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O Que Vale Mais o Ódio ou o Amor?

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Academic year: 2022

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O Que Vale Mais o Ódio ou

o Amor?

Uma história de amor entre uma mulher que se casou com um homem para salvar os negócios de sua família..

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Prefácio

Esse é o meu terceito livro, o Que Vale Mais o Ódio ou o Amor?. Conta a história de Cloe que teve que se

casar com Damon, para que o asilo de sua família não fosse fechado, devido as dívidas e a falência de sua família. Ele é um dos membros da família mais rica da cidade, os Dupont.

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Capítulo 1

O enterro do senhor Daniel Dupont Cavaliere

começou às 7:00 horas da manhã e terminou quase 10:00 horas. Seus filhos, Ana Clara, Damon e Miguel já tinham perdido a mãe um ano atrás. Daniel morreu de ataque cardíaco e deixou seus negócios

completamente nas mãos de seus filhos.

Uma semana depois de ser enterrado, o advogado de Daniel, senhor Claude Smith convocou a família para ler o testamento dele.

- Boa tarde. Todos estão presentes?

- Sim, Claude - disse Miguel.

- Antes do falecimento do Daniel, ele me disse que o testamento está dividido em várias parte. vamos começar?

- Por favor, eu tenho que ir para o hospital - disse Damon.

Sr. Claude Smith pegou à carta, abriu e começou a ler.

- ´´ Se vocês estão ouvindo a minha carta, eu já estou morto. Agradeço a todos pela companhia, paciência, trabalho e amor.``

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- Vamos para a parte dos negócios - disse Damon. - Não posso, seu pai me fez prometer que leria à carta inteira para vocês.

- Continua, por favor - disse Miguel.

- ´´ Eu amo vocês Ana Clara, Damon, Miguel,

Beatriz, Pandora, maria e Julian. Obrigado por tudo.

Vamos pular essa parte e ir para os negócios:

Miguel, você vai morar em outra casa com sua esposa e filha, que já foi comprada e está no seu nome, tem móveis, só falta vocês morarem. Você vai ficar com um terço do meu dinheiro, o Damon vai ficar com o hospital.

Ana Clara, você vai continuar morando na mansão até se casar e quando isso acontecer, filha, sua

casa também já foi comprada e está no seu nome.

Você vai ficar com um terço do meu dinheiro.

Beatriz, você vai ganhar R$ 10.000 mil reais, sei que é pouco, mas o seu marido vai te dar mais.

Pandora, fiz uma conta para você no banco, depositei R$ 12.000 mil e seu pai todo mês vai depositar R$ 1.000 reais.

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Maria e Julian, para cada um depositei em suas contas R$ 20.000 mil reais.

E, por fim, Damon, a mansão da família ficará para você e sua esposa. Além dos um terço do meu dinheiro e hospital. Seu casamento é domingo que vem às

19:00 horas com a Cloe. Espero que você não me

decepcione. Você não precisa saber o sobrenome dela, por enquanto. Eu e os pais dela fizemos uns negócios, é que nós iremos juntar o hospital ao asilo da família deles e pagar as dívidas, pois eles estão falidos. Pedi em troca que ela fosse sua esposa e te ensinasse,ou melhor, te trazesse de volta. Tem um porém, você só irá receber sua parte da herança se casar com ela.``

- O quê? Quem ele pensa que é? Quem é ela?- Perguntou Damon.

- Seu pai só quer o seu bem. Ela é a enfermeira do asilo - disse Claude.

- Qual sobrenome? - Perguntou Damon.

- Não sei. Seu pai foi muito discreto e não quis me contar nada sobre ela, além disso.

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- Não vou me casar com uma pessoa que não conheço e não amo.

- Você não tem escolha- disse Miguel.

- Quero ver quem é ela.

- Você não pode Damon, seu pai só quer que vocês se conheçam no dia do casamento.

- Irmão, o papai deve conhecer essa moça, ela deve ser boa e gentil - disse Ana Clara.

- Minha querida irmã, você sabe muito bem que odeio todas as mulheres, que todas são iguais e que não quero me casar.

- Damon cuidado com suas palavras. Se você odeia todas, então, por que quando sua namorada

morreu, cada dois dias você dormia com uma diferente?

Damon dá um soco no rosto de Miguel, que reage da mesma forma.

- Damon estou cansado desse seu jeito de agora, você não era assim. Por culpa da Camyly você está sendo um idiota. Você diz que odeia as mulheres, mas nem percebeu o poder que ela tem sobre você.

De hoje em diante só fala comigo quando você for você mesmo ou alguém melhor.

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Vou ao seu casamento pelo papai. caso a A|na Clara precise de ajuda pede para a maria me ligar. Adeus.

- Miguel espera- disse Ana.

Miguel foi para casa junto com sua esposa grávida e filha, para pegarem suas coisas e irem par a outra casa. Ana Clara, Maria , Julian e Damon foram para à mansão.

Ao chegar em casa às 19:00 horas, Damon se tranca no quarto e folheá o álbum de fotos da família.

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Capítulo 2

Na mansão dos Dupont, Damon começa a se arrumar para seu casamento. Ele colocou um lindo terno preto de tecido com gravata listrada verde com branco e vestiu um sapato social democrata pesponto preto. O celular dele toca.

- Alô!

- Oi. Boa tarde.

- Quem está falando?

- Cloe.

- O que você quer?

- Eu sei que daqui a duas horas vamos nos casar, eu queria te pedir algo um pouco constrangedor.

- O que é?

- Por favor, faz um exame completo de DST.

- O quê? Você ficou louca.

- Não, soube que você saia com várias garotas, por favor.

- Tudo bem, vou fazer amanhã. Agora tenho que ir à igreja.

- Obrigada. Até mais tarde.

- Até.

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Damon desce e vai até à sala de estar para ver se todos estão prontos.

- Irmão que gato.

- Obrigado. Vamos?

- Está cedo, espera dá 18:30 horas.

- Não gosto de esperar.

Na Igreja, damon e sua família chegm e fiam em seus lugares. miguel e Beatriz são os padrinhos do noivo.

Enquanto, Erika e Wilson são os da noiva.

- Ana Clara quantas horas?

- São 19:30 horas.

- Já se passaram meia hora.

- Calma, a maioria das noivas se atrasam uma hora.

você pode se acalmar, ela já chegou.

Cloe entra com seu pai. Seu vestido de noiva é de palla, rodado com decote tomara que caia em onda, corpo em pedraria e saia em soft tule sobre net

paetizada. O sapato é de peep toe modelo plataforma- salto 12- cor branco: Dalila Plataforma. Além da garra grande em pedrais e cristais no cabelo, junto com o coque com o véu curto e simples até a cintura. Mas também, luva com strass e

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pedras, brinco malha de zircônia e flores calla rosa.

Ela e Damon se fitam.

- Ela é linda.

- O quê irmão? - Perguntou Ana Clara.

- Nada não.

Os dois deram as mãos. Ana Clara segurou as flores.

- Cloe Cárceres de Carvalho aceita Damon Dupont Cavaliere como seu esposo, para respeitá-lo e amá- lo, na alegria, na tristeza, na saúde e na doença, por todos os dias da sua vida?

- Sim- ela responde e Damon coloca a aliança no dedo dela.

- Damon Dupont Cavaliere aceita Cloe Cárceres de Carvalho como sua esposa, para respeitá-la e amá- la, na alegria, na tristeza, na saúde e na doença, por todos s dias da sua vida?

Damon hesitou por um momento, mas disse sim e Cloe colocou a aliança no dedo dele. os dois

assinaram seus nomes e os padrinhos também.

- Eu os declaro marido e mulher. Pode beijar a sua esposa.

Damon deu um selinho nela e foram para à festa.

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Na mansão dos Dupont, Ana Clara chega com o buquê, que ela pegou ao ser jogado por Cloe.

Damon convida Cloe para ir ao escritório e ela o segue.

- Sente-se.

- Obrigada.

- Gostou do nosso casamento?

- Sim, mas vamos direto ao ponto.

- Tudo bem. Quero avisar que só seremos marido e mulher de fachada.

- Onde você quer chegar?

- Que nosso casamento só foi negócios entre os nossos pais, nada além disso. Perto dos outros mostraremos que nos amamos e estamos felizes, mas em casa cada um vive a sua vida.

- Tudo bem.

- Escolha um quarto e leve as suas coisas. - Certo. Mais alguma coisa?

- O exame amanhã faremos.

- Está bem.

- Boa noite.

- Boa noite. Cloe sai do escritório limpando lágrimas, vai até o quarto escolhido por ela, guarda suas

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roupas e dorme.

- Irmão, o que houve?

- Eu só disse a verdade. Até amanhã e boa noite.

- Boa noite.

Damon entra no seu quarto e pega a foto de Camyly e chora.

´´ Ela não pode ser sua irmã``, pensou Damon.

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Capítulo 3

- Cloe, você vai para o asilo ou hospital?- Perguntou Damon.

- Asilo, depois vou para o hospital.

- Eu te levo.

- Não precisa.

- Lembra do que eu te disse ontem, certo?

- Sim. Vamos.

No asilo, Cloe foi ver a senhora Elizabeth e viu que sua pressão não estava alta como os outros dias.

- Parabéns, a senhora me deixou muito orgulhosa, está comendo direitinho.

- Obrigada. Queria ter uma filha como você.

- Eu não mereço duas mães, mereço?

- Claro que sim.

- Continua assim.

- Pode deixar. Você está bem?

- Sim, estou.

Cloe sai do quarto de Elizabeth pensativa e se esbarra sem querer em um homem.

- Me desculpa.

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- Cloe se lembra de mim?

- Iam?

- Nossa quanto tempo- ela disse abraçando-o.

- Sentiu a minha falta?

- Sim.

- Parabéns pelo casamento.

- Obrigada. Onde você está trabalhando?

- No hospital do seu marido.

- Que dias?

- Depende.

- Os dias que você não estiver trabalhando lá, quer trabalhar para mim?

- Claro, porque não.

- Obrigada. Tenho que ir para o hospital.

- Então tchau.

- Tchau.

No hospital, Cloe foi até à sala de Damon. Os dois fizeram o exame de DSTs.

- Os resultados vão sair daqui a pouco.

- Eu espero.

- Você quer trabalhar aqui também?

- Eu posso?

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- Sim.

- Obrigada. Posso te perguntar uma coisa?

- Pergunta.

- Você e o seu irmão brigaram?

- Sim.

- Posso te dar um conselho?

- Fala.

- Tenta fazer as pazes com ele, porque tudo pode acabar em um minuto, sem você perceber e não quero que você se sinta culpado- ela falou limpando uma lágrima que descia em seu rosto.

- Vou tentar, mas vou te dizer algo: Não se meta na minha vida.

- Tudo bem.

- Vamos, os resultados já devem estar prontos.

Os dois viram os resultados negativos de cada um e foram para casa.

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Capítulo 4

A campainha tocou na casa dos Dupont, e Patrícia entrou junto com Miguel, Beatriz e Pandora.

- Bom dia.

- Bom dia.

- Meu amor- Patrícia disse ao abraçá-lo por traz.

Cloe desce e os vê e se surpreende com a cena.

Ela vai direto para à porta.

- Aonde você vai?

- Asilo.

- No domingo?

- Uma idosa, que eu gosto muito, está tendo uma crise nervosa e não posso deixá-la sozinha, pois ela só fica me chamando.

- E o café?

- Sem fome.

- Você parece cansada. Quer que eu te leve?

- Não, obrigada.

- Onde está a Cloe?

- Foi trabalhar.

Todos foram tomar café. Em seguida, as mulheres colocaram os biquínis e foram tomar sol na piscina.

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- Miguel posso falar com você?

- Sim Ana. O que foi?

- Viu a situação? Já faz dois meses que os dois se tratam assim. eles fingem na frente dos outros e em casa mal se falam, e quando conversam ele a trata mal. O que eu faço?

- Só veja.

- Mas.

- Nosso irmão faz de tudo para não se apaixonar pela esposa, por isso que ele a trata tão mal, além de ela ser a irmão mais nova da Camyly.

No asilo, Cloe chega correndo ao quarto de Elizabeth e a acalma.

- Estou aqui, não se preocupe.

- Cloe?

- Sim. A senhora vai ficar bem.

- Obrigada por vir, mas seu marido vai ficar bravo . - Claro que não. Vou ficar um tempo com a

senhora e depois vou para casa.

Cloe saiu do quarto quando Elizabeth dormiu e deu algumas instruções para outras enfermeiras.

Iam veio em sua direção e a segurou antes que ela

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caísse no chão.

- Eu te levo para casa.

- Não precisa.

- Eu tenho que passar lá perto mesmo.

- Obrigada.

Na mansão dos Dupont, Cloe chega de carro com Iam e Damon os vê.

- Obrigada de novo.

- De nada, até amanhã.

- Até.

Cloe entra e vai direto para à piscina e não vê ninguém, ao se virar para ir ao quarto ela desmaia caindo na piscina. Passando alguns minutos Damon vai à piscina e se assusta ao vê-la. Ele pula, atira da água e faz massagem cardiovascular, mas ela não acorda, então ele vai para o plano B, em que faz respiração boca a boca. Patrícia os vê. Ela acorda liberando muita água pela boca. Em seguida, ele a leva para à cozinha no colo, a coloca sentada em uma cadeira e vai até à geladeira.

- O que você quer?

- Nada.

- Você tem que comer- ele a fitou e a viu chorar.

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- Eu vou para o meu quarto.

- O que aconteceu?

- Ela vai morrer.

- Quem?

- Elizabeth, a senhora que fui ver hoje. Está com câncer maligno.

- Sinto muito- Damon se segurou para não abraçá- la.

- Vou dormir, depois como alguma coisa.

- Tudo bem.

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Capítulo 5 - Cloe, vamos?

- Eu vou ao asilo primeiro.

- Tudo bem.

No asilo, Cloe vai visitar Elizabeth que está muito mal. E Iam conta a ela que Beth está morrendo e pediu para vê-la antes de morre.

- Oi, tudo bem?

- Sim. Vou deixar esse mundo.

- Não fala assim.

- Eu tenho muito orgulho de você Cloe, minha filha de leite. Amor você. Seja feliz.

- Elizabeth! Elizabeth! - Cloe a chama desesperadamente.

- Cloe, ela morreu.

- Não - Cloe chora nos braços de Iam.

- Você vai superar, pois é forte e esforçada.

- Ela foi a única pessoa que me apoiou desde pequena. Estou sozinha.

- Não. Tem eu, seus pais e seu marido.

- Ele não se importa comigo. Tenho que ir, estou atrasada.

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No hospital, patrícia foi visitar Damon. Estava muito ocupado e tentou convencê-la a ir embora, mas não conseguiu. Ela o pega de surpresa e o beija. Cloe os vê e sai correndo. Damon a segue.

- Me escuta Cloe, por favor.

- Não quero.

- Ela me pegou de surpresa, me desculpa.

- Não precisa explicar, afinal não somos marido e mulher de verdade. Você me deixou claro desde o começo. - ela fala e sai.

´´ Por que estou me sentido tão mal?``, pensou Damon.

Na mansão dos Dupont, Damon sob correndo as escadas em direção ao quarto de Cloe. Ele bate na porta e em seguida entra. Damon a vê, mas ela não o olha.

- Quero que você me escute, por favor. Eu não quis beijar a Patrícia e não estou apaixonado por ela, me perdoa.

- Eu te perdoo. Agora, por favor, me deixa sozinha.

Damon sai e ela chora muito.

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- O que aconteceu?

- Ana, brigamos de novo, na verdade, fiz algo errado e ela me perdoou, mas não me sinto bem.

- Vai dormir, vou conversar com ela.

- Cloe, posso entrar?

- Sim.

- Tudo bem?

- Não.

- O que aconteceu?

- A Elizabeth faleceu e a Patrícia beijou seu irmão.

Eu gosto dele.

- Sinto muito. Fico feliz, então lute por ele.

- Não sei se quero um amor que vai me machucar.

- Meu irmão não foi sempre assim, antes do grande amor dele morrer, ele era carinhoso e idealista.

- Deve ter sido difícil para ele.

- É, foi muito.

- Obrigada.

- Dorme, até amanhã.

- Até.

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Capítulo 6

- Cloe temos que chegar mais cedo, pois vou receber um prêmio por ser o melhor médico da cidade.

- Tudo bem. Parabéns.

- Obrigado.

Na volta para casa, Cloe viu um acidente e pediu para o táxi parar e ligou para o bombeiro, ela foi até o carro que capotou. O homem conseguiu sair

carregando sua esposa grávida prestes a dar à luz.

O carro explode voando uma parte do vidro no pulmão dela. Cloe foi até ela e fez o parto de um linda menina, mas não conseguiu salvar a mãe. O bombeiro chegou e ela entregou o bebê ao pai, que agradeceu.

Na mansão dos Dupont, Cloe chegou com sua roupa manchada de sangue e damon se preocupou, além de brigar pelo atraso. Cloe desceu com um lindo vestido Evening - de cintura império - verde esmeralda, com salto alto Vizzano Lanie dourado e com cabelo solto. Damon estava com um terno cinza e um sapato social marrom.

- Você está linda.

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- Obrigada. Você também não está mal.

- Fala logo que fiquei bonito. Admite.

- Convencido, mas é verdade. Você está lindo.

- Irmã você vai?

- Tem problema se eu não for?

- Não. Obrigado por ajudá-la a se arrumar.

- De nada.

Na premiação, o prefeito Sam entregou um troféu para Damon como melhor clínico geral. Ele agradeceu e Patrícia o chamou para dançar. Sam chamou Cloe para dançar. eles dançaram. mas depois, Cloe dançou com Damon.

- Você não me disse o motivo de você ter chegado em casa cheia de sangue nas suas roupas.

- Aconteceu um acidente, tive que fazer um parto de uma mulher que estava a beira da morte, e que acabou morrendo. O pai da menina me agradeceu, mas não me sinto bem, não consegui salvar a mãe . - A culpa não foi sua, pessoas morrem.

- Licença. Posso dançar com seu marido?

- De novo?

- Sim Cloe.

- Tudo bem.

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Patrícia dançou um bom tempo com Damon. Ela o acariciou no rosto e falou no seu ouvido. Cloe os observou por um tempo, mas não aguentou e foi para fora. Damon a viu e foi atrás dela.

- Damon, eu vou embora.

- Não, você é minha esposa e deve ficar comigo- disse segurando o braço dela.

- Me solta, por favor.

- Tudo bem, vai.

- Obrigada. Eu gostaria de pedir um táxi.

Damon entrou deixando-a sozinha. Cloe entra no táxi e um carro a segue. Sam vê e conta para

Damon, que sai correndo atrás dela. Patrícia o segue.

Na mansão dos Dupont, cloe chega e abre o portão, um homem veio por traz e aponta uma arma nas suas costas. Ele manda ela abrir à porta, mas ela se nega. Sai dois homens do carro que a segura e ele abre à porta, levando-a para dentro e vasculhando à casa trazendo Ana Clara para baixo.

Cloe tenta lutar contra eles e os pede para não encostarem na Ana. O homem da arma se irrita e dá um tapa no rosto dela. Damon ouve o grito e entra

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desesperado. Ele vai para cima do homem com arma, que está com Cloe, para soltá-la e leva um tiro. A polícia chega em silêncio e consegue pegar os três, pois na hora que a Patrícia estava chegando ela ligou para ela. Os polícias queriam que Damon fosse com eles depor, mas ele pediu se podia ir amanhã e eles deixaram. Cloe vai correndo até ele.

- Por que você fez isso?

- Era para te salvar.

- Consegue se levantar?

- Não sei.

- Se apoia em mim, vou te levar até um quarto.

- Acho que não aguento - disse colocando a mão esquerda no local do tiro.

- Por que? A bala está dentro de você?

- Sim.

- Vamos para o sofá. Patrícia pega dois lençóis, por favor.

- Onde coloco?

- Um no sofá, outro você segura.

- Certo.

- Vamos Damon até o sofá.

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Ela o levou e o ajudou a deitar. Em seguida, ligou para Miguel e contou todo o ocorrido. Ele disse que em vinte minutos chegaria à mansão.

A campainha toca e patrícia abre à porta.

- Miguel, obrigada por vir.

- Onde ele está?

- No sofá.

- Você está péssimo.

- Também te amo irmão.

- Cloe me ajuda a tirar o paletó, a blusa e a gravata dele.

- Tudo bem.

Cloe tirou a gravata, em seguida o paletó e por último a blusa. Ele olhou para ela o tempo todo.

- Preciso de um pano para ele morder.

- Eu vou pegar.

- Posso ficar com ele?

- Patrícia é melhor que a esposa fique, me ajuda a calmar a Ana e depois é melhor você ir embora.

- Tudo bem. mas vamos escutar o que o Damon acha.

- Nesse momento só quero ficar junto da minha esposa.

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Patrícia leva Ana para o quarto dela e acaba dormindo também, só que no sofá cama. Cloe

coloca o pano na boca de Damon, ele olha para ela e segura a mão dela. Miguel faz a cirurgia sem anestesia e consegue tirar à bala, mas Damon

desmaia de dor. Quando ele acorda, eles o levaram para um dos quartos de baixo, perto da cozinha.

- Dá esse remédio para ele contra dores e esse contra febre.

- Certo.

- Cuide dele.

- Pode deixar.

Miguel foi embora. Cloe pega uma cadeira, senta perto de Damon e acaba dormindo com o rosto na cama em que ele está. Ele coloca a mão em cima da dela. Patrícia ao ir à cozinha o vê, se sente mal e vai embora.

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Capítulo 7 - Hoje é natal, certo?

- Sim irmã.

- A Patrícia nos convidou para uma festa na casa dela, ela convidou todo mundo do hospital e asilo.

- Eu sei, ela me intimou a ir.

- Eu não quero ir - disse Cloe descendo à escada.

- Você vai.

- Não quero é a uma festa que vou ficar vendo ela dar em cima de você o tempo todo.

- Ela não dá em cima de mim.

- Claro que dá- disse Ana Clara.

- Até a Ana concorda comigo.

- Não importa a opinião de vocês duas, vocês vão e ponto final.

Na casa do prefeito Sam, Ana Clara chega com um vestido com formato a decote v curto - Mini Chiffon- de cocktail com bordado lantejoulas; com uma sandália crupalis clean preta e de coque com dois fios cacheados na frente. Damon está com seu lindo terno azul marinho acompanhado com um sapato social preto social. Já Cloe, com um vestido de formato um coração longo organza de babados

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em cascata; com sandália andarella salto alto prata e com cabelo todo enrolado.

- Boa noite.

- Boa noite prefeito.

- Feliz natal Damon.

- Feliz natal.

- Vamos dançar?

Patrícia estava dançando com Damon, quando ele vê Iam pedindo para Cloe dançar com ele.

- Como você vai?

- Bem.

- Quero te apresentar a uma pessoa.

- Quem?

- Essa é a Ana Clara, irmã do Damon.

- Oi. Feliz natal.

- Feliz natal.

- Saia com ela, mostra como você é cavaleiro.

- Tudo bem patroa.

Damon olhou para ela sorrindo para Iam e foi até Cloe.

- O que vocês estão fazendo?

- Eu e o Iam vamos sair, tudo bem irmão?

Damon hesitou.

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- Não tem problema.

- Tchau.

- Tchau Ana.

- Você quer que a minha irmã se envolva com ele?

- Ele é uma ótima pessoa.

- Mas ele gosta de você.

- Claro que não. Eu saberia.

- Vamos dançar?

- Sim.

Patrícia vai até eles e chama Damon para dançar e pede que o irmão dance com Cloe. Ela olha para o marido e vê Patrícia o acariciando no rosto, em

seguida passa a mão na boca dele, ela vai para fora e Miguel a segue.

- Tudo bem?

- Eu posso ir embora?

- Acho melhor não, o Damon bebeu demais.

- Ela sempre foi assim?

- Sim.

- Por que você saiu? - Perguntou Damon.

- Por nada.

- Vou indo. Sem brigas.

- Me diz Cloe.

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- Eu não aguentava mais vê-la te acariciar e tocar.

Por que ela pode e eu não?- Disse com Patrícia escondida ouvindo tudo.

- Não faz diferença quem me toca, acaricia ou dorme comigo, não sinto nada. Só amo a Camyly.

´´ Eu me sinto tão mal e humilhada``, pensou Cloe.

- Vou embora.

- Me diz a verdade, o que você sente por mim?

Cloe hesita, mas diz:

- Eu amo você. Você sente algo por mim?

Damon não fala nada.

- Foi o que pensei.

Cloe entra no táxi e vai embora para casa.

- Cloe espera - Damon a grita.

- O que aconteceu? - Patrícia disse ao se aproximar dele.

- Nada.

- Você falou indiretamente a sua esposa que não a ama.

- Não é da sua conta. Me deixa em paz. Eu não estou apaixonado por você - disse isso e entrou no carro e foi embora.

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Na mansão, Damon deita na sua cama e lembra ´´ Eu amo você ``, e sorri como um garoto.

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Capítulo 8

No hospital dos Dupont, Miguel está em uma cirurgia junto com Cloe, a mulher tem que tirar o útero. Ele repara o cansaço nela e não diz nada.

Após três horas de cirurgia, a mulher vai para o quarto.

- Você está bem?

- Sim, na medida do possível - disse segurando a mão para não vomitar.

- Você está grávida?

- Não. Dor de cabeça forte.

- Quer que te passo um remédio?

- Eu tenho, mas esqueci em casa - disse ouvindo o celular tocando.

- Cloe Cárceres de Carvalho Dupont?

- Sim.

- Sinto em te informar que os seus pais faleceram.

- O quê?- Disse surpresa.

- Nós os encontramos em casa. Seu pai teve ataque cardíaco e sua mãe se matou cortando os pulsos.

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- Não - disse ao desligar o celular e sentar em uma cadeira.

- O que houve?

- Meus pais morreram.

- Sinto muito.

- Vou preparar o enterro.

No enterro dos pais de Cloe, Damon tenta chegar o mais rápido que pode - ele estava em uma

reunião com os médicos do hospital e soube a uma hora atrás -, mas não consegue porque o trânsito estava péssimo. Ele chegou quando tinha

terminado e foi para casa.

- Julian, onde ela está?

- No quarto.

- Obrigado - disse ao subir à escada correndo.

- Cloe posso entrar?

- Vai embora, não quero sua pena.

- Só quero conversar um pouco sobre outro assunto. - Então entra.

- Eu sinto muito pelos seus pais e por eu não ter estado com você em um momento tão difícil.

- Você disse que ia falar de outra coisa.

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- Me perdoa por não ter falado que te amava no natal - ele disse ao ser empurrado até à porta por Cloe.

- Vai embora.

- Não quero te deixar.

- Não vai ser a primeira vez - Damon sentiu seu coração apertar.

- De hoje em diante não vou te deixar mais sozinha em momentos como esse, eu prometo.

- Você não sabe como me sinto- Cloe se abraça - Cloe.

- Não precisa falar mais nada. Boa noite - Damon a abraça e ela desmorona em lágrimas diante dele.

- Cloe, eu sinto muito.

- Eu fui muito ruim com eles. Me distanciei quando me casei com você. Não me despedi - ela se agacha no chão.

- Vamos dormir - Damon disse tentando levantá-la.

Cloe deita na cama e caba dormindo, enquanto Damon vela o sono dela sentado ao seu lado.

A tarde de sábado, véspera do ano novo, acabara de chegar. Com o pedido de Ana Clara,Cloe arrumou sua mala para ir até à chácara da família comemorar

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com os outros o próximo ano que estava por vir.

- Irmã, por que com você pedindo ela aceitou?

- Segredos de mulheres.

- Onde você vai passar o ano novo?

- Com o Iam.

- Não gosto dele, mas tudo bem.

- Vamos Damon.

- A Cloe á está aí?

- Sim.

Na chácara, eles chegaram 22:30 horas da noite, pois vieram pelo caminho longo sem pedras e

passaram no supermercado. Começou a chover.

iniciou as dores do parto de Beatriz. Damon foi junto com Miguel buscar o médico na cidade.

- Ai.

- Calma Beatriz.

- Mamãe - disse Pandora chorando. - eles estão demorando muito.

- Está doendo muito Cloe. Não quero perder meu bebê.

- Pandora pega álcool, uma faca, dois lençóis, um pano pequeno e uma bacia com água.

- Certo.

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- Obrigada.

- O que você vai fazer?

- Seu parto.

- Obrigada.

- O pano pequeno você molha na bacia e coloca na testa da sua mãe em 5 e 5 minutos. Segure a mão dela.

Cloe desinfeta a faca com o álcool e começa a fazer o parto de Beatriz.

- Vamos, Beatriz força.

- Ai.

- De novo, você consegue.

Damon e Miguel chegam junto com o médico e escutam o choro do bebê. Eles entram correndo e vê Beatriz desmaiada e Cloe com uma linda menina no colo.

- Você fez o parto? - Damon a olhou quando o médico perguntou.

- Sim, ela estava sentindo muita dor.

- Você fez certo.

- Obrigada.

O doutor foi embora. Cloe fez o jantar com a ajuda da Pandora e todos comeram. Ela foi para à

varanda

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observar o céu. Miguel tira um copo com vódica da mão de Damon, que está entornando todas, ou seja, está muito bêbado, e vai dormir. Damon vai até Cloe. Ela vai em direção à porta e ele a segura pelo braço, a pressiona na parede e lhe dá um beijo com muito amor. em seguida, passa a mão na

barriga dela levantando à blusa. ela foge dele

saindo na chuva. Ele vai atrás dela. Cloe se esconde em um quarto de empregada fora da casa, tira as roupas molhadas e se enrola em um lençol e coloca sua calça e blusa para secarem. Damon abre à

porta e a vê. Ela tenta fugir, mas não consegue e ele lhe dá mais um beijo.

- Hoje você vai se tornar algo que queria a muito tempo.

- Não assim. Eu amo você e não vou deixar você se sentir mal ou culpado por isso, por favor saia.

- Quando fico bêbado consigo fazer coisas que sempre quis, mas não consegui fazer quando estava sóbrio. Não vou me arrepender - ele se aproxima dela e fala em seu ouvido: eu te amo.

- Eu amo você - disse Cloe ao se entregar a ele.

Na manhã ensolarada de domingo, Damon acorda e se vê abraçando Cloe. Ele levanta, veste suas

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roupas e vai para casa tomar banho.

- O que aconteceu?

- Bebi demais e dormi fora de casa.

- E a Cloe?

- Não sei.

- Me diz a verdade.

- Essa é a verdade - disse ao ver Cloe entrar em casa.

- Você me deixou preocupada.

- Beatriz estou bem - ela olha para Damon.

- Se arrumem para irmos embora.

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Capítulo 9

Na casa dos Dupont, Damon mal falava com Cloe.

Ana Clara estava noiva de Iam. Cloe andava tendo enjoos e tonturas.

No hospital dos Dupont, Damon e Miguel já estava à cinco horas em uma cirurgia, que finalmente só faltava mais um pouco. Cloe estava arrumando os instrumentos para à cirurgia de outro médico e se seniu fraca e começou a cair e Iam a segurou e a levou até uma cadeira para ela se sentar. Damon viu e foi para cima dele.

- Para Damon, por favor.

- Nunca mais a toque.

- Ele só estava me ajudando.

- Vem levanta - ele segurou-a pelo braço.

- Damon você está me machucando.

- Por favor, vamos embora.

- Damon, eu amo a sua irmã. não estou apaixonado pela Cloe, mesmo ela sendo uma ótima mulher.

- Não briguem, por favor - disse ao sentir enjoo e ir ao banheiro.

- O que aconteceu? - Perguntou Miguel.

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- Miguel foi culpa minha.

- Vamos para outro lugar Damon.

- Aonde eles foram? - Perguntou Cloe.

- Foram embora. Eu te levo e aproveito para visitar a Ana Clara.

- Me promete que vai cuidar dela sempre?

- Sim. Eu prometo.

Na casa dos Dupont, Damon e Miguel entram no escritório do pai deles e conversam sobre mais de um mês atrás.

- O quê? Repete.

- Bobo. Eu e a Cloe dormimos juntos.

- Vai chover.

- É sério irmão. Estou confuso. Já faz mais de um mês que estou fugindo de conversar sobre isso com a Cloe.

- Fala a verdade. Admite que a ama.

- É complicado.

- Damon, o que vale mais o ódio que você sente pela Camyly ou o amor pela Cloe?

- Eu não odeio mais a Camyly, o amor pela Cloe me ensinou a perdoá-la.

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- Fala isso para ela, além de que você foi apaixonado pela irmã dela.

- Vou tentar. Obrigado.

Cloe sai do banho e vê Damon em seu quarto e se assusta.

- O que você está fazendo aqui?

- Precisamos conversar.

- Sente-se.

- Obrigado - disse ao sentar-se perto dela.

- Pode começar.

- Quero te contar sobre a mulher que eu amei durante muito tempo.

Damon hesitou.

- Quem era ela? Eu conhecia?

- Sim, era a sua irmã Camyly.

- O quê? Não pode ser.

- Ela era o contrário de você: forte e insensível, além de ser linda.

- Não fala assim dela, por favor.

- Eu me apaixonei e me entreguei de corpo e alma a ela. Mas ela conheceu um outro homem, me traiu e engravidou. Depois faleceu grávida.

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- Não - disse chorando.

- Eu não conseguia seguir em frente sem ela, além de não perdoá-la. Esse foi o motivo de eu ter ficado com várias mulheres - ele limpa as lágrimas do rosto de Cloe.

- Sinto muito.

- Me apaixonei por você desde o nosso casamento, durante ele percebi que você é totalmente diferente dela, sensível e meiga, além de esforçada e linda.

- Damon não precisa me contar mais nada, eu acredito em você.

- Não é isso, preciso falar com você sobre isso. Sei que as vezes te tratei mal, mas o motivo foi que tive medo de isso se repetir, eu não suportaria.

Muito obrigado por você ter me aguentado todo esse tempo.

- Damon, eu te amo - ela o abraça.

- Também te amo.

- Quer dormi aqui?

- Adorei o convite, acho que vou aceitar.

- Você acha?

- É o que eu mais quero agora.

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- Que tal sempre?

- Melhor ainda.

Damon foi para seu quarto pegar suas coisas e as arrumou no quarto de Cloe. Em seguida, deitou ao lado dela dormindo abraçado com ela.

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Capítulo 10

Na mansão dos Dupont, Damon acorda sem a sua esposa ao seu lado e desce para tomar café. Ana Clara o entrega um exame que Maria achou caído no quarto de Cloe e dele.

- Para que vou querer ver um exame de dois meses atrás?

- Olha o resultado.

- Ela está grávida?

- É o que diz. Aonde você vai?

- Ao hospital.

- Não briga com ela, já faz dois meses que vocês estão bem. Como que você não reparou?

- Não vou brigar. Devido ao cansaço e chegar tarde em casa, além da barriga dela não está tão grande para mais ou menos quatro meses.

No hospital, Damon vai atrás de Cloe e encontra Iam que o avisa que ela está na sala do irmão dele sendo atendida. Ele vai até à sala e o irmão deixa - o entrar com a condição de não discutir com Cloe.

- Meu amor, por que você não me disse que está grávida?

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- Eu sinto muito.

- Não vim brigar.

- Queria contar quando descobrisse o sexo.

- Parabéns irmão é um menino.

- Obrigado.

- Preciso falar com você à sós.

- Vou trabalhar.

- Acho melhor não Cloe.

- Preciso fazer algo - Cloe saiu e foi organizar algumas coisas.

- O que foi Miguel?

- A gravidez dela é de risco, a pressão dela é muito alta.

- Ela pode morrer?

- Se ela não se alimentar direito, cumprir repouso e visitar o médico é provável.

- O que eu faço?

- Cuide dela.

Damon foi até à sala em que se guarda os

instrumentos de cirurgia e etc. Iam disse que Cloe estava no banheiro feminino. Ele entrou e ouviu o barulho de alguém vomitando. Ficou em frente à porta do banheiro em que Cloe estava.

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- Damon o que você está fazendo aqui? - Cloe abriu à porta.

- Você está bem?

- Vou ficar.

- Você sabe que se continuar assim vai piorar, corre o risco de perder o bebê e morrer?

- Sim.

- Vamos para casa, tiro o dia de folga e ficamos juntos.

- Não, vi sua agenda, daqui a duas horas você vai ter uma cirurgia muito complicada.

- Deixa eu cuidar de você, não posso te perder e nem esse filho.

- Só vou para casa com uma condição.

- Qual?

- Se você for fazer a cirurgia.

- Tudo bem, vamos.

Na casa dos Dupont, Damon chega e vai até o quarto com Cloe. Depois, fala para Julian organizar uma alimentação saudável de três em três horas para Cloe e o bebê, além de vigiá-la se está fazendo repouso. Em seguida, pede para Maria o ajudar. Ele vai até o quarto e se despede de Cloe. Ela o olha

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entrar no carro da bancada da janela Bay Windon.

No sétimo mês de gravidez de Cloe, Ana Clara e Iam se casaram. Damon sentiu pela primeira vez o seu filho. Já no nono mês e três dias, Cloe começou a sentir as dores do parto e ele o levou para o

hospital. Miguel fez o parto complicado, pois a pressão da Cloe estava muito alta, mas quando Damon entrou na sala e segurou a mão dela, ela se acalmou. Cloe saiu do hospital depois de três dias e foi para casa com Damon e Friderick.

´´ Meus dois amores``, pensou Cloe ao olhar para o pai e o filho dormindo juntos.

- Cloe - sussurrando Damon a chama.

- Oi.

- Vem dormir.

Ela se deitou de um lado e Damon do outro e seu menino, Frederick, no meio.

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Fim!

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