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Perfil socioeconômico de pessoas com úlcera venosa : aspectos relevantes para a enfermagem

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PERFIL SOCIOECONÔMICO DE PESSOAS COM ÚLCERA VENOSA: ASPECTOS

RELEVANTES PARA A ENFERMAGEM

SOCIO-ECONOMIC PROFILE OF PEOPLE WITH VENOUS ULCER: RELEVANT ISSUES FOR

NURSING

PERFIL SOCIOECONÓMICO DE LAS PERSONAS CON ÚLCERA VENOSA: CUESTIONES RELEVANTES PARA ENFERMERÍA

Ana Beatriz Almeida Medeiros, Isadora Costa Andriola1, Maria Isabel da Conceição Dias Fernandes2, Fernanda Beatriz Batista Lima Silva3, Jéssica Dantas Sá4, Ana Luisa Brandão de Carvalho Lira5

RESUMO

Objetivo: traçar o perfil socioeconômico dos pacientes com úlcera venosa. Método: estudo quantitativo, transversal e descritivo, realizado com 50 pessoas no ambulatório de clínica cirúrgica do Hospital Universitário Onofre Lopes/HUOL, localizado no município de Natal/RN/Nordeste do Brasil, utilizando-se um roteiro de entrevista. Os dados coletados foram tabulados e armazenados numa planilha do software Excel e analisadas pela estatística descritiva. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa, CAAE 0038.0.294.000-11.

Resultados: idade média de 59,72 anos, 66% pertenciam ao sexo feminino, 60% possuíam companheiro, a média de estudos foi de 4,98 (±3,36) anos e a renda familiar 2,3 salários mínimos. Encontrou-se, portanto, o perfil de pessoas com úlcera venosa semelhante ao evidenciado na literatura. Conclusão: é imprescindível conhecer as características dessa clientela para desenvolver estratégias visando à melhoria de suas condições de saúde. Descritores: Úlcera Venosa; Enfermagem; Fatores Socioeconômicos.

ABSTRACT

Objective: to draw the socioeconomic profile of patients with venous ulcers. Method: a cross-sectional and descriptive study conducted with 50 people in the outpatient surgical clinic of the University Hospital Onofre Lopes / HUOL located in Natal / Rio Grande do Norte / northeastern Brazil, using an interview guide. The collected data were tabulated and stored in Excel spreadsheet software and analyzed by descriptive statistics. The study was approved by the Ethics Committee in Research, CAAE 0038.0.294.000-11. Results:

mean age 59.72 years old, 66% were female, 60% had a partner, the average of studies was 4.98 (± 3.36) years and family income 2.3 minimum wages. It was found therefore the profile of persons with venous ulcers similar to that shown in literature. Conclusion: It is essential to know the characteristics of these clients to develop strategies aimed at improving their health. Descriptors: Venous Ulcer; Nursing; Socioeconomic Factors.

RESUMEN

Objetivo: elaborar el perfil socioeconómico de los pacientes con úlcera venosa. Método: Estudio transversal y descriptivo, realizado con 50 personas en la clínica de cirugía ambulatoria del Hospital Universitario Onofre Lopes/HUOL ubicados en Natal/Rio Grande do Norte/noreste de Brasil, utilizando una guía de entrevista. Los datos obtenidos fueron tabulados y se almacenan en una hoja de cálculo Excel y se analizaron mediante estadística descriptiva. El estudio fue aprobado por el Comité de Ética en Investigación, CAAE 0038.0.294.000-11. Resultados: la edad media de 59,72 años, 66% eran mujeres, 60% tenía un socio, la media de los estudios fue 4,98 (± 3,36) años y el ingreso familiar 2.3 salarios mínimos. Se encontró por lo tanto, el perfil de las personas con úlceras venosas similares al que se muestra en la literatura. Conclusión: es imprescindible conocer las características de estos clientes para desarrollar estrategias dirigidas a mejorar su salud.

Descriptores: Úlcera Venosa; Enfermería; Factores Socioeconómicos.

1Enfermeira, Mestre em Enfermagem, Universidade Federal do Rio Grande do Norte/UFRN. Natal (RN), Brasil. E-mail:

abamedeiros@gmail.com; 2Discente, Graduação em Enfermagem, Universidade Federal do Rio Grande do Norte/UFRN. Natal (RN), Brasil.

E-mail: dora_andriola@hotmail.com; 3Enfermeira, Mestranda, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Universidade Federal do Rio

Grande do Norte/UFRN. Natal (RN), Brasil. E-mail: bebel_6@hotmail.com; 4Enfermeira, Mestranda, Programa de Pós-Graduação em

Enfermagem, Universidade Federal do Rio Grande do Norte/UFRN. Natal (RN), Brasil. E-mail: fbeatrizlima@hotmail.com; 5Discente,

Graduação em Enfermagem, Universidade Federal do Rio Grande do Norte/UFRN. Natal (RN), Brasil. E-mail: jessica.dantas.sa@hotmail.com; 6Enfermeira, Professora Doutora, Departamento de Enfermagem/Programa de Pós-Graduação em

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A úlcera de perna acomete as extremidades

dos membros inferiores e sua causa

geralmente relaciona-se ao sistema vascular arterial ou venoso. As úlceras venosas (UV) representam 70 a 90% de todas as úlceras de membros inferiores e é considerada a complicação mais grave da insuficiência venosa crônica, podendo esta decorrer da existência de varizes primárias, sequela de trombose profunda, anomalias valvulares venosas ou outras causas capazes de interferir no retorno do sangue venoso.1

O sistema venoso dos membros inferiores é formado por veias profundas e superficiais que se comunicam por meio dos vasos perfurantes. O músculo da panturrilha atua como uma bomba, de modo a facilitar o retorno venoso no sentido cefálico, opondo-se à força gravitacional, e as válvulas unidirecionais presentes no sistema venoso impedem o refluxo do sangue.2 Durante a contração do músculo da panturrilha, ao se realizar exercícios físicos ou durante à deambulação, a pressão no sistema venoso profundo diminui, fazendo com que o sangue flua do sistema superficial até as veias profundas, por meio das veias comunicantes. Em indivíduos com insuficiência venosa esse mecanismo não ocorre de maneira eficaz, promovendo hipertensão e consequente estase venosa. Sabe-se ainda que a ulceração venosa decorre

da hipertensão venosa, entretanto, o

mecanismo preciso ainda é pouco claro.2 Clinicamente, as UV caracterizam-se por localização na região do maléolo e terço distal da perna, lenta progressão, bordas infiltradas, fundo com fibrina, extremidade quente, edema, presença de varizes, dor em pontada ou contínua, presença de infecção secundária e alterações cutâneas, como eczema de estase, esclerose e hiperpigmentação.1

No Brasil, a UV é um grave problema de saúde pública, tendo em vista que a sua prevalência acompanha o crescimento da população idosa e aumenta com a idade, sendo superior a 4% em pessoas acima dos 65 anos.3-4 Tal fato adquire maiores dimensões ao

saber-se que, com o envelhecimento

populacional, consequência do processo de transição demográfica, o resultado é o aumento da proporção de idosos e com ele o aumento da prevalência desse agravo. Por se tratarem de feridas crônicas, as UV causam vários problemas, tais como dor permanente, incapacidade, sofrimento, isolamento social, perda da autoestima, gastos financeiros,

afastamento do trabalho e alterações

psicossociais dos pacientes e de seus familiares.4

Diante dessa situação não basta apenas aos

enfermeiros conhecer a fisiopatologia,

características da lesão e o tratamento

adequado às úlceras venosas. Esses

profissionais deverão considerar, também, o contexto no qual o indivíduo está inserido, subsidiando o planejamento das intervenções, a fim de possibilitar melhor assistência a essa população. Por esse motivo torna-se relevante

a identificação das características

socioeconômicas dos pacientes portadores de UV para que, assim, o enfermeiro possa planejar ações e prestar uma assistência de enfermagem condizente com a realidade local e direcionada às reais necessidades da clientela em questão. Ademais, existem poucos estudos que abordem a dimensão desse agravo no Brasil, principalmente no município de Natal, fato que motivou a realização da pesquisa.

 Traçar o perfil socioeconômico dos pacientes com úlcera venosa.

Estudo quantitativo, transversal e

descritivo5 realizado no ambulatório de clínica cirúrgica do Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL), localizado no município de Natal/RN/Nordeste do Brasil. A amostra foi composta por 50 indivíduos, recrutados pela amostragem consecutiva, calculada a partir da aplicação da fórmula n = (z*s/e)2, onde z é o nível de confiança, s é o desvio padrão da média da escala NOC e e, o erro amostral absoluto em relação a média da escala NOC. Sendo considerado para a amostra em questão z= 95% (1,96), a normalidade da média da escala NOC de 3 e um erro de 0,83 ponto.6

Os critérios de inclusão foram: apresentar úlcera venosa atestada pela caracterização e pelo valor de Índice Tornozelo/Braquial (ITB)

superior a 0,8, o qual representa

comprometimento venoso; estar em consulta referenciada no ambulatório de clínica cirúrgica do referido hospital; ter idade acima de 18 anos; estar orientado e em condições de ser entrevistado. O critério de exclusão foi: apresentar ferida oncológica, arterial ou de

etiologia mista, porque tais feridas

apresentam características diferenciadas das UV típicas.

Para o recrutamento dos sujeitos da amostra, utilizou-se o tipo de amostragem por conveniência do tipo consecutiva. A escolha dos participantes, nesse tipo de amostragem,

OBJETIVO

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resulta do arrolamento de todos os indivíduos acessíveis no período de tempo determinado no estudo.5,7

Para o levantamento dos dados utilizou-se um roteiro de entrevista. O período de coleta ocorreu entre os meses de fevereiro e junho de 2012. As informações coletadas e armazenadas em planilha do software Excel sendo posteriormente tabuladas com auxílio de um software estatístico para análise pela estatística descritiva. A partir dessas análises, as variáveis categóricas foram apresentadas por meio de frequências absolutas e relativas, e para as variáveis quantitativas foram geradas medidas de tendência central e dispersão.

A pesquisa atendeu à Resolução nº196/96 do Ministério da Saúde, com aprovação do projeto pelo Comitê de Ética em Pesquisa, do Hospital Universitário, sob nº de protocolo

608/11 CEP/ HUOL e Certificado de Apresentação para Apreciação Ética – CCAE:

0038.0.294.000-11. Os pacientes

manifestaram sua aceitação em participar do estudo com a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Os objetivos e riscos referentes à pesquisa foram informados ao paciente, bem como lhes foi

assegurado o anonimato e direto à

privacidade.8

Foram extraídas informações referentes à categoria identificação dos 50 pacientes entrevistados, abordando dados sobre: sexo, ocupação, situação conjugal, idade, anos de estudo, renda familiar e renda per capta. A

distribuição das características

socioeconômicas da amostra está apresentada na tabela 1.

Tabela 1. Caracterização socioeconômica dos pacientes com úlcera venosa do ambulatório de clínica cirúrgica do HUOL quanto à frequência absoluta e relativa. Natal – RN, 2012.

Variáveis n %

Sexo

Feminino 33 66

Masculino 17 34

Total 50 100

Ocupação

Aposentado 25 50

Do lar 8 16

Benefício Temporário 3 6 Desempregado 2 4

Autônomo 1 2

Outras 11 22

Total 50 100

Situação conjugal Casado/união consensual 30 60

Viúvo 13 26

Solteiro 4 8

Separado 3 6

Total 50 100

Os dados da tabela 1 informam que 66% dos pesquisados pertenciam ao sexo feminino e 34% ao sexo masculino, de modo que a

proporção entre homens e mulheres

portadores de UV foi de 1,94: 1.

Em análise da ocupação dos pacientes com úlcera venosa, constatou-se que 25(50%) são aposentados, 8(16%) são donas de casa, 3(6%)

recebem benefício temporário, 2(4%)

desempregados, 1(2%) autônomo e 11(22%) possuíam outras ocupações. Quanto à situação conjugal, 30(60%) dos pesquisados eram casados ou mantinham união consensual, 13(26%) viúvos, 4(8%) solteiros e 3(6%) separados.

Tabela 2. Caracterização socioeconômica dos pacientes com úlcera venosa do ambulatório de clínica cirúrgica do HUOL quanto às medidas de tendência central e dispersão. Natal – RN, 2012.

Média Mediana Desvio Padrão Valor Mínimo Valor Máximo

Idade 59,72 60,5 12,71 28 88

Anos de estudo 4,98 5 3,36 0 12

Renda familiar 1443,04 1244,00 808,94 622,00 3732,00 Renda per capta 425,85 311,00 288,72 69,11 1244,00 No que diz respeito à faixa etária dos

pacientes portadores de úlcera venosa, constatou-se um intervalo de 28 a 88 anos, sendo a idade média de 59,72 (±12,71) anos, e mediana de 60,5 anos, apresentados na tabela 2. No presente estudo, 46% dos casos das

úlceras venosas ocorreram em pacientes na faixa etária de até 59 anos, enquanto 54% dos pesquisados pertenciam à faixa etária maior ou igual dos 60 anos de idade.

Concernente aos anos de estudo, a análise dos dados revelou uma média de 4,98 (±3,36)

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anos e mediana de 5 anos. Verificou-se ainda que 84% dos pacientes ficaram compreendidos em uma faixa de 0 a 8 anos de estudo. No que diz respeito à renda familiar, obteve-se uma média de R$ 1.443,04 e mediana de 1.244,00, sendo a menor renda de R$ 622,00 e a maior de R$ 3.732,00. A renda per capita variou entre R$ 69,11 e R$ 1.244,00, com uma média de R$ 425,85 e mediana de 311,00. Levando-se em consideração o valor do salário mínimo vigente à época da pesquisa, R$ 622,00, constata-se uma renda familiar média de aproximadamente 2,3 salários mínimos.

Entre os participantes estudados

encontrou-se a proporção entre mulheres e homens com UV de 1,94:1, a qual difere da encontrada por outros estudos, tendo em vista que a maior parte traz uma relação de 3:1.3,13 No entanto, a maior ocorrência de UV no sexo feminino converge com resultados de diversas

pesquisas.3,12-4 Esse achado pode ser

justificado por fatores hormonais e alterações decorrentes da gestação, e, além disso, pelo fato de que 56% da população acima de 60 anos, a qual possui maior risco para desenvolver esse tipo de úlcera, é composta por mulheres.11

No tocante à ocupação, observou-se que dentre os 24 aposentados, quatro possuíam idade inferior a 60 anos. Somando-se ao

número de desempregados (2) e de

beneficiários temporários (3), tem-se um total de nove pessoas, as quais representam 18% dos pesquisados. Esses dados podem fazer

inferência ao comprometimento da

capacidade para o trabalho do indivíduo com UV, o que pode gerar aposentadorias precoces, desemprego e elevado número de licenças médicas. Essa situação poderá afetar a qualidade de vida dessas pessoas, causar

dependência de familiares, levar ao

isolamento social e influenciar negativamente sua autoestima. Além disso, é capaz de gerar ônus relevante para os sistemas de saúde e previdenciário do nosso país.10,13

Em concordância com os dados

relacionados ao estado civil, outros autores revelam que a maioria dos participantes reside com cônjuge ou companheiro.13-5 A relevância desse dado reside no auxílio que

esse companheiro ou familiar pode

proporcionar ao portador de UV, de modo a

colaborar com possíveis dificuldades

encontradas por estes na realização das suas atividades de vida diária. Contudo, além de incentivar a colaboração do familiar é importante que o profissional da saúde

estimule o desenvolvimento do seu cuidado de forma independente.

Os participantes do estudo apresentaram a média de idade de 59,72 anos, com predomínio da população maior de 60 anos (54%). Esses resultados corroboram os dados obtidos em estudo semelhante, no qual se encontrou uma variação de idade de 28 a 79 anos, com média de 58,97 (±13,34) anos, sendo que 51,7% dos pesquisados eram pessoas com até 59 anos de idade.9

Alguns autores já sinalizaram elevada prevalência de lesões de origem venosa em adultos jovens. Dados recentes apontam um crescente número de pessoas com até 59 anos portadores desse tipo de lesão, embora a prevalência tradicional seja a população acima de 60 anos.10 Entretanto, se for

considerado que no Brasil os idosos

representam 11,3% do total da população11, pode-se inferir que, proporcionalmente, as úlceras venosas são mais frequentes na população com mais de 60 anos de idade, apesar da aparente homogeneidade desse agravo entre pessoas idosas e não idosas nos resultados supracitados.9 A maior ocorrência de UV nesse grupo populacional pode ser justificada pelo fato de haver diminuição dos processos metabólicos com o avançar da idade, redução na produção de colágeno e vascularização mais conturbada, tornando a cicatrização mais lenta nos idosos.10

Baixos índices de escolaridade e baixa renda familiar entre pessoas com úlceras venosas também foram verificados por vários estudos.9,10,13-16 Diversos autores relatam

evidências de que o baixo nível

socioeconômico exerce interferências

negativas na compreensão e assimilação dos cuidados necessários ao tratamento das lesões e cuidados de saúde em geral, além de obstar o acesso aos serviços de saúde e aos recursos materiais.9,10,13-15 Destarte, estes fatores

atuam como barreiras ao tratamento

adequado da lesão, favorecendo a sua cronicidade.

As pessoas com úlceras venosas estudadas apresentaram o perfil com idade média de

59,72 anos, sexo predominantemente

feminino, com companheiro, em sua maioria, com baixo nível de escolaridade e de renda familiar. Conhecendo as características da sua clientela, o enfermeiro lançará mão de uma das ferramentas essenciais para que seja capaz de planejar a assistência ao sujeito acometido por UV, tendo em vista que não pode fazê-lo de maneira dissociada do contexto no qual esse indivíduo está inserido.

DISCUSSÃO

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Portanto, torna-se imprescindível conhecer esse perfil para que sejam desenvolvidas estratégias que visem à melhoria de suas condições de saúde, sobretudo por se tratar de um agravo de caráter crônico.

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Submissão: 24/12/2012 Aceito: 18/06/2013 Publicado: 01/08/2013

Correspondência

Ana Beatriz de Almeida Medeiros Rua Aeroporto de Congonhas, 34 Bairro Neópolis

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Tabela 2. Caracterização socioeconômica dos pacientes com úlcera venosa do ambulatório  de clínica cirúrgica do HUOL quanto às medidas de tendência central e dispersão

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