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O que mudou no Festival Mundial de Publicidade de Gramado

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Segunda-feira, 10 de Julho de 2017

Segmento: PUCRS

10/07/2017 | Acontecendo Aqui | acontecendoaqui.com.br | Geral

O que mudou no Festival Mundial de Publicidade de Gramado

http://www.acontecendoaqui.com.br/propaganda/o-que-mudou-no-festival-mundial-de-publicidade-de-gramado

por João Firme*

O Festival Mundial de Publicidade que chegou ao pico de 7 mil participantes em 2007 foi diminuindo nos anos seguintes pela entrada da internet com seus aplicativos que permitem aos jovens antecipar o futuro.

Vaticinamos este ano, de 7 a 9 de junho, um empreendimento para 1.500 pessoas e na projeção julioverniana erramos, pois deu acima de 2.000 e nervosos pelo pouco patrocínio nos atiramos á fera do déficit que acontece até quando o Festival de Gramado cresce demais.

De tudo o que vimos dos jovens da geração Y é a falta de conhecimento, cultura e pouca disposição para a arte.

Descobrimos que os inscritos como participantes nos paralelos de entidades assistem aos workshops e dispensam os demais assim como as palestras no plenário, preferindo o "tour", fandango, trago e mulher, esquecendo até um certificado de extensão universitária em comunicação fornecido pela FAMECOS/PUCRS, que tem um valor imenso na carreira pública como curso de especialização.

Dentro do que pensamos tivemos um depoimento espetacular do diretor da Câmara Brasil Alemanha, Valmor Kerber, no dia 4 último, no auditório da Prefeitura de Gramado no evento preparatório às Edições Extras de 2018 em Berlim, Washington e Nova Dehli. Ele disse: "Acabaram os grandes eventos. Os empresários que investiram em pavilhões para feiras e congressos vão ter espaços ociosos durante o ano e dificilmente sobreviverão. A indústria hoteleira e de viagens terão que se adequar às mudanças que acontecerão ainda nesta década. As entidades públicas e privadas estão se organizando para terem eventos da categoria sem cobrança de locação. As baladas que são antro do vício vão cair para a felicidade da sociedade".

E concluiu com uma séria advertência: "O Rio Grande do Sul, que tem um PIB menor do que Santa Catarina, deve seguir o exemplo do estado gaúcho-alemão, a união que faz a força entre empresários e políticos sem cor na hora de divulgar os produtos e serviços para o mundo".

- O poder público que cobra impostos para eventos que tem exposições vão voltar atrás sob pena de não terem mais turistas.

-O que deu certo foi com o Galo de Gramado que agora é Patrimônio Histórico Cultural de Gramado que passa a ser prêmio oficial da propaganda no Brasil de Peças Publicitárias Profissionais e de Universitários. Com as inovações de inscrição gratuita e votação on-line sob os temas Planeta Sustentável e Clima Sustentável, respectivamente, atingindo em cheio o meio ambiente que foi discussão no G20 com a premiação da mídia tradicional impressa (jornais e revistas) e eletrônica (tv e rádio) vencendo a Internet com votos de jurados do Brasil, Alemanha, Portugal, Inglaterra, Hungria, Emirados Arabes, Singapura, El Salvador, Panamá e USA.

Ainda bem que a ALAP desde sua fundação voltou-se para a propaganda com responsabilidade social e a diversidade, sendo reconhecida pelo Itamaraty como referência nacional em eventos de comunicação e por instrução normativa passou a ser entidade de defesa dos direitos sociais ligadas à cultura e arte.

* João Firme, Publicitário e Jornalista Coluna Ana Lavratti: Audi Center / Astral de férias / Eureka no CIC SBT Santa Catarina anuncia novo diretor de Jornalismo Programa de notícias da Jovem Pan Curitiba expande e pega carona no mundo digital e na TV

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com novo nome

10/07/2017 | Adonline | adonline.com.br | Geral

ARP promove workshop inédito com Luiz Augusto Cama

http://www.adonline.com.br/v16/?p=15472

O publicitário Luiz Augusto Cama, um dos profissionais homenageados pelo Prêmio Origens ARP 60 anos, está de volta a Porto Alegre para ministrar um workshop exclusivo para a entidade. Trazendo na bagagem sua larga experiência como ex-vice-presidente de Planejamento e Treinamento da Ogilvy, empresa em que atuou por mais de 30 anos, Cama vai abordar de forma prática e interativa todas as técnicas da boa comunicação interpessoal. Serão exercícios focando o desenvolvimento da desenvoltura da linguagem e na melhoria da persuasão de cada um no trato com colegas, clientes e fornecedores. "Tenho certeza de que esta é uma oportunidade única de conviver com Luiz Augusto Cama e conhecer o curso que ele ministrou por décadas na Ogilvy de toda a América Latina. Além disso, ele traz a didática de quem foi professor da Famecos/RS e de Pós Graduação da ESPM-SP e do MBA da Brasilian Business School" diz Zeca Honorato, presidente da ARP. © Adonline 2016 by Aletsiram

10/07/2017 | Affonso Ritter | affonsoritter.com.br | Geral

Tecnopuc de portas abertas

http://www.affonsoritter.com.br/Controle?Comando=VisualizarNoticia&ID=81790

É no dia 24 de agosto a 2ª edição do Tecnopuc Experience, quando ele abre às empresas lá instaladas, organizações e startups da comunidade para proporem atividades a serem realizadas dentro do Parque e relacionadas ao empreendedorismo e inovação, segundo o diretor Rafael Prikladnicki. O parque faz 14 anos no mês.

10/07/2017 | Assembleia Legislativa do RS | al.rs.gov.br | Geral

Como aliar a preservação do meio ambiente à geração de renda

http://www2.al.rs.gov.br/noticias/ExibeNoticia/tabid/5374/IdMateria/310472/language/pt-BR/Default.aspx

O Grupo de Trabalho a Matriz Produtiva dos Biodigestores, esteve reunido esta semana, na quinta-feira e sexta-feira (6 e 7 de julho) para dar continuidade aos trabalhos e formatar um projeto que possa ser executado para disseminação do uso na tecnologia no estado, envolvendo: poder público, setor privado, universidades, cooperativas, produtores rurais e instituições financeiras. As reuniões aconteceram no auditório do IPR - Instituto de Petróleo e Recursos Naturais, na Tecnopuc - PUC/RS, em Porto Alegre.

Conforme a deputada Zilá Breitenbach, idealizadora da proposta, o grupo aposta na sustentabilidade para aumentar lucros sem agredir o meio ambiente. Após instigar o debate sobre os biodigestores em audiência pública realizada no mês de abril deste ano na Assembleia Legislativa do RS, Zilá com o apoio das entidades montou um grupo de trabalho que agora projeta como alcançar os objetivos propostos. Para isto a deputada conta com o apoio do BRDE, através de seu diretor Luiz Noronha, na formatação do projeto.

Além do banco fazem parte do grupo de trabalho representantes da: Secretaria Estadual de Agricultura; Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico; Secretaria Estadual de Minas e Energia; OCERGS; Cooperativa Languiru; Sicredi; Badesul;

SETREM; PUC; FAHOR; UNIVATES; URI/Frederico Westphalen; Associação Brasileira de Biogás e Metano; Câmara Brasil/Alemanha; e Ministério da Agricultura. Engajados e entusiasmados com a proposta, os integrantes do grupo trabalharam nestes dois dias agregando conhecimento e também experiências já vivenciadas, para que o projeto almejado seja exequível e não fique apenas no papel.

O biodigestor é um equipamento que utiliza dejetos/resíduos na produção de biogás, ou biofertilizante. "Dar destino correto as

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resíduos do meio rural sempre foi um problema para os produtores, e com esta tecnologia eles podem além de dar um destino correto contribuindo para a preservação do meio ambiente, agregar renda. Vale lembrar que a geração de energia que é possível com esta tecnologia acaba por ser uma alternativa para um problema enfrentado há tempos no meio rural", explica a deputada Zilá.

A parlamentar esteve na quinta em contato com sua equipe, o diretor do BRDE e o colaborador Niro Afonso Pieper acompanhando o desdobrar dos debates, sendo que participou ativamente da reunião nesta sexta-feira interagindo com o grupo, uma vez que quinta-feira ficou na ALRS onde acontecia sessão plenária extraordinária. Noronha enfatizou que as reuniões estão sendo muito produtivas, uma vez que o grupo está coeso e conseguindo de forma coletiva traçar metas exequíveis.

10/07/2017 | Baguete | baguete.com.br | Geral

Wozniak espera evolução da Siri

http://www.baguete.com.br/noticias/10/07/2017/wozniak-espera-evolucao-da-siri

Steve Woziak, co-fundador da Apple, espera que a empresa trabalhe para expandir a capacidade da assistente pessoal Siri. Para ele, a ferramenta precisa ser capaz de controlar todas as ações do smartphone.

"Eu lembro que, desde o lançamento da Siri, eu falava com pessoas da empresa e em apresentações que a assistente deveria controlar todos os apps do aparelho. A Apple está fazendo isso somente agora, até certo ponto, com o Home Kit", declara Wozniak, que esteve em Porto Alegre na última semana para a palestra de lançamento do MBA em Gestão, Empreendedorismo e Marketing da PUC-RS, do qual é professor convidado.

O Home Kit é um conjunto de acessórios residenciais que podem ser utilizados de forma conectada aos dispositivos da Apple.

Produtos como ventiladores, lâmpadas e reguladores de temperatura são fabricados por parceiras da Apple.

Para Wozniak, o conceito de plataforma é uma das marcas da empresa e deve ser expandido para a Siri. Hoje, ele já vê a ideia sendo aplicada com sucesso no equipamento Amazon Echo, que apresentou a assistente Alexa.

"O Amazon Echo, assim como o iPhone com a sua app store, é uma plataforma. Hoje, você pode conectá-lo com milhares de ferramentas chamadas pela Amazon de Skills, aplicativos que possui no telefone, operá-los com sua voz", discorre o executivo.

O aparelho da Amazon foi muito elogiado por Woz durante sua palestra em Porto Alegre.

"Quando eu instalei a Amazon Echo, percebi que o aparelho tinha sete microfones. Você coloca ela em uma sala e ela pode ouvir e entender você de qualquer lugar. Então, é possível perguntar sobre o clima, pedir que a Alexa leia livros. Eu, todas as noites, peço para a assistente dar play em uma música antes de ir dormir", relata Wozniak.

O co-fundador da Apple destaca que um dos benefícios da Alexa é a possibilidade de fazer tudo a distância.

"Eu acho que Alexa é muito legal porque você não precisa segurar um telefone na frente do seu rosto, o que também é bom com Apple Watch, com o qual eu consigo realizar muitas ações por comando de voz sem ter o telefone na mão", afirma.

Wozniak considera que, com a Siri, a primeira coisa que o usuário deveria poder fazer é falar o nome de um aplicativo e, depois disso, utilizar palavras que essa ferramenta possa entender.

Além do maior controle do aparelho, outro fator esperado por Woz em relação à Siri e outras assistentes pessoais - como Alexa, Cortana e Google Assistant, é a melhora na compreensão da linguagem natural e do entendimento de diferentes sotaques.

"Até mesmo alguns americanos dos estados do Sul tem dificuldade em se comunicar com as ferramentas. Outro ponto é que, às vezes, Siri ou Google podem registrar as palavras certas, mas não entendem o significado delas. Hoje, há certos tipos de perguntas

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que eu sei que a Siri entende melhor, mas e outros tipos em que o Google está melhor", diz.

Durante o evento na PUC-RS, Wozniak também abordou assuntos que foram desde a criação da Apple, sua relação com Steve Jobs ao longo do tempo, e o que espera de novas tecnologias como realidade aumentada e realidade virtual.

O executivo ainda aproveitou o evento para esclarecer uma citação sua que acabou sendo muito explorada nos últimos meses, mas que, segundo ele, muitas vezes foi tirada de contexto. Em abril, Woz declarou que a Apple estaria "se tornado uma Microsoft".

De acordo com Wozniak, o assunto que rendeu a frase foi de veículos sem condutor. Os rumores de que a Apple estaria trabalhando apenas no software para veículos auto-dirigíveis, mas não no hardware, fizeram o co-fundador da empresa lembrar do modelo da companhia de Bill Gates, que desde sempre licencia o Windows para diferentes fabricantes.

"Uma grande empresa como a Apple tem que estar envolvida em uma nova tendência de tecnologia que vai ser enorme, como a auto-condução. No entanto, eu sempre penso na Apple como uma empresa que trabalha em hardwares e softwares que se integram", relata Woz.

Para o executivo, sistemas de carros conectados hoje deixam a desejar por serem uma extensão limitada dos smartphones no painel do carro e omitirem recursos do próprio veículo durante seu uso. Em sua experiência pessoal, ele precisa desconectar o aparelho do carro para acompanhar canais de satélite ou de rádio.

"É muito melhor ter o produto inteiro construído como um. Nesse caso, a Apple, de acordo com rumores, não vai fazer o hardware, só trabalhar no software de auto-condução. Assim, é melhor que esse seja o melhor software do segmento no mundo, porque eu queria que eles estivessem construindo toda a unidade", reforça.

Wozniak, em 1976, fundou a Apple Computer Inc com Steve Jobs, lançado o computador pessoal Apple I.

Ele deixou a companhia 9 anos depois e esteve envolvido em vários empreendimentos comerciais e filantrópicos, focando principalmente na introdução de informática nas escolas e enfatizando a aprendizagem prática. Woz é atualmente cientista chefe da Primary Data.

Em 2014, Wozniak tornou-se professor adjunto na Faculdade de Engenharia e Tecnologia da Informação da Universidade de Tecnologia de Sydney, na Austrália.

10/07/2017 | Baguete | baguete.com.br | Geral

Branco, da Assespro-RS, assume Comcet

http://www.baguete.com.br/noticias/10/07/2017/branco-da-assespro-rs-assume-comcet

Jorge Antonio Branco, ex-presidente da Assespro-RS, acaba de assumir o cargo de presidente do Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação de Porto Alegre - Comcet, para o biênio 2017 - 19.

Também compõem a mesa Fernanda dos Santos Oliveira (Hospital de Clínicas), como primeiro vice presidente; Eduardo Giugliani (PUC-RS), como segundo vice presidente; Sady Jaques (ASL) como primeiro secretário e Elivelto Nagel (CRA), como segundo secretário.

Fecham a mesa o diretor de relações institucionais Tibiriçá Rodrigues (Sindihospa) e Luís da Cunha Lamb (UFRGS), como diretor de projetos.

Jorge Branco, diretor da JME Informática, substitui outro empresário de TI no Comcet, até então presidido por Eduardo Peres, um dos sócios da DBServer.

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Criado há 20 anos, o Comcet é um órgão consultivo, propositivo e fiscalizador do projetos desenvolvidos pela prefeitura em ciência e tecnologia.

Participam da entidade de forma permanente a PUC-RS, a Secretaria de Ciência e Tecnologia e a UFRGS.

Outras entidades são eleitas. O grupo inclui nomes como a Abinee, Assespro-RS, Federasul e Softsul, entre outras.

10/07/2017 | Colégio Marista | colegiomarista.org.br | Geral

Colégio Marista Graças #FalaAíEducador apresenta a professora de química Vanessa Leal

http://colegiomarista.org.br/gracas/sobre/falaaieducador-apresenta-a-professora-de-quimica-vanessa-leal

Publicado nas sextas-feiras, o espaço #FalaAíEducador é dedicado para apresentar a equipe de educadores do Marista Graças. Para além de um currículo, os educadores são convidados a compartilhar sua trajetória, seus sonhos e um recado especial para os estudantes.

Nesta semana é a vez da Vanessa Leal, confira!

Nome:

Vanessa Mari Leal Professora de:

- Química do Ensino Médio

Quanto tempo no Marista Graças (ou na Rede Marista):

- Muito tempo (risos)! Foram 8 anos como aluna do Marista Graças e mais 6 Anos como educadora.

Como começou na educação?

- Eu comecei como educadora logo que me formei, há 13 anos, em escolas estaduais. A maioria das pessoas escolhem sua profissão, no meu caso foi a profissão que me escolheu. O que era para ser um “ofício provisório” virou uma grande paixão. Hoje eu não me imagino fazendo outra coisa.

Qual a sua formação?

- Fiz parte do Ensino Fundamental e todo o Ensino Médio no Marista Graças e Química na PUCRS.

Quem te inspirou para ser educador?

- Eu sempre soube que atuaria na área da Ciência, mas foi uma professora de química do Ensino Médio, Mely Paula, quem me inspirou a fazer química. Hoje trago na minha bagagem um pouquinho de vários professores que passaram pela minha trajetória.

Um dia inesquecível em sala de aula foi quando...?

- Me convidaram para ser paraninfa de uma turma de formandos do Marista Graças. Foi a primeira turma que eu acompanhei durante os três anos de Ensino médio. Foi, realmente, inesquecível.

Um outro momento inesquecível não foi bem em sala de aula... Uma estudante havia ingressado na faculdade de química e me mandou uma mensagem linda dizendo que eu tinha sido a sua inspiração. Nossa! Não consigo descrever aqui o que eu senti, mas foi incrível.

Partilhe uma dica cultural sobre a sua área:

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- Eu indico os livros Barbies, Bambolês e Bolas Bilhar, de Joe Schwarcs, onde o autor faz vários comentários sobre a química do dia a dia; e Os Botões de Napoleão, de Penny Le Couteur e Jay Burreson, que propõe uma explicação química para vários fatos históricos. As revistas científicas também são uma boa pedida, pois trazem as novidades da Ciência numa linguagem mais acessível para quem gosta da área.

Quando você era criança, qual era o seu sonho?

Eu dizia que queria ser cientistas igual ao meu pai: ele é Engenheiro Mecânico e trabalha na Fundação de Ciência e Tecnologia do RS – CIENTEC. Não é exatamente um cientista, mas na minha cabeça era! (risos)

O que gosta de fazer no tempo livre?

Ficar com a minha família, passear ao ar livre na companhia deles e de um bom chimarrão e, claro, assistir as minhas séries favoritas.

Deixe um recado para os estudantes do Marista Graças:

A cada minuto em sala com vocês, sinto que estou no lugar certo. Vocês me inspiram. Beijos!

10/07/2017 | Colégio Marista | colegiomarista.org.br | Geral

Colégio Marista Irmão Jaime Biazus Estudantes visitam Núcleo de Tecnologia Solar da PUCRS

http://colegiomarista.org.br/jaimebiazus/sobre/estudantes-visitam-nucleo-de-tecnologia-solar-da-pucrs

Na quarta-feira, 5/7, os estudantes do Colégio Marista Irmão Jaime Biazus, que participam do Grupo de Pesquisa Jaime Solar, realizaram uma saída de estudos ao Núcleo de Tecnologia Solar da PUCRS - NT Solar TECNOPUC, para conhecer as pesquisas desenvolvidas por este núcleo que é um dos maiores centros de pesquisas do gênero no Brasil.

Estudantes visitaram o NT Solar da PUCRS

Para o estudante do 3º Ano EM, Ayron Sudré Figueiredo, a acolhida foi muito especial. "O laboratório tem um acesso bem restrito, muita gente gostaria de ter essa oportunidade e nós pudemos aproveitar muito bem esse momento, já que estamos estudando muita a energia solar. Fui tratado pelos pesquisadores do laboratório como um colega de pesquisa. Me senti muito especial com essa saída de estudos", declara o estudante.

Estudantes conversando com o Professor Mussa

A estudante Eduarda Blanco, também do 3º Ano EM, falou que frequentar o ambiente de um laboratório de pesquisa universitário é uma realidade diferente. "Apesar de estarmos no terceiro ano e vendo a universidade 'batendo à porta', esses momentos que temos a oportunidade de realizar essas visitas são muito importantes. Aprender sobre células solares, como elas são desenvolvidas desde início do processo, foi uma experiência muito nova para nós", analisa Eduarda.

Estudantes participam de Curso com a professora Aline Cristiane Pan

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Os estudantes tiveram um dia bem diferente. Pela manhã conheceram a estrutura do laboratório de pesquisas com o professor Mussa e à tarde tiveram uma palestra com a coordenadora do Curso de Especialização em Energias Renováveis da PUCRS, Aline Cristiane Pan.

Grupo de Pesquisa Jaime Solar

Coordenado pela nutricionista e pelos professores de Física e História, tem o objetivo de criar um grupo de trabalho que está pesquisando alternativas para a utilização da energia solar, incluindo a construção de fogão solar, proporcionando melhorias no preparo de alimentos e baixo custo para a comunidade.

O Núcleo de Tecnologia

Em maio de 2004, através de um acordo de cooperação técnico-científica, foi implantado, nas instalações do NT - Solar da Faculdade de Física da PUCRS, o Centro Brasileiro para Desenvolvimento da Energia Solar Fotovoltaica - CB-Solar - com o apoio do Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT - entre outras entidades. O núcleo tem como objetivo desenvolver dispositivos fotovoltaicos que reduzem o custo da energia elétrica obtida diretamente da conversão da energia solar. A linha de pesquisa relativa a células solares centra-se no desenho, fabricação e caracterização destes dispositivos.

O NT-Solar/CB-Solar está constituído de 950 m2 de laboratórios especializados, sendo 210 m2 de salas limpas específicas para produção de células solares e módulos fotovoltaicos em escala experimental ou pré-industrial. Atualmente estão sendo desenvolvidos vários projetos de pesquisa, com a colaboração de alunos de graduação bem como de mestrado e de doutorado do Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia de Materiais.

10/07/2017 | Coletiva | coletiva.net | Geral

Coletiva Debates sobre 'Expectativa X Realidade' é hoje

http://coletiva.net/noticias/2017/07/coletiva-debates-sobre-expectativa-x-realidade-e-hoje/

Promovido pelo portal Coletiva.net, evento acontece logo mais, às 19h30, no auditório do Tecnopuc

O Coletiva Debates - Precisamos Conversar acontece logo mais, às 19h30, no auditório do Tecnopuc. Nesta edição, que tem apoio do Grupo RBS e da PUC, será debatido o tema 'Expectativa X Realidade', cujo propósito será aproximar estudantes universitários e profissionais do mercado de trabalho. "O objetivo é falar sobre como a academia prepara os futuros profissionais e como o mercado os recebe", explica a editora do Coletiva.net, que promove o evento.

Para falar sobre o assunto, foram convidados a gerente-executiva de Gestão de Pessoas do Grupo RBS, Andressa Giongo; a professora do curso de psicologia da Escola de Humanidades da PUC, Manoela Ziebell de Oliveira; e a estudante do 8º semestre de Jornalismo da Uniritter Shállon Teobaldo. O debate será medido pela publisher do portal, Márcia Christofoli. "Será um prazer participar de um encontro que será enriquecedor tanto para o mercado como para os universitários que estão se preparando para o futuro", destaca.

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10/07/2017 | Coletiva | coletiva.net | Geral

Farid Germano Filho conversa com personalidades do esporte em atração na TVU

http://coletiva.net/noticias/2017/07/farid-germano-filho-conversa-com-personalidades-do-esporte-em-atracao-na-tvu/

Programa 'Na área com o ídolo' estreia no próximo domingo, das 12h às 12h30, com participação de Giovanni Luigi Farid Germano Filho | Divulgação

No próximo domingo, 16, o jornalista Farid Germano Filho irá estrear mais um programa independente na TVU. Em 'Na área com o ídolo', o apresentador conversará com personalidades do esporte com o objetivo de mostrar o outro lado do convidado. "O foco é conversar sobre quem é essa pessoa longe dos campos e das quadras", explicou em entrevista ao Coletiva.net, ao adiantar que a estreia será com o ex-presidente do Sport Club Internacional, Giovanni Luigi.

O primeiro programa teve como cenário a rodoviária de Porto Alegre, onde o ex-dirigente do Colorado trabalha. Formado em Administração de Empresas pela PUC, Luigi trabalha há mais de 35 anos na Veppo, concessionária responsável pelo espaço. "A gravação foi muito bacana, pois o Luigi contou muitas coisas que ninguém sabe", adiantou. O programa que irá ao ar todos os domingos, das 12h às 12h30, terá produção e edição de Fernanda Ponciano. Sem estúdio, a atração será gravada sempre em áreas externas.

Na mesma emissora, o jornalista também participa da atração '2 Toques na Rodada'. Ele também atua como chefe de Divisão na Secretaria da Cultura, Turismo, Esporte e Lazer.

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"Sempre serei jornalista, mesmo se for eleito", garante Farid Germano Filho

10/07/2017 | Coletiva | coletiva.net | Geral

O que mudou no Festival Mundial de Publicidade de Gramado de 2017

http://coletiva.net/artigos/2017/07/o-que-mudou-no-festival-mundial-de-publicidade-de-gramado-de-2017/

Por João Firme

O Festival Mundial de Publicidade que chegou ao pico de 7 mil participantes em 2007 foi diminuindo nos anos seguintes pela entrada da internet com seus aplicativos que permitem aos jovens antecipar o futuro.

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Vaticinamos este ano de 7 a 9 de junho um empreendimento para 1.500 e na projeção julioverniana erramos, pois deu acima de 2.000 e, nervosos pelo pouco patrocínio, nos atiramos à fera do déficit que acontece até quando o Festival de Gramado cresce demais.

De tudo o que vimos dos jovens da geração Y é a falta de conhecimento, cultura e pouca disposição para a arte.

Descobrimos que os inscritos como participantes nos paralelos de entidades assistem aos workshops e dispensam os demais assim como as palestras no plenário, preferindo o tour, fandango, trago e mulher, esquecendo até um certificado de extensão universitária em comunicação fornecido pela Famecos/PUCRS tem um valor imenso na carreira pública como curso de especialização.

Dentro do que pensamos tivemos um depoimento espetacular do diretor da Câmara Brasil Alemanha, Valmor Kerber, no dia 4 último, no auditório da Prefeitura de Gramado no evento preparatório às Edições Extras de 2018 em Berlim, Washington e Nova Dehli. Ele disse: - Acabaram os grandes eventos. Os empresários que investiram em pavilhões para feiras e congressos vão ter espaços ociosos durante o ano e dificilmente sobreviverão. - A indústria hoteleira e de viagens terão que se adequar às mudanças que acontecerão ainda nesta década.

As entidades públicas e privadas estão se organizando para terem eventos da categoria sem cobrança de locação.

As baladas que são antro do vício vão cair para a felicidade da sociedade.

E concluiu com uma séria advertência: "O RS que tem um PIB menor do que SC deve seguir o exemplo do estado gaúcho-alemão, a união que faz a força entre empresários e políticos sem cor na hora de divulgar os produtos e serviços para o mundo"

- O poder público que cobra impostos para eventos que tem exposições vão voltar atrás sob pena de não terem mais turistas.

- O que deu certo foi com o Galo de Gramado que agora é Patrimônio Histórico Cultural de Gramado que passa a ser prêmio oficial da propaganda no Brasil de Peças Publicitárias Profissionais e de Universitários com as inovações de inscrição gratuita e votação online sob os temas Planeta Sustentável e Clima Sustentável, respectivamente, atingido em cheio o meio ambiente que foi discussão no G20 com a premiação da mídia tradicional impressa (jornais e revistas) e eletrônica (TV e rádio) vencendo a Internet com votos de jurados do Brasil, Alemanha, Portugal, Inglaterra, Hungria, Emirados Árabes, Singapura, El Salvador, Panamá e USA.

Ainda bem que a Alap desde sua fundação voltou-se para a propaganda com responsabilidade social e a diversidade, sendo reconhecida pelo Itamaraty como referência nacional em eventos de comunicação e por instrução normativa passou a ser entidade de defesa dos direitos sociais ligadas à cultura e arte.

João Firme é publicitário e jornalista.

10/07/2017 | Coletiva | coletiva.net | Geral

Coletiva Debates terá cobertura em tempo real

http://coletiva.net/noticias/2017/07/coletiva-debates-tera-cobertura-em-tempo-real/

Equipe de repórteres alimentará portal e redes sociais com detalhes do encontro

A segunda edição deste ano do Coletiva Debates, que acontecerá logo mais, às 19h30, contará com cobertura em tempo real.

Diretamente do auditório Global do Tecnopuc, a equipe de repórteres alimentará o portal e as redes sociais com detalhes do encontro, que será mediado pela publisher Márcia Christofoli.

Com apoio do Grupo RBS e da PUC, o time de Coletiva.net colocará no ar matérias, fotografias e opinião de profissionais da área que marcarem presença no evento. Na ocasião, a editora do portal, Gabriela Boesel, conduzirá entrevistas, que serão transmitidas ao vivo na página do Facebook do portal, com personalidades do mercado.

Todos os conteúdos produzidos pela equipe do portal estarão disponíveis na editoria Especiais, em www.coletiva.net, e nas redes

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sociais Facebook, Instagram e Twitter.

10/07/2017 | Coletiva | coletiva.net | Geral

Torneio Empreendedor recebe submissões de projetos

http://coletiva.net/panorama/2017/07/torneio-empreendedor-recebe-submissoes-de-projetos/

Iniciativa da PUC oportunizará teste e aplicação de ideias com mentorias entre 19 de agosto e 13 de novembro

As inscrições da 11ª edição do Torneio Empreendedor da PUC estão abertas até 17 de agosto. A iniciativa, que oportunizará teste e aplicação de ideias com mentorias, será realizada entre 19 de agosto e 13 de novembro. Aberto à comunidade em geral, alunos e ex-alunos da universidade católica, o concurso é promovido pelo Laboratório Interdisciplinar de Empreendedorismo e Inovação da PUC (Idear).

A coordenadora do Idear, Ana Cecília Nunes, ressaltou o novo formato do evento, cujos candidatos, ao se inscreverem, participam de um desafio temático - Cidades Inteligentes, Bem-Estar e Saúde, Era da Informação e Desafio Livre. "O Torneio desse ano terá uma visão interdisciplinar para entender os temas com os quais os projetos e os alunos mais se identificam", afirmou. Ainda, os participantes terão auxílio de professores das áreas específicas de cada desafio. "Quem tiver uma ideia em Bem-Estar e Saúde vai ter o acompanhamento de professores de cursos desse segmento também", acrescentou.

Os vencedores serão contemplados com uma viagem para participar do Festival Path, evento de inovação e criatividade que acontece em São Paulo, bem como receberão apoio para a construção da base de seu negócio no Programa de Empreendedorismo Rocket e no Startup Garagem, programa de modelagem de negócios da Raiar, na PUC.

10/07/2017 | Coletiva | coletiva.net | Geral

Perfis de profissionais também são discutidos por debatedoras

http://coletiva.net/noticias/2017/07/perfis-de-profissionais-tambem-sao-discutidos-por-debatedoras/

Andressa Giongo defendeu diálogo entre gerações distintas, enquanto Manoela acredita que diferença exista nas pessoas não periodicidade de nascimento

Os perfis de profissionais na área da Comunicação Social também foram abordados pelas debatedoras. A gerente-executiva de Gestão de Pessoas do Grupo RBS, Andressa Giongo, afirmou que, a exemplo de um executivo da IBM, que fazia questão de ter um estagiário próximo a ele, as gerações precisam dialogar e conviver em harmonia. "É preciso não perder as referências e valorizar o que cada uma pode oferecer", opinou, e garantiu que a base desse vínculo é respeito e colaboração mútua. Também defendeu que as organizações façam uma leitura da personalidade dos colaboradores para melhor gerenciá-los.

Em contrapartida, a professora do curso de Psicologia da PUC Manoela Ziebell não enxerga as gerações como diferentes, mas as pessoas. A partir de um exercício, fez com que o público presente no auditório do Tecnopuc compreendesse seu raciocínio: "Um indivíduo que usa todas as redes sociais e que se irrita quando a internet não acompanha as agilidades de sua rotina. Que geração é esta?" Acrescentou que qualquer pessoa, hoje, se encaixa neste perfil, porque não é a periodicidade de nascimento que importa, mas o comportamento e as experiências em que ela é submetida.

Do ponto de vista do universitário, a estudante de Jornalismo Shállon Teobaldo assegurou que não é fácil para as empresas fazerem gerações distintas conviverem juntas. "É uma troca muito valiosa, ambos temos o que ensinar. Acho que o intercâmbio de experiências é fundamental." Ela complementou que iniciativa dos alunos é importante, mas que os professores devem ter práticas de mercado nos currículos. "Sem isso e sem nunca ter ido para rua como ele pode ensinar a fazer? Isso também precisa sofrer inovações."

10/07/2017 | Coletiva | coletiva.net | Geral

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Fala, mercado!

http://coletiva.net/noticias/2017/07/fala-mercado-36/

Estudante de Relações Públicas da Famecos Vitória Machado acredita que falta um pouco de aplicabilidade do mercado na universidade

Divulgação/Coletiva.net

Participante do 'Coletiva Debates - Precisamos conversar' de hoje, 10, a estudante de Relações Públicas da Famecos Vitória Machado disse ao Coletiva.net que sente falta de cases em cadeiras mais teóricas. "Esse é um detalhe que faria diferença para quem atua no mercado e que gostaria de aplicar ações e não pode, por enxergar as situações de forma mais 'quadrada' nas disciplinas e, na prática, ser algo diferente", afirmou a universitária.

Em termos técnicos, Vitória falou que vê carência no ensino de ferramentas digitais requisitadas no mercado. De acordo com ela, conhecimentos em Google Analytics, pacote Adobe, entre outros, são necessários para entregar um profissional apto para atuar nas funções oferecidas. "Eu aprendi algumas ferramentas atuando no meu emprego e não na faculdade. Isso é algo que deveria mudar, como o ensino de softwares. O Illustrator, por exemplo, são voltadas mais para o pessoal da Publicidade. Deveria existir uma integração maior dos cursos, em termos de grade curricular, ao invés de segmentá-los", comentou.

10/07/2017 | Coletiva | coletiva.net | Geral

Trio de debatedoras dá início ao Coletiva Debates

http://coletiva.net/noticias/2017/07/trio-de-debatedoras-da-inicio-ao-coletiva-debates/

Andressa Giongo, Manoela Ziebell e Shállon Teobaldo apresentaram suas visões a respeito das expectativas e realidades do mercado

As debatedoras Andressa Giongo, Manoela Ziebell e Shállon Teobaldo deram início ao Coletiva Debates - Precisamos conversar.

Com mais de 50 pessoas na plateia, o trio apresentou suas visões a respeito das expectativas e realidades do mercado no auditório do Tecnopuc.

Andressa, que é gerente-executiva de Gestão de Pessoas do Grupo RBS, defendeu que a aproximação entre estudantes e profissionais é uma relação em que todos ganham. "O profissional bem-sucedido se dá a partir de uma boa formação acadêmica. A graduação é a base, que faz pensar e estimular a ter entendimento das teorias aliadas às práticas." Ainda, disse que entende que aquele universitário que tiver uma formação bem desenvolvida se destacará acima da média.

Já a professora do curso de Psicologia da PUC Manoela afirmou que o papel da academia é apresentar ao aluno o universo profissional, a fim de que ele possa fazer suas escolhas. "Conversando com um professor da Biologia, me disse que aqui é como se fosse uma prática de circo. Se é um malabarista, enquanto ele treina a gente tem uma rede que segura, caso ele caia. Aqui é o espaço para exercitar", exemplificou. Também salientou que, no processo de aprendizado, 50% é de responsabilidade do ingressante nas instituições de ensino e 50% das faculdades. "Nem sempre a gente consegue andar tão rápido quanto o mercado está. Não dá para esperar que só a universidade faça a parte dele."

A estudante de Jornalismo Shállon expos que o currículo das universidades não acompanha às necessidades reais do mercado. Para tanto, justificou com a ausência de disciplinas de redes sociais ou de português. Além disso, acrescentou que a falta da necessidade de diploma se reflete na desmotivação dos docentes em sala de aula. "Vejo que os profissionais estão desanimados com o cenário do Jornalismo e do Brasil. É necessário ter uma injeção de ânimo."

10/07/2017 | Coletiva | coletiva.net | Geral

Coquetel recepciona participantes do debate desta noite

http://coletiva.net/noticias/2017/07/coquetel-recepciona-primeiros-participantes-de-debate/

Público é composto por profissionais e estudantes de Comunicação

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Divulgação/Coletiva.net

Um coquetel de boas-vindas com bolos, pães de queijo e sanduíches recebe os primeiros participantes do Coletiva Debates, que discutirá, daqui a pouco, sobre as expectativas e realidades dos universitários diante do mercado de trabalho. Em clima de networking, o público, composto por profissionais e estudantes de Comunicação, interage no foyer do prédio 97 da PUC.

Ainda, as debatedoras Andressa Giongo, gerente-executiva de Gestão de Pessoas do Grupo RBS; Manoela Ziebell de Oliveira, professora do curso de psicologia da Escola de Humanidades da PUC; e Shállon Teobaldo, estudante do 8º semestre de Jornalismo da Uniritter, conversam com a editora de Coletiva.net, Gabriela Boesel. Em breve, a página do portal no Facebook transmitirá uma entrevista com as convidadas.

10/07/2017 | Coletiva | coletiva.net | Geral

Professora da PUC defende autoconhecimento para exercício profissional

http://coletiva.net/noticias/2017/07/professora-da-puc-defende-autoconhecimento-para-exercicio-profissional/

Manoela Ziebell afirmou que ninguém sabe o futuro do mercado de trabalho, mas alguns pontos assertivos Divulgação/Coletiva.net

Durante o Coletiva Debates, a professora de Psicologia da PUC Manoela Ziebell defendeu a prática do autoconhecimento por parte dos estudantes para o exercício profissional. "Para atender um mercado que ainda não existe é interessante que as pessoas se conheçam para defender seus diferenciais", observou. Também afirmou que é difícil para o ambiente acadêmico conduzir os indivíduos para um mercado que ninguém sabe o futuro, mas apenas alguns pontos.

Para completar a opinião da companheira de debate, a gerente-executiva de Gestão de Pessoas do Grupo RBS, Andressa Giongo, opinou que, para qualquer problema que se tenha, independentemente se é empresa, aluno ou academia, não se pode se omitir diante das responsabilidades. "A pessoa precisa se responsabilizar diante do cenário atual do Brasil e dos obstáculos da faculdade. O pensamento deve ser como o de um empreendedor, que avalia e enxergar além."

A aluna do curso de Jornalismo da Uniritter Shállon Teobaldo disse que o universitário deve ter um olhar mais apurado sobre o mundo, que não é preciso se conformar em nascer, ter um estudo e um trabalho e morrer. "Existe um universo além da carteira assinada, que nós, como estudantes, precisamos ter essa iniciativa em saber e conhecer mais." Para tanto, sugeriu que busquem por especializações fora de suas faculdades e ter coragem de dar saltos maiores.

10/07/2017 | Consumidor RS | consumidorrs.com.br | Geral

R3PB abre inscrições para a 2ª edição do #naParceriaR3PB

http://www.consumidorrs.com.br/2013/inicial3.php?idnot=48418

Serão escolhidas as 3 melhores histórias de empreendedorismo para microempresários que ganharão um job completo completamente gratuito com os serviços da companhia

Empresa, completa 8 anos neste mês e aumento em 227% seu faturamento em relação ao ano passado, selecionará 3 empreendedores ou microempresas para oferecer trabalho gratuito nas áreas de foto, vídeo, estratégia de comunicação e marketing digital.

A R3PB Comunicação, empresa especializada em produção de fotos, vídeos e estratégias de marketing digital, lança a 2ª edição do

#naParceriaR3PB. A promoção, que comemora os 8 anos de fundação da empresa, irá presentear 3 cases de empreendedores ou microempresas com um serviço completo egratuito de foto, vídeo, ou estratégia de comunicação e marketing digital para impulsionar o negócio.

A companhia foi fundada pelo fotógrafo e produtor audiovisual Ricardo Barcellos, o Caco, que estudou cinema na PUC-RS e na

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London Film Academy, na Inglaterra. A iniciativa, segundo ele, é também uma retribuição pelo crescimento sustentável da companhia ao longo de sua trajetória, que teve faturamento no primeiro trimestre de deste ano um aumento de 227% em relação ao mesmo período em 2016.

"Queremos colaborar com empreendedores que estejam precisando de uma mãozinha oferecendo o nosso trabalho. Sabemos como é importante investir na divulgação de seu produto ou serviço e que muitos pequenos empresários precisam de um empurrãozinho para o crescimento do seu negócio", afirma Caco.

No final de 2015, sua esposa, Simone Linck, Relações Públicas formada pela UFRGS, com etapa em Marketing no Institute of Commercial Management em Londres, especialização em Marketing Digital na ESPM e em Responsabilidade Socioambiental na FGV, e MBA em Gestão e Planejamento Estratégico no Grupo Educacional Uninter, juntou-se a empresa para estruturar o crescimento do negócio e as áreas de comunicação e marketing.

"A ideia é compartilhar nossa expertise. Sabemos como é importante receber ajuda quando estamos começando um negócio, trabalhando em um projeto, ou tirando uma ideia do papel. E, principalmente, por que pautamos a nossa empresa nos valores que acreditamos: compartilhar o bem e construir histórias que transformam", explica Simone.

No ano passado, primeira edição da iniciativa, foram recebidos cases também de fora do Estado, como Pará e São Paulo. As empresas vencedoras foram Projeto Camaleão - Autestima contra o câncer, COR Arquitetura e Engenharia, e Mascarpone - Paladares e Festejos.

Para o Projeto Camaleão, por exemplo, foi realizado um trabalho de estratégias de divulgação do financiamento coletivo com foco no evento de lançamento da campanha e apoio na gestão de mídias sociais. O resultado: a ação, além do impacto nas redes, também gerou grande repercussão na imprensa, atingindo 106% da meta de arrecadação, conseguindo recursos para ter sua sede própria em Porto Alegre.

"Inicialmente, foi difícil compreender a motivação da R3PB em nos ajudar. Depois da primeira reunião, conhecendo a equipe, tudo ficou muito claro: que bom que ainda existem seres humanos assim! Eles foram muito atenciosos e criativos, se comunicando com transparência e abertos ao diálogo, nos sentimos escutados e amparados", revela Leon Golendziner, sócio-diretor do Projeto Camaleão.

As inscrições estão abertas de 10 a 31 de julho e para participar é preciso enviar e-mail para atendimento@r3pb.com.br contanto a história de empreendedorismo. Serão escolhidos 3 cases para fotografar, criar um vídeo ou desenvolver estratégias de comunicação e marketing. O resultado será divulgado no mês de agosto.

Sobre a R3PB

Fotografia, vídeo, estratégias de comunicação e marketing digital. A R3PB produz conteúdo em fotografia e vídeo para empresas que querem se conectar com seu público. A companhia tem como objetivo criar soluções em imagem e planejamento em comunicação e marketing digital com criatividade, estratégia e resultado.

10/07/2017 | CQ7 Comunicação | cq7.com.br | Geral

Inteligência artificial habilita novos negócios

http://cq7.com.br/noticia/Inteligencia+artificial+habilita+novos+negocios+/9469

Existe uma expressão que diz: quando o tempo é das máquinas a vapor, são máquinas a vapor em todos os lugares.

Houve uma época que, se a empresa não estivesse usando uma máquina a vapor, não era competitiva. Hoje, podemos fazer essa mesma analogia com a Inteligência Artificial (IA). "A IA estará em todos os lugares. Aqueles que não a abraçarem terão dificuldades em competir nos próximos anos", projeta o VP internacional da Hewlett Packward (HP), Jon Brewster.

A IA saiu do plano lúdico, dos filmes de ficção científica, e chegou aos negócios. Um bom exemplo para entender essa evolução é

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analisando o case do Watson, a plataforma de computação cognitiva da IBM. O sistema foi apresentado ao mundo em 2011, quando venceu o Jeopardy!, tradicional jogo de perguntas e repostas da televisão americana. Detalhe: competiu com humanos. Na época do desafio, o Watson apenas conseguia ler textos e responder perguntas. Hoje, já é capaz de analisar imagens e áudio, inclusive de exames médicos. "De lá para cá, fizemos enormes investimentos para nos prepararmos para atender o mercado", comenta o líder de Watson na IBM Brasil, Guilherme Novaes. A IBM estima que até 2025 haverá uma oportunidade de mercado US$ 2 trilhões para aplicações cognitivas. Estudo recente realizado pela Accenture Research aponta que esta tecnologia tem potencial para adicionar até 1 ponto percentual nas taxas de crescimento econômico anual das principais economias da América do Sul, em 2035.

Quando tratada pelas empresas como um fator de produção, a IA proporciona aceleração ao crescimento por meio da automação inteligente (criação de uma força de trabalho virtual), da aceleração das inovações na economia e da intensificação das competências na força de trabalho. "O modelo tradicional de expansão econômica vem sofrendo um forte declínio. A partir disso, algumas soluções aliadas à IA, como robótica e Big Data, poderiam ser a solução para o atual cenário em que a produção de capital e a mão de obra já não geram taxas de crescimento consistentes", analisa o diretor executivo da Accenture Research para a América Latina, Armen Ovanessoff. Players de todos os segmentos estão evoluindo nestes projetos. Um case é o Bradesco que utiliza o Watson no seu call center interno. O banco alimentou o sistema com seus dados e o robô responde no chat as perguntas dos próprios funcionários sobre suas rotinas de trabalho.

A ferramenta aprende a cada questionamento feito e vai armazenando todo esse conhecimento para consultas futuras. A autoaprendizagem, aliás, é um aspecto importante no avanço que a IA proporciona em relação à automação tradicional, que é mais estanque. Quanto maior o banco de dados e as vivências diárias, mais o algoritmo aprende e mais recomendações é capaz de produzir. É no que aposta a Gerdau, que está usando um robô que aprende a cada compra de materiais feitas por um dos seus departamentos internos. Com isso, otimiza os processos futuros, tornando a aquisição de insumos mais eficiente. Na Ambev, a área de recursos humanos desenvolveu um algoritmo que compreende os processos seletivos da companhia, auxiliando no recrutamento e seleção. "Muito do potencial da Inteligência Artificial consiste em fazer as máquinas ajudarem as empresas a terem conversas mais válidas com seu público", analisa o cientista de dados especialista em business Analytics, Ricardo Cappra, que está envolvido nestes dois projetos. Isso que estamos apenas no começo. O executivo chefe de Inovação do SAP Labs Latin America, Daniel Duarte, comenta que o mercado de uma forma geral vive a fase inicial da IA, o estágio fraco. Isso significa que as empresas estão ensinando as máquinas a fazerem algo com a imensidão de dados disponíveis atualmente. No caso da gigante alemã, por exemplo, um dos projetos atuais está sendo feito com o Incor - Instituto do Coração, e envolve a criação de algoritmos que apontam quando um paciente está estável e, desta forma, pode ser removido para um quarto.

Consequentemente, isso levará a um aumento da disponibilidade de leitos na UTI. No setor agrícola, existem projetos para prever o melhor momento de aplicação de determinado adubo na terra, com base na velocidade do vento, tipo de cultura e chuvas. "Cobrimos 25 verticais hoje e para 10 delas já temos projetos de IA sendo desenvolvidos pelo Labs Latin America, e outros em vias de acontecer", relata. Já a chamada fase forte da IA deve acontecer nos próximos 10 ou 15 anos. "Isso será uma realidade quando as máquinas conseguirem tomar decisões como os seres humanos tomam. Ou seja, mesmo que não tenham todos os dados disponíveis, conseguirão ter um direcionamento com base nas suas experiências do que deve ser feito", relata Duarte. Potencial vai do engajamento ao apoio nas decisões Brewster, da HP, afirma que todas as atividades do dia a dia se tornarão parte de uma experiência integrada

EDUARDA PEREIRA/EDUARDA PEREIRA/PUCRS/DIVULGAÇÃO/JC

O potencial da aplicabilidade da IA nos negócios começa com a capacidade de melhorar o engajamento das empresas com os clientes, facilitando as experiências vividas com a marca. A startup gaúcha Mecasei.com, por exemplo, criou a Meeka, assistente pessoal de casamentos que auxilia os noivos com as dúvidas sobre o casamento. Outro destaque é a facilidade com que usuário consegue buscar informações sobre determinado assunto e usar como insight para a tomada de decisão. É o caso dos hospitais que estão usando estes sistemas para decidir qual o melhor tratamento a ser seguido. Sem falar que com esta tecnologia, a empresa ganha escala, porque a máquina não descansa. Isso permite atender um volume de pessoas maior, já que são robôs executando tarefas repetitivas. "A IA leva a uma eficiência operacional brutal e aumento de vendas, sem falar na inovação que traz para o mercado", comenta Guilherme Novaes, da IBM. Esta tecnologia tem sido usada também para o diagnóstico preditivo para hardware, como motores a jato, carros e impressoras 3D.

A lógica aqui é conseguir passar da percepção de que um equipamento falhou para a visão antecipada de que algo poderá acontecer.

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A ideia também é facilitar a vida das pessoas, como ao criar a possibilidade de você estar no carro, pedir uma pizza e ter a ajuda do seu assistente de voz, que vai sugerir um pedido com base nos últimos sabores e na pizzaria que você costuma chamar. Ou na medida em que as máquinas aprender sobre o perfil de consumo das pessoas e começam a recomendar músicas ou livros. "Posso pedir que um robô me leve para onde eu quero ir, que me entretenha durante o trajeto e sugira um almoço. Tudo na nossa vida vai se tornar parte de uma experiência integrada de IA", afirma o VP internacional da HP, Jon Brewster. Chatbots são as aplicações que mais crescem 18/02/2017 Foto.Claudio Gatti/Divulgação Marcelo Sarralha 2 Divulgação Visa CLAUDIO GATTI/VISA/DIVULGAÇÃO/JC Muitas empresas estão iniciando a sua jornada no mundo da Inteligência Artificial por meio dos chatbots, assistentes de comunicação virtual. A maioria usa a plataforma Facebook Messenger - uma das que primeiro abriram as APIs para que pudessem ser desenvolvidas soluções em cima dela. É o caso da Visa, que tem diversas iniciativas neste sentido. A mais recente foi o lançamento de um robô que responde às perguntas dos consumidores, detalha benefícios personalizados do cartão e oferece promoções.

O chatbot do perfil VisaBr no Facebook Messenger é capaz de responder a até 90% das questões mais corriqueiras dos usuários sem recorrer a ajuda de humanos. O robô também foi projetado para oferecer serviços agregados. Ao informar os seis primeiros dígitos do cartão, a ferramenta apresenta os benefícios atrelados e mostra ofertas e promoções feitas sob medida. "A AI veio para ficar e pode trazer grandes ganhos para os negócios", aposta o diretor de produtos da Visa, Marcelo Sarralha. A companhia já tem um bot do programa de educação financeira Finanças Práticas e um desenvolvido em parceria com o ShopFácil.com, no qual é possível comprar produtos nesta plataforma de conversação. Além disso, o robô atua como uma espécie de personal shopper, auxiliando o consumidor nas suas escolhas. Muitos destes projetos têm sido realizados em parceria com startups - a Visa tem uma aceleradora com cerca de 21 jovens operações. Uma delas é a Hoo.box Robotics, especializada em utilizar tecnologia 3D e inteligência artificial para entender e prever comportamentos humanos. A empresa criou o Wheelie, o primeiro programa de computador capaz de traduzir expressões faciais em comandos para controlar coisas. "A IA aumenta de forma considerável as possibilidades de entendermos os perfis de consumidores", cita Sarralha.

Ele comenta que é possível criar aplicações em que o robô consiga entender o momento de vida do consumidor e, assim, indicar produtos de forma mais certeira. Dois amigos da mesma idade podem ter o mesmo poder de compra e gostar de eletrônicos, mas se um deles é solteiro e o outro vai ser papai em breve, provavelmente o primeiro terá mais chances de comprar um novo televisor super tecnológico do que o outro, que pode estar mais propenso a compra de um carrinho de bebê. "Quando pensamos no futuro, vemos a ajudando o consumidor na sua jornada completa, para que ela seja o mais intuitiva possível", projeta Sarralha. O uso de robôs para o atendimento permite a otimização de tempo e recursos. Ao invés de ter vários humanos repetindo frases ao telefone, a empresa coloca uma máquina treinada e, agora com a AI, com capacidade a aprender e melhorar a sua performance a cada interação.

Além disso, é possível desenvolver aplicações híbridas, como nos serviços de suporte pós-venda. Um robô pode coletar informações do cliente a partir de interações anteriores, como a compra de produtos, comunicação direta ou posts nas redes sociais. A partir disso, passa ao atendente humano informações sobre o humor do cliente e outros dados relevantes, que podem impactar na venda. O cientista de dados especialista em business Analytics, Ricardo Cappra, alerta que o desafio agora é ensinar melhor as máquinas, sob pena de os sistemas ficarem limitados. "Temos visto algumas frustrações com alguns modelos de chatbots, por não conseguirem conduzir uma conversação mais qualificada. Ainda não estamos educando suficientemente as máquinas, mas já sabemos como fazer isso, o que é um grande passo", avalia. Mãe de Deus adota Watson para tratamentos de câncer Ferla compara a resistência atual à AI na medicina ao advento do computador e eletrônicos

CLAITON DORNELLES /CLAITON DORNELLES /JC

O Hospital do Câncer Mãe de Deus é o primeiro da América do Sul a utilizar a plataforma de inteligência artificial Watson for Oncology, desenvolvida pela IBM. O recurso fornece aos profissionais opções terapêuticas baseadas em evidências científicas mundiais. A meta é usar a tecnologia para abreviar a busca pelo melhor tratamento possível. Até porque, estar atualizado sobre todos os tipos de câncer é quase impossível. Por isso, ter acesso a uma ferramenta quem tem 15 milhões de informações científicas no seu banco de dados, com capacidade de aprender e para a qual os médicos conseguem dar feedbacks é uma grande oportunidade, afirma o médico oncologista e responsável pelo projeto piloto no hospital, Matheus Ferla. "Agora podemos dizer para o paciente que estamos usando toda a informação cientifica disponível no mundo para avaliar o seu caso."

O Watson for Oncology utiliza como base evidências científicas mensalmente atualizadas e classificadas por ordem de relevância por profissionais usuários de diversos países. No Hospital do Câncer Mãe de Deus, os médicos poderão utilizar a solução para obter informações sobre tratamentos de sete tipos de cânceres: colo do útero, pulmão, mama, intestino, reto, estômago e ovário. Até o fim

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do ano, a plataforma deve contar com 18 categorias da doença catalogadas. Ferla comenta que serão inseridos na plataforma dados de cada caso e o sistema vai gerar resultados com sugestões de tratamento ranqueadas por eficiência. Cada uma delas gera relatórios detalhados sobre tratamentos, efeitos colaterais e interações medicamentosas. Tudo de forma muito acessível. "Quando indicamos um tratamento, precisamos considerar as medicações que o paciente já usa, pois pode ter inferências no tratamento. O Watson será importante nisso", projeta.

Se houver uma mudança no tratamento pelo fato de o paciente não tolerar algum medicamento, novos dados são inseridos e respostas atualizadas passarão a ser geradas. Ferla admite que as resistências para o uso da IA na medicina existem. Mas, podem ser comparadas com as que surgiram com o advento do uso do computador ou dos estetoscópios eletrônicos. "A IA não vai substituir a relação médico paciente, e os médicos não precisam do Watson para fazer um diagnóstico ou definir um tratamento. Mas, a ferramenta pode ajudar muito a empoderar os profissionais", projeta. O Watson, que fica na nuvem, já está disponível no computador dos médicos. O profissional coloca os dados do paciente, o tipo de doença e vão surgindo as perguntas. Quando ele estiver satisfeito com as informações, o Watson dá a sugestão de tratamento. "A parte complexa de todo esse processo é a discussão que vem depois disto, e que envolve justamente o médico e o paciente para, juntos, escolherem o melhor tratamento", avalia. Big Data ativa nova tecnologia Quanto mais informação é gerada para bancos de dados, mais qualificada é a mensagem recebida, diz Cappra /CAPPRA DATA SCIENCE/DIVULGAÇÃO/JC

Há um boom no uso das soluções que se utilizam do conceito de recriar a inteligência humana em máquinas.

Do ponto de vista mercadológico, isso se explica, porque os players de tecnologia que comercializam estas soluções fizerem bem o trabalho de casa. Investiram pesado em marketing para apresentar a tecnologia, e as empresas ficaram curiosas. "As pessoas estão entendendo melhor a aplicabilidade da IA nos negócios. A demanda já está forte neste ano, mas em 2018 tende a crescer ainda mais", projeta Guilherme Novaes, líder de Watson na IBM Brasil. Mas os esforços de marketing não dariam em nada se não fosse um cenário tecnológico em evolução. A explosão de dados não estruturados disponíveis hoje no mundo e a existência de aplicações cientificas mais sofisticadas para analisá-los foram passos importantes. A partir disto, explica o cientista de dados especialista em business Analytics, Ricardo Cappra, foi possível criar modelos aos quais podem ser aplicadas regras de repetição. "Isso nos permitiu começar a ensinar as máquinas a aprender e a, constantemente, incorporar novos comandos automáticos." É o que, na prática, conhecemos como os algoritmos capazes de fazer recomendações. Se as máquinas a vapor foram habilitadas pelo aço excelente, pela compreensão da dinâmica térmica e por algumas outras invenções-chave, a IA está sendo ativada pelo Big Data e pela capacidade de computação extrema, como por meio da nuvem. "À medida que a inteligência ambiental se tonar mais interessante em casa, no escritório ou no carro, é sinal que estas três tecnologias estão por trás disso", comenta o VP internacional da HP, Jon Brewster. Ele esteve em Porto Alegre para participar de evento promovido pelo Global Tecnopuc que debateu as tendências tecnológicas para os próximos 30 anos. Evolução coloca ética dos robôs na berlinda Prestes é professor do Instituto de Informática da Ufrgs e membro do IEEE

ARQUIVO PESSOAL/ARQUIVO PESSOAL/DIVULGAÇÃO/JC

Os robôs estão entre nós, e o aumento da presença da inteligência artificial em diversos aspectos da vida moderna levanta preocupações quanto à tomada de decisões pelas máquinas e suas relações sociais com os humanos. O professor do Instituto de Informática da Ufrgs, Edson Prestes, é um dos colaboradores ativos nos grupos de trabalho do IEEE, organização mundial dedicada à tecnologia do qual ele é membro sênior, sobre as Considerações Éticas em Inteligência Artificial e Sistemas Autônomos. A preocupação é tanta que levou a entidade a criar recentemente um documento que incentiva tecnólogos a priorizar considerações éticas na criação de tecnologias autônomas e inteligentes. JC Empresas & Negócios - O que é a ética na robótica? Edson Prestes - A robô-ética é uma subárea da ética aplicada à tecnologia que se preocupa em estudar as implicações do uso de robôs no cotidiano das pessoas. É um tema que está em franca expansão, o que se deve, principalmente, à mudança na maneira como as pessoas veem a tecnologia. Agora, a grande pergunta que fazemos é: a tecnologia está alinhada ao que realmente a sociedade espera? Será que ela promoverá ou aumentará a qualidade de vida das pessoas? Será que causará algum dano a médio ou longo prazo? São questões importantes quando pensamos que vivemos imersos em um mundo de tecnologias e que robôs coexistirão com as pessoas.

Empresas & Negócios - Os robôs são éticos? Prestes - Em aspectos rudimentares, robôs são éticos. O desenvolvimento de robôs segue padrões rígidos de segurança e qualidade, porém as discussões conduzidas pela IEEE, tem um viés mais holístico. Existem inúmeros fatores psicológicos, sociais e legais que precisam ser considerados. Por exemplo, qual o impacto do uso dos robôs no chão de fábrica? Isso causará um aumento do desemprego? Se sim, que medidas administrativas em nível governamental devem ser

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tomadas para minimizar estes impactos? Salário-mínimo universal? Máquinas recolhendo INSS? Taxação de empresas baseadas no número de robôs? Quando pensamos no uso dos robôs no dia a dia das pessoas, nos seus lares, existem outros questionamentos. Por exemplo, no caso de robôs cuidadores, pode existir o aumento da demência em idosos devido à diminuição da interação com humanos? Para responder a estas perguntas é necessário um esforço conjunto de especialistas de inúmeras áreas do conhecimento.

Empresas & Negócios - Você pode citar situações onde a falta deste cuidado pode gerar impactos negativos nas empresas? Prestes - Antes de tudo, é importante frisar que o objetivo da robótica é melhorar a qualidade de vida das pessoas e não criar desempregos em massa. Empresas que não tenham esta visão alinhada aos valores da sociedade estarão fadadas ao fracasso, pois o desenvolvimento de produtos alinhados eticamente é uma tendência mundial. Em relação às empresas, elas precisam ter confiança no robô que estão adquirindo para garantir a segurança de seus clientes e funcionários; e fazer auditorias quando necessário. Por exemplo, um hospital adquirirá um robô que não é capaz de transferir o seu controle a um cirurgião quando necessário? Ademais, discussões sobre ética também ajudam a entender como as empresas podem aumentar sua produtividade e seu lucro mantendo seus funcionários, e criando assim uma sinergia entre homem e máquina.

Empresas & Negócios - Quais os possíveis impactos negativos na vida das pessoas? Prestes - Em relação às pessoas podemos ter problemas associados à privacidade de dados - um hacker pode capturar dados das residências ou do cotidiano das pessoas usando as câmeras do robô. Notem que isto também pode acontecer com smartphones, televisores inteligentes, entre outros dispositivos. Outra situação é quando usuários estabelecem vínculos afetivos profundos com a máquina, podendo apresentar casos graves de depressão quando elas forem retiradas do seu convívio. Criar vínculos emocionais é mais comum do que se parece. Quantos de nós não criamos um relacionamento empático com um personagem fictício? Quantas pessoas não se sentem próximas de artistas de televisão? - Jornal do Comércio (http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2017/07/cadernos/empresas_e_negocios/571862-inteligencia-artificial-habilita-novos-negocios.ht ml)

10/07/2017 | CQ7 Comunicação | cq7.com.br | Geral

Steve Jobs não tinha conhecimento técnico, diz co-fundador da Apple em Porto Alegre

http://cq7.com.br/noticia/Steve+Jobs+nao+tinha+conhecimento+tecnico%2C+diz+co-fundador+da+Apple+em+Porto+Alegre/9470

O co-fundador da Apple Steve Wozniak disse, no lançamento do novo MBA da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Pucrs), de Gestão, Empreendedorismo e Marketing, que Steve Jobs tentou montar vários computadores, mas nunca conseguiu.

"Jobs tinha uma ótima visão, porém não contava com conhecimento técnico", salientou. A afirmação serviu para mostrar a importância de ter diferentes perfis em uma sociedade. Wozniak, que é engenheiro, era quem cuidava dessa área na empresa. O terceiro membro, Ronald Gerald Tito Wayne, um investidor, pensava no marketing. O norte-americano comentou, ainda, sobre os rumores de que a Apple fecharia após a morte de Jobs. "A empresa não acabou porque a cultura foi estabelecida, de se fazer bons produtos, que facilitem o uso dos seres humanos", disse. Wozniak também relatou que não gosta de fazer previsões sobre lançamentos tecnológicos futuros. Ele falou muito, no entanto, sobre realidade virtual. "Pode ser aplicada a jogos e faz você pensar que está lá", elogiou, acrescentando que a TV 3D, que parecia uma grande promessa, não vingou. Wozniak será professor, à distância, do curso lançado pela Pucrs na noite desta quinta-feira, com a presença de mais de 2 mil pessoas.

10/07/2017 | Difundir | difundir.com.br | Geral

Steve Wozniak e Neil Patel realizam palestras no lançamento do curso de pós-graduação em Gestão, Empreendedorismo e Marketing da PUCRS

http://www.difundir.com.br/site/c_mostra_release.php?emp=1440&num_release=194482

Os 2.300 lugares do auditório do prédio 41 da PUCRS estavam completamente ocupados na noite de 06 de julho de 2017, quando Neil Patel e Steve Wozniak subiram ao palco. O primeiro é cofundador da Crazy Egg, Hello Bar e KISSmetrics e considerado um

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dos maiores influenciadores web, e o segundo ajudou a fundar uma das marcas mais admiradas do mundo, a Apple. Com mediação do radialista e escritor Marcos Piangers, o evento contou com a genialidade dos palestrantes em um tom descontraído, e marcou o lançamento da pós-graduação em Gestão, Empreendedorismo e Marketing da PUCRS, que se inicia em agosto de 2017. A organização do evento foi feita pela UOL Edtech em parceria com a PUCRS.

?Mais do que fazer um grande evento, a gente queria proporcionar uma experiência diferente, já que estamos propondo um modelo inovador de educação. Essa junção entre a Universidade e a UOL EdTech é o casamento perfeito, já que unimos conteúdo de qualidade, que a área acadêmica proporciona, com uma empresa startup de inovação e de tecnologia. Acho que esse foi o segredo do sucesso e de toda a repercussão positiva que estamos tendo?, afirmou o gestor da UOL EdTech, Edgar Abreu.

Marketing digital - O primeiro a palestrar foi Neil Patel. Misturando brincadeiras ao longo da uma hora, ele deu dicas preciosas para quem pensa em fazer marketing via mídias sociais. E hoje em dia, quem não pensa nisso? De blogueiros a empresas de grande porte, todos olham com atenção especial para as redes sociais conectadas. Com menor custo que as mídias tradicionais, e com um grande impacto na sociedade, páginas do Facebook, Instagram e Twitter já são imprescindíveis para quem quer dar visibilidade para sua marca. ?Se você é apaixonado por algum assunto e sabe muito a respeito, pode ter certeza que você tem um nicho de pessoas que compartilham com o seu gosto e vão comprar a sua ideia?, disse Patel. Mas para fazer uma divulgação dar certo, ele sugere deixar a preguiça de lado e se esforçar. ?Você tem que escrever todo dia, de forma consistente?. Quando abriram para perguntas do público, ele foi certeiro em todas as respostas. ?Se vocês fizerem o que eu estou dizendo e não tiverem sucesso, me escrevam que eu dou aulas de graça a vocês?, ele brincou.

Patel ofereceu dicas e afirmou que acredita no Brasil, apesar da recessão em que o país vivencia. ?Se eu tivesse que voltar do zero e investir em algum lugar, eu investiria no Brasil. Vocês têm muitas oportunidades de trabalho e de empreendimento. Podem ter certeza que em cinco ou seis anos, o Brasil de hoje vai estar completamente mudado?, declarou.

Antes da segunda palestra, o Coral da PUC fez uma apresentação Rock n?Roll que animou o público.

Experiência - E aí foi a vez do aguardado Steve Wozniak subir ao palco. A apresentação foi um bate-papo com perguntas pré-selecionadas e outras que vieram do público. Assim como a marca que ajudou a criar, Steve Wozniak não tem apenas ouvintes, mas verdadeiros fãs e admiradores. Ele contou sobre como foi o processo para criar o Apple II, que se tornou o primeiro computador produzido em massa no mundo, e salientou que Steve Jobs era a pessoa que se concentrava mais na criação, e ele era quem tinha o domínio técnico. Ele falou também sobre a atual fase tecnológica e o que deve vir pela frente. ?Os computadores estão cada vez mais humanizados. Acredito que, no futuro, eles vão conseguir processar tanto quanto o cérebro humano. O problema vai ser quando eles chegarem a ser mais inteligentes que o homem, daí teremos que repensar a nossa função no mundo?, observou. Atencioso com todas as perguntas, ele não se restringia a uma resposta, dava uma aula de história, trazendo elementos do que vivenciou, só parando para perguntar ao mediador Piangers: ?Qual era mesmo a pergunta?, arrancando risos da plateia.

Pós-Graduação da PUCRS - As duas palestras vão estar disponíveis aos que se inscreverem na Pós-Graduação em Gestão, Empreendedorismo e Marketing da PUC-RS, que se inicia em agosto de 2017. Edgar Abreu projeta uma grande adesão de estudantes e profissionais ao curso. ?Nesse curso, estamos trazendo conferencistas internacionais para proporcionar uma experiência enriquecedora e inovadora. É isso o que o mercado procura, um conteúdo rico, completo e que resolva aquilo que ele precisa. Nosso objetivo é que cada pessoa absorva 100% do conteúdo, que não perca nenhum segundo, e que tudo o que escutar faça sentido para a sua vida pessoal e profissional?, conclui o gestor da UOL EdTech, Edgar Abreu.

Mais informações e Inscrições:

https://gem.pucrs.br/

Assessoria de Imprensa do curso de Pós-Graduação em Gestão, Empreendedorismo e Marketing da PUCRS https://gem.pucrs.br/

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