PPP 76

4 Como garantir o sucesso na implantação das PPP 78

5 Questões críticas para a implementação das PPP em saúde 82

6 As PPP no Brasil 84

Conclusão 86

Referências 86

SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE: ACESSO, QUALIDADE, FINANCIAMENTO E AS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS

Claudio Luiz Lottenberg, Eduardo Zlotnik, BentoC.Santos : 89 ALTERNATIVAS DE GOVERNANÇA NA GESTÃO PÚBLICA: O CASO DOS HOSPITAIS NO MODELO DE PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA ORGANIZAÇÃO SOCIAL NO ESTADO DE SÃO PAULO

Nilson do Rosário Costa 93

1 Introdução 93

2 A agenda da reforma do Estado e o modelo das Organizações Sociais 95 3 O Modelo e o desempenho das Organizações Sociais nos hospitais do Estado

de São Paulo 97

4 Conclusões 103

4.1 Fragilidades e ameaças ao modelo das OS 105

Referências 106

NECESSIDADE oy DESNECESSIDADE DE LICITAÇÃO PARA AS PARCERIAS DO ESTADO NA AREA DE SAÚDE

~Odri~~t~:â~~:~.~~.~~:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::i~~

2 Duas questões distintas e um esclarecimento 108

3 O processo conducente à celebração da parceria 110

3.1 O direito aplicável ; 111

3.2 Problemas do direito vigente ..: 115

3.2.1 Lacônica disciplina legal da matéria 115

3.2.2 Menoscabo pelo princípio da igualdade 116

3.2.3 Clientelismo na elaboração da lei orçamentária anual 118

3.3 Soluções 121

3.3.1 Indícios doutrinários, jurisprudenciais e legais de reação 121 3.3.2 A solução do Anteprojeto de Lei da Nova Organização Administrativa

Brasileira 123

3.3.3 Um paralelo: o direito espanhol 130

4 A contratação de fornecedores pela entidade parceira 132

5 Considerações finais 137

Referências 138

(4)

ORGANIZAÇÕES SOCIAIS DE SAÚDE NO ESTADO DE SÃO PAULO:

FUNDAMENTOS E RESULTADOS

Wladimir Taborda, Mareio Cidade Gomes, Nilson Ferraz Paschoa, Luiz Roberto

Barradas Barata 141

Introdução 141

Resultados 143

Novas modalidades de serviços gerenciados por Organizações Sociais

Ambulatórios Médicos de Especialidades (AME) 143

Centro Estadual de Análise Clinica (CEAC) 144

Serviços Estaduais de Diagnósticos por Imagem (SEDI) 145 Centro Estadual de Armazenamento e Distribuição de Insumos de Saúde

(CEADIS) 146

Conclusões 148

Referências 148

SELEÇÃO DE PESSOAL E REGIME DE GESTÃ,o DAS ENTIDADES PRIVADAS EM PARCERIA COM O SETOR PÚBLICO NA AREA DA SAÚDE

Fernando Borges Mânica 151

1 Introdução 151

2 Particularidades dos serviços de saúde 152

3 Modelos administrativos de prestação de serviços de saúde 155

4 A saúde na Constituição de 1988 159

5 Modalidades de parceria na saúde admitidas pela Constituição de 1988 162

6 Escolha da entidade parceira 166

7 Seleção de pessoal pela entidade parceira 168

8 Contratação de obras e serviços pela entidade parceira 170 9 Limite de gastos com pessoal previsto pela Lei de Responsabilidade Fiscal 171

10 Conclusões 172

Referências 174

APERFEIÇOAMENTOS NECESSÁRIOS AO SISTEMA DE CONTROLE PÚBLICO SOBRE AS ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR

Luiz Arnal~o Per~ira.d~~~nhaJunior 177

1 Considerações uuciais 177

2 Modelos organizacionais e funções públicas 178

2.1 O modelo fundacional 181

2.2 Modelos derivados 183

2.3 Inferências 184

3 A saúde no Brasil 185

4 Controles 186

4.1 Em relação às "Organizações Sociais" (OS) 190

4.2 Em relação às fundações de apoio 191

5 Aperfeiçoamentos necessários e possíveis: nova lei de organização da

Administração Pública 193

6 O que pode ser aperfeiçoado no processo e instrumentos 195

7 Conclusão 197

CONTROLE DAS PARCERIAS NA ÁREA DE SAÚDE E O PAPEL DO MINISTÉRIO PÚBLICO

Fernando Grella Vieira 199

1 Cumprimentos e homenagem 199

(5)

2 Sistema Único de Saúde: um projeto de inclusão social .., 200 3 SUS e o Terceiro Setor: o controle do Ministério Público 201

4 Conclusões 204

ENTIDADES FILANTRÓPICAS DE RECONHECIDA EXCELÊNCIA.O CASO DO HOSPITAL SAMARITANO. A RELAÇÃO COM O SUS E PERSPECTIVAS

Luiz Maria Ramos Filho 207

1 Hospital Samaritano: um pouco de sua história 207

2 A responsabilidade social no Hospital Samaritano 207

3 Legislação vigente 208

4 Relação com o SUS: projetos e convênios 209

5 Perspectivas 210

A GESTÃO COMPARTILHADA, COLABORATIVA, PARTICIPATIVA E

INTERFEDERADA DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA - A EXPERIÊNCIA DA FUNDAÇÃO ESTATAL SAÚDE DA FAMÍLIA DA BAHIA

Ailton Cardozo da Silva Junior 213

1 A importância sistêmica da atenção primária em saúde 213 2 O quadro da estratégia saúde da família no Estado da Bahia 216

3 Em busca de alternativas eficientes 219

4 A estruturação jurídica 227

5 O singular processo de construção da FESF-SUS 242

6 Das conclusões 244

Referências 244

JUDICIALIZAÇÃO DO ACESSO AO SUS: CONCEPÇÕES JURÍDICAS E ESCOLHAS PÚBLICAS

Gustavo Amaral 247

1 Políticas públicas ou direito subjetivo? 247

2 A Doutrina nacional 248

3 Premissas inafastáveis no enfrentamento da questão 250

4 A questão da escassez 250

5 A escassez na saúde no Brasil 255

6 Comando aberto nos direitos a cuidados de saúde 259

7 A judicialização do SUS 265

Referências 267

A JUDICIALIZAÇÃO NA ÁREA DA SAÚDE E A ATUAÇÃO DA ADVOCACIA PÚBLICA

Luís Inácio Lucena Adams 271

, 1 Introdução 271

2 A judicialização na área da saúde 272

3 A atuação da Advocacia Pública no contexto da judicialização da saúde 274

4 Conclusões 278

Referências 278

SOBREosAUTORES 281

Referências

Documentos relacionados

Todas as arestas que definem os elementos do modelo são visíveis de cima e estão representadas na vista superior pela linha para arestas e contornos visíveis. Por último, analise

Desta  maneira,  após  a  instituição  de  saúde  decidir  como  explorar  a  restrição,  deve 

A utilização da técnica de simulação na área de saúde como ferramenta para a análise e a melhoria de processos tem demonstrado adequação em diferentes aplicações envolvendo

a)Discussões podem resultar em sintomas corporais de fato, como tontura e dor de cabeça.. b)Discussões não resultam em sintomas corporais de fato, como tontura e dor de

Inovação radical em fármacos no INCT-INOFAR: a busca por novos protótipos de fármacos (NCE = LASSBio-596);.. Inovação incremental em fármacos

No caso dessa pesquisa, o enfoque foi dado justamente para a forma como ocorre a relação entre essas concepções de gestão instituc ionalizadas e os agentes da área de

Quando Iamamoto (2010) faz essa reflexão nos leva para ver essa realidade com a prevalência das necessidades da coletividade dos trabalhadores, o chamamento

A criação do arcabouço legal subjacente às parcerias entre Estado e terceiro setor signifi cou uma nova etapa para a execução de serviços de saúde, espe- cialmente